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Versão
2.5
Código
Não aplicável
Data de criação
30/10/2009
Data de modificação
17/07/2019
Tipo de documento
Manual
Índice
1. Introdução 10
2. Objetivo do Flight Standards e Treinamento Operacional 10
3. Capítulo 1 – Generalidades 10
∙ 3.1. Elaboração e Revisão 10
∙ 3.2. Aprovação 10
4. Estrutura do Manual do Flight Standards 10
∙ 4.1. Capítulos 10
∙ 4.2. Seção 10
∙ 4.3. Item 11
5. Referências 11
5.1. Seção 11
6. Documentos Normativos Externos 11
7. Hierarquia de Documentação 12
8. Abreviaturas e Siglas 12
9. Definições 13
10. Estrutura do Departamento de Flight Standards 16
● 10.1. Organograma 16
11. Pré-requisitos e responsabilidades 18
11.1. Geral 18
11.2. O Gerente 18
11.3. Qualificações profissionais e técnicas 18
11.4. Responsabilidades, deveres e obrigações 19
11.5. Os coordenadores e o preposto 19
11.6. Coordenador Sênior de Flight Standards 19
11.6.1. Missão 19
11.6.2. Qualificações profissionais e técnicas 19
11.6.3. Responsabilidades, deveres e obrigações 20
11.7. Coordenador Sênior técnico 20
11.7.1. Missão 20
11.7.2. Qualificações profissionais e técnicas 20
18.3. Requisitos 68
18.4. Recursos necessários 68
18.5. Descrição do processo 69
18.6. Descrição de atividades 70
19. Revisão das Especificações Operativas Brasileiras 71
19.1. Objetivo 71
19.2. Incidência 71
19.3. Requisitos 71
19.4. Referências 71
19.5. Recursos necessários 71
19.6. Descrição do processo 72
19.7. Descrição de atividades 73
20. Autorização Internacional para Operação 74
20.1. Objetivo 74
20.2. Incidência 74
20.3. Recursos necessários 74
20.4. Descrição do processo 75
20.5. Descrição de atividades 76
21. Resposta às Notificações da ANAC 78
21.1. Objetivo 78
21.2. Incidência 78
21.3. Recursos necessários 78
21.4. Definições 78
21.5. Descrição do processo 79
21.6. Descrição de atividades 80
22. MCmsV & RTM-C 80
22.1. Descrição 80
22.2. Procedimento de gestão, edição e publicação dos boletins RTM-C 81
22.3. Procedimento de gestão, edição e publicação do manual MCmsV 81
22.4. Descrição detalhada da atividade - RTM-C e MCmsV 81
Responsabilidade 81
Especificações 81
22.5. Descrição do processo 84
1. Introdução
O Manual do Flight Standards normatiza e padroniza a elaboração de documentos e
procedimentos relativos ao Departamento de Flight Standards da TAM Linhas Aéreas S.A.
3. Capítulo 1 – Generalidades
O Manual do Flight Standards descreve os procedimentos a serem seguidos na organização
do departamento e na elaboração de Documentos e Procedimentos Normativos, bem como a
divulgação, controle de revisão e atualização dos mesmos.
∙ 3.2. Aprovação
O Manual do Flight Standards é aprovado conforme Termo de Aprovação do Manual do Flight
Standards.
∙ 4.1. Capítulos
O Manual do Flight Standards está dividido em 06 (seis) capítulos.
Exemplo: Capítulo 1 – Generalidades
∙ 4.2. Seção
Dentro dos Capítulos, a organização do texto é realizada por meio de Seções e Subseções,
para melhor referência e localização dos assuntos. A numeração da seção é sequencial.
Cada Seção e Subseção possuem um formato padrão de escrita e numeração que permite
fácil e rápida identificação na leitura.
Exemplo:
1 Seção
1.1 Subseção
1.1.1 Subsubseção
1.1.1.1 Subsubsubseção
∙ 4.3. Item
Dentro do corpo de texto corrente, a organização de itens é apresentada por marcadores
numéricos ou não, demonstrando assim relevância de ordem.
Exemplo:
∙ Tais procedimentos podem ser encontrados no...;
∙ Imprimir os memorandos…
5. Referências
5.1. Seção
7. Hierarquia de Documentação
8. Abreviaturas e Siglas
● TR – Temporary Revision
● TDU – Temporary Documentary Units
● AEO: Análise de Engenharia de Operações
● CTM: Seção de Controle de Aeronaves
9. Definições
● FRM – (Fault Report Manual): Manual publicado pelo fabricante Boeing contendo
códigos de falhas.
