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Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA
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Origem: Projeto 25:002.13-001:1996
CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade
excl
CE-25:002.13 - Comissão de Estudo de Planos da Qualidade
NBR ISO 10005 - Quality management - Guidelines for quality plans
uso
Descriptors: Quality management. Quality assurance. Quality assurance
systems. Components. General conditions
de
Válida a partir de 27.03.1997
nça
Copyright © 1997,
ABNT–Associação Brasileira
Palavras-chave: Gestão da qualidade. Garantia da qualidade. 15 páginas
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Lice
Sistemas de garantia da qualidade.
Componentes. Condições gerais
Todos os direitos reservados
A Exemplos simplificados de formatos para a apresen- Um plano da qualidade pode ser usado em uma organi-
zação, a fim de assegurar que as exigências específicas
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do plano da qualidade.
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
dos CB e ONS, circulam para votação nacional entre os Convém que o plano da qualidade seja compatível com
associados da ABNT e demais interessados outros planos que possam ser preparados.
2 NBR ISO 10005:1997
1 Objetivo 3 Definições
1.1 Esta Norma fornece diretrizes para auxiliar os fornece- Para os propósitos desta Norma, as definições fornecidas
dores na preparação, análise crítica, aprovação e revisão na NBR ISO 8402, juntamente com as definições a seguir,
de planos da qualidade. são aplicáveis. Os termos que são repetidos aqui para
maior clareza, mas que já foram definidos em outras Nor-
Ela pode ser utilizada em duas situações: mas, são identificados através da colocação do número
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no atendimento aos requisitos das NBR ISO 9001, 3.1 contrato: Requisitos acordados entre um fornecedor
de
NBR ISO 9002 ou NBR ISO 9003, relativos à prepara- e um cliente e transmitidos por quaisquer meios.
ção de um plano da qualidade; ou
uso
Em ambas as situações, o plano da qualidade é suple- um objetivo, conforme requisitos específicos, incluindo
mentar à documentação genérica do sistema da quali- as limitações de tempo, custo e recursos.
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fornecem informações que podem ser úteis àqueles envolvidos por quem; quando, onde e como deve ser feito; que materiais,
na preparação e análise crítica de planos da qualidade. equipamentos e documentos devem ser usados; e como a ati-
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das neste texto, constituem prescrições para esta Norma. 3.6 produto: Resultado de atividades ou processos.
A edição indicada estava em vigor no momento desta
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10 Um produto pode ser intencional (por exemplo: oferta aos Convém que o formato e o nível de detalhe no plano se-
clientes) ou não intencional (por exemplo: um poluente ou efeitos jam consistentes com quaisquer requisitos acordados
indesejáveis). com o cliente, com o método de operação do fornecedor
e com a complexidade das atividades a serem exe-
[NBR ISO 8402] cutadas. Convém que o plano seja o mais conciso pos-
sível e consistente em atender as provisões desta Norma
3.7 plano da qualidade: Documento que estabelece as (exemplos simplificados de apresentações alternativas
práticas, os recursos e a seqüência de atividades relati- de planos da qualidade estão contidos no anexo A).
.A.
vas à qualidade de um determinado produto, empreendi-
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mento ou contrato. O plano da qualidade pode ser um documento único
quando o fornecedor não possuir um sistema da qualida-
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NOTAS de documentado. Um plano da qualidade também pode
ser incluído como parte integrante de outro documento
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11 Um plano da qualidade faz geralmente referência às partes ou documentos (por exemplo: plano do empreendimento
do manual da qualidade aplicáveis ao caso específico. ou do produto), dependendo de condições tais como re-
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quisitos do cliente ou práticas de negócio de um determi-
12 Dependendo do escopo do plano, um qualificativo pode ser nado fornecedor. Pode ser necessário desenvolver-se
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usado, como, por exemplo, “plano da garantia da qualidade”, um plano que consiste em um número de partes, cada
excl
“plano de gestão da qualidade”. uma representando um plano para uma etapa distinta,
como, por exemplo, para o projeto, aquisição, produção
uso
[NBR ISO 8402] ou inspeção e ensaios, ou para atividades particulares,
tais como o plano de dependabilidade.
