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.A.
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Rio de Janeiro
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trob
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ra Pe
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NORMATÉCNICA
Origem: Projeto 25:002.14-001:1996
a pa
CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade
CE-25:002.14 - Comissão de Estudo de Gestão de Configuração
usiv
NBR ISO 10007 - Quality management - Guidelines for configuration management
excl
Descriptors: Quality management. Quality assurance. Quality assurance systems.
Interfaces. General conditions
uso
Esta Norma é tradução equivalente da ISO 10007:1995
Válida a partir de 30.12.1996
de
Copyright © 1996,
nça
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Palavras-chave: Gestão da qualidade. Garantia da qualidade. 13 páginas
Sistemas de garantia da qualidade. Interfaces.
Printed in Brazil/
Lice
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Condições gerais
B Referência cruzada entre os requisitos de gestão de Um objetivo adicional das diretrizes é aumentar o entendi-
mento comum do assunto, incentivar organizações a apli-
ra Pe
1 Objetivo
Prefácio
excl
por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo Esta Norma é aplicável ao suporte de empreendimentos1),
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, desde a concepção de produtos, passando pelo seu projeto,
laboratórios e outros). desenvolvimento, aquisição, produção, instalação, operação
1)
Nota da versão brasileira. Nesta Norma o termo “project” foi traduzido como “empreendimento” e “design” como “projeto”.
2 NBR ISO 10007:1996
e manutenção, até a disposição após o uso. Esta Norma figuração após o estabelecimento formal de seus docu-
amplia os elementos de gestão de configuração encontrados mentos de configuração.
na NBR ISO 9004-1, enquanto o anexo B fornece uma cor-
relação entre as orientações encontradas nesta Norma e NOTAS
as normas de sistema da qualidade NBR ISO 9001,
NBR ISO 9002, NBR ISO 9003 e NBR ISO 9004-1. 3 O controle inclui avaliação, coordenação, aprovação ou não
aprovação e implementação de alterações.
Lice
do trabalho.
3.6 documentos de configuração: Documentos que de-
uso
NOTA 1 - Para orientações adicionais relativas a aplicações es- finem os requisitos, projeto, construção/produção e veri-
ficação para um item de configuração.
excl
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, 3.7 identificação de configuração: Atividades com-
ra Pe
ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para preendendo a determinação da estrutura do produto, seleção
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no de itens de configuração, documentação das características
trob
momento desta publicação. Como toda norma está sujeita físicas e funcionais do item de configuração, incluindo in-
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com terfaces e alterações subseqüentes, e alocação de números
rás S
base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem ou caracteres de identificação para os itens de configuração
as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A e seus documentos.
.A.
um produto, conforme definidas na documentação técnica 3.11 contabilização da situação de configuração (CSC):
Registro e relato formal dos documentos de configuração
uso
e obtidas no produto.
estabelecidos, a situação de alterações propostas e a situa-
ção da implementação de alterações aprovadas.
excl
com seus documentos de configuração. 3.12 interface: Interação física ou funcional na região limí-
trofe entre itens de configuração.
a pa
NOTA 2 - Este grupo é freqüentemente conhecido como conselho item de configuração. Esta disciplina é aplicável a materiais
de controle de configuração (CCC). e equipamentos, informação, materiais processados, ser-
viços e documentação técnica correlata. GC é parte
3.5 controle de configuração (CC): Atividades com- integrante da gestão de ciclo de vida (um exemplo típico de
preendendo o controle de alterações de um item de con- GC é ilustrado no anexo C).
NBR ISO 10007:1996 3
O principal objetivo de GC é documentar e fornecer visi- 5.2.1 Estrutura de produto e seleção de itens de configuração
bilidade integral da configuração atual do produto e da situa-
Convém que a estrutura de produto descreva o relaciona-
ção de atendimento aos seus requisitos físicos e funcionais.
