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MGSO - Brasil Vida Táxi Aéreo e Centro de Manutenção
MGSO - Brasil Vida Táxi Aéreo e Centro de Manutenção
MANUAL DE GERENCIAMENTO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL
INTENCIONALMENTE
EM BRANCO
_________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior
Gestor Responsável
DA ANAC
TERMO DE REPONSABILIDADE
Eu, Arédio Bernardes da Costa Júnior, como Gestor Responsável pela garantia da
segurança operacional da BRASIL VIDA TÁXI AÉREO LTDA., declaro compromisso com a
implantação, operação e manutenção de seu SGSO aqui estabelecido, visando a melhoria
contínua da segurança operacional das atividades realizadas na BRASIL VIDA TÁXI AÉREO
LTDA E BRASIL VIDA CENTRO DE MANUTENÇÃO LTDA.
_________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior
Gestor Responsável
_________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior
Gestor Responsável
Brasil Vida Táxi Aéreo
_______________________________________
Leandro Bernades da Costa Souza
Gestor Responsável
Brasil Vida Centro de Manutenção
_________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior
Gestor Responsável
Brasil Vida Táxi Aéreo
_________________________________
Leandro Bernardes da C. Souza
Gestor Responsável
Brasil Vida Centro de Manutenção
_________________________________
Dorisleny Queiroz de Oliveira Pontes
Gerente de Segurança Operacional
Revisão 04 27/09/2016
ÍNDICE
Termo de Aprovação e Aceitação 3
Termo de Responsabilidade 5
Designação de Gestor Responsável 6
Designação do Gerente de Segurança Operacional 7
Índice 8
Lista de Páginas Efetivas 10
Controle de Revisões 11
Distribuição e Controle de Cópias 12
1-1 –Objetivos do Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional 13
1-2- Identificação da Empresa 13
1-3 – Pessoal de Administração 14
2.1- Descrição do Ambiente Operacional 15
2.2- Atividades Desenvolvidas 15
2.3 – Interação do SGSO 17
2.4 – Procedimentos que definem as Diretrizes Para a Operação da Empresa 18
2.5- Perigos na Operação 18
3.1- Análise do Faltante 20
3.2 – Estrutura do SGSO 20
3.2.1- Princípios, Diretrizes e Intenções 21
3.2.2- Pessoal Chave da Segurança Operacional 23
3.2.3- Responsabilidade do Pessoal Chave 23
3.3- Estrutura da Organização e Mudanças Necessárias 26
3.4- Responsáveis Pela Implantação das Medidas ou Processos 26
3.5- Formulário de Análise do Faltante 26
4.1- Plano de Implantação do SGSO 27
4.2- Elaboração do Plano de Implantação do SGSO 27
4.3- Planejamento da Segurança Operacional 27
4.4- Componentes do SGSO a Serem Implantados 27
5- Políticas e Objetivos de Segurança Operacional 28
5.1- Objetivos de Segurança Operacional 29
5.2- Indicadores de Desempenho de Segurança Operacional 29
5.3- Metas de Desempenho de Segurança Operacional 30
5.3.1- Requisitos de Segurança Operacional do SGSO 31
5.3.2- Erros e Violações 31
5.4- Responsabilidades da Direção Acerca da Segurança Operacional 32
5.5- Designação do Pessoal Chave de Segurança Operacional 34
5.5.1- Comissão de Segurança Operacional 34
5.5.2- Grupo de Ação de Segurança Operacional 34
5.6- Plano de Implantação do SGSO 34
5.7- Provimentos de Recursos Humanos e Financeiros 35
5.8- Coordenação do Plano de Resposta a Emergência (PRE) 35
5.9- Documentação 36
5.10- Compromisso Final Sobre a Segurança Operacional da Brasil Vida Táxi Aéreo e
36
Manutenção
6- Gerenciamento dos Riscos à Segurança Operacional 37
6.1- Definições e Conceitos 39
6.2- Responsável Pelo Gerenciamento de Riscos à Segurança Operacional 41
6.3- Identificação de Perigos à Segurança Operacional 41
6.4- Processo de Avaliação e Mitigação de Riscos 42