● FPPM – (Flight Planning and Performance Manual): Manual publicado pelo fabricante
Boeing contendo os cálculos e forma de planejamento de voo.
● FAM – (Flight Attendant Manual): Manual publicado pelo fabricante Boeing contendo
os procedimentos específicos para os tripulantes de cabine.
● CCOM – (Cabin Crew Operating Manual): Manual publicado pelo fabricante Airbus
contendo os procedimentos específicos para os tripulantes de cabine.
● WBM – (Weight and Balance Manual): Manual publicado pelos fabricantes Airbus e
Boeing, contendo procedimentos o cálculo do peso e balanceamento da aeronave.
● CDL – (Configuration Deviation List)
● DDG – (Dispatch Deviations Guide)
● Attestation of Insertion: Documento da TAM que comprova a atualização em um
manual específico.
● AEO: Análise de Engenharia de Operações
● ASR (Aviation Safety Report): documento apropriado para o relato de situações
potenciais de risco para a segurança operacional, de forma a permitir que os setores
responsáveis tomem as ações mitigadoras adequadas para corrigir a situação
potencial de risco. Os ASRs referentes a temas de Cabin Standards são recebidos,
gerenciados e respondidos pelo Analista Aeronáutico Cabin Standards através do
sistema AQD (Aviation Quality Database), acessado pelo Portal LATAM (ícone
“Aviation Safety Report”) ou pelo endereço https://dcs.lan.com/AQDPortal.
● 10.1. Organograma
Analista Aeronáutico
Analista Aeronáutico
Cabin Standards
Analista de Assuntos
Coordenador Sr. Flight Normativos
Standards
Analista de Projetos
Pilotos Assistentes
Líder Documentação
Técnica
Consultor
Treinamento
Operacional
Comandantes
Coordenador Sr. Técnico
Diretor de Operações
Instrutores
Gerente Flight Comandantes
Standards e Checadores
Treinamento
Operacional Instrutor Técnico Sr.
Instrutor Técnico
Coordenador
Treinamento Técnico
Analista Aeronáutico
Auxiliares
Administrativos
Analistas Engenharia
Operações Sr.
Consultor Engenharia
Operações
11.1. Geral
Responsabilidade, deveres e obrigações do Departamento:
● Receber, analisar e distribuir os boletins e informações dos fabricantes, órgãos
reguladores e todos os outros ligados a área de operações;
● Responder e acompanhar a auditoria IOSA (flight & cabin standards);
● Propor ao Diretor de Operações e ao Piloto Chefe normas e políticas operacionais,
baseado nas melhores práticas aplicadas pela indústria;
● Elaborar, revisar e divulgar os seguintes manuais: MGO, MCmsV, MOASD, MRA e
AOM;
● Elaborar, revisar e divulgar os seguintes documentos: RTM, RTA e informativos;
● Elaborar e/ou revisar RTM-C;
● Receber, aprovar junto a autoridade e divulgar os manuais dos fabricantes Airbus e
Boeing (FCOM/FCTM/QRH);
● Manter um canal efetivo e eficiente de comunicação para assegurar que os
procedimentos operacionais sejam divulgados a todos os tripulantes;
● Liderar, coparticipar e/ou dar suporte a projetos que sejam designados pelo Diretor de
Operações e Treinamento Operacional;
● Manter contato com autoridades reguladoras, fabricantes de aeronaves e outros;
● Gerenciar os processos de treinamento operacional e fatores humanos;
● Gerenciar os processos de verificação de proficiência linguística em tripulantes
técnicos;
● Gerenciar os processos de certificações operacionais envolvendo aprovação da
ANAC e/ou outras autoridades regulatórias;
● Aprovar revisões das especificações operativas da empresa;
● Operar dentro dos limites da Política da Segurança da Informação do Grupo LATAM
Airlines, e de assegurar que todas as pessoas estejam conscientes e pratiquem um
comportamento seguro.
11.2. O Gerente
O Gerente do Flight Standards e treinamento operacional é um piloto da LATAM, nomeado
pelo Diretor de Operações para exercer o cargo em confiança.
É garantido pela empresa que esse gerente possua autonomia, autoridade e qualificações
apropriadas para assumir a função.