de
3.8 sistema da qualidade: Estrutura organizacional,
NOTA 16 Quando um plano da qualidade estiver sendo redigido,
nça
procedimentos, processos e recursos necessários para
implementar a gestão da qualidade. as seguintes convenções podem ser utilizadas:
NOTAS Lice
- “deve” para expressar uma convenção que é obrigatória
entre duas ou mais partes;
13 O sistema da qualidade deve ter a abrangência necessária - “será” para expressar uma declaração de propósito ou
para atender os objetivos da qualidade. intenção de uma das partes;
14 O sistema da qualidade de uma organização é concebido - “convém que” para expressar uma recomendação entre
essencialmente para satisfazer as necessidades gerenciais outras possibilidades;
internas da organização. Ele é mais amplo que os requisitos de
um cliente específico, que avalia apenas a parte do sistema da - “pode” para indicar um curso de ação permissível dentro
qualidade que lhe concerne. dos limites do plano da qualidade.
15 Para fins de avaliação da qualidade contratual ou mandatória, 4.2 Análise crítica e aprovação
pode ser exigida a demonstração da implementação de elemen-
tos identificados do sistema da qualidade. Convém que o plano da qualidade seja analisado critica-
mente quanto à sua adequação e aprovado formalmente
[NBR ISO 8402] por um grupo autorizado que inclua representantes de
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relacionados com, e aplicados a quaisquer outros proce- trato, convém que ele seja submetido ao cliente antes do
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dimentos adicionais necessários, peculiares ao produto, início das atividades requeridas. Onde o contrato for reali-
empreendimento ou contrato, a fim de se atingirem os zado em etapas, é indicado que o fornecedor submeta
objetivos da qualidade especificados. ao cliente o plano da qualidade para cada etapa, antes
do início das mesmas.
Convém que o plano da qualidade indique, diretamente
ou através de referência a procedimentos documentados Onde acordado em contrato, convém que os procedi-
apropriados ou outros documentos, como as atividades mentos referenciados no plano sejam colocados à dispo-
requeridas devem ser conduzidas. sição do cliente.
4 NBR ISO 10005:1997
serviço é fornecido, ou modificações nas práticas de ga- c) analisar criticamente os resultados das auditorias
rantia da qualidade. conduzidas;
nça
Convém que modificações no plano da qualidade sejam d) autorizar pedidos para isenção de elementos do
de
submetidas ao cliente para análise crítica e aprovação Boa parte da documentação necessária ao plano da qua-
antes de serem implementadas. lidade normalmente existirá como parte da documentação
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baseado nesta Norma e no sistema da qualidade mo e por quem ele será elaborado e aprovado.
documentado do fornecedor. Não é essencial que o
plano da qualidade siga a estrutura e a numeração 5.3 Análise crítica de contrato
de qualquer norma da série NBR ISO 9000, sendo
que a correspondência de parágrafos nesta Norma Convém que o plano indique quando, como e por quem
destina-se somente a facilitar seu uso e entendi- os requisitos especificados para o produto, empreendi-
mento. mento ou contrato devem ser analisados criticamente.
Convém que os elementos descritos nas subseções Convém que o plano também indique como os resultados
a seguir sejam abordados, onde forem pertinentes desta análise crítica devem ser registrados e como requi-
aos requisitos do produto, empreendimento ou con- sitos conflitantes ou ambíguos devem ser resolvidos.
trato.
5.4 Controle de projeto
b) Objetivo do plano da qualidade
Convém que o plano indique:
Convém que o objetivo do plano da qualidade seja
definido e inclua, porém não esteja limitado: a) quando, como e por quem deve ser conduzido,
controlado e documentado o processo de projeto;
Lice
- ao objetivo do contrato ao qual ele será aplicado; projeto em relação aos requisitos de entrada de pro-
uso
jeto;
- aos objetivos da qualidade do produto, empreendi-
excl
mento e/ou contrato (convém que estes objetivos se- c) onde aplicável, a extensão em que o cliente deve
jam expressos, sempre que possível, em termos men- ser envolvido nas atividades de projeto, como, por
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e na verificação do projeto.