6.5- Controle e Mitigação dos Riscos à Segurança Operacional 44
6.6- Biblioteca da Segurança Operacional 45
6.7- Programas Específicos de Segurança Operacional 46
6.7.1- CRM- CORPORATE RESOURCE MANAGEMENT 46
6.7.2- Programa de Prevenção de CFIT 47
6.7.3- Programa de Incursão em Pista 47
6.7.4- Programa de Prevenção de F.O.D 47
6.7.5- Programa de Gerenciamento do Risco de Colisão com Fauna 48
6.7.6- Prevenção de Acidentes em Aproximação e Pouso 48
7- Garantia da Segurança Operacional 50
7.2- Monitoramento e Medição do Desempenho da Segurança Operacional 50
7.2.1- Auditorias de Segurança Operacional 50
7.3- Gerenciamento da Mudança 51
7.4- Melhoria Continua do SGSO 52
8- Promoção da Segurança Operacional 54
8.2- Treinamento e Qualificação 55
8.3- Difusão da Informação Acerca da Segurança Operacional 55
8.4- Finalidade 56
8.4.1- Periodicidade 56
8.4.2- Treinamento 57
8.4.2.1- Treinamento do Pessoal Chave de Segurança Operacional 57
8.4.2.2- Treinamento do Pessoal Geral 57
8.4.2.3- Treinamento do Gerente de Segurança Operacional 59
ANEXOS 60-68
CONTROLE DE REVISÕES
REVISÃO DATA DE EMISSÃO DATA DE EFETIVAÇÃO INSERIDA POR
Revisão 04 27/09/2016
1. APRESENTAÇÃO
Capítulo I
Introdução
BRASIL VIDA TÁXI AÉREO Av. Caiapó, Qd. 94, Lt. 130B
Setor Santa Genoveva
GOIÂNIA – GO
CEP: 74.672-400
Telefone: (62) 3207-5566 / 3207-5001
e-mail: opr@brasilvida.com.br
BRASIL VIDA CENTRO DE MANUTENÇÃO Rod. GO 070 KM 5 Lt 07 e 08 Vila Multirão
Aerodromo Brigadeiro Eppinghaus.
Goiânia-Goiás CEP:74.480-080
Telefone: (62) 3595-8252
Email: manutencao@brasilvida.com.br
BASES SECUNDÁRIAS DE OPERAÇÕES Vem Táxi Aéreo – Aeroporto Internacional Dep. Luis
Eduardo Magalhães Aviação Geral , Salvador – BA
CEP:41520-970
Rua Almirante Barroso Nº2349, Residencial Nery,
Apartamento J, Setor Santa Rita Macapá – AP
CEP:68900-041
Rua Equador nº 170 Qd. F casa 01 Bairro Habitasa
Rio Branco –AC CEP:69905-102
GESTOR RESPONSÁVEL
E-mail: manutencao@brasilvida.com.br
sgso@brasilvida.com.br
E-mail
Capítulo II
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE OPERACIONAL
A BRASIL VIDA, empresa regida pelo RBAC 135, trabalha com transporte de passageiros e
serviço aeromédico. A BRASIL VIDA CENTRO DE MANUTENÇÃO realiza as manutenções da
frota da BRASIL VIDA TÁXI AÉREO. A BRASIL VIDA não opera em aeródromos com condições
ruins para operação VFR e IFR que não sejam homologadas e registradas.
A BRASIL VIDA define como condições metereologicas ruins IFR e VFR as instruções da SEÇÃO 6
do MGO, com os respectivos capítulos:
A) RESTRIÇÕES IFR
Estando um aeródromo operando sob condições IFR nos mínimos ou acima dos mínimos para a
decolagem, mas abaixo dos mínimos autorizados para pouso, a Brasil Vida Táxi Aéreo não autoriza
decolagem de suas aeronaves, exceto se existir a menos de uma hora de vôo do aeródromo de decolagem
um aeródromo de alternativa (considerando velocidade normal de cruzeiro, com ar calmo)
6.3.4 IFR MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DO AERÓDROMO DE DESTINO
Não está autorizado a decolagem, nem o início de uma operação IFR se o aeródromo estiver
operando sob condições IFR, a menos que, as últimas informações ou previsões meteorológicas indiquem
que as condições atmosféricas no horário estimado de chegada ao aeródromo de destino estarão nos
mínimos ou acima dos mínimos aprovados para pouso IFR.
6.3.4 IFR MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DO AERÓDROMO DE ALTERNATIVA
A BRASIL VIDA TÁXI AÉREO, só indicará um aeródromo como alternativa, se existir
previsões meteorológicas indicando que, no horário estimado de chegada, as condições atmosféricas
locais estarão nos mínimos ou acima dos mínimos de pouso IFR aprovados para ele.
