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LAMINADOS A QUENTE

Índice

Generalidades 03
Produtos 04
Principais Aplicações 04

Normas e Especificações 05

Dimensões 27

Condições de Acabamento 30

Identificação e Certificação 32

Garantias 33

Como Fazer o Seu Pedido 35

Cuidados 35
Para Transporte e Manuseio 35
Para Estocagem 35
Cuidados na Utilização 36

Informações Gerais 37
Tolerâncias Dimensionais 37
Tolerâncias de Forma 42

Embalagens 44

01
Generalidades

Os produtos laminados a quente da CSN são produzidos

em espessuras na faixa de 1,20 a 12,70 mm e larguras entre

720 e 1.575 mm, podendo ser fornecidos em bobinas ou

fardos de chapas. Conforme as dimensões e especificações

do material, poderão ser fornecidos com bordas naturais ou

aparadas, com ou sem laminação de acabamento ou ainda

secas, cobertas com o óxido natural do processo de

laminação a quente, ou decapadas por processo químico,

sendo neste caso aplicado óleo protetivo na superfície.

A CSN atende a uma vasta linha de especificações de

produtos laminados a quente, variando em função dos

requisitos de composição química e propriedades

mecânicas, sendo destinadas a aplicações para

usos gerais, estampagem, estrutural, estrutural de boa

conformabilidade, estrutural de alta resistência mecânica e

à corrosão atmosférica, tubos, relaminação, etc.

O material é laminado no LTQ-2, o maior e mais moderno

Laminador de Tiras a Quente da América do Sul, sob rígido

controle de processo e de rastreabilidade que garantem aos

clientes o recebimento do produto satisfazendo às mais

rigorosas especificações de qualidade.

02 03
Produtos Normas e Especificações
Os produtos laminados a quente são classificados,

segundo a forma e espessura, em:


Os produtos são fabricados em modernos equipamentos de
BQ – bobina de chapa fina a quente, para aciaria e laminação, que lhes conferem elevado padrão de
espessuras menores ou iguais a 5,00 mm. qualidade e características conforme as principais normas
BG – bobina de chapa grossa a quente, para nacionais e internacionais, como:
espessuras maiores ou iguais a 5,01 mm.

CFQ – chapa fina a quente, para espessuras


ABNT – Associação Brasileira de Normas
menores ou iguais a 5,00 mm.
Técnicas
CG – chapa grossa de tiras a quente, para
NT CSN – Norma Técnica CSN
espessuras maiores ou iguais a 5,01 mm.
NBR – Norma Brasileira
BQD – bobina de chapa fina a quente decapada, para
NM – Norma Mercosul
espessuras menores ou iguais a 4,75 mm.
SAE – Society of Automotive Engineers

ASTM – American Society for Testing and

Materials

API – American Petroleum Institute

EN – Euro Norme

DIN – Deutsches Institut für Normung e.v.

BS – British Standard

SEW – Material Specification by

Organization of the German Iron

and Steel Industry

JIS – Japanese Industrial Standards

AS – Australian Standards

Principais Aplicações A CSN poderá atender também a outras normas técnicas

mediante consulta técnica prévia.

Os produtos laminados a quente da CSN atendem

às principais aplicações do mercado transformador

de aço, como indústria automobilística, construção

civil, autopeças, tubos, vasilhames, relaminação,

implementos agrícolas e outras.

