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NOV 1996 NBR ISO 10007

Gestão da qualidade - Diretrizes para a


gestão de configuração
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

.A.
Sede:

rás S
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680

trob
Rio de Janeiro - RJ
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ra Pe
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Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Origem: Projeto 25:002.14-001:1996

a pa
CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade
CE-25:002.14 - Comissão de Estudo de Gestão de Configuração

usiv
NBR ISO 10007 - Quality management - Guidelines for configuration management

excl
Descriptors: Quality management. Quality assurance. Quality assurance systems.
Interfaces. General conditions

uso
Esta Norma é tradução equivalente da ISO 10007:1995
Válida a partir de 30.12.1996

de
Copyright © 1996,

nça
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Palavras-chave: Gestão da qualidade. Garantia da qualidade. 13 páginas
Sistemas de garantia da qualidade. Interfaces.
Printed in Brazil/
Lice
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Condições gerais

Sumário Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos


Prefácio CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os as-
Introdução sociados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
2 Referências normativas O anexo A é parte integrante desta Norma. Os anexos B, C
3 Definições e D são apenas informativos.
4 Descrição e objetivos do sistema de gestão de confi- Introdução
guração
5 Processo de gestão de configuração Esta Norma fornece diretrizes para a gestão de configuração.
6 Organização da gestão de configuração Esta é uma disciplina de gestão que é aplicada ao longo do
7 Procedimentos de gestão de configuração ciclo de vida de um produto, para prover visibilidade e contro-
.A.

8 Auditoria de sistema de gestão de configuração le de suas características físicas e funcionais. As ativida-


ANEXOS
rás S

des descritas são uma forma de satisfazer a certos requisitos


A Estrutura e conteúdo recomendados para um plano de encontrados em outras normas da família NBR ISO 9000.
gestão de configuração
trob

B Referência cruzada entre os requisitos de gestão de Um objetivo adicional das diretrizes é aumentar o entendi-
mento comum do assunto, incentivar organizações a apli-
ra Pe

configuração e os elementos de sistema da qualidade


C Fases do empreendimento - Atividades de gestão de carem gestão de configuração para melhorar seus desem-
configuração penhos, alinhar a abordagem em toda a indústria e melho-
a pa

D Bibliografia rar a cooperação nacional e internacional.


usiv

1 Objetivo
Prefácio
excl

Esta Norma fornece orientação sobre o uso de gestão de


configuração na indústria e sua interface com outros proce-
uso

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o


dimentos e sistemas de gestão. Em primeiro lugar, ela for-
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
nece uma visão geral de gestão (seção 4) e, depois, des-
de

cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros


creve o processo, a organização e os procedimentos deta-
nça

(CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),


lhados.
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas
Lice

por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo Esta Norma é aplicável ao suporte de empreendimentos1),
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, desde a concepção de produtos, passando pelo seu projeto,
laboratórios e outros). desenvolvimento, aquisição, produção, instalação, operação

1)
Nota da versão brasileira. Nesta Norma o termo “project” foi traduzido como “empreendimento” e “design” como “projeto”.
2 NBR ISO 10007:1996

e manutenção, até a disposição após o uso. Esta Norma figuração após o estabelecimento formal de seus docu-
amplia os elementos de gestão de configuração encontrados mentos de configuração.
na NBR ISO 9004-1, enquanto o anexo B fornece uma cor-
relação entre as orientações encontradas nesta Norma e NOTAS
as normas de sistema da qualidade NBR ISO 9001,
NBR ISO 9002, NBR ISO 9003 e NBR ISO 9004-1. 3 O controle inclui avaliação, coordenação, aprovação ou não
aprovação e implementação de alterações.
Lice

A aplicação de gestão de configuração pode ser adaptada


4 A implementação de alterações inclui alterações de engenharia,
nça

para adequar-se a empreendimentos individuais, levando-


se em consideração o tamanho, a complexidade e a natureza assim como desvios e concessões com impacto na configuração.
de

do trabalho.
3.6 documentos de configuração: Documentos que de-
uso

NOTA 1 - Para orientações adicionais relativas a aplicações es- finem os requisitos, projeto, construção/produção e veri-
ficação para um item de configuração.
excl

peciais (por exemplo, software), consultar as normas pertinentes


relacionadas no anexo D.
NOTA 5 - Os documentos podem estar em qualquer forma de
usiv

2 Referências normativas mídia.


a pa

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, 3.7 identificação de configuração: Atividades com-
ra Pe

ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para preendendo a determinação da estrutura do produto, seleção
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no de itens de configuração, documentação das características
trob

momento desta publicação. Como toda norma está sujeita físicas e funcionais do item de configuração, incluindo in-
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com terfaces e alterações subseqüentes, e alocação de números
rás S

base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem ou caracteres de identificação para os itens de configuração
as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A e seus documentos.
.A.