B)RESTRIÇÕES VFR
As operações VFR em espaço aéreo não controlado serão restringidas se, o teto for inferior a
1000 pés, a menos que a visibilidade em vôo seja de pelo menos 2 milhas terrestres (3,5 Km).
Nenhuma aeronave da Brasil Vida Táxi Aéreo poderá ser operada transportando passageiros, em
vôo VFR em rota, a menos que:
As limitações operacionais correspondam ao previsto no RBAC 135.211 (a), (b) 1.
6.3.8.1 LIMITAÇÕES OPERACIONAIS IFR
A Brasil Vida Táxi Aéreo somente realizará procedimentos de aproximação IFR em aeródromos
que possuam procedimentos de aproximação por instrumentos aprovado, e seguirá as normas
estabelecidas pelo DECEA e/ou pela Autoridade Aeronáutica competente.
6.3.5 REQUISITOS DE AERODROMO
As operações aéreas da Brasil Vida Táxi Aéreo serão realizadas em aeródromos homologados,
verificando para isso as condições do aeródromo através de publicações oficiais, ou informações emitidas
pelas SALAS AIS.
Não será realizada nenhuma operação de pouso ou decolagem noturna, a menos que:
● A pista de pouso e decolagem possua luzes demarcadoras dos limites da pista.
condição que ocasionou o evento, com o intuito de solucionar e retornar ao padrão normal de
operação o mais rapidamente possível.
SGSO
BRASIL
VIDA
Devido a complexidade de nossa operação, por sermos uma empresa não regular
e operar pelos mais distintos aeroportos e aeródromos, não é possível destacar os riscos de
cada um, porém iremos citar os perigos já detectados em cinco aeroportos, conforme quadro
abaixo:
CAPÍTULO III
ANALISE DO FALTANTE
3- ANALISE DO FALTANTE
3.1- INTRODUÇÃO
A Brasil Vida Táxi Aéreo adotou a estrutura para o SGSO estabelecido pela ANAC,
conforme descrito no Apêndice H do RBAC 135, reproduzido abaixo:
O Gerente de Gerente de
Segurança Segurança
Operacional Operacional
está contido
na comissão
de segurança Diretor de Gerente Gerente de
operacional e Manutenção Administrativo Operações
no Grupo de
Ação de
Segurança Representante Representante
Representante
Operacional do Setor de do Setor
da Operações
ao mesmo Manutenção Administrativo
tempo.
Figura 2 - Organograma do SGSO
Apesar de todos serem imputáveis por suas próprias ações, gerentes e supervisores
são imputáveis pelo desempenho de todo o grupo subordinado a eles. A
imputabilidade é uma via de mão-dupla. Gestores também são imputáveis por
assegurar que seus subordinados possuem os recursos, treinamento e experiência
necessários para o desempenho seguros de suas atribuições.
Gestor Responsável
Demais colaboradores
A Brasil Vida Táxi Aéreo e Brasil Vida Manutenção possui estrutura compatível com sua
operação, como Hangar, sede administrativa e uma frota de aeronaves modernas.
Capítulo IV
Plano de Implantação do SGSO
Hoje o Sistema da Brasil Vida Táxi Aéreo e Brasil Vida Centro de manutenção já se
encontra Implantando e com as 4 fases cumpridas. A empresa vem mantendo um
acompanhamento de suas operações, sempre focando o aumento do nível de
segurança operacional.
A empresa faz reuniões periódicas com o GASO e a CSO, onde sempre são abordados
pautas para elevação do nível da segurança operacional, sempre levando essa cultura
aos seus colaboradores através de palestras, reuniões e treinamentos.
As auditorias sempre são realizadas nos departamentos mais ligados as operações da
empresa no intuito de verificar o procedimento de cada setor junto ao compromisso
com a Segurança Operacional de nossa empresa. A empresa tem gerenciado com
eficácia na prevenção de acidentes e incidentes aéreos.
A Segurança Operacional na Brasil Vida Táxi Aéreo e Brasil Vida Manutenção já esta
implantado. E a GSO da empresa tem feito acompanhamentos e monitoramentos para
que se mantenha o SISTEMA funcional.