.A.
mento e a posição dos itens de configuração na decompo-
Um outro objetivo é que todos aqueles que trabalhem no
rás S
sição do produto.
empreendimento, em qualquer momento do seu ciclo de
vida, utilizem documentação correta e exata. Convém que os itens de configuração sejam selecionados
trob
por meio da aplicação de um processo de decomposição
A subseção a seguir fornece uma visão geral dos principais
ra Pe
do produto, utilizando-se critérios de orientação para a se-
elementos de um sistema de GC. leção de itens de configuração (ver 7.2.1).
a pa
4.2 Visão geral 5.2.2 Documentação de itens de configuração
usiv
4.2.1 Processo de gestão de configuração Convém que todas as características físicas e funcionais
excl
necessárias de um item de configuração, incluindo inter-
O processo de GC compreende as seguintes atividades faces, alterações, desvios e concessões, constem em do-
integradas:
uso
cumentos claramente identificados. Estes são normalmente
categorizados como documentos de configuração.
de
- identificação de configuração;
5.2.3 Numeração
nça
- controle de configuração;
Lice
Convém que convenções de numeração sejam estabele-
- contabilização da situação de configuração; cidas e aplicadas à identificação de itens de configuração,
de suas partes e conjuntos, documentos, interfaces, alte-
- auditoria de configuração. rações, desvios e concessões.
4.2.2 Organização da gestão de configuração Convém que configurações básicas sejam estabelecidas
por meio de acordo formal em momentos específicos e uti-
Convém que a GC seja organizada com responsabilidades lizadas como pontos de partida para o controle formal de
definidas e autoridade e independência suficientes para al- uma configuração.
cançar os objetivos de GC requeridos.
Configurações básicas e suas alterações aprovadas consti-
Estas atividades são descritas na seção 6. tuem a atual configuração aprovada.
Convém que sejam utilizados procedimentos escritos para Convém que, após a liberação inicial de documentos de
descrever políticas, atividades e convenções da empresa configuração, todas as alterações sejam controladas. O im-
relacionadas com o processo de GC. pacto da alteração, os requisitos de cliente e a configuração
.A.
Convém que políticas, atividades e convenções de GC, cessamento da alteração e podem ser a base para qualquer
que são específicas de um determinado programa ou empre- sistema de classificação usado para classificar/categorizar
trob
computação, software, dados, documentos, dese- Esta estrutura é normalmente relacionada com o empre-
nhos, etc.); endimento e é adaptada, conforme necessário, para atender
as necessidades dos diferentes estágios do ciclo de vida.
- proteja-os de alteração não autorizada ou adul- Convém que ela defina os relacionamentos entre as ativi-
teração; dades diretamente envolvidas no processo de GC. Convém
que ela inclua a função de GC, organizações que fazem in-
- forneça meios para recuperação em caso de de-
Lice
- permita, no caso de software, dados, documentação disciplinas que possam estar envolvidas, incluindo, quando
e desenhos, a retirada controlada de uma cópia, a necessário, subcontratados e fornecedores.
de
Convém que a CSC forneça informações sobre todas as Para pequenos empreendimentos, a gerência de empre-
rás S
identificações de configuração e todos os desvios das con- endimento pode delegar responsabilidades de GC a certos
figurações básicas especificadas. Isto permite que altera- indivíduos do empreendimento.
.A.
a) auditoria de configuração funcional: um exame formal Os itens de configuração são selecionados por um processo
Lice
para verificar se um item de configuração atingiu o de- de decomposição. Este processo top down divide a estru-
sempenho e as características funcionais especifi- tura total de produto em subconjuntos subordinados e logi-
nça
b) auditoria de configuração física: um exame formal nação destes, que são selecionados para GC. Convém
uso
formidade com os documentos de configuração de de viabilidade e definição). Convém que a seleção de ICs
produto.
usiv
item de configuração.