04 05
Aços para BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Técnica ***
Usos Gerais CFQ L E* L R**
Alongamento
C Mn P S N Al Si Cu (MPa) (MPa) Espessura Base de Medida Valor mín.
BQD máx. máx. mín. mín. (mm) (mm) (%)
NBR 6658 (4) – 0,15 máx. 0,60 máx. 0,04 0,05 – – – – – – – – – 1
São aços ao C-Mn sem adição de
ASTM A569 – 0,15 máx. 0,60 máx. 0,035 0,035 – – – 0,20(1) – – – – – 1
elementos microligantes, com garantia
DIN 1614 St 22 0,10 máx. 0,45 máx. 0,035 0,035 0,007 máx. – – – – – – – – 1 (5)
do atendimento à composição química, Part 1 RR St 23 0,10 máx. 0,45 máx. 0,030 0,030 (2) – – – – – – – – 1 (5)
St 24 0,08 máx. 0,40 máx. 0,025 0,025 (2) – – – – – – – – 1 (5)
largamente empregados em cons-
BS 1449 HR 15(3) 0,20 máx. 0,90 máx. 0,060 0,050 – – – – 170 mín. 280 mín. – – – 1
trução civil e mecânica, autopeças, Section 1.2
indústria de móveis, tubos, imple- SAE 1006 0,08 máx. 0,45 máx. 0,04 0,05 – – – – – – – – – 1
1008 0,10 máx. 0,50 máx. 0,04 0,05 – – – – – – – – – 1
mentos agrícolas e outros segmentos.
1009 0,15 máx. 0,60 máx. 0,04 0,05 – – – – – – – – – 1
* LE – Limite de escoamento. 1010 0,08-0,13 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – – – – 1 (5)
** LR – Limite de resistência. 1012 0,10-0,15 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – – – – 2
*** Tabela de resistência mecânica. 1015 0,12-0,18 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – – – – 2
(1) Quando especificado.
1016 0,13-0,18 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – – – – 3
(2) Onitrogênio deve ser fixado através de um teor mínimo de
0,02% de alumínio metálico no aço. A adição de outros 1017 0,14-0,20 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – – – – 3
elementos fixadores de nitrogênio deve ser acordada entre
produtor e comprador.
1018 0,15-0,20 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – – – – 3
(3) Dobramento a 180°: e ≤ 3,00 mm = 2,0 e; e ≥ 3,01 mm = 3,0 e. 1019 0,14-0,20 0,70-1,00 0,04 0,05 – – – – – – – – – 3
(4) Dobramento a 180° = zero. 1020 0,17-0,23 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – – – – 3
(5) Espessura mínima = 1,80 mm. 1021 0,17-0,23 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – – – – 4
Para as normas SAE, o cliente poderá especificar o teor de silício:
0,10% máx.; 0,10 a 0,25% ou 0,15 a 0,35%. 1022 0,17-0,23 0,70-1,00 0,04 0,05 – – – – – – – – – 4

BG Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas Grupo


Técnica ***
Alongamento Dobramento
CG L E* L R** a 180°
C Mn P S (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
máx. máx (mm) Medida (mm) (%)
NBR 8300 – 0,35 máx. – 0,04 0,05 – 290 mín. – – – 3,0 e –
BS 1449 HR 15 0,20 máx. 0,90 máx. 0,060 0,050 170 mín. 280 mín. – – – e > 5,00 = 3,0 e –
Section 1.2
SAE 1006 0,08 máx. 0,45 máx. 0,04 0,05 – – – – – – –
1008 0,10 máx. 0,50 máx. 0,04 0,05 – – – – – – –
1009 0,15 máx. 0,60 máx. 0,04 0,05 – – – – – – –
1010 0,08-0,13 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – –
1012 0,10-0,15 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – –
1015 0,12-0,18 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – –
1016 0,13-0,18 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – –
1017 0,14-0,20 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – –
1018 0,15-0,20 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – –
* LE – Limite de escoamento. 1019 0,14-0,20 0,70-1,00 0,04 0,05 – – – – – – –
** LR – Limite de resistência. 1020 0,17-0,23 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – –
*** Grupo de limitações dimensionais. 1021 0,17-0,23 0,60-0,90 0,04 0,05 – – – – – – –
Para as normas SAE, o cliente poderá especificar o teor de 1022 0,17-0,23 0,70-1,00 0,04 0,05 – – – – – – –
silício: 0,10% máx.; 0,10 a 0,25% ou 0,15 a 0,35%.

06 07
Aços para
Relaminação

São aços a baixo-carbono acalmados


BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
com alumínio, com garantia de Técnica
Alongamento ***
BQD L E* L R**
composição química e propriedades C Mn P S N Al Si Cu (MPa) (MPa) Espessura Base de Medida Valor mín.
máx. máx. máx. máx. máx. mín. (mm) (mm) (%)
mecânicas apresentando caracterís-
CSN REL 180 0,06 0,25 0,025 0,020 0,007 0,02-0,06 0,02 máx. – 180 mín. – 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 23 1 (3)
ticas adequadas às aplicações para REL 210 0,06 0,35 0,020 0,020 0,007 0,06-0,10 0,03 máx. – 275 máx. 450 máx. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 25 (2)

relaminação. REL 230 0,08 0,25 0,020 0,020 0,007 0,02-0,06 0,02 máx. – 230 mín. – 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 23 1 (3)
REL 260 0,10 0,45 0,030 0,030 – 0,02 mín. – – 310 máx. 410 máx. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 30 1 (3)
REL 260-B (1) 0,10 0,45 0,030 0,030 – 0,02 mín. – – 310 máx. 410 máx. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 30 1 (3)

* LE – Limite de escoamento.

** LR – Limite de resistência.

*** Tabela de resistência mecânica.


(1) Com adição de boro = 0,0030% máx.
(2) Dimensões sob consulta.
(3) Espessura mínima = 2,00 mm.