11.6.1. Missão
Coordenar as atividades e os meios para definição de todas as normas e procedimentos
operacionais e administrativos para os tripulantes técnicos e comerciais. Liderar a equipe de
assistentes pilotos, comissários e analistas. Representar a empresa junto a autoridades,
fabricantes e LATAM.
● Possuir nível superior completo (desejável que seja em área de aviação civil ou
gestão empresarial).
11.7.1. Missão
Gerir, planejar, organizar, controlar, implantar e prover condições técnicas a todos os eventos
de treinamento ou avaliações de piloto para garantir a formação adequada e criteriosa de um
bom piloto.
● Distribuir publicações operacionais de acordo com ITO 22-04-03, ITO 22-04-10, ITO
22-05-00 e ITO 22-05-03.
12.1. Categorias
Os Documentos Internos do Departamento Flight Standards são estruturados em diferentes
categorias, níveis e tipos, de forma a facilitar a organização, consulta, aplicabilidade e
responsabilidade pela aprovação.
Os Documentos Internos do Departamento Flight Standards se dividem em Normativos,
Funcionais, Instrucionais e Informativos:
12.2. Normativos
São documentos que formalizam políticas, diretrizes e responsabilidades, além de
regulamentarem atividades e processos da empresa, definidos pela Diretoria de Operações.
Os documentos Normativos do Departamento de Flight Standards são os seguintes:
● Manual Geral de Operações – MGO
● Manual do Comissário de Voo - MCmsV
● Manual de Operações no Aeroporto Santos Dumont – MOASD
● MRA - Manual de Rotas e Aeroportos
● Revisão Temporária de Manual - RTM
● Revisão Temporária de Manual Comercial – RTM-C
● Revisão Temporária Administrativo - RTA
● Flight Crew Operating Manual – FCOM
● Airplane Operating Manual - AOM
● Flight Crew Training Manual – FCTM
● Quick Reference Manual – QRH
● Minimum Equipment List – MEL
● Programa de Treinamento Operacional – PTO
● Manual de Rotas e Aeroportos – MRA
● Manual da Proficiência Linguística
12.3. Funcionais
São documentos que descrevem e/ou fornecem informações necessárias para a realização
dos processos e atividades do Departamento de Flight Standards, os quais devem ser
seguidos para que os objetivos definidos nos Documentos Normativos sejam atingidos.
Os documentos Funcionais do Departamento de Flight Standards são os seguintes:
● Instrução TAM de Operações – ITO
● Formulário TAM de Operações – FMO
● Procedimento TAM de Operações – PRO
12.4. Instrucionais
São utilizados para treinamento dos tripulantes, sendo basicamente apresentações
eletrônicas, descrevendo procedimentos e atividades operacionais.
12.5. Informativos
São documentos que transmitem informações diversas, sem caráter normativo.
Os documentos Informativos do Departamento de Flight Standards são:
● Informativo Flight Standards
● Guia de Speeches
13.1. Necessidade
Sempre que o Diretor de Operações, Piloto Chefe ou o Gerente Flight Standards, bem como
quem os estiver sucedendo no exercício de suas funções, identificarem a necessidade de
formalizar diretrizes, estratégias, regras, critérios, especificações, processos e/ou
procedimentos operacionais da TAM Linhas Aéreas S.A. ou do Departamento de Flight
Standards, deverão redigir ou solicitar a um Piloto Assistente, Comissário Assistente ou
Assistente Administrativo que redija um Documento Normativo, Funcional, Instrucional ou
Informativo.
São definidas como necessidades de normatização:
● Racionalizar e melhorar processos ou procedimentos;
● Mudar procedimentos devido a transformações no ambiente interno ou externo da
empresa;
● Descrever novas atividade ou reescrever as já existentes, com o objetivo de
simplificar e padronizar a maneira pela qual as atividades são realizadas;
● Corrigir as não conformidades identificadas em auditorias internas ou externas;
● Clarificar e descrever procedimentos e atividades operacionais.
13.9. Verificação/Revisão
O Gerente, Coordenador Flight Standards ou o Analista de Publicações Técnicas deverá
avaliar o conteúdo do documento e verificar se o mesmo atinge as necessidades que deram
origem ao mesmo.
13.10. Aprovação
A aprovação consiste na avaliação final do conteúdo do documento, atestando que as
orientações contidas no mesmo são válidas, conhecidas por todos os envolvidos e deverão
ser seguidas pela Empresa.
Todo documento deverá ser aprovado pelo Diretor de Operações, exceção feita aos
documentos Funcionais que podem ser aprovados pelo Gerente de Flight Standards, os quais
responderão integralmente pelo seu conteúdo, no limite de suas responsabilidades.