Convém que critérios de orientação sejam usados na se-
ra Pe
dência e integridade para atingir os objetivos requeridos da logística e manutenção e limita as possibilidades de gestão.
GC.
6.2 Estrutura de gestão de configuração O principal critério é selecionar aqueles itens cujos parâ-
metros de desempenho e características físicas possam
Para possibilitar uma GC efetiva, convém que a estrutura ser gerenciados separadamente para atingir o desempenho
organizacional seja definida. global de uso final do item.
NBR ISO 10007:1996 5
Outros critérios de seleção cuja aplicação é recomendada consistir em um único documento, enquanto que as confi-
são: gurações básicas de produção podem incluir um conjunto
completo de documentos, incluindo aqueles para ferramentas
- criticalidade em termos de altos riscos, segurança, e processos.
sucesso da missão, etc.;
7.3 Conselho de configuração (CoC)
- tecnologia, projeto ou desenvolvimento novo ou
.A.
modificado; O gerente de empreendimento pode estabelecer um con-
rás S
selho de configuração, com autoridade para analisar cri-
- interfaces com outros itens; ticamente e aprovar ou não aprovar o plano de GC, procedi-
trob
- condições de aquisição; mentos de GC, a seleção de itens de configuração, confi-
gurações básicas e suas alterações, incluindo desvios e
ra Pe
- aspectos de manutenção e logística. concessões.
a pa
7.2.2 Documentação de itens de configuração Os membros do CoC são normalmente designados pelo
gerente de empreendimento. Convém que todas as disci-
usiv
Convém que todas as características físicas e funcionais plinas requeridas sejam representadas no CoC. Convém
necessárias para definir um IC, ao longo do seu ciclo de vi- que o CoC seja presidido pelo gerente de empreendimento
excl
da, sejam documentadas. ou um representante.
uso
Os tipos de documento, de uma maneira geral, incluem es- O CoC pode existir em vários níveis de autoridade; por
pecificações, documentos de projeto, listagens, dados e exemplo, quando o envolvimento do cliente no processo é
de
manuais para operação e manutenção. necessário devido a requisitos contratuais, o cliente pode
nça
A documentação requerida para um IC depende do nível de também estabelecer um CoC.
Lice
controle necessário. Contudo, convém que toda documen-
A função do CoC é verificar se:
tação inclua informações pertinentes sobre alterações e
rastreabilidade. - há autoridade correta com relação à configuração
básica pertinente;
7.2.3 Padrões de numeração
- a alteração é necessária;
Convém que padrões de numeração sejam estabelecidos e
aplicados à identificação de itens de configuração, docu- - as conseqüências são aceitáveis;
mentos e alterações de configuração, bem como a partes e
conjuntos. - a alteração tem sido apropriadamente documentada
e classificada;
Convém que padrões de numeração levem em conta os
procedimentos de numeração existentes do fornecedor ou - o plano para implementação da alteração em do-
da corporação. Contudo, os números de identificação cumentos, materiais e equipamentos, e/ou informa-
precisam ser únicos. ção, é satisfatório.
Convém que padrões de numeração ou outros sistemas de 7.4 Procedimento de controle de configuração
gestão de informação permitam a gestão de:
7.4.1 Identificação e documentação da necessidade de alteração
- relações subordinadas ou hierárquicas entre itens
.A.
de configuração dentro da estrutura de produto; Uma alteração pode ser iniciada internamente, pelo cliente,
rás S
- razão da alteração;
Uma configuração básica consiste em todos os documentos
de
- urgência.
Convém que as configurações básicas sejam estabeleci-
Lice
das sempre que for necessário definir uma configuração de É recomendado incluir estas informações em um formulário-
referência durante o ciclo de vida de produto, que serve co- padrão, que servirá como documentação das etapas do
mo um ponto de partida para atividades posteriores. processo de alteração.