ABNT possui a informação das normas em vigor em um


3.8 item de configuração (IC): Conjunto de materiais e
dado momento.
equipamentos, informações, materiais processados, ser-
NBR ISO 8402:1994 - Gestão da qualidade e garantia viços ou qualquer de suas partes distintas, que é designado
da qualidade - Terminologia para a gestão de configuração e tratado como entidade úni-
ca no processo de gestão de configuração.
NBR ISO 10011-1:1993 - Diretrizes para auditoria de
sistemas da qualidade - Parte 1: Auditoria 3.9 gestão de configuração (GC): Atividades técnicas e
organizacionais compreendendo:
NBR ISO 10011-2:1993 - Diretrizes para auditoria de
sistemas da qualidade - Parte 2: Critérios para quali- - identificação de configuração;
ficação de auditores de sistemas da qualidade
- controle de configuração;
NBR ISO 10011-3:1993 - Diretrizes para auditoria de
- contabilização da situação de configuração;
sistemas da qualidade - Parte 3: Gestão de programas
de auditoria
- auditoria de configuração.
3 Definições 3.10 plano de gestão de configuração (PGC): Documento
que estabelece a organização e os procedimentos para a
Lice

Para os efeitos desta Norma aplicam-se as definições en-


contradas na NBR ISO 8402 e as seguintes. gestão de configuração de um empreendimento ou produto
específico.
nça

3.1 configuração: Características físicas e funcionais de


de

um produto, conforme definidas na documentação técnica 3.11 contabilização da situação de configuração (CSC):
Registro e relato formal dos documentos de configuração
uso

e obtidas no produto.
estabelecidos, a situação de alterações propostas e a situa-
ção da implementação de alterações aprovadas.
excl

3.2 auditoria de configuração (AC): Exame para deter-


minar se um item de configuração está em conformidade
usiv

com seus documentos de configuração. 3.12 interface: Interação física ou funcional na região limí-
trofe entre itens de configuração.
a pa

3.3 configuração básica: Configuração de um produto,


formalmente estabelecida em um determinado momento, 4 Descrição e objetivos do sistema de gestão de
ra Pe

que serve como referência para futuras atividades. configuração


trob

3.4 conselho de configuração (CoC): Grupo de espe- 4.1 Generalidades


cialistas técnicos e administrativos, com autoridade e res-
rás S

Gestão de configuração (GC) é uma disciplina de gestão


ponsabilidade atribuídas para tomar decisões sobre a con-
que aplica direcionamento técnico e administrativo ao ciclo
figuração e sua gestão.
de vida de desenvolvimento, produção e suporte de um
.A.

NOTA 2 - Este grupo é freqüentemente conhecido como conselho item de configuração. Esta disciplina é aplicável a materiais
de controle de configuração (CCC). e equipamentos, informação, materiais processados, ser-
viços e documentação técnica correlata. GC é parte
3.5 controle de configuração (CC): Atividades com- integrante da gestão de ciclo de vida (um exemplo típico de
preendendo o controle de alterações de um item de con- GC é ilustrado no anexo C).
NBR ISO 10007:1996 3

Outras disciplinas envolvidas no ciclo de vida de produto 5.2 Identificação de configuração


(ou seja, gestão de documentação, sistemas de logística,
manutenção) podem contribuir para os objetivos de GC. A identificação de configuração inclui o seguinte:

O principal objetivo de GC é documentar e fornecer visi- 5.2.1 Estrutura de produto e seleção de itens de configuração
bilidade integral da configuração atual do produto e da situa-
Convém que a estrutura de produto descreva o relaciona-
ção de atendimento aos seus requisitos físicos e funcionais.

.A.
mento e a posição dos itens de configuração na decompo-
Um outro objetivo é que todos aqueles que trabalhem no

rás S
sição do produto.
empreendimento, em qualquer momento do seu ciclo de
vida, utilizem documentação correta e exata. Convém que os itens de configuração sejam selecionados

trob
por meio da aplicação de um processo de decomposição
A subseção a seguir fornece uma visão geral dos principais

ra Pe
do produto, utilizando-se critérios de orientação para a se-
elementos de um sistema de GC. leção de itens de configuração (ver 7.2.1).

a pa
4.2 Visão geral 5.2.2 Documentação de itens de configuração

usiv
4.2.1 Processo de gestão de configuração Convém que todas as características físicas e funcionais

excl
necessárias de um item de configuração, incluindo inter-
O processo de GC compreende as seguintes atividades faces, alterações, desvios e concessões, constem em do-
integradas:

uso
cumentos claramente identificados. Estes são normalmente
categorizados como documentos de configuração.

de
- identificação de configuração;
5.2.3 Numeração

nça
- controle de configuração;

Lice
Convém que convenções de numeração sejam estabele-
- contabilização da situação de configuração; cidas e aplicadas à identificação de itens de configuração,
de suas partes e conjuntos, documentos, interfaces, alte-
- auditoria de configuração. rações, desvios e concessões.

