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AEROCLUBE DE ERECHIM
DESPERTANDO VOCAÇÕES DESDE 1941
www.voeace.com.br
CONSIDERAÇÕES INICIAS
EXPERIÊNCIA
Destinado a pilotos em geral, habilitados com MNTE. O propósito deste
curso é “dar confiança” ao piloto para que, uma vez que ele seencontre em
uma “situação anormal” – excessivamente cabrado, picado, voando de dorso,
estolado, em parafuso, etc. -, haja condições para recuperação e retomada
em segurança do voo controlado.
PRÉ-REQUISITOS
– CMA (primeira ou segunda classe);
– PPA (MNTE)
AERONAVE UTILIZADA
CHRISTEN EAGLE II. Uma das melhores e mais seguras aeronaves
do mundo para o treinamento de acrobacias. Aeronave experimental
acrobática, adequada para instrução e treinamento de acrobacia aérea.
MÓDULO TEÓRICO
Conteúdo
Conhecimento da teoria e execução das manobras:
- Situações em voo inéditas não convencionais
- Fisiologia e reações do organismo
MÓDULO PRÁTICO
– Desorientação Espacial
– Chandelle
– Oito Preguiçoso
– Curvas com inclinação de 60° (curva tipo Lufbery)
– Cruzamento de comandos em baixa velocidade;
– Estóis (na reta, em curva, com/sem motor)
– Parafuso normal
– Recuperação de Atitudes Anormais
ACELERAÇÃO OU FORÇAS “G”
ERROS COMUNS:
3. Perder a referencia
ERROS COMUNS:
OITO PREGUIÇOSO
ERROS COMUNS:
PARAFUSO POSITIVO
ERROS COMUNS:
PROCEDIMENTO:
AtençÃo: Uma puxada excessiva a velocidades baixas pode levar a aeronave a uma situação de estol (estol de velocidade).
Atenção: Uma puxada excessiva a velocidades baixas pode levar a aeronave a
uma situação de estol de velocidade. Neste caso, deve-se aliviar a pressão no
manche, o suficiente para reduzir a trepidação d aronave e permitir que o nariz
desça de modo a recuperar a velocidade.
O mesmo deve-se aplicar aos comandos de leme e de ailerons a fim de
prevenir uma possível entrada em parafuso
ARTIGOS DE COMPLEMENTAÇÃO
Curvas de competição
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Looping
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Parafuso de Competição com saída na vertical
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Saúde e Condicionamento Físico
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Sight Devices
Estes são comentários muito comuns onde quer que se vejam aviões
acrobáticos.
Mas afinal, pra que servem aquelas armações metálicas ou de “composite”
em uma ou ambas as asas destes aviões super especializados?
A acrobacia de competição é, antes de tudo, uma demonstração de
habilidade. Muito mais que de arrojo ou coragem, como alguns podem pensar.
Durante uma prova os juizes têm por obrigação verificar o nível de precisão com
que as manobras são efetuadas pelos pilotos. Estas mesmas manobras podem ser
executadas somente em atitudes (ângulo entre a aeronave e o horizonte) de 45°ou
90° ou em trajetórias horizontais. Cada desvio do ângulo em meros 5° e o piloto
irá perder um ponto. E isto se soma! Por exemplo, um piloto inicia uma “figura” com
nota 10. Se ela se compõe de uma linha vertical subindo (90°) e ele a faz com
apenas 85°, vai perder um ponto. Se houver também uma vertical descendo e
também houver erro de, por exemplo, mais 10°, então a figura valerá no máximo 7
pontos! Não importa a qualidade do restante da figura. São necessárias uma grande
concentração e mão realmente firme!
Agora sim entram em ação aquelas armações nas asas.
São os Sight Devices, ou popularmente em nossa língua, as “miras”. Se
observarmos com atenção veremos que nelas há linhas de 90° e 45°. Quando o
piloto está subindo na vertical, por exemplo, tudo que consegue ver à frente é um
belo e imenso céu azul. Descobriu-se então que o ideal seria se olhar para um lado
(geralmente o esquerdo) ou ambos, intercaladamente a fim de se comparar a altura
das asas em relação à linha do horizonte. Melhor ainda seria ter uma referência
segura da linha de 90°. Inicialmente os pilotos começaram a pintar grandes
“asteriscos” nas laterais do canopy para referência. Com o tempo notou-se que
melhor ainda seria que este “asterisco” estivesse mais afastado. O ideal seria uma
estrutura fina mas bem visível na ponta das asas para uma precisão ainda maior.
Podia-se então colocar a linha da “mira” repousando no horizonte na atitude
desejada, qual seja de 45° ou 90°. O formato começou a variar, com cada piloto
tendo sua preferência. No caso dos pequenos biplanos Pitts ou Christen Eagle, o
mais comum é um formato de + com as extremidades unidas para a referencia de
45° (aquela “armação de pipa”). Nos modernos monoplanos são mais usados
formatos mais simples e maiores.
Ah, tem também aquele tal fio de lã! Bem, por incrível que pareça, é para
indicar quando o avião está na iminência de parar ou quando começa a voar de ré!
É muito útil em certas manobras verticais, como o hammerhead, o torque roll e o
tail slide. O velocímetro tem pouca precisão a velocidades muito baixas e o tal
fiozinho começa a oscilar em amplitudes cada vez maiores até inverter o sentido,
apontando para a dianteira do avião.
De qualquer forma a idéia da “mira” é sempre a mesma: Permitir manobras
as mais perfeitas possíveis, para que os juízes não tenham aquele sádico prazer
de cantar para seus apontadores: -Linha de 45° muito “rasa”, (mais próxima da
horizontal) pode tirar um ponto!
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Parafusos Invertidos
Atitude
Ângulo de ataque
O que é “G”
Torque
Aerofólios
Ângulo de estol
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Hammerhead
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Tunô lento
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.
Estóis invertidos
Por Gúnar Armin Halboth – Piloto e instrutor de Acrobacias e piloto de Demonstrações Aéreas.