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PRÉ - SOLO
cadete que já tenha feito a PS-03 poderá fazer a
FINALIDADE externa, devendo apresentar-se ao instrutor que irá
usar o avião após concluí-la.
O presente capítulo tem por objetivo definir os Na fase de “Ressolo”, este procedimento deve
procedimentos a serem executados nos exercícios da ser realizado apenas nas duas primeiras missões.
fase de Pré-Solo na aeronave T-25. Ele descreve todos os
exercícios mencionados na ficha de voo, aspectos a O Cadete deverá enunciar pelo interfone
serem observados e procedimentos para sua execução. qualquer inspeção ou cheque que executar. Ao checar
os instrumentos cujos valores são mensuráveis, além
As etapas contidas do brifim ao nivelamento, e dos limites destes instrumentos, o Cadete deverá
do retorno da área ao debrifim serão como descritas no enunciar também esses valores. Nas demais fases,
capítulo anterior. apenas informar a realização do cheque.
Observar o capítulo referente às áreas de instrução
para os tópicos:
4. VOO POR REFERÊNCIAS VISUAIS
• Orientação na área;
Será avaliado o uso da técnica descrita no
• Retorno da área. MAIV. Este item abrange todo o voo, devendo ser
Avaliar o conhecimento teórico referente ao avião, observado na realização de todos os exercícios.
emergências e anormalidades e sobre sinais visuais.
Aplicar as técnicas e doutrinas preconizadas no 5. ORIENTAÇÃO NA ÁREA
MAIV para os tópicos:
Atentar para os limites horizontais e verticais das
• Brifim / Saída para o voo; áreas. O aluno deverá estar plotado no terreno durante
todo o voo.
• Rolagem / Decolagem;
• Voo por referências visuais;
• Uso dos comandos, motor e compensadores; REFERÊNCIAS IMPORTANTES
• Pouso;
As referências a seguir são usadas em vários
• Segurança de voo. exercícios, nesta e em outras fases.
• SUBIDA: aproximadamente 1 dedo de
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS distância entre o capô do avião e o horizonte;
• VOO NIVELADO: 4 dedos;
1. BRIFIM E HORÁRIOS
• DESCIDA C/ 140kt e 20 pol: 5 dedos;
Até a PS-03, antecipação de 01:30 h para o
Brifim; nas demais, de 01:00 h em relação ao horário • 20º CABRADOS: interruptor de baixamento do
de decolagem. trem de pouso e bocal de ventilação do posto direito
tangentes ao horizonte;
• 10º PICADOS: bússola magnética (chinesa)
2. RELATÓRIO E EQUIPAMENTO DE tangente ao horizonte;
VOO
• CURVA DE PEQUENA INCLINAÇÃO:
Durante as 03 (três) primeiras missões o
instrutor deve acompanhar o Cadete na consulta ao 1. REFERÊNCIA PRIMÁRIA: ângulo do nariz
relatório de voo, orientando-o sobre o preenchimento, com o horizonte;
tanto na saída como no regresso. 2. REFERÊNCIA SECUNDÁRIA: estrela da asa
no horizonte.
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1. PREPARAÇÃO PADRÃO
A Preparação Padrão é um procedimento que
deverá ser executado antes da realização de alguns 4. CURVAS
exercícios. A curva é uma manobra básica utilizada para
Ela tem como finalidade possibilitar um novo mudar a direção do avião, envolvendo uma
cheque do regime do motor, dos horários de troca de coordenação adequada dos três comandos de voo.
tanque, de amarração do piloto, de algum objeto solto Em voos de instrução (Pré-Solo) serão treinadas
na nacele que possibilite algum travamento de apenas curvas niveladas de pequena e média
comando e, por fim, clarear a área. inclinação, utilizando 20 polegadas de compressão.
Durante a execução das curvas, a inclinação
EXECUÇÃO desejada deverá ter como referência primária o ângulo
entre o "nariz" e o horizonte. No T-25, também pode
ser usada a parte superior do painel do avião.
• Potência: 20 polegadas; Para conferir a inclinação, existem as
• Mistura: rica; referências citadas anteriormente.