Conforme a legislação em vigor da ANAC, os documentos que necessitam aprovação da
autoridade aeronáutica brasileira são o Manual Geral de Operações (MGO), Manual do
Comissário de Voo (MCmsV) , Flight Crew Operating Manual (FCOM), Airplane Operating
Manual (AOM) e Minimun equipment list (MEL)
É de responsabilidade do Departamento Flight Standards enviar os documentos à Autoridade
Aeronáutica para aprovação ou aceitação, quando requerido.
Objetivo
Definir onde o RTM será Flight Standards O Flight Standards é responsável por definir
inserido. onde o conteúdo do RTM será inserido no
corpo do MGO.
Solicitar aprovação do Flight Standards / O Flight Standards envia o RTM (via e-mail)
RTM a ANAC ANAC para a ANAC para o conhecimento.
Considera-se que o RTM foi ACEITO caso a
ANAC não se pronuncie contrário ao seu
conteúdo.
Arquivar o RTM Flight Standards Caso o RTM seja restrito, o Flight Standards
arquiva o RTM até a publicação do MGO.
Revisar o MGO Flight Standards Quando o RTM for publicado, o mesmo será
15.1. Descrição
O Manual de Rotas e Aeroportos (MRA) contém as políticas e particularidades de operação
de todos os aeródromos operados pela empresa em voos regulares e não regulares
recomendadas pela Diretoria de Operações e Treinamento juntamente com a Diretoria de
Segurança Operacional.
O Manual de Rotas e Aeroportos (MRA) é uma publicação de caráter normativo e informativo,
que tem por objetivo primário, prover informações e dados aos pilotos para familiarizá-los com
16. Processo de revisão dos manuais FCOM/QRH e MEL da Frota LATAM Airlines Brasil.
O processo de atualização e revisão dos manuais FCOM/QRH e MEL da Frota da LATAM
Airlines Brasil é realizada pelo Flight Standards Corporativo.
Os mesmos são responsáveis por adequar os manuais conforme as revisões publicadas
pelos fabricantes das aeronaves.
Esse arquivo é de grande relevância para eficiente gestão dos manuais, sempre que houver
inputs e alterações no status dos manuais é fundamental que esta base de dados esteja
atualizada e coerente para uma gestão assertiva.
O arquivo utilizado é o Painel de Manuais LATAM Airlines Brasil, que contém 7 abas que será
detalhada abaixo:
● Status dos Manuais LATAM Airlines Brasil
Tem como principal objetivo nortear a Diretoria de Operações de quais são os
manuais vigentes na LATAM Airlines Brasil, qual a próxima revisão que está sendo
atualizada pelo Flight Standards Corporativo e Status, se o manual está Publicado ou
em Processo de Aprovação junto ao órgão regulador.
● Gestão dos Manuais LATAM Brasil x Fabricante
Realiza uma gestão paralela com os manuais publicados pelos fabricantes das
aeronaves, logo esse indicador realiza um controle de quanto estamos aderentes as
novas revisões dos manuais.
● Lista de Ocorrência LTM
O intuito desse indicador é mapear os desvios e inconsistências que os manuais
possam apresentar, quando aplicados na rotina operacional, contudo essas
informações deve ser disseminada junto com o Flight Standards Corporativo para que
as ações corretivas sejam aplicadas na próxima revisão do manual.
● Indicadores de Ocorrência LTM
O indicador de ocorrência apresenta as inconsistências que ocorreram, contribuindo
nas decisões estratégicas do Standards Corporativo para definir quais manuais
precisam de intervenção mais prioritária.
● Indicador Timeline
Demonstra o período em dias corridos que foi requerido para o processo de
aprovação dos manuais torna-se concluído, tem como principal artifício identificar em
quais etapas do processo está onerando o processo de aprovação e assim
desenvolver metodologias eficientes para um processo lean de aprovação.
● Base Time Line e Time Line
A Base Timeline é fonte de dados para geração do Indicador Time Line, através dele
que são inseridas as atualizações do status dos manuais, como por exemplo a data
de envio e aprovação dos manuais pelo órgão regulador.
Revisão dos manuais Flight Standards De posse das revisões, será feito uma
Corporativo análise das alterações e impactos
operacionais e/ou de manutenção dos itens
emitidos pelo fabricante. O manual será
revisado e as alterações serão aplicadas
aos manuais.