Estas atividades são descritas na seção 5. 5.2.4 Estabelecimento de configurações básicas

4.2.2 Organização da gestão de configuração Convém que configurações básicas sejam estabelecidas
por meio de acordo formal em momentos específicos e uti-
Convém que a GC seja organizada com responsabilidades lizadas como pontos de partida para o controle formal de
definidas e autoridade e independência suficientes para al- uma configuração.
cançar os objetivos de GC requeridos.
Configurações básicas e suas alterações aprovadas consti-
Estas atividades são descritas na seção 6. tuem a atual configuração aprovada.

4.2.3 Planos e procedimentos de gestão de configuração 5.3 Controle de configuração

Convém que sejam utilizados procedimentos escritos para Convém que, após a liberação inicial de documentos de
descrever políticas, atividades e convenções da empresa configuração, todas as alterações sejam controladas. O im-
relacionadas com o processo de GC. pacto da alteração, os requisitos de cliente e a configuração
.A.

básica afetada determinarão o grau de formalidade no pro-


rás S

Convém que políticas, atividades e convenções de GC, cessamento da alteração e podem ser a base para qualquer
que são específicas de um determinado programa ou empre- sistema de classificação usado para classificar/categorizar
trob

endimento, sejam definidas em um plano de gestão de con- a alteração.


figuração (PGC). O plano pode fazer referência aos pro-
ra Pe

cedimentos-padrão de GC da empresa. O controle de configuração envolve as seguintes atividades,


as quais convém que sejam detalhadamente documentadas
a pa

Estas atividades são descritas na seção 7. em um procedimento de controle de alterações:


usiv

4.2.4 Auditoria do sistema de gestão de configuração - documentar e justificar a alteração;


excl

- avaliar as conseqüências da alteração;


Convém que auditorias de sistema de GC sejam realizadas
para avaliar a conformidade com os planos e procedimentos
uso

- aprovar ou não a alteração;


de GC.
de

- implementar e verificar a alteração;


Estas atividades são descritas na seção 8.
nça

- processar desvios e concessões.


Lice

5 Processo de gestão de configuração


Para proteger a integridade da configuração e fornecer uma
5.1 Generalidades base para o controle de alteração, é essencial que itens de
configuração, suas partes constituintes e sua documentação
As atividades que são realizadas no processo de GC são sejam mantidos em um ambiente que:
descritas abaixo. É essencial que estas atividades sejam
completamente integradas para que este processo seja - esteja de acordo com as condições ambientais re-
efetivo. queridas (por exemplo, materiais e equipamentos de
4 NBR ISO 10007:1996

computação, software, dados, documentos, dese- Esta estrutura é normalmente relacionada com o empre-
nhos, etc.); endimento e é adaptada, conforme necessário, para atender
as necessidades dos diferentes estágios do ciclo de vida.
- proteja-os de alteração não autorizada ou adul- Convém que ela defina os relacionamentos entre as ativi-
teração; dades diretamente envolvidas no processo de GC. Convém
que ela inclua a função de GC, organizações que fazem in-
- forneça meios para recuperação em caso de de-
Lice

terface, projeto, atividade de aquisição e de contratação,


sastre;
gestão de dados, manufatura, garantia da qualidade e outras
nça

- permita, no caso de software, dados, documentação disciplinas que possam estar envolvidas, incluindo, quando
e desenhos, a retirada controlada de uma cópia, a necessário, subcontratados e fornecedores.
de

partir do original controlado;


uso

Convém que a estrutura organizacional da GC assegure a


- forneça meios para a obtenção de consistência en- coordenação das atividades de GC com estas outras dis-
excl

tre o estado “conforme executado/produzido” e o es- ciplinas e a atribuição de autoridades e responsabilidades


tado “conforme projetado” de uma configuração. apropriadas para todas as atividades de GC.
usiv

5.4 Contabilização da situação de configuração (CSC)


a pa

Convém que seja identificada, dentro de uma organização


de empreendimento, a autoridade para aprovar as confi-
Convém que a contabilização da situação de configuração
ra Pe

gurações básicas e quaisquer alterações nelas (normalmente


comece assim que os dados de configuração sejam gerados
um conselho de configuração).
pela primeira vez.
trob

Convém que a CSC forneça informações sobre todas as Para pequenos empreendimentos, a gerência de empre-
rás S

identificações de configuração e todos os desvios das con- endimento pode delegar responsabilidades de GC a certos
figurações básicas especificadas. Isto permite que altera- indivíduos do empreendimento.
.A.

ções nas configurações básicas sejam rastreáveis.