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• Manter esta velocidade e fazer nova curva de 4. Manter a reta, observando a atitude de
pequena inclinação, idêntica à primeira, para o lado arfagem e as asas niveladas.
oposto daquela. Retomar à referência inicial, como
À medida que o avião perde velocidade, torna-se
antes;
necessário um aumento gradativo de comando de
• Baixar 30º de flape, reduzir para 70 kt e profundidade (manche para trás) para manter a atitude
acelerar para, aproximadamente, 23 pol. Curvar para o de arfagem estabelecida inicialmente, e o uso do pedal
mesmo lado da primeira curva e retornar à referência direito a fim de contrariar o sopro da hélice do avião.
inicial;
Os três comandos perdem alguma ou toda a sua
• Finalizar a manobra executando o eficácia, à medida que o avião se aproxima do estol,
procedimento de ARREMETIDA NO AR, mantendo a na seguinte ordem: primeiro os "ailerons", depois o
reta e a altitude. Não é necessário aguardar a profundor e, por fim, o leme de direção.
velocidade chegar a 80 kt para solicitar o recolhimento
5. Aos primeiros sinais de estol (pré-estol:
do trem de pouso para o IN;
trepidação característica e amolecimento dos
• Reduzir para 20 polegadas ao atingir 100 kt. comandos), iniciar a recuperação, comandando o
manche a frente, continuamente, até que o avião atinja
As correções de altura devem ser feitas por
a atitude de 10º picados, e simultaneamente levando a
variações de arfagem e as correções de velocidade por
manete dos gases a pleno, de modo suave e
variações de potência. Raciocinar com as trocas de
constante.
energia potencial por cinética ou vice versa (altura x
velocidade). Estas técnicas serão bem detalhadas em Esta ação conjunta restituirá a sustentação
brifim. perdida e fará o avião sair da situação de estol, porém
ainda perdendo altura;
A compensação do avião deve ser ajustada a
cada mudança de configuração, potência , atitude e A tendência normal do avião, durante o início da
velocidade. recuperação, é guinar à esquerda. A reta deverá ser
mantida com o uso do pedal direito até que os ailerons
recuperem sua atuação, com o aumento de
ERROS COMUNS velocidade.
• Concentrar-se demasiadamente nos 6. Com 70 kt, cabre o avião, aplicando uma
instrumentos, não dando atenção ao voo por pressão contínua e suave no manche para retornar ao
referências visuais; voo nivelado, completando assim a recuperação;
• Buscar referências muito próximas; 7. Ao atingir 100 kt, reduzir para 20 polegadas.
• Ao tentar corrigir um erro de velocidade, fazê-
lo com variações amplas de motor; ERROS COMUNS
• Corrigir perda excessiva de altura sem utilizar o • Esquecer-se de clarear a área;
motor para manter a velocidade;
• Após cabrar o avião para 20º em relação ao
• Demora nas correções; horizonte, não observar os pontos de referência e as
• Cheque cruzado lento. asas niveladas, perdendo a reta;
• Após cabrar o avião para 20º, não manter esta
atitude, cedendo ou puxando demais o manche;
• Não usar o pedal direito para contrariar o efeito
7. ESTOL COM MOTOR do sopro da hélice e perder a reta;
Altura mínima: 3000 ft (5000 ft indicados). • Recuperar o estol bruscamente e / ou levar a
Finalidade: Mostrar ao piloto as características e manete dos gases à frente, com muita rapidez;
os sinais que o avião apresenta ao aproximar-se da • Não levar a manete dos gases a pleno, no
velocidade de perda de sustentação (estol), além de início da recuperação;
condicionar suas ações para o caso da ocorrência em
situações críticas. • Estabelecer a atitude, olhando para o
velocímetro, enquanto aguarda a velocidade de 70 kt,
EXECUÇÃO descuidando da atitude do avião.
1. Com o avião em voo nivelado e compensado,
marcar um ponto de referência para manter a reta;
2. Realizar a Preparação Padrão;
3. Cabrar 20º;
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ARREMETIDA NO AR);
8. ESTOL SEM MOTOR
Altura mínima:
• Duplo: 3000 ft (5000 indicados);
• Solo: 5000 ft (7000 ft indicados).
O Estol sem motor tem como finalidade
capacitar o piloto a reconhecer e evitar uma situação
crítica (estol) durante uma aproximação final para
pouso, ocasião onde o avião apresenta a mesma
configuração (trem de pouso e flapes baixados e motor
reduzido).
Este exercício também visa fazer com que o
piloto sinta as reações características que o avião
apresenta no momento do pouso.