Análise das alterações Flight Standards Com o recebimento dos manuais e suas
Brasil devidas alterações, será realizada uma
análise detalhada de quais alterações foram
contempladas.
Essa etapa do processo define se há
necessidade de enviar o manual para
aprovação do órgão regulador, caso tenha
alterações realizadas pela LATAM Airlines
seguir sequência abaixo ou será somente
necessário realizar uma notificação para
ANAC da versão publicada, pois as
alterações foram somente de origem do
fabricante da aeronave, logo seguindo o
item 7 deste fluxo.
FCOM/QRH
● Diretoria de Operações
● Comunicação Corporativa
● Engenharia de Operações
● Microsoft Office;
● Login de rede Latam, acesso aos portais AirbusWorld e MyBoeingFleet;
● Acesso à Internet;
● Ferramentas Google;
● Adobe Acrobat;
● Recursos financeiros para pagamento de emolumento à ANAC.
Corporativo.
16.12.1. Objetivo
É um documento normativo que contém as políticas e instruções relativas ao treinamento
operacional de pilotos.
Enviar FOP 125 e Assuntos Normativos Protocolar via SIGAD o PTO à ANAC
arquivo digital do PTO. de Operações juntamente com o FOP 125.
∙ Adobe Acrobat;
∙ Internet;
∙ Intranet
∙ Microsoft Word;
∙ Microsoft Outlook ou similar.
16.17.1. Descrição
As mensagens Company Notes & ACARS são utilizadas para alertar os tripulantes sempre
que houver alterações temporárias que possam afetar as operações, inclusive restringir ou
suspender as operações sempre que a empresa tiver conhecimento de que as condições de
aeródromo ou de pista oferecerem riscos, de acordo com os seguintes critérios: análise das
previsões meteorológicas com mudanças significativas, manutenção não programada de
aeronaves, atendimento ao cumprimento de NOTAM, modificação de procedimentos
solicitados pelo órgão de controle de tráfego aéreo - ATC, análise de risco fornecida pela
Diretoria de Segurança Operacional – DSO e informações recebidas diretamente de
tripulantes.
Company Notes: São as mensagens inseridas no sistema Lido Briefing e fazem parte do
plano de voo (OFP), podendo ser direcionada para um voo, aeroporto, frota específica e etc.
ACARS: A mensagem ACARS é um canal de comunicação direta com as nossas tripulações,
através dela podemos determinar em quais fases do voo a tripulação deverá receber a
mensagem, podendo ser na fase de aproximação, decolagem entre outras.
Geralmente utilizamos o ACARS como ferramenta de envio de mensagens em situações que
requer maior relevância para operação.
16.18 Solicitação de acesso Sistema de Planejamento de Navegação Aérea, sugerimos:
O acesso ao sistema de consulta a documentação de voo é gerenciado pelo departamento de
Continuidade de Negocio (CdN) LATAM.
Solicitações de novas contas e resolução de problemas, solicitar a cnoperaciones@lan.com
16.21. ACARS
As mensagens automáticas via ACARS são enviadas através do sistema Aircom Server e
gerenciada pela Engenharia de Operações.
ingenieria.operaciones@latam.com.
16.22. Distribuição
Os COMPANY Notes & ACARS são distribuídos das seguintes formas:
Company Notes ou Diretor de Operações, Piloto Chefe, Definir qual mensagem será
ACARS? Gerente de Frota, Gerente Flight elaborada e enviada,
Standards, Coordenador Flight COMPANY NOTES e/ou
Standards ou Engenharia de ACARS
Operações
16.23.2. ACARS
Atividade Responsabilidade Especificações
Company Notes ou Diretor de Operações, Piloto Chefe, Definir qual mensagem será
ACARS? Gerente de Frota, Gerente Flight elaborada e enviada,
STD, Coordenador Flight STD ou COMPANY NOTES e/ou
Engenharia de Operações ACARS
17.1. Objetivo
Definir uma metodologia para tornar o processo de inclusão de um novo destino nas
Especificações Operativas, mais eficaz.
17.2. Incidência
● Diretoria de Operações e Treinamento Operacional;
● Diretoria Qualidade da Manutenção LATAM;
● Diretoria de Planejamento Comercial;
● Diretoria de Segurança Operacional;
● Desenvolvimento de Negócios Aeroportuários.
17.3. Requisitos
● IOSA Standards Manual Section 2 – FLT 1.1 Management System.