O nível de detalhe no qual o produto está definido em uma É também recomendado dar um único número de identi-
configuração básica depende do grau de controle requerido. ficação à proposta de alteração, neste estágio inicial, para
As configurações básicas funcionais, por exemplo, podem facilitar a rastreabilidade e identificação.
6 NBR ISO 10007:1996
Convém que a situação de processamento de alteração e Convém que a decisão relativa à aprovação ou não apro-
as decisões e disposições relacionadas sejam registradas. vação seja documentada e as áreas pertinentes sejam no-
tificadas.
Outras informações, tais como classificação e prioridade,
podem ser incluídas para indicar o procedimento a ser se- 7.4.4 Implementação e verificação de alteração
guido.
Para a implementação e verificação de uma alteração apro-
Lice
formalmente aprovadas;
uso
ensaio;
configuração (CSC)
- impacto nas aquisições e estoques;
trob
7.5.1 Generalidades
- impacto na manutenção, manuais do usuário, par-
rás S
tes sobressalentes e manuais de partes sobres- Um pré-requisito para correta contabilização da situação
salentes. de configuração é uma identificação e um controle de alte-
.A.
ração apropriados.
Os critérios de avaliação, conforme descrito acima, podem
ser adaptados para adequação à complexidade do produto. A CSC registra e relata informações para a gerência e a
administração do processo de GC e de suas atividades re-
7.4.3 Aprovação de alteração lacionadas. Ela começa com a disponibilidade do primeiro
Após a alteração ter sido avaliada, convém que uma pessoa documento de configuração e continua durante o ciclo de
ou grupo de pessoas autorizadas analise criticamente as vida do produto.
avaliações documentadas e decida pela aprovação ou não
7.5.2 Registro
aprovação da alteração.
Convém que o procedimento de alteração identifique a auto- A CSC registra dados selecionados durante os processos
ridade, responsabilidade e modo de operação para tais pes- de identificação e controle de configuração. Isto permite vi-
soas. sibilidade e rastreabilidade para a gestão eficiente da con-
figuração em evolução.
A autoridade para aprovação ou não aprovação pode variar,
dependendo da importância da alteração. Os seguintes tipos de dados são normalmente relatados:
Identificação
Lice
número de série)
de
Título
uso
Alterações
excl
Data
usiv
Desvios e concessões
➤ ➤
a pa
Situação de liberação
ra Pe
Configurações básicas
Situação de implementação
trob
Convém que os dados acima sejam registrados de forma a Relatórios típicos são:
.A.
- situação atual de configuração (tal como: conforme Um PGC fornece, para cada empreendimento, os proce-
projetado, conforme executado/produzido); dimentos de GC a serem utilizados e indica quem se en-
carregará deles e quando. Em uma situação contratual en-
- relatórios sobre a situação de alterações, desvios volvendo subcontratados, o PGC do contratado principal
e concessões; será usualmente o plano principal. Convém que qualquer
um dos subcontratados prepare seu próprio plano, que pode
- relatórios sobre a situação de implementação e ve-
.A.
ser publicado como um documento independente ou ser in-
rificação de alterações.
cluído no documento do contratado líder. Convém que o
rás S
Tais relatórios podem ser emitidos para cobrir itens indivi- cliente prepare também um PGC que descreva seu en-
duais de configuração, ou o produto completo, e podem ser volvimento nas atividades de GC do contratado líder. É es-
trob
preparados usando-se sistemas manuais ou computado- sencial que todos esses planos sejam compatíveis entre si
e que descrevam um sistema de GC que fornecerá uma
ra Pe
rizados.
base para a prática de GC durante fases posteriores de
7.6 Procedimentos de auditoria de configuração empreendimento.
a pa
Convém que auditorias de configuração sejam realizadas
usiv
de acordo com procedimentos acordados e documentados, O PGC pode ser um dos documentos de gestão que é iden-
que incluam métodos necessários para registro e relatório. tificado no contrato. Convém que o próprio PGC seja sujeito
excl
aos procedimentos de controle de documentos.