A recuperação deste exercício será realizada
no pré-estol, assim como no estol com motor, de forma
que o aluno se habitue a perceber os sintomas com
facilidade. O instrutor deverá ressaltar a importância
de, em caso de um paliê alto e demorado, arremeter
quando a buzina de estol soar, o que deve acontecer
momentos antes das indicações de pré-estol
(trepidação da aeronave e do manche).
EXECUÇÃO
1. Com o avião em voo nivelado e compensado,
marcar um ponto de referência para manter a reta;
2. Realizar a Preparação Padrão;
3. Reduzir a compressão para 15 polegadas (a
buzina de aviso do trem de pouso irá tocar);
4. Ao atingir 100 kt, solicitar “TREM LIVRE” ao
instrutor (duplo comando) e, caso autorizado, baixar o
trem de pouso, checar baixado e travado e ligar o farol
de táxi;
5. Com 90 kt, reduzir toda a compressão,
comandar o passo da hélice para mínimo, baixar 30º
de flape e estabelecer planeio de 90 kt (baixando o
nariz da aeronave);
6. Perder, no máximo, 500 ft de altura até o
início da recuperação;
7. Nivelar (colocar o capô do motor no
horizonte) e aguardar o pré-estol.
O estol se manifestará quando a atitude do avião
for de, aproximadamente, 10º cabrados.
8. Nos primeiros sinais de estol (pré-estol),
inicie a recuperação, da mesma forma que no estol
com motor (motor a pleno e 10 º picados);
9. Ao atingir 70 kt, aplique uma pressão
contínua no manche, trazendo o avião para a atitude
de subida;
10. Ao cruzar 80 kt, recolher o trem, em seguida
os flapes, reduzir o passo para 2.450 rpm e apagar o
farol de táxi (conforme o procedimento de
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ORIENTAÇÕES
3. Procurar se encaixar em algum dos pontos-
chave: Buscar referências no través da cabeceira
escolhida e no prolongamento do sentido do pouso, a
• Ponto 1: 2000 ft de altura, com a pista
fim de evitar desorientação durante o perfil.
correndo no bocal do tanque auxiliar esquerdo;
Se possível, avaliar o vento (técnicas descritas
• Ponto 2: entre 1000 e 1200ft de altura, no
no MAIV) e definir o sentido mais favorável para o
través da cabeceira em uso (com a pista sob a estrela);
pouso com vento de proa.
• Ponto 3: 700 ft a 800 ft de altura.
Depois de definido o local para pouso, aproar o
4. A partir do PONTO 1 deve-se usar curvas ponto chave escolhido o mais rápido possível, de
com inclinações entre pequena e média. Recomenda- forma a atingi-lo na altura e direção ideais.
se uma inclinação próxima a 20º;
Se estiver alto no ponto 1, providenciar a perda
5. O baixamento do trem deve ser feito pelo desta altura até o ponto 2:
sistema de emergência conforme a altura, entre o
• Pode-se baixar o trem logo no PONTO 1;
ponto 1 e 2, devendo o mesmo estar travado até o
ponto 2. Após travá-lo em baixo, colocar a seletora de • Pode-se manter a reta durante a metade da
emergência em flape; altura excedente e, após, curvar com a inclinação
normal;
6. Baixar os flapes pelo sistema de emergência,
após o PONTO 2, preferencialmente a partir de um • Pode-se realizar curvas de 360º ainda “liso” na
ângulo de 90º com a pista; vertical do PONTO 1, de acordo com o excesso de
altura que se tem.
7. Em instrução, baixar no máximo 30º;
Antes do Ponto1 ou assim que for paga a
8. Com 300 ft de altura, o aluno deverá Pane: TRÁFEGO DE EMERGÊNCIA
arremeter no ar (levar o motor a pleno, colocar o avião • Falha do Motor em Vôo
• Partida Motor em Vôo
na atitude de subida enquanto informa ao instrutor); • Pouso Forçado (até
Ponto 1
2000 ft Altura
abaixamento do Trem) 90 kt
9. O instrutor pressurizará o sistema hidráulico e
colocará a seletora de emergência em neutro. Trem entre Ponto1 e 2
ATENÇÃO
A cada 1000 ft de descida, o instrutor deverá Julgamento de Flape
acelerar o motor até 20 polegadas, reduzindo (0 a 30º)
ATENÇÃO
11.2 TRÁFEGO DE EMERGÊNCIA EM CAMPO
NÃO PREPARADO O aluno executará os seguintes
procedimentos:
O Tráfego de Emergência em Campo Não
Preparado é semelhante ao Tráfego de Emergência • Passo mínimo;
em Campo preparado, porém, com as seguintes
• Booster ligar;
diferenças:
• Despressurizar o sistema;
• Não é necessário informar ao controle;
• Seletora de emergência em flape.