7 Procedimentos de gestão de configuração
Convém que os registros e relatórios de CSC sejam um
subproduto das atividades de identificação e controle. Con- 7.1 Generalidades
vém que registros redundantes de CSC sejam evitados.
Esta seção descreve os procedimentos que compreendem
5.5 Auditoria de configuração (AC) um sistema de GC efetivo. Convém que o sistema de GC
esteja documentado em procedimentos da organização e
Convém que auditorias de configuração sejam realizadas
referido em um plano de gestão de configuração (PGC).
antes da aceitação de uma configuração básica, para garantir
Convém que os procedimentos específicos de empre-
que o produto esteja de acordo com seus requisitos espe-
endimento e a profundidade de sua aplicação, durante o ci-
cificados ou contratados e para garantir que o produto seja
clo de vida do produto, estejam definidos em um PGC.
exatamente refletido pelos seus documentos de configu-
ração (ver anexo C).
7.2 Procedimentos de identificação de configuração
Normalmente, há dois tipos de auditoria de configuração,
ou seja: 7.2.1 Seleção de itens de configuração (ICs)

a) auditoria de configuração funcional: um exame formal Os itens de configuração são selecionados por um processo
Lice

para verificar se um item de configuração atingiu o de- de decomposição. Este processo top down divide a estru-
sempenho e as características funcionais especifi- tura total de produto em subconjuntos subordinados e logi-
nça

cadas em seus documentos de configuração; camente relacionados de materiais e equipamentos, infor-


mações, materiais processados, serviços, ou uma combi-
de

b) auditoria de configuração física: um exame formal nação destes, que são selecionados para GC. Convém
uso

da configuração “conforme executado/produzido” de um


que a seleção de ICs de níveis mais elevados comece nos
item de configuração, para verificar se ele está em con- estágios iniciais do empreendimento (por exemplo: fases
excl

formidade com os documentos de configuração de de viabilidade e definição). Convém que a seleção de ICs
produto.
usiv

de níveis inferiores seja completada no começo da fase de


Uma AC pode ser requerida para a aceitação formal de um desenvolvimento.
a pa

item de configuração.
Convém que critérios de orientação sejam usados na se-
ra Pe

6 Organização da gestão de configuração leção de ICs.


trob

6.1 Generalidades A seleção de um número demasiadamente grande de ICs


afeta a visibilidade do produto, dificulta a gestão e eleva o
rás S

Convém que a gestão de configuração seja organizada na


custo. A seleção de um número demasiadamente pequeno
extensão apropriada, mantendo imparcialidade, indepen- de ICs, ou decomposição insuficiente, cria dificuldades de
.A.

dência e integridade para atingir os objetivos requeridos da logística e manutenção e limita as possibilidades de gestão.
GC.

6.2 Estrutura de gestão de configuração O principal critério é selecionar aqueles itens cujos parâ-
metros de desempenho e características físicas possam
Para possibilitar uma GC efetiva, convém que a estrutura ser gerenciados separadamente para atingir o desempenho
organizacional seja definida. global de uso final do item.
NBR ISO 10007:1996 5

Outros critérios de seleção cuja aplicação é recomendada consistir em um único documento, enquanto que as confi-
são: gurações básicas de produção podem incluir um conjunto
completo de documentos, incluindo aqueles para ferramentas
- criticalidade em termos de altos riscos, segurança, e processos.
sucesso da missão, etc.;
7.3 Conselho de configuração (CoC)
- tecnologia, projeto ou desenvolvimento novo ou

.A.
modificado; O gerente de empreendimento pode estabelecer um con-

rás S
selho de configuração, com autoridade para analisar cri-
- interfaces com outros itens; ticamente e aprovar ou não aprovar o plano de GC, procedi-

trob
- condições de aquisição; mentos de GC, a seleção de itens de configuração, confi-
gurações básicas e suas alterações, incluindo desvios e

ra Pe
- aspectos de manutenção e logística. concessões.

a pa
7.2.2 Documentação de itens de configuração Os membros do CoC são normalmente designados pelo
gerente de empreendimento. Convém que todas as disci-

usiv
Convém que todas as características físicas e funcionais plinas requeridas sejam representadas no CoC. Convém
necessárias para definir um IC, ao longo do seu ciclo de vi- que o CoC seja presidido pelo gerente de empreendimento

excl
da, sejam documentadas. ou um representante.

uso
Os tipos de documento, de uma maneira geral, incluem es- O CoC pode existir em vários níveis de autoridade; por
pecificações, documentos de projeto, listagens, dados e exemplo, quando o envolvimento do cliente no processo é

de
manuais para operação e manutenção. necessário devido a requisitos contratuais, o cliente pode

nça
A documentação requerida para um IC depende do nível de também estabelecer um CoC.

Lice
controle necessário. Contudo, convém que toda documen-
A função do CoC é verificar se:
tação inclua informações pertinentes sobre alterações e
rastreabilidade. - há autoridade correta com relação à configuração
básica pertinente;
7.2.3 Padrões de numeração
- a alteração é necessária;
Convém que padrões de numeração sejam estabelecidos e
aplicados à identificação de itens de configuração, docu- - as conseqüências são aceitáveis;
mentos e alterações de configuração, bem como a partes e
conjuntos. - a alteração tem sido apropriadamente documentada
e classificada;
Convém que padrões de numeração levem em conta os
procedimentos de numeração existentes do fornecedor ou - o plano para implementação da alteração em do-
da corporação. Contudo, os números de identificação cumentos, materiais e equipamentos, e/ou informa-
precisam ser únicos. ção, é satisfatório.
Convém que padrões de numeração ou outros sistemas de 7.4 Procedimento de controle de configuração
gestão de informação permitam a gestão de:
7.4.1 Identificação e documentação da necessidade de alteração
- relações subordinadas ou hierárquicas entre itens
.A.