08 09
Aços com Qualidade BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Técnica ***
Estrutural CFQ L E* L R**
Alongamento Dobramento
a 180°
C Mn P S Si Cu (MPa) (MPa) Espessura Base de Medida Valor mín.
BQD máx. máx. máx. máx. máx. mín. mín. (mm) (mm) (%)

São aços com garantia de composição NBR 6650 CF21 0,20 – 0,04 0,04 – – 210 340 mín. e < 3,0 50 22 1,0 e 1 (2)
3,0 ≤ e ≤ 5,0 25
química e propriedades mecânicas,
CF24 0,25 – 0,04 0,04 – – 240 370 mín. e < 3,0 20 1,5 e 2
podendo ser microligados ou não, 3,0 ≤ e ≤ 5,0 23
amplamente utilizados em compo- CF26 0,25 – 0,04 0,04 – – 260 410 mín. e < 3,0 18 2,0 e 2
3,0 ≤ e ≤ 5,0 22
nentes estruturais onde se deseja
CF28 0,25 – 0,04 0,04 – – 280 440 mín. e < 3,0 17 2,5 e 3
desempenho mecânico aliado a boas
3,0 ≤ e ≤ 5,0 21
características de soldabilidade, como CF30 0,30 – 0,04 0,04 – – 300 490 mín. e < 3,0 16 3,0 e 3
estruturas metálicas, pontes, torres de 3,0 ≤ e ≤ 5,0 19
ASTM A36 – 0,25 – 0,04 0,05 0,40 (1) 250 400-550 4,57 ≤ e ≤ 5,0 50 23 – 3
linhas de transmissão, caçambas,
ASTM A570 GR30 0,25 0 ,90 0,035 0,04 – (1) 205 340 mín. 1,8 ≤ e < 2,5 50 24 1,0 e 1 (2)
estruturas de máquinas e outras.
2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 25
GR33 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 230 360mín. 1,8 ≤ e < 2,5 50 22 1,0 e 1 (2)(3)
2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 23
GR36 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 250 365 mín. 1,8 ≤ e < 2,5 50 21 1,5 e 1 (2)(3)
2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 22
GR40 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 275 380 mín. 2,0 ≤ e < 2,5 50 20 2,0 e 2
* LE – Limite de escoamento. 2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 21
** LR – Limite de resistência . GR45 0,25 1,35 0,035 0,04 – (1) 310 415 mín. 2,0 ≤ e < 2,5 50 18 2,0 e 3
*** Tabela de resistência mecânica. 2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 19
(1) Quando especificado, 0,20% mínimo.
GR50 0,25 1,35 0,035 0,04 – (1) 345 450 mín. 2,5 ≤ e ≤ 5,0 50 17 2,5 e 3
(2) Espessura mínima = 1,80 mm.
JIS G3101 SS330 – – 0,05 0,05 – – 205 330-430 1,8 ≤ e ≤ 5,0 50 26 0,5 e 2
(3) Dimensões conforme TRM 2
para e > 3,35 mm. SS400 – – 0,05 0,05 – – 245 400-510 1,8 ≤ e ≤ 5,0 50 21 1,5 e 2
BG Grupo ****
NBR 6648 CG 21 0,20 1,00 0,04 0,05 – – 205 340 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 200 23 1,0 e –
CG
CG 24 0,25 1,20 0,04 0,05 – – 235 380 mín. 21 1,5 e –
CG 26 0,25 1,20 0,04 0,05 – – 255 410 mín. 20 2,0 e –
CG 28 0,20 1,50 0,04 0,05 0,50 – 275 440 mín. 19 2,5 e –
ASTM A36 – 0,25 – 0,04 0,05 0,40 (1) 250 400-550 qualquer 200 23 – –
ASTM A283 GR A 0,14 0,90 0,035 0,04 0,40 (1) 165 310-415 5,0 < e ≤ 12,7 200 27 – –
GR B 0,17 0,90 0,035 0,04 0,40 (1) 185 345-450 25
GR C 0,24 0,90 0,035 0,04 0,40 (1) 205 380-515 22
GR D 0,27 0,90 0,035 0,04 0,40 (1) 230 415-550 20
ASTM A570 GR30 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 205 340 mín. 5,0 < e < 6,0 200 19 1,0 e –
GR33 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 230 360 mín. 5,0 < e < 6,0 200 18 1,0 e –
GR36 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 250 365 mín. 5,0 < e < 6,0 200 17 1,5 e –
GR40 0,25 0,90 0,035 0,04 – (1) 275 380 mín. 5,0 < e < 6,0 200 16 2,0 e –
GR45 0,25 1,35 0,035 0,04 – (1) 310 415 mín. 5,0 < e < 6,0 200 14 2,0 e –
* LE – Limite de escoamento.
GR50 0,25 1,35 0,035 0,04 – (1) 345 450 mín. 5,0 < e < 6,0 200 12 2,5 e –
** LR – Limite de resistência.