• O cadete deverá definir o local, cabeceira e o
sentido de pouso o mais breve possível;
• O trem de pouso não deverá ser baixado; 4. Proceder como nas emergências em campo
não preparado, no tocante ao baixamento de flape e
• A partir do PONTO 1 para o PONTO 2, o
arremetida.
planeio será maior do que o do Tráfego em Campo
Preparado em virtude do não baixamento do trem; ATENÇÃO
• Arremeter a 300 ft. É proibido glissar a aeronave durante a
execução do TRÁFEGO DE EMERGÊNCIA EM
CAMPO PREPARADO, CAMPO NÃO PREPARADO
ERROS COMUNS E PANE A BAIXA ALTURA.
• Não manter inclinação, atitude e velocidade de
planeio previstas;
• Prender-se aos procedimentos para sanar a
falha do motor, não dando a devida atenção à trajetória
13. PROCEDIMENTO DE RECALADA
do tráfego para a área escolhida;
O procedimento de Recalada é usado para
• Demora e / ou escolha inadequada do campo;
reorientar pilotos que se perderam em voo e não
• Desorientação durante o perfil quanto à conseguem se localizar na Área de Instrução.
posição do campo;
Este procedimento possibilita ao controle
• Má avaliação ou não raciocínio com a altura e (ARGOS) localizar com eficiência a aeronave perdida,
direção ao atingir os pontos chave; e fornecer à mesma uma proa direta para a AFA.
• Seleção errada na seletora de emergência O procedimento de Recalada será treinado pelos
entre trem e flapes. cadetes durante a fase do Pré-Solo.
Caso um cadete solo se perca e não consiga se
localizar nem pelas referências visuais da Área, nem
pela utilização do ADF e do VOR, será obrigatório
12. PANE À BAIXA ALTURA realizar o procedimento de Recalada. Neste caso o voo
será considerado “Deficiente” em Orientação na Área.
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3.5 ROLAGEM
3.2 POSIÇÃO DAS AERONAVES
Durante o táxi, antes de ingressar na pista de
Os pilotos deverão observar a posição de, pelo táxi principal, as aeronaves deverão taxiar sobre a
menos, duas aeronaves que estarão imediatamente à faixa amarela, mantendo entre si o espaçamento de
sua frente na sequência da "cobrinha". uma aeronave.
Todos os cadetes deverão copiar o quadro com Na pista de táxi principal o Líder se manterá no
a sequência da “cobrinha”, ou seja, pilotos e aeronaves centro da lateral mais próxima da pista de pouso e as
com seus respectivos locais de estacionamento. demais aeronaves se posicionarão alternadamente em
relação à aeronave da frente, mantendo a separação
de duas aeronaves.
3.3 FREQUÊNCIAS
A troca de frequência para o canal 2 (Solar) será
Serão utilizadas na seguinte ordem: automática após aplicar o freio de estacionamento para
o cheque do motor ou conforme definido pelo Líder no
• Canal 1: 121,7 (Vésper);
brifim da cobrinha.
• Canal 2: 126,3 (Solar);
Após o cheque do motor, o sinal de PRONTO
• Canal 3: 134,6 (Argos); APÓS O CHEQUE DO MOTOR (mão fechada sobre o
arco do pára-brisa com o polegar indicando "positivo",
• Canal 4: 133,0 (Fênix);
movimentando de um lado para o outro. Se a capota
• Canal 5: 122,3 (Coringa) ou 128,3 (Trunfos). estiver fechada, fazê-lo sobre a pala do painel) será
dado da última aeronave para o Líder.
3.4 INSPEÇÕES Antes de ingressar na pista fechar a capota.
Selecionar o canal tático (5), após a partida.
Realizar o cheque do motor ainda no pátio de REFERÊNCIA
estacionamento. Na primeira “cobrinha” do dia o Líder
• Fio estático do profundor oposto alinhado com
poderá definir o cheque do motor no Ponto de
o calombo do aileron oposto da asa.