de configuração dentro da estrutura de produto; Uma alteração pode ser iniciada internamente, pelo cliente,
rás S

por um subcontratado ou por um fornecedor. Convém que


- relações subordinadas ou hierárquicas de partes e todas as propostas de alteração sejam documentadas e
conjuntos em cada item de configuração;
trob

incluam, normalmente, as seguintes informações, antes de


- relações entre itens e documentos; serem submetidas ao CoC:
ra Pe

- relações entre documentos e alterações; - item(ns) de configuração e documentos relaciona-


a pa

dos para serem alterados, nome(s) e situação de re-


- constituição de arquivos típicos; visão;
usiv

- outros requisitos de agrupamento. - nome do indivíduo que está preparando a propos-


excl

ta da organização e data de preparação;


7.2.4 Configurações básicas
uso

- razão da alteração;
Uma configuração básica consiste em todos os documentos
de

aprovados que representam a definição do produto em um - descrição da alteração;


ponto específico.
nça

- urgência.
Convém que as configurações básicas sejam estabeleci-
Lice

das sempre que for necessário definir uma configuração de É recomendado incluir estas informações em um formulário-
referência durante o ciclo de vida de produto, que serve co- padrão, que servirá como documentação das etapas do
mo um ponto de partida para atividades posteriores. processo de alteração.

O nível de detalhe no qual o produto está definido em uma É também recomendado dar um único número de identi-
configuração básica depende do grau de controle requerido. ficação à proposta de alteração, neste estágio inicial, para
As configurações básicas funcionais, por exemplo, podem facilitar a rastreabilidade e identificação.
6 NBR ISO 10007:1996

Convém que a situação de processamento de alteração e Convém que a decisão relativa à aprovação ou não apro-
as decisões e disposições relacionadas sejam registradas. vação seja documentada e as áreas pertinentes sejam no-
tificadas.
Outras informações, tais como classificação e prioridade,
podem ser incluídas para indicar o procedimento a ser se- 7.4.4 Implementação e verificação de alteração
guido.
Para a implementação e verificação de uma alteração apro-
Lice

7.4.2 Avaliação de alteração


vada normalmente, convém que:
nça

Convém que as seguintes avaliações típicas, relativas à al-


teração proposta, sejam realizadas e documentadas: - as alterações da identificação de configuração sejam
de

formalmente aprovadas;
uso

- méritos técnicos da alteração proposta;


- as ações conseqüentes e apropriadas sejam ini-
excl

- impacto na intercambiabilidade, interfaces etc., e a ciadas pelos departamentos afetados;


necessidade de reidentificação;
usiv

- a conformidade seja verificada (projeto, ensaio, fa-


- impacto no contrato, cronograma e custo; bricação, etc.).
a pa

- impacto na fabricação, métodos de inspeção e de


7.5 Procedimentos de contabilização da situação de
ra Pe

ensaio;
configuração (CSC)
- impacto nas aquisições e estoques;
trob

7.5.1 Generalidades
- impacto na manutenção, manuais do usuário, par-
rás S

tes sobressalentes e manuais de partes sobres- Um pré-requisito para correta contabilização da situação
salentes. de configuração é uma identificação e um controle de alte-
.A.

ração apropriados.
Os critérios de avaliação, conforme descrito acima, podem
ser adaptados para adequação à complexidade do produto. A CSC registra e relata informações para a gerência e a
administração do processo de GC e de suas atividades re-
7.4.3 Aprovação de alteração lacionadas. Ela começa com a disponibilidade do primeiro
Após a alteração ter sido avaliada, convém que uma pessoa documento de configuração e continua durante o ciclo de
ou grupo de pessoas autorizadas analise criticamente as vida do produto.
avaliações documentadas e decida pela aprovação ou não
7.5.2 Registro
aprovação da alteração.

Convém que o procedimento de alteração identifique a auto- A CSC registra dados selecionados durante os processos
ridade, responsabilidade e modo de operação para tais pes- de identificação e controle de configuração. Isto permite vi-
soas. sibilidade e rastreabilidade para a gestão eficiente da con-
figuração em evolução.
A autoridade para aprovação ou não aprovação pode variar,
dependendo da importância da alteração. Os seguintes tipos de dados são normalmente relatados:

Identificação
Lice

(número de parte, número de Documentos


documento, emissão/revisão,
nça

número de série)
de

Título
uso

Alterações
excl

Data
usiv

Desvios e concessões
➤ ➤
a pa

Situação de liberação
ra Pe

Configurações básicas

Situação de implementação
trob

(padrão de projeto/execução/produção) Itens de configuração


rás S

Convém que os dados acima sejam registrados de forma a Relatórios típicos são:
.A.