A auditoria de configuração funcional (ACFu) é conduzida
uso
por meio da identificação de requisitos de desempenho e É recomendado que o plano faça referência, sempre que
funcionais individuais de um item de configuração, conforme
de
possível, aos procedimentos existentes na organização,
expresso em sua configuração básica funcional, e em se- para manter simplicidade e evitar duplicação. O anexo A
nça
guida, por meio da confirmação proporcionada pelo exame descreve uma estrutura e um conteúdo recomendados para
Lice
dos registros de análise crítica e de inspeção e ensaios, de um PGC.
que os requisitos têm sido atendidos.
A auditoria de configuração física (ACFi) é conduzida por 8 Auditoria de sistema de gestão de configuração
meio do exame do produto conforme executado/produzido
e ensaiado para assegurar conformidade com relação aos Convém que auditorias de sistema de GC sejam realizadas
seus documentos de configuração. Esta auditoria (juntamen- de acordo com procedimentos documentados da organi-
te com a ACFu) confirma que o produto (conforme definido zação. Auditorias de sistema de GC são realizadas para:
nos seus documentos de configuração) atende aos requi-
sitos físicos e funcionais. - verificar se o sistema de GC é efetivo e atende aos
requisitos especificados;
Estas auditorias são normalmente conduzidas uma vez para
cada configuração e podem ser realizadas progressiva-
mente (ver anexo D). - determinar conformidade das práticas de GC apli-
cadas em relação aos procedimentos descritos no
NOTA 6 - Uma auditoria não se destina a substituir outras formas respectivo PGC.
de análise crítica, ensaio ou inspeção de um item para verificar
sua conformidade ou entrega. A auditoria pode ser iniciada pela garantia da qualidade, pe-
lo cliente ou pela GC, dependendo da situação contratual.
7.7 Plano de gestão de configuração (PGC)
.A.
rás S
Um plano de gestão de configuração existe para aplicação Convém que princípios, critérios e práticas de auditoria do
dentro da empresa, para empreendimentos ou por motivos sistema de GC estejam em conformidade com as partes
pertinentes da NBR ISO 10011.
trob
contratuais.
ra Pe
ANEXO A
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
NBR ISO 10007:1996
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
8
NBR ISO 10007:1996 9
Anexo A (normativo)
Estrutura e conteúdo recomendados para um plano de gestão de configuração
.A.
Convém que este capítulo inclua informações gerais. Os referidos;
rás S
seguintes tópicos são típicos e podem ser incluídos aqui:
- uso e alocação de números de série ou outras
trob
- uma descrição do sistema ou do(s) item(ns) de identificações para rastreabilidade;
configuração para o qual o plano se aplica;
ra Pe
- procedimentos de liberação.
- um cronograma para fornecer orientação, em termos
a pa
de tempo, de atividades importantes de GC; A.4 Controle de configuração
usiv
- objetivo e extensão do PGC; Convém que este capítulo inclua:
excl
- documentos relativos (por exemplo: PGC de forne- - organização, composição e termos de referência
cedores, contratados etc., que tenham ligação estreita do conselho de configuração e seus relacionamentos
uso
com o PGC pertinente); com os conselhos equivalentes, organizados pelos
de
cliente e subcontratados;
- documentos aplicáveis e suas ordens de prece-
nça
dência. - procedimentos para o controle de alterações ante-
Lice
riores ao estabelecimento de uma configuração bá-
A.2 Políticas e procedimentos sica contratual;
Convém que este capítulo inclua elementos de GC que fo- - procedimentos para o processamento de alterações
ram acordados com o cliente ou subcontratado e que for- desde sua solicitação até sua validação, após a im-
necem a base para as atividades de GC incluídas no con- plementação no item de configuração (isto inclui alte-
trato. Tais assuntos são: rações iniciadas pelo cliente, assim como internas
ou do subcontratado).