- às exclusões específicas;
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gulamentares aplicáveis.
5.1 Responsabilidades da administração
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organização do fornecedor, que são responsáveis por: Convém que o plano indique:
a) assegurar que as atividades requeridas pelo sis- a) os documentos e dados aplicáveis ao produto,
tema da qualidade ou contrato específico são plane- empreendimento ou contrato;
jadas, implementadas e controladas e seu progresso
monitorado; b) como tais documentos e dados serão identificados;
NBR ISO 10005:1997 5
c) como e com quem pode ser obtido o acesso a tais Onde apropriado, convém que o plano inclua, ou faça re-
documentos e dados; ferência, mas não se limite:
d) como e por quem tais documentos e dados são a) aos procedimentos documentados relevantes;
analisados criticamente e aprovados.
b) às etapas do processo;
5.6 Aquisição
c) aos métodos a serem utilizados para monitorar e
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controlar características de processos e produtos;
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Convém que o plano indique:
d) aos critérios de aprovação para acabamentos;
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a) quaisquer produtos importantes que devem ser
adquiridos, de quem, bem como os requisitos de ga- e) ao uso de processos qualificados, equipamentos
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rantia da qualidade pertinentes; e pessoal associados;
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b) os métodos a serem utilizados para avaliar, sele- f) às ferramentas, técnicas e métodos a serem utili-
cionar e controlar os subcontratados; zados para atender aos requisitos especificados.
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c) requisitos para, e referências aos, planos da quali- Onde a instalação for um requisito, convém que o plano
dade dos subcontratados, onde apropriado; indique como o produto será instalado e quais caracte-
uso
rísticas devem ser verificadas neste momento.
d) os métodos a serem utilizados para satisfazer aos
de
requisitos regulamentares aplicáveis aos produtos 5.10 Inspeção e ensaios
nça
adquiridos.
Convém que o plano indique:
5.7 Controle de produto fornecido pelo cliente
que o plano defina seu objetivo e extensão, incluindo co- ticas selecionadas de um produto ou seus processos
mo os produtos afetados devem ser identificados. Con- de produção e instalação;
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1) ensaios de tipo;
b) quais registros relacionados a tais requisitos de
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rastreabilidade serão gerados e como eles serão 2) ensaios a serem testemunhados (incluindo en-
controlados e distribuídos.
Lice
5.11 Controle de equipamentos de inspeção, medição b) como o produto será entregue no local especifi-
e ensaios cado, de modo a assegurar que suas características
requeridas não sejam degradadas.
Convém que o plano indique o sistema de controle a ser
utilizado para equipamentos de inspeção, medição e en- 5.16 Controle de registros da qualidade
saios, especificamente dedicado à utilização no produto,
empreendimento ou contrato, incluindo:
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controlados, incluindo:
b) método de calibração;
de
Convém que o plano indique quaisquer requisitos e méto- rão definidos e atendidos;
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Convém que o plano enfoque como e em quais circuns- Convém que o plano indique a natureza e a extensão
tâncias o fornecedor solicitaria uma concessão para um das auditorias da qualidade a serem realizadas e como
produto que não atenda aos requisitos especificados. seus resultados devem ser utilizados para corrigir e preve-
Em se fazendo isso, convém que o plano indique: nir a repetição de não-conformidades que afetem o pro-
duto, empreendimento ou contrato.
a) quem teria a responsabilidade de requerer tais
concessões; Tais auditorias podem incluir:
b) como tal requisição seria feita; a) auditorias internas conduzidas pelo fornecedor;
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forma;
de
início e aprovação de ações corretivas e preventivas. cífico requerido para o pessoal que executa um processo
incluído no plano, e como tal treinamento deve ser realiza-
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.A.
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Onde técnicas estatísticas específicas são requeridas,
b) práticas e códigos da indústria; convém que elas sejam indicadas no plano da qualidade.