Os componentes implantados nas Empresas Brasil Vida Táxi Aéreo e Brasil Vida
Manutenção foram implantados através da analise do faltante.
Capítulo V
Politicas e Objetivos de Segurança Operacional
À medida que nosso sistema evolua os objetivos deverão ser revisados pela CSO,
assessorados pelo Gerente de Segurança Operacional, e novos objetivos serão estabelecidos e
acordados com a ANAC, de forma a garantir a melhoria contínua da segurança operacional em
nossas operações. Os objetivos deverão ser desenvolvidos baseados no desempenho
observado nas auditorias de segurança operacional visando adequar-los à atual situação da
Empresa ou às projeções e mudanças propostas, os quais deverão passar por um processo de
verificação de desempenho de SGSO descrito em 7.4 (pág. 7-5, Capítulo VII).
a) Relatos: Com base no ano de 2015, as metas da Brasil Vida para a emissão de relatos
de prevenção (RELPREV) para o período de 01 de Janeiro de 2016 a 31 de dezembro de
2018 são:
No mínimo 10 relatos ao mês e chegar ao fim de cada mês recebido com 100% dos
reportes solucionados o no mínimo em andamento.
b) Inspeções de Rampa: Nossa meta é fazer no mínimo 2 Inspeções de rampa por mês em
nossas aeronaves, as que estão fora de base sofreram inspeções de rampa na troca de
aeronaves para manutenção.
c) Auditorias: Nossa meta é realizar 7( sete) auditorias por ano, nas Diretorias de
Operações e Manutenção e em cada base da empresa, com identificação de no
máximo 8(oito) não conformidades por auditoria.
A seguir serão apresentados as ações e meios necessários para atingir as metas estabelecidas
no item 5.3:
_____________________________________ __________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior Leandro Bernardes da C. Souza
Gestor Responsável Gestor Responsável
Brasil Vida Táxi Aéreo Brasil Vida Centro de Manutenção
Revisão 03 27/09/2016
_____________________________________
Dorisleny Queiroz de Oliveira Pontes
Gerente de Segurança Operacional
Revisão 04 27/09/2016
CSO
Gestor
Responsável
GASO
O Gerente de Gerente de
Segurança Segurança
Operacional Operacional
está contido
na comissão
de segurança Diretor de Gerente Gerente de
operacional e Manutenção Administrativo Operações
no Grupo de
Ação de
Segurança Representante Representante
Representante
Operacional do Setor de do Setor
da Operações
ao mesmo Manutenção Administrativo
tempo.
Figura 3 - Organograma do SGSO
5.9- DOCUMENTAÇÃO
Eu, Arédio Bernardes da Costa Júnior, e eu Leandro Bernardes da Costa Souza, Gestores Responsáveis
pelas Empresas Brasil Vida Táxi Aéreo e Brasil Vida Manutenção, declaramos nosso compromisso
perante a ANAC de garantir a segurança operacional em nossas atividades por meio da manutenção do
Sistema já implantado em nossas organizações, buscando sempre a melhoria continua da segurança
operacional em nossas atividades.
________________________________ _____________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior Leandro Bernardes da Costa Souza
Gestor Responsável Gestor Responsável
Brasil Vida Táxi Aéreo Ltda Brasil Vida Centro de Manutenção
Capítulo VI
Gerenciamento dos Riscos à Segurança Operacional
PROBABILIDADE DO EVENTO
Definição Val
Significado
Qualitativa or
Frequente É provável que ocorra muitas vezes (tem ocorrido frequentemente) 5
É provável que ocorra algumas vezes (tem ocorrido com pouca
Ocasional 4
freqüência)
Remoto Improvável, mas é possível que venha a ocorrer (ocorre raramente) 3
Improvável Bastante improvável que ocorra (não se tem noticia que tenha ocorrido) 2
Muito
Quase impossível que o evento ocorra 1
Improvável
Tabela 1 - Matriz de probabilidade de evento de segurança operacional
SEVERIDADE DO EVENTO
Definições na
Significado Valor
Aviação
Destruição do equipamento
Catastrófico A
Mortes Múltiplas
Uma redução importante das margens de segurança, dano físico ou uma
carga de trabalho que os operadores não possam desempenhar suas
Crítico tarefas de forma precisa e completa. B
Lesões Sérias
Danos maiores ao equipamento
Uma redução significativa da margem de segurança, uma redução na
habilidade do operador em responder à condições operativas adversas
como resultado do aumento da carga de trabalho, ou como resultado de
Significativo C
condições que impeçam sua eficiência.