O Departamento de Engenharia de
Receber as análises Operações envia via e-mail a Assuntos
Assuntos Normativos
solicitadas Normativos as análises de Rota/Destino,
Alternado e Contingências.
18.1. Objetivo
Definir uma metodologia para tornar o processo de inclusão de uma nova aeronave nas
Especificações Operativas e a comunicação entre os departamentos mais ágil e eficaz.
18.2. Incidência
● Diretoria de Operações e Treinamento Operacional;
● Diretoria Qualidade da Manutenção LATAM;
● Gerência de Planejamento de Recebimento de Aeronaves;
● Engenharia Técnica.
18.3. Requisitos
● IOSA Standards Manual Section 2 – FLT 1.1 Management System.
19.1. Objetivo
19.2. Incidência
19.3. Requisitos
● IOSA Standards Manual Section 2 – FLT 1.1 Management System.
● Regulamento Brasileiro da Aviação Civil – RBAC Nr. 119: Certificação Operadores
Regulares e Não-regulares.
19.4. Referências
20.1. Objetivo
20.2. Incidência
● Diretoria de Operações e Treinamento Operacional;
● Diretoria Qualidade da Manutenção LATAM;
● Diretoria de Planejamento Comercial;
● Gerência de Planejamento de Recebimento de Aeronaves.
Incluir modelo de
aeronave nas A primeira providência é inserir, nas
Especificações Assuntos Normativos Especificações Operativas, o modelo de aeronave
Operativas Brasileiras pretendida, para operar na localidade desejada
(se for o caso).
21.1. Objetivo
21.2. Incidência
● Diretoria de Operações e Treinamento Operacional.
21.4. Definições
● ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – autoridade aeronáutica brasileira;
● FOP 109 – Comunicação de Não-conformidades de Inspeção. Formulário utilizado
pela ANAC, para informar ao operador as não-conformidades encontradas em
inspeções em estação de linha ou aeronave que tenham sofrido inspeção. Este
formulário é controlado e atualizado pela própria autoridade;
● FOP 123 – Resposta de Não-conformidade de Inspeção. Formulário utilizado
quando o operador tiver que responder a não-conformidades de inspeções de
vigilância informadas por meio do formulário FOP 109, emitido pela ANAC;
● FOP 124 – Comunicação de Não-conformidades de materiais, programas ou
outros documentos submetidos para análise. Formulário utilizado pela ANAC,
para informar ao operador as não-conformidades encontradas em processo de
análise de material submetido para aprovação. Este formulário é controlado e
atualizado pela própria autoridade;
● FOP 125 – Resposta de Não-conformidades de manuais, programas e outros
documentos. Formulário utilizado quando o operador tiver que responder a não-
conformidades apontadas pela autoridade, quando da análise dos materiais
submetidos para aprovação, estas informadas por meio do formulário FOP 124,
emitido pela ANAC.
22.1. Descrição
As publicações MCmsV (Manual do Comissário de Voo) e RTM-C (Revisão Temporária de
Manual – Cabine) são utilizadas para conduzir os tripulantes de cabine na operação, preconizando
procedimentos técnicos e de segurança que devem ser seguidos enquanto exercem suas funções
a bordo.
O MCmsV, manual baseado na RBAC 121, serve como base para a operação da tripulação de
cabine na empresa. Nele, são preconizados os procedimentos técnicos e de segurança aplicáveis
a esta tripulação, as responsabilidades, deveres e obrigações de cada membro que compõe a
tripulação de cabine, e conceitos administrativos básicos inerentes ao cargo.
Este manual é regulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Logo, cada revisão deve
passar por uma avaliação de seu conteúdo pela agência e, ao término da avaliação, receber um
Atividade
Responsabili Especificações
dade
Enviar RTM-C aos Cabin Standards Enviar por e-mail o novo procedimento redigido
envolvidos Brasil em RTM-C para validação dos setores
envolvidos.
Aguardar aprovação Cabin Standards Enviar RTM-C ao setor de Flight Standards para
Brasil aprovação.
Solicitar aprovação da Cabin Standards Enviar o MCmsV para a ANAC para aprovação
ANAC Brasil ou aceitação.
● Realizar dois voos (uma ida e uma volta) como auditor observador em aeronave narrow
body;
● Realizar dois voos (uma ida e uma volta) como auditor observador em aeronave wide
body.
24.1.1. Objetivo
É destinado a instruir os funcionários sobre um processo ou atividade, de acordo com as
políticas e diretrizes expressas pelo MGO. Na prática, especificam as maneiras de execução de
atividades gerais, envolvendo um ou mais departamentos.