conter as referências e o inter-relacionamento necessários


para elaborar os relatórios requeridos. - uma lista de documentos de configuração básica;
7.5.3 Relatório
- uma lista de itens de configuração e suas configu-
Convém que relatórios de diversos tipos sejam emitidos a rações básicas;
intervalos apropriados aos objetivos da gestão.
NBR ISO 10007:1996 7

- situação atual de configuração (tal como: conforme Um PGC fornece, para cada empreendimento, os proce-
projetado, conforme executado/produzido); dimentos de GC a serem utilizados e indica quem se en-
carregará deles e quando. Em uma situação contratual en-
- relatórios sobre a situação de alterações, desvios volvendo subcontratados, o PGC do contratado principal
e concessões; será usualmente o plano principal. Convém que qualquer
um dos subcontratados prepare seu próprio plano, que pode
- relatórios sobre a situação de implementação e ve-

.A.
ser publicado como um documento independente ou ser in-
rificação de alterações.
cluído no documento do contratado líder. Convém que o

rás S
Tais relatórios podem ser emitidos para cobrir itens indivi- cliente prepare também um PGC que descreva seu en-
duais de configuração, ou o produto completo, e podem ser volvimento nas atividades de GC do contratado líder. É es-

trob
preparados usando-se sistemas manuais ou computado- sencial que todos esses planos sejam compatíveis entre si
e que descrevam um sistema de GC que fornecerá uma

ra Pe
rizados.
base para a prática de GC durante fases posteriores de
7.6 Procedimentos de auditoria de configuração empreendimento.

a pa
Convém que auditorias de configuração sejam realizadas

usiv
de acordo com procedimentos acordados e documentados, O PGC pode ser um dos documentos de gestão que é iden-
que incluam métodos necessários para registro e relatório. tificado no contrato. Convém que o próprio PGC seja sujeito

excl
aos procedimentos de controle de documentos.
A auditoria de configuração funcional (ACFu) é conduzida

uso
por meio da identificação de requisitos de desempenho e É recomendado que o plano faça referência, sempre que
funcionais individuais de um item de configuração, conforme

de
possível, aos procedimentos existentes na organização,
expresso em sua configuração básica funcional, e em se- para manter simplicidade e evitar duplicação. O anexo A

nça
guida, por meio da confirmação proporcionada pelo exame descreve uma estrutura e um conteúdo recomendados para

Lice
dos registros de análise crítica e de inspeção e ensaios, de um PGC.
que os requisitos têm sido atendidos.

A auditoria de configuração física (ACFi) é conduzida por 8 Auditoria de sistema de gestão de configuração
meio do exame do produto conforme executado/produzido
e ensaiado para assegurar conformidade com relação aos Convém que auditorias de sistema de GC sejam realizadas
seus documentos de configuração. Esta auditoria (juntamen- de acordo com procedimentos documentados da organi-
te com a ACFu) confirma que o produto (conforme definido zação. Auditorias de sistema de GC são realizadas para:
nos seus documentos de configuração) atende aos requi-
sitos físicos e funcionais. - verificar se o sistema de GC é efetivo e atende aos
requisitos especificados;
Estas auditorias são normalmente conduzidas uma vez para
cada configuração e podem ser realizadas progressiva-
mente (ver anexo D). - determinar conformidade das práticas de GC apli-
cadas em relação aos procedimentos descritos no
NOTA 6 - Uma auditoria não se destina a substituir outras formas respectivo PGC.
de análise crítica, ensaio ou inspeção de um item para verificar
sua conformidade ou entrega. A auditoria pode ser iniciada pela garantia da qualidade, pe-
lo cliente ou pela GC, dependendo da situação contratual.
7.7 Plano de gestão de configuração (PGC)
.A.
rás S

Um plano de gestão de configuração existe para aplicação Convém que princípios, critérios e práticas de auditoria do
dentro da empresa, para empreendimentos ou por motivos sistema de GC estejam em conformidade com as partes
pertinentes da NBR ISO 10011.
trob

contratuais.
ra Pe

ANEXO A
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
NBR ISO 10007:1996

.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
8
NBR ISO 10007:1996 9

Anexo A (normativo)
Estrutura e conteúdo recomendados para um plano de gestão de configuração

A.1 Introdução - configurações básicas a serem estabelecidas, cro-


nogramas e tipos de documentos que serão nelas

.A.
Convém que este capítulo inclua informações gerais. Os referidos;

rás S
seguintes tópicos são típicos e podem ser incluídos aqui:
- uso e alocação de números de série ou outras

trob
- uma descrição do sistema ou do(s) item(ns) de identificações para rastreabilidade;
configuração para o qual o plano se aplica;

ra Pe
- procedimentos de liberação.
- um cronograma para fornecer orientação, em termos

a pa
de tempo, de atividades importantes de GC; A.4 Controle de configuração

usiv
- objetivo e extensão do PGC; Convém que este capítulo inclua:

excl
- documentos relativos (por exemplo: PGC de forne- - organização, composição e termos de referência
cedores, contratados etc., que tenham ligação estreita do conselho de configuração e seus relacionamentos

uso
com o PGC pertinente); com os conselhos equivalentes, organizados pelos

de
cliente e subcontratados;
- documentos aplicáveis e suas ordens de prece-

nça
dência. - procedimentos para o controle de alterações ante-

Lice
riores ao estabelecimento de uma configuração bá-
A.2 Políticas e procedimentos sica contratual;