Incidente sério
Lesões às pessoas
Interferência
Limitações operativas
Pequeno D
Utilização de procedimentos de emergência
Incidentes menores
Insignificante Conseqüências leves E
SEVERIDADE DO RISCO
Probabilidade
Catastrófico Crítico Significativo Pequeno Insignificante
Do Risco
A B C D E
Freqüente 5 5ª 5B 5C 5D 5E
Ocasional 4 4ª 4B 4C 4D 4E
Remoto 3 3ª 3B 3C 3D 3E
Improvável 2 2ª 2B 2C 2D 2E
Muito
1 1ª 1B 1C 1D 1E
Improvável
MATRIZ DE TOLERABILIDADE
Nota: Para fins de interpretação, observa-se que quanto mais se tende a tolerar
os riscos, as operações tendem a invadir a região INTOLERÁVEL. O ideal é manter o mais
próximo, senão dentro da região aceitável de riscos.
Desta forma, ele é responsável indireto por elaborar, junto com a Comissão
de Segurança Operacional (CSO), o planejamento de atividades que busquem mitigar
os riscos de segurança operacional avaliados, e manter a operação dentro do Nível
Aceitável de Desempenho da Segurança Operacional (NADSO) estabelecido na política
do Gestor Responsável e aceito pela ANAC.
Fase 3 – Análise dos Riscos: Esta é a fase onde serão analisados se o risco é
aceitável, se pode ser eliminado ou mitigado, se o custo/benefício valerá a continuidade da
operação e quais são as medidas a serem tomadas caso ainda com o risco haja segurança
relativa nas operações;
Fase 4 – Ações e Medidas: Esta é a fase onde serão postas em prática as medidas
definidas pela comissão de segurança operacional para que sejam mantidas as operações ou
até mesmo cancelar a operação caso seja intolerável; e
SEVERIDADE DO RISCO
Probabilidade
Do Risco Catastrófico Crítico Significativo Pequeno Insignificante
A B C D E
Freqüente 5 5ª 5B 5C 5D 5E
Ocasional 4 4ª 4B 4C 4D 4E
Remoto 3 3ª 3B 3C 3D 3E
Improvável 2 2ª 2B 2C 2D 2E
Muito
1 1ª 1B 1C 1D 1E
Improvável
MATRIZ DE TOLERABILIDADE
A BRASIL VIDA gerencia sua biblioteca, por meio de registros eletrônicos e físicos,
de acordo com a ferramenta utilizada para a aquisição e tratamento das informações e no
formato apresentado a seguir:
Nos aeródromos que são administrados por municípios (ex: Sinop) serão enviados
ofícios solicitando uma vistoria na pista pelo menos uma vez por semana para evitar
problemas decorrentes do FO., acompanhado e enviados relatórios ao órgão fiscalizador caso
não seja atendido.
Este programa tem como foco todo o pessoal da empresa, uma vez que todos
podem colaborar com informações sobre o perigo de colisão com a fauna se for melhor
conhecido o assunto. Basicamente este programa terá o foco em conscientizar sobre a
importância dos relatos e sobre como evitar a presença de animais ao redor dos aeródromos.
Procedimentos operacionais;
Aproximações não estabilizadas;
Aproximações perdidas;
Uso de equipamento de alerta de proximidade do solo;
FOQA, etc.
Acidentes do tipo ALA (Approach and Landing Accident) podem ser ocasionados
por diversas razões, tais como:
PL Capítulo VII
Garantia da Segurança Operacional
Certas mudanças exigem uma análise de risco para que sejam executadas sem
afetar o Nível Aceitável da Segurança Operacional. Para tal a BRASIL VIDA desenvolveu um
Processo Decisório para Aplicação de Gerenciamento do Risco. Ele deve ser aplicado antes das
mudanças que possam afetar a Segurança Operacional.
Faz-se necessário, uma vez que as mudanças podem causar impactos no ambiente
operacional, uma revisão do Capítulo I deste manual, assim como uma revisão no Processo de
Gerenciamento do Risco (Capítulo VI), visando identificar elementos que não sejam mais
necessários, ou elementos que deveriam ser incluídos devido a essas mudanças.