Distribuição
24.2.1. Objetivo
É destinado a descrever como uma atividade deve ser executada, de modo a padronizar
condutas operacionais. Dessa forma, as instruções devem ser utilizadas para descrever
detalhadamente a sequência de ações relacionadas à execução de atividades operacionais de
uma determinada função de um departamento.
Distribuição
24.3.1. Objetivo
Tem por finalidade padronizar e orientar o preenchimento de um formulário, impresso ou
eletrônico, que é utilizado para registrar os dados de entrada e/ou saída de um processo ou
atividade. Um formulário preenchido com seus respectivos dados torna-se o registro da
qualidade do sistema, processo ou atividade à qual se refere.
24.3.3. Distribuição
O procedimento para distribuição do FMO está previsto no Procedimento TAM de Operações -
PRO 24-02-00.
25.1. Objetivo
Descrever de maneira didática e clara, por meio de apresentações eletrônicas, procedimentos e
atividades operacionais.
25.3. Distribuição
Os documentos Instrucionais serão divulgados conforme descrito em 14 Processo de publicação
e conservação de registro de documentação normativa.
26.1.1. Objetivo
Documento utilizado pelo Departamento Flight Standards para divulgar informações ao grupo de
voo de forma prática e direta. Os assuntos abordados serão variados, tendo como conteúdo:
temas administrativos, dicas operacionais, itens de legislação e outros temas de interesse do
grupo.
26.1.3. Distribuição
Os documentos Informativos serão divulgados conforme descrito no item 14 - Processo de
publicação e conservação de registro de documentação normativa.
27.1.1. Objetivo
Controlar as Diretrizes de Aeronavegabilidade (AD’s) recebidas.
∙ Navegador Internet
Receber as novas AD’s. Analista Flight O CTM verifica diariamente nos sites das
Standards e Analista autoridades aeronáuticas as AD’s emitidas,
CTM arquiva e envia por e-mail à Engenharia
Técnica conforme PTT-21-11-01. A
Efetuar AEO sem ação Analista Flight Quando a AD não tem impacto operacional, é
requerida Standards confeccionada uma AEO informando não ser
necessária uma ação requerida.
Efetuar AEO pelo Flight Analista Flight Quando a AD tem impacto operacional e é
Standards Standards aplicada a toda frota, o analista Flight
Standards faz a AEO informando assunto,
manuais afetados, descrição do assunto,
ações requeridas e restrições operacionais.
Enviar por e-mail a AEO Analista Flight Informar ao CTM, Engenharia Técnica e
para CTM, Engenharia Standards Engenharia de Operações as ações tomadas
Técnica e Engenharia de para o cumprimento das AD’s que envolvam
Operações alterações nos manuais de vôo e/ou qualquer
outro procedimento operacional, bem como
restrições operacionais.
28.1. Objetivo
Fornecer orientação geral aos colaboradores das áreas pertinentes sobre a maneira correta para
elaboração e revisão de um documento informativo e/ou normativo contendo informações
provenientes de alterações técnicas e operacionais de última hora dos fabricantes.
Criar um Trip Report com a Analista / Flight Se houver alto risco a operação um Trip
devida aplicabilidade e Standards Report dever ser emitido em até 24 horas a
validade conjugada com o partir da conclusão do item 5 para que a
término da inserção das informação esteja disponível a bordo.
comunicações dos
fabricantes
● Microsoft Office;
● Login de rede;
● Acesso à internet;
● Adobe Acrobat;
● Adobe FrameMaker
● FODM - Flight Ops Document Manager
● - OEB is classified WHITE if non-compliance with this OEB should have a significant
impact on the operations of the aircraft. The operators shall distribute its content to all
flight crews (if applicable) without delay.
● FOT (Flight Operations Transmissions): The FOT is issued when it is necessary to
quickly communicate with the Operators’ Flight/Cabin Operations departments. Airbus
uses a Flight Operations Transmission (FOT) as a means of communication to inform
Operators about:
● - Important operational changes;
● - An upcoming Operations Engineering Bulletin (OEB);
● - Any information that Airbus considers as urgent and/or important to be communicated to
all operators;
● OTT (Operator Training Transmission): Airbus uses an Operator Training Transmission
(OTT) as a means of communication to inform Operators about:
● - A new training technique - Significant changes in established training techniques, or
programs (i.e. changes in the minimum syllabus defined by the manufacturer),
● - Any information that Airbus considers as urgent and/or important to be communicated to
all training organizations via the operators (e.g. reminder related to a training program,
recommendations following in-service event, etc.);
● MOI (Modifications Operations Impact): Modification Operational Impact (MOI) is a
generic and non-customized document that is part of a TFU (see TFU) and provides a
synthesis of:
● - The technical description of an aircraft modification,
● - The impact of this modification on flight operations.