Convém que este capítulo inclua elementos de GC que fo- - procedimentos para o processamento de alterações
ram acordados com o cliente ou subcontratado e que for- desde sua solicitação até sua validação, após a im-
necem a base para as atividades de GC incluídas no con- plementação no item de configuração (isto inclui alte-
trato. Tais assuntos são: rações iniciadas pelo cliente, assim como internas
ou do subcontratado).
- políticas com relação às práticas de GC e disciplinas
de gestão relacionadas; A.5 Contabilização da situação de configuração

- organização de GC, juntamente com as respon- Convém que este capítulo inclua:
sabilidades acordadas do conselho de configuração,
comitês, grupos e conselheiros do fornecedor e outras - procedimentos para coleta, registro, processamento
organizações envolvidas; e manutenção dos dados necessários para produzir
relatórios de contabilização da situação de con-
- critérios acordados para seleção de itens de confi- figuração;
guração;
- definição do conteúdo e formato de todos os rela-
.A.

- freqüência, distribuição e controle de relatórios, tanto tórios de GC.


rás S

internamente como para o cliente;


A.6 Auditoria de configuração
trob

- terminologia acordada.
Convém que este capítulo inclua:
ra Pe

A.3 Identificação de configuração


- uma lista de auditorias a serem conduzidas e sua
a pa

Convém que este capítulo inclua: relação com os cronogramas de empreendimento;


usiv

- uma árvore de itens de configuração, especificações - procedimentos de auditoria a serem utilizados;


excl

e outros documentos de alto nível;


- autoridades e disciplinas envolvidas;
uso

- convenções de numeração a serem adotadas para


as especificações, desenhos e alterações; - uma definição do formato para relatórios de auditoria.
de
nça
Lice

ANEXO B
10 NBR ISO 10007:1996

Anexo B (informativo)
Referência cruzada entre os requisitos de gestão de configuração e os elementos de sistema da qualidade

Seção ou Título Seção ou subseção correspondente em


subseção NBR ISO NBR ISO NBR ISO NBR ISO
Lice

9001 9002 9003 9004-1


nça

seção 4 Descrição e objetivos do sistema de gestão de


de

configuração - - - -
uso

4.1 Generalidades - - - 5.2.6 !


excl

4.2 Visão geral - - - -


! "
usiv

4.2.1 Processo de gestão de configuração 4.4 - - 8


4.2.2 Organização da gestão de configuração 4.1.2.1 ! 4.1.2.1 " 4.1.2.1 " 5.2.3 !
a pa

4.2.3 Planos e procedimentos de gestão de 4.2 " 4.2 " 4.2 " 5.2.5 "
ra Pe

configuração
4.2.4 Auditoria do sistema de gestão de configuração 4.17 ! 4.17 ! 4.17 ! 5.4 !
trob

seção 5 Processo de gestão de configuração - - - -


rás S

5.1 Generalidades - - - -
5.2 Identificação de configuração - - - -
.A.

5.2.1 Estrutura de produto e seleção de itens de 4.4.2 " - - 8.2 "


configuração
5.2.2 Documentação de itens de configuração 4.4.4 ! - - 8.1 !
5.2.3 Numeração - - - -
5.2.4 Estabelecimento de configuração básica 4.5.1 " - - 8.6 "
5.3 Controle de configuração 4.4.9 ! - - 8.8 !
5.4 Contabilização da situação de configuração 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -
5.5 Auditoria de configuração 4.4.7 e 4.10.1 " 4.10.1 " 8.4 "
4.4.8 !
seção 6 Organização da gestão de configuração - - - -
6.1 Generalidades 4.1.2.1 ! 4.1.2.1 " 4.1.2.1 " 5.2.3 !
6.2 Estrutura de gestão de configuração - - - -
seção 7 Procedimentos de gestão de configuração - - - -
7.1 Generalidades 4.2.1 " 4.2.1 " 4.2.1 " 5.2.5 "
Lice

7.2 Procedimentos de identificação de configuração - - - -


nça

7.2.1 Seleção de itens de configuração 4.4.2 " - - 8.2.2 "


de

7.2.2 Documentação de itens de configuração 4.4.6 ! 4.5.1 " 4.5.1 " 8.1 !
uso

7.2.3 Convenções de numeração 4.5.1 " 4.5.1 " 4.5.1 " -


"
excl

7.2.4 Configurações básicas - - - 8.6


7.3 Conselho de configuração 4.4.9 ! 4.5.3 " 4.5.3 " 8.8 !
usiv

7.4 Procedimento de controle de configuração - - - -


a pa

7.4.1 Identificação e documentação da necessidade de 4.4.9 ! 4.5.3 " 4.5.3 " 8.8 !
alteração
ra Pe

7.4.2 Avaliação de alteração 4.4.9 ! 4.5.3 " 4.5.3 " 8.8 !


trob

7.4.3 Aprovação de alteração 4.4.9 ! 4.5.3 " 4.5.3 " 8.8 !


7.4.4 Implementação e verificação de alteração 4.5.1 " - - 8.8 !
rás S

7.5 Procedimentos de contabilização da situação de - - - -


.A.