Este processo terá como foco a implantação de medidas que visam adequar (ou
até mesmo melhorar) a implantação e gestão do SGSO na organização. O processo será
baseado em pesquisas já realizadas, quantificadas nos índices de desempenho de segurança
operacional.
CAPÍTULO VIII
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
a) Princípios do SGSO;
b) Suas obrigações e responsabilidades; e
c) Aspectos legais pertinentes (exemplo: as respectivas responsabilidades perante a lei).
8.4 FINALIDADE
Ele é aplicável a todo pessoal da Empresa, desde os níveis mais altos. Todo
pessoal da Empresa, inclusive o pessoal recém contratado, deve receber instruções sobre
como funciona o sistema a fim de aumentar-se o nível de conhecimento de segurança
operacional.
8.4.1 PERIODICIDADE
Para tripulantes já contratados e que já fizeram seu Treinamento Inicial será adotado da
seguinte forma:
8.4.2 TREINAMENTO
CONTEÚDO
Este Segmento tem como finalidade instruir todo o pessoal da Empresa sobre o
que é o SGSO, como agir nas diversas circunstâncias no que tange a segurança operacional e as
responsabilidades de cada na gestão de segurança operacional dentro da BRASIL VIDA.
CONTEÚDO
3h
4h
operacional.
Programas de gerenciamento da segurança operacional
da organização.
Requisito de avaliação interna contínua do desempenho
da segurança operacional na organização.
Notificação de acidentes, incidentes e perigos.
Canais de comunicação para os fins da segurança
operacional.
Retorno da informação e métodos de comunicação para
a difusão da informação de segurança operacional.
Auditorias de segurança operacional.
Plano de resposta a emergências.
Promoção da segurança operacional e difusão da
informação.
Monitoramento e medição do desempenho de
segurança operacional.
Procedimentos para notificação de acidentes e
ADICIONAIS AO PESSOAL DE
incidentes
Perigos específicos enfrentados pelo pessoal de
OPERAÇÕES
operações
Procedimentos para notificação de perigos
2h
1h
(*) A admissão de um número significativo de colaboradores de uma só vez pode ser uma
justificativa para um treinamento adicional, ou até mesmo mudanças na organização, entre
outros motivos.
CONTEÚDO
Conteúdo C/H
Familiarização com as diferentes aeronaves, tipos de operação, rotas, etc.
treinamentos
Funcionamento do SGSO
Investigação de acidentes e incidentes
Gerenciamento de crise e planejamento da reposta à emergências
Promoção da segurança operacional
Técnicas de comunicação
Gerenciamento da base de dados da segurança operacional
Nota: Haja a dependência de órgãos e/ou centros de treinamento para realização desse
treinamento, ele será feito tão logo seja aplicável e viável, sendo não necessariamente
realizado de uma só vez.
3. ANEXOS
___________________________________
Arédio Bernardes da Costa Júnior
Gestor Responsável
4. NÇA OPERACIONAL
Análise do faltante é uma avaliação dos requisitos estabelecidos nos referentes ao SGSO, comparados com o atual sistema de gestão de
segurança operacional implantado na organização, no intuito de:
Identificar as correções e as estruturas de segurança operacional que podem existir na organização;
Determinar as medidas adicionais de segurança operacional requeridas para implantação e manutenção do SGSO na organização.
A BRASIL VIDA adota elementos distintos e integrados para a composição do modelo estrutural de Gerenciamento de Segurança Operacional a
ser implantado, objetivando a aderência total às exigências da agência reguladora – ANAC. Este modelo é caracterizado por quatro componentes (pilares da
estrutura do SGSO) e seus respectivos elementos constituintes, como vemos abaixo:
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
O Gestor Responsável indicado pelo Detentor do Certificado foi O Detentor do Certificado é o próprio Gestor
SIM N/A
1.2.2. incorporado à Especificação Operativa? Responsável
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Inspeção Nº _____________________________
ATENÇÃO
As informações contidas neste relatório têm como única finalidade o aumento da segurança operacional da
aviação civil, não devendo ser utilizadas para a identificação de responsabilidades e/ou aplicação de punições.
Local: ______________________________________________________________________________________
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011
Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional
Componente Conseqüência
Tipo de operação Perigo
Específico do Relacionada ao Defesas Existentes
ou atividade Genérico
Perigo Perigo
Tolerabilidade
5 4 3 2 1
1.
Severidade
A B C D E
ASSINATURA DATA
Revisão 2 27/10/2015
Original 27/10/2011