● A MOI is issued to inform operators about the impact the referenced modification and/or
Service Bulletin (SB) has on the operation of the aircraft, as described in the flight
operations manuals mentioned in the MOI. As soon as published, MOIs are available for
the operator on AirbusWorld portal. Operators can use MOIs as support material to
decide whether to install the modification on their fleet. Operators can also use MOIs as
advance operational information in anticipation of an SB retrofit. In all cases, the MOIs
are to be used for information only, and the contractual flight operations manuals remain
the support documentation of reference for flight crews;
● STC (Statement of Technical Concurrence): The Statement of Technical Concurrence
(STC) is issued by Airbus flight operations department, to cover flight operation deviation
to the Master Minimum Equipment List (MMEL). The STC is used to respond to an
Operator requesting to dispatch an aircraft outside the specified MMEL conditions. The
STC specifies the conditions under which the aircraft might be operated, based on the
content of the request. The determination of the technical acceptability of the Operator’s
request is conducted by the relevant approved Airbus Design Office (whose primary
function is to provide the aircraft design data) following established engineering or flight
operations procedures and the response to the request is provided in accordance with
these procedures. The STC is issued in exceptional cases only and has temporary
validity;
● OIT (Operators Information Transmission): The OIT is issued to communicate information
requiring immediate operator’s attention;
● AIT (Accident Information Transmissions): In the event of an accident, an AIT will be
issued to communicate known facts related to the accident. As aircraft accident
29.1.1. Objetivo
Padronizar o arquivamento e facilitar a localização dos documentos elaborados pelo
Departamento de Flight Standards.
29.1.2. Arquivamento
Os documentos elaborados pelo Departamento de Flight Standards são arquivados na rede de
dados da empresa. (\\inet.tam.com.br\tam\dados\Operacoes\Flight Standards\), bem como no
Google Drive Flight Standards e armazenados conforme sua classificação (Manuais, Boletins,
Documentação Normativa), tipo (MGO, Manuais Boeing, RTM, RTA, etc), Ano (apenas para
Boletins) e sua fase de criação, sendo estas dividas em:
29.1.3. Elaboração
Deve-se manter o arquivo nesta pasta enquanto o mesmo encontra-se em fase de elaboração,
análise, aprovação e revisão. Caso o documento não seja aprovado ou necessite de revisão por
decisão do aprovador, será mantido na pasta Elaboração;
29.1.4. Distribuição
Deve-se manter o arquivo aprovado em formato PDF na raiz da pasta e o arquivo editável em
formato DOC na subpasta Distribuídos DOC;
29.1.5. Superados
Deve-se transferir o arquivo já superado (cancelado ou incorporado) para esta pasta assim que o
mesmo é superado.
Neste link estão os modelos a serem utilizados, bem como o passo a passo da solicitação.
Para garantia de envio, o solicitante deverá preencher o formulário de “Registro de
Solicitação/Comunicação Técnica”.
29.2.7. iPad/EFBs
Quinzenalmente, os iPads/EFBs dos equipamentos da frota são atualizados. Para isso todos os
RTMs, RTAs e Informativos vigentes são compilados em PDF e adicionados no Google para o
Airwatch, aplicativo instalado em todos os iPads que permite a visualização desses documentos
pelos pilotos em voo. Os demais documentos são inseridos um a um em sua determinada pasta
como (MRA, Especificações Operativas entre outros).
29.2.9. Rastreabilidade
A ferramenta Orion permite o monitoramento das comunicações, assim como a data de envio e a
abertura pelos destinatários. Esta rastreabilidade fica armazenada na própria ferramenta.
A forma de identificação dos conteúdos revisados deve ser feita através de uma barra lateral
localizada na margem esquerda do texto (|) ou fundo CINZA com letras na cor preta.
30.1. Vigência
A vigência deste documento tem prazo indeterminado, sendo revisado quando houver a
necessidade descrita em 7.1 Necessidade.
31. Anexos
∙ 31.2. ITO
ITO 26.00.03 Levantamento e Controle de Dados CAT II-CATIII e AUTO LAND