Espera, em função do tempo do aquecimento do óleo
para 140º F.
O cheque rádio será feito pelo Líder do FRASEOLOGIA
Esquadrão, na frequência tática, após o cheque do
LD: ESQUADRÃO CORINGA, ESCUTA CANAL
motor, o qual deverá ser cotejado, em ordem
DOIS.
crescente.
P: CORINGA 2, CORINGA 3, ..., CORINGA 6.
O Líder deverá informar ao órgão de controle
qualquer modificação que por ventura tenha ocorrido LD: ESQUADRÃO CORINGA, CANAL DOIS E
na notificação de voo referente à “cobrinha”. CHEQUE.
P: CORINGA 2, CORINGA 3, ..., CORINGA 6.
FRASEOLOGIA LD: ESQUADRÃO CORINGA CHECADO. SOLAR,
ESQUADRÃO CORINGA PONTO DE ESPERA,
LD (Líder): ESQUADRÃO CORINGA CHEQUE.
PRONTO.
P: CORINGA 2, CORINGA 3, ..., CORINGA 6.
S: ESQUADRÃO CORINGA, LIVRE ALINHAR E
LD: ESQUADRÃO CORINGA CHECADO, ESCUTA DECOLAR...
CANAL UNO.
P: CORINGA 2, CORINGA 3, ..., CORINGA Caso alguma aeronave esteja em pane na
6. posição 3, a mesma deverá informar ao Líder:
Trocar a frequência para Vésper. Após, o líder P: CORINGA TRÊS, MOTOR FORA.
fará novo cheque rádio:
LD: CORINGA UNO CIENTE.
LD: ESQUADRÃO CORINGA CANAL UNO,
CHEQUE.
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4.1 ARREMETIDAS
Caso arremeta na Final for falta de separação
para o pouso, a prioridade de enquadramento da
Perna de Través é da aeronave que arremeteu no ar,
conforme descrito no voo isolado diurno.
Se ultrapassar a aeronave da frente durante a
arremetida, o cadete deverá manter o mesmo código
de chamada e a nova posição na "cobrinha".
As aeronaves que arremeterem na Final,
deverão informar a Solar seu ingresso na Perna de
Través.
FRASEOLOGIA
P: CORINGA 3 ABANDONANDO O TRÁFEGO
PARA SATURNO.
S: SOLAR CIENTE.
L: CORINGA UNO, SATURNO.
S: SOLAR CIENTE.
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Pousar final desde que haja indicação positiva 5.3 AERONAVES DA COBRINHA
de trem travado embaixo e pista livre, evitando assim o
Deverão seguir o mesmo perfil de arremetida /
Tráfego de Emergência.
decolagem do Líder, curvando para a Perna de Través
somente quando a aeronave da frente passar pela
relativa de 90º.
4.5 PROCEDER COMO NO VOO ISOLADO
DIURNO NOS DEMAIS CASOS: Neste caso, todas deverão informar o
enquadramento da Perna de Través.
1. Declaração de emergências (URGÊNCIA ou
SOCORRO);
2. Panes do trem de pouso (ao recolher e ao ATENÇÃO
baixar, com e sem indicação de trem travado embaixo);
3. Pane Elétrica Total; Estas decolagens serão coordenadas pelo
OPO e pelos Operações das esquadrilhas, os quais
4. Panes combinadas;
deverão manter os Líderes informados desta
5. Pouso no setor WHISKEY; situação.
6. Área Livre. As equipagens que estiverem prontas para
decolar antes da cobrinha deverão planejar o
guarnecer e o início da rolagem de maneira tal que
decolem imediatamente após a mesma.
5. DECOLAGEM DE AERONAVES SOLAR não poderá solicitar DECOLAGEM
DURANTE A COBRINHA IMEDIATA para aeronaves que pretendam decolar
As decolagens de aeronaves com destino às durante o andamento das missões de cobrinha
áreas de instrução, durante o andamento das missões sem que estas estejam na situação descrita no item
de “Cobrinha” serão permitidas, desde que estas sigam 5.1.
a seguinte padronização: É proibido o voo de cadete solo no horário de
uma cobrinha.
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ATENÇÃO
As aeronaves retornando das Áreas de
Instrução, quando necessário, deverão realizar
curva de prioridade, sem baixar o trem de pouso,
no través da “curva do Rio Mogi”.
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