*** Grupo de limitações dimensionais JIS G3101 SS330 – – 0,05 0,05 – – 205 330-430 5,0 < e ≤ 12,7 200 21 0,5 e –
(1) Quando especificado, 0,20% mínimo. SS400 – – 0,05 0,05 – – 245 400-510 qualquer 200 17 1,5 e –

10 11
Aços com Qualidade BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Técnica ***
Estrutural de Boa CFQ L E* L R**
Alongamento Dobramento
a 180°
C Mn P S Al Si Nb Ti (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
Conformabilidade BQD máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
CSN ARR 70 0,11 máx. 1,40 máx. 0,025 0,012 0,015-0,050 0,15 0,040 máx. 0,06 mín. 480 mín. 550 mín. 3,0 ≤ e ≤ 5,0 50 22 – 4
LNE 400 0,11 máx. 1,40 máx. 0,020 0,018 0,015-0,050 0,15 0,040 máx. 0,05 mín. 400 mín. 520 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 18 zero 3
São aços com garantia de composição LNE 60 0,12 máx. 1,60 máx. 0,025 0,015 0,015-0,060 0,35 0,030 mín. 0,07 mín. 600 mín. 650 mín. 4,0 ≤ e ≤ 5,0 50 16 0,5 e 5
química e propriedades mecânicas, NBR 6655 LN-20 0,15 máx. 1,00 máx. 0,035 0,035 – – – – 200 mín. 320-470 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 29 zero 1 (3)
3,0 < e ≤ 4,0 31
podendo ser microligados ou não,
4,0 < e ≤ 5,0 33
largamente utilizados em componen-
LN-24 0,18 máx. 1,00 máx. 0,035 0,035 – – – – 240 mín. 360-510 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 24 0,5 e 1 (3)(4)
tes estruturais conformados a frio, 3,0 < e ≤ 4,0 27