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/ANEXOS
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uso
de
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uso
de
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8 NBR ISO 10005:1997
Anexo A
(informativo)
Exemplos simplificados de formatos para a apresentação de planos da qualidade
Lice
Este anexo fornece exemplos de algumas das maneiras A apresentação dos planos da qualidade pode ser feita
nas quais um plano da qualidade pode ser apresentado em qualquer formato considerado adequado ao atendi-
nça
(ver figuras A.1 a A.4 e tabela A.1). mento dos requisitos acordados. Embora os exemplos
de
como completos no que se refere ao conteúdo do plano ser utilizados. Em determinadas situações, uma apresen-
excl
da qualidade definido na seção 5 desta Norma. Os planos tação em forma de texto pode ser mais apropriada do
da qualidade reais podem ser mais complexos. Normal- que em forma diagramática. Da mesma forma, um flu-
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mente, espera-se que todos os elementos sejam cober- xograma pode ser complementado com textos.
tos, a menos que, devido a alguma circunstância excepcio-
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de
uso
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NBR ISO 10005:1997 9
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uso
de
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NOTA - Convém que o plano da qualidade de serviço também contenha descrições e/ou referências escritas a procedimentos ou
outros documentos para as atividades não descritas do fluxograma, tais como:
- controle de documentos;
- rastreabilidade do produto;
- não-conformidades;
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- auditorias da qualidade;
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- registros da qualidade;
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- responsabilidades da administração.
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de uso
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uso
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Figura A.2 - Exemplo de um formato para um plano de qualidade para produtos manufaturados
12
Controle de processo
Lice Inspeção
Características da nça
Diagrama de Estágio do Número da qualidade a serem Número da de
Parte fluxo de processo instrução de controladas (condições instrução para Método de uso Função Instrução de Número do
processo1) trabalho de processo a serem controle de controle responsável
excl verificação Parâmetros procedimento
verificadas processo usiv
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IPC-22 Estação de
ra Pe IV-29
trabalho trob
Parte A Preaquecimento IT-123 Temperatura Folha de controle A
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Ref. Nº 1
.A.
Conformação IT-321 Temperatura, pressão Folha de controle B
Ref. Nº 2
Corte Comprimento C
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uso
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Tabela A.1 - Plano da qualidade para software - Referência de atividades (ver figura A.4)
Designado Autoridade
Ref. Descrição de atividades Procedimento Comentários para de
aprovação
Lice
5 Análise crítica de projeto QM 5.6 Utilizar análise crítica por expert SME
usiv
11 Eliminação de QM 5.7
não-conformidades
/ANEXO B
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de uso
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.A.
NBR ISO 10005:1997 15
Anexo B
(informativo)
Bibliografia
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rás S
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[2] NBR ISO 9000-2:1994, Normas de gestão da qua- [10] NBR ISO 9004-3:1994, Gestão da qualidade e
lidade e garantia da qualidade - Parte 2: Diretrizes elementos do sistema da qualidade - Parte 3: Dire-
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NBR ISO 9002 e NBR ISO 9003.
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[11] NBR ISO 10007:1996, Gestão da qualidade - Diretri-
[3] NBR ISO 9000-3:1993, Normas de gestão da quali- zes para gestão da configuração.
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dade e garantia da qualidade - Parte 3: Diretrizes
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para a aplicação da NBR ISO 9001, para o desenvol- [12] NBR ISO 10011-1:1993, Diretrizes para auditoria
vimento, fornecimento e manutenção de software. de sistemas da qualidade - Parte 1: Auditoria
uso
[4] NBR ISO 9000-4:1993, Normas de gestão da qua- [13] NBR ISO 10011-2:1993, Diretrizes para auditoria
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lidade e garantia da qualidade - Parte 4: Guia para de sistemas da qualidade - Parte 2: Critérios para
nça
gestão do programa de dependabilidade. qualificação de auditores de sistema da qualidade
[7] NBR ISO 9003:1994, Sistemas da qualidade - Mo- [16] NBR ISO 10013:1995, Diretrizes para o desenvolvi-
delo para garantia da qualidade em inspeção e en- mento de manuais de qualidade.
saios finais.
[17] IEC 300-2 1) , Dependability programme
[8] NBR ISO 9004-1:1994, Gestão da qualidade e ele- management - Part 2: Dependability programme
mentos do sistema da qualidade - Parte 1: Diretrizes. elements and tasks.
.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv
excl
deuso
nça
Lice
1)
A ser publicada.