- políticas com relação às práticas de GC e disciplinas
de gestão relacionadas; A.5 Contabilização da situação de configuração
- organização de GC, juntamente com as respon- Convém que este capítulo inclua:
sabilidades acordadas do conselho de configuração,
comitês, grupos e conselheiros do fornecedor e outras - procedimentos para coleta, registro, processamento
organizações envolvidas; e manutenção dos dados necessários para produzir
relatórios de contabilização da situação de con-
- critérios acordados para seleção de itens de confi- figuração;
guração;
- definição do conteúdo e formato de todos os rela-
.A.
- terminologia acordada.
Convém que este capítulo inclua:
ra Pe
ANEXO B
10 NBR ISO 10007:1996
Anexo B (informativo)
Referência cruzada entre os requisitos de gestão de configuração e os elementos de sistema da qualidade
configuração - - - -
uso
4.2.3 Planos e procedimentos de gestão de 4.2 " 4.2 " 4.2 " 5.2.5 "
ra Pe
configuração
4.2.4 Auditoria do sistema de gestão de configuração 4.17 ! 4.17 ! 4.17 ! 5.4 !
trob
5.1 Generalidades - - - -
5.2 Identificação de configuração - - - -
.A.
7.2.2 Documentação de itens de configuração 4.4.6 ! 4.5.1 " 4.5.1 " 8.1 !
uso
7.4.1 Identificação e documentação da necessidade de 4.4.9 ! 4.5.3 " 4.5.3 " 8.8 !
alteração
ra Pe
configuração
7.5.1 Generalidades 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -
7.5.2 Registro 4.5.1 " 4.5.1 " 4.5.1 " -
NBR ISO 10007:1996 11
(conclusão)
.A.
7.5.3 Relatório 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -
rás S
7.6 Procedimentos de auditoria de configuração 4.4.7 e 4.10.1 " 4.10.1 " 8.4.3 "
!
trob
4.4.8
4.10.1 !
ra Pe
7.7 Plano de gestão de configuração 4.2 " 4.2 " 4.2 " 5.5.3 "
seção 8 Auditoria de sistema de gestão de configuração 4.17 ! 4.17 ! 4.17 ! 5.4 !
a pa
anexo A Estrutura e conteúdo recomendados para um
usiv
plano de gestão de configuração
"
excl
A.1 Introdução - - - 5.3.3
A.2 Políticas e procedimento 4.4.2 " - - 5.3.3 "
uso
A.3 Identificação de configuração 4.4 " - - 5.3.3 "
de
A.4 Controle de configuração 4.4.9 " - - 5.3.3 "
nça
A.5 Contabilização da situação de configuração 4.5.2 " 4.5.2 " 4.5.2 " -
Lice
A.6 Auditoria de configuração 4.4.7 e 4.10.1 " 4.10.1 " 8.4.3 "
4.4.8 !
4.10.1 "
Legenda:
ANEXO C
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
12 NBR ISO 10007:1996
Anexo C (informativo)
Lice Fases do empreendimento - Atividades de gestão de configuração
nça
de
uso
excl
usiv
a pa
ra Pe
trob
rás S
.A.
Legenda:
CBF = configuração básica funcional
CBD = configuração básica de desenvolvimento
CBP = configuração básica de produção
ACRS = análise crítica de requisitos de sistema
ACPS = análise crítica de projeto de sistema
ACPD = análise crítica de projeto detalhado
ACFu = auditoria de configuração funcional
ACFi = auditoria de configuração física
IC = item de configuração
GC = gestão de configuração
Nota: Esta figura é exemplo de gestão de configuração em um empreendimento. Se for usado um modelo diferente para o ciclo de vida de
Lice
/ANEXO D
uso
excl
usiv
a pa
ra Pe
trob
rás S
.A.
NBR ISO 10007:1996 13
Anexo D (informativo)
Bibliografia
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ra Pe
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rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
2)
A serem publicadas pela ISO.