configuração
7.5.1 Generalidades 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -
7.5.2 Registro 4.5.1 " 4.5.1 " 4.5.1 " -
NBR ISO 10007:1996 11

(conclusão)

Seção ou Título Seção ou subseção correspondente em


Subseção NBR ISO NBR ISO NBR ISO NBR ISO
9001 9002 9003 9004-1

.A.
7.5.3 Relatório 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -

rás S
7.6 Procedimentos de auditoria de configuração 4.4.7 e 4.10.1 " 4.10.1 " 8.4.3 "
!

trob
4.4.8
4.10.1 !

ra Pe
7.7 Plano de gestão de configuração 4.2 " 4.2 " 4.2 " 5.5.3 "
seção 8 Auditoria de sistema de gestão de configuração 4.17 ! 4.17 ! 4.17 ! 5.4 !

a pa
anexo A Estrutura e conteúdo recomendados para um

usiv
plano de gestão de configuração
"

excl
A.1 Introdução - - - 5.3.3
A.2 Políticas e procedimento 4.4.2 " - - 5.3.3 "

uso
A.3 Identificação de configuração 4.4 " - - 5.3.3 "

de
A.4 Controle de configuração 4.4.9 " - - 5.3.3 "

nça
A.5 Contabilização da situação de configuração 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -

Lice
A.6 Auditoria de configuração 4.4.7 e 4.10.1 " 4.10.1 " 8.4.3 "
4.4.8 !
4.10.1 "

Legenda:

- elemento do sistema da qualidade sem equivalente;

" existe alguma relação;

! existe relação considerável.

ANEXO C
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
12 NBR ISO 10007:1996

Anexo C (informativo)
Lice Fases do empreendimento - Atividades de gestão de configuração
nça
de
uso
excl
usiv
a pa
ra Pe
trob
rás S
.A.

Legenda:
CBF = configuração básica funcional
CBD = configuração básica de desenvolvimento
CBP = configuração básica de produção
ACRS = análise crítica de requisitos de sistema
ACPS = análise crítica de projeto de sistema
ACPD = análise crítica de projeto detalhado
ACFu = auditoria de configuração funcional
ACFi = auditoria de configuração física
IC = item de configuração
GC = gestão de configuração

Nota: Esta figura é exemplo de gestão de configuração em um empreendimento. Se for usado um modelo diferente para o ciclo de vida de
Lice

empreendimento, o resultado pode ser uma outra figura.


nça
de

/ANEXO D
uso
excl
usiv
a pa
ra Pe
trob
rás S
.A.
NBR ISO 10007:1996 13

Anexo D (informativo)
Bibliografia

[1] NBR ISO 9000-1:1994 - Normas de gestão da qualidade [6] NBR ISO 9003:1994 - Sistemas da qualidade - Modelo

.A.
e garantia da qualidade - Parte 1: Diretrizes para seleção para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais.

rás S
e uso.
[7] NBR ISO 9004-1:1994 - Gestão da qualidade e elemen-

trob
[2] NBR ISO 9000-2:1994 - Normas de gestão da qualidade tos do sistema da qualidade - Parte 1: Diretrizes.
e garantia da qualidade - Parte 2: Diretrizes gerais para

ra Pe
a aplicação das NBR ISO 9001, NBR ISO 9002 e [8] NBR ISO 9004-2:1993 - Gestão da qualidade e elemen-
NBR ISO 9003. tos do sistema da qualidade - Parte 2: Diretrizes para

a pa
serviços.
[3] NBR ISO 9000-3:1993 - Normas de gestão da qualidade

usiv
e garantia da qualidade - Parte 3: Diretrizes para a apli-
[9] ISO 100062) - Quality management - Guidelines on
cação da NBR ISO 9001 ao desenvolvimento, forne-

excl
quality assurance for project management.
cimento e manutenção de software.

uso
[4] NBR ISO 9001:1994 - Sistemas da qualidade - Modelo [10] NBR ISO 10012-1:1993 - Requisitos de garantia da
qualidade para equipamento de medição - Parte 1: Sis-

de
para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento,
produção, instalação e serviços associados. tema de comprovação metrológica para equipamento

nça
de medição.

Lice
[5] NBR ISO 9002:1994 - Sistemas da qualidade - Modelo
para garantia da qualidade em produção, instalação e [11] ISO 12220-22) - Integral life cycle processes - Part 2:
serviços associados. Software configuration management.
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice

2)
A serem publicadas pela ISO.

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