onde se exige elevada resistência 4,0 < e ≤ 5,0 28


LN-26 0,22 máx. 1,20 máx. 0,035 0,035 – – – – 255 mín. 390 mín. 1,9 ≤ e ≤ 5,0 50 25 1,0 e 2
mecânica aliada a uma elevada
LN-28 0,22 máx. 1,20 máx. 0,035 0,035 – – – – 280 mín. 410-560 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 23 1,0 e 3
conformabilidade, além de boa solda- 3,0 < e ≤ 4,0 25
bilidade. Suas principais aplicações 4,0 < e ≤ 5,0 26
NBR 6656 (1) LNE-20 0,12 máx. 0,60 máx. 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 200 mín. 280-420 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 29 zero 1 (3)
são em longarinas e travessas de
(EB-593)
3,0 < e ≤ 4,0 31
chassis, rodas automotivas e outras.
4,0 < e ≤ 5,0 33
LNE-23 0,12 máx. 0,80 máx. 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 230 mín. 330-470 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 24 zero 1 (3)
3,0 < e ≤ 4,0 27
4,0 < e ≤ 5,0 28
LNE-26 0,15 máx. 1,00 máx. 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 260 mín. 390-530 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 24 zero 2
(2) 3,0 < e ≤ 4,0 27
4,0 < e ≤ 5,0 28
LNE-38 0,10 máx. 1,10 máx. 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 380-530 460-600 2,0 ≤ e ≤ 3,0 50 19 zero 3
3,0 < e ≤ 4,0 20
4,0 < e ≤ 5,0 22
* LE – Limite de escoamento. LNE-50 (12) 0,12 máx. 1,50 máx. 0,030 0,015 0,02 mín. 0,35 0,12 máx. 0,20 máx. 500-620 560-700 4,0 ≤ e ≤ 5,0 200 18 0,5 e 5
** LR – Limite de resistência. NBR 8267 RD-0 0,05-0,11 0,25-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 190 mín. 280-420 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 30 zero 1 (5)
(EB-1438)
*** Tabela de resistência mecânica. RD-1 0,08-0,13 0,30-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 200 mín. 320-450 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 28 0,5 e 1 (5)
(1) Quando necessária a adição de elemento de liga para
RD-2 0,10-0,15 0,30-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 220 mín. 340-470 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 26 1,0 e 2 (5)
o atendimento desta norma, ficam a critério do produtor
a escolha e a quantidade desses elementos. RD-3 0,12-0,18 0,30-0,70 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 240 mín. 360-490 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 25 1,5 e 2 (5)
(2)
No caso de ser adicionado elemento de liga, RD-4 0,12 máx. 0,30-0,80 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 350-450 430-560 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 25 zero 3 (5)
o carbono deve ser reduzido a 0,12% máximo.
DIN 17100 ST 33 – – – – – – – – 185 mín. 310-540 2,0 ≤ e < 2,5 80 11 3,0 e 1
(3) Espessura mínima = 1,80 mm.
2,5 ≤ e < 3,0 12
(4) Dimensões conforme TRM 2 para e > 2,50 mm.
(5)
290-510 3,0 ≤ e ≤ 5,0 16 3,5 e
Espessura mínima = 2,00 mm.
(6)
RST 37-2 0,17 máx. – 0,05 0,05 – – – – 235 mín. 360-510 2,0 ≤ e < 2,5 80 18 1,5 e 1 (3)(6)
Dimensões conforme TRM 2 para e > 3,35 mm.
(7) O teor não deve ultrapassar 0,55% Si e 1,60% Mn
2,5 ≤ e < 3,0 19
na análise de panela. 340-470 3,0 ≤ e ≤ 5,0 24 2,0 e
(8) Podemos atender a outros graus desta norma, sob consulta.
ST 44-2 0,21 máx. – 0,05 0,05 – – – – 275 mín. 430-580 2,0 ≤ e < 2,5 15 2,5 e 3
(9) Nióbio, vanádio e titânio poderão ser adicionados
isoladamente ou combinados.
2,5 ≤ e < 3,0 16
(10) Para espessuras superiores a 4,0 mm, é admissível um teor 410-540 3,0 ≤ e ≤ 5,0 20 3,0 e
de carbono máximo de 0,12%. ST 50-2 0,30 máx. – 0,05 0,05 – – – – 295 mín. 490-660 2,0 ≤ e < 2,5 80 13 – 3
(11) Para espessuras superiores a 4,00 mm, é admissível um teor
2,5 ≤ e < 3,0 14
de manganês 50% mais alto.
(12) Nb+Ti+V = 0,20% máximo.
470-610 3,0 ≤ e ≤ 5,0 18

12 13
Aços com Qualidade BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Estrutural de Boa Técnica ***
Alongamento Dobramento
CFQ L E* L R** a 180°
Conformabilidade C Mn P S Al Si Nb Ti (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
BQD máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
(continuação) DIN 17100 ST 52-3 0,20 máx. (7) 0,04 0,04 – (7) – – 355 mín. 510-680 2,0 ≤ e < 2,5 80 15 2,5 e 3
2,5 ≤ e < 3,0 16
* LE – Limite de escoamento.
490-630 3,0 ≤ e ≤ 5,0 20 3,0 e
** LR – Limite de resistência.
SAE J1392 040 XL 0,13 máx. 0,60 máx. – – – – (9) (9) 280 mín. – 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 25 – 3(5)
*** Tabela de resistência mecânica.
(1) Quando necessária a adição de elemento de liga para
(8) 050 XL 0,13 máx. 0,90 máx. – – – – (9) (9) 340 mín. 410 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 22 – 3(5)
o atendimento desta norma, ficam a critério do produtor 060 XLF 0,13 máx. 0,90 máx. – – – – (9) (9) 410 mín. 480 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 20 – 3(5)
a escolha e a quantidade desses elementos.
(2)
070 XLF 0,13 máx. 1,65 máx. – – – – (9) (9) 480 mín. 550 mín. 4,0 ≤ e ≤ 5,0 17 – 5
No caso de ser adicionado elemento de liga,
o carbono deve ser reduzido a 0,12% máximo. SEW 092 QSTE 340 TM 0,10 máx.(10) 0,80 máx.(11) 0,03 0,03 – 0,50 (9) (9) 340 mín. 420-540 2,0 ≤ e ≤ 5,0 80 19 0,5 e 3(5)
(3) Espessura mínima = 1,80 mm. QSTE 380TM 0,10 máx.(10) 0,90 máx.(11) 0,03 0,03 – 0,50 (9) (9) 380 mín. 450-590 3,0 ≤ e ≤ 5,0 18 0,5 e 4
(4) Dimensões conforme TRM 2 para e > 2,50 mm.
(5) Espessura mínima = 2,00 mm.
(6) Dimensões conforme TRM 2 para e > 3,35 mm.
BG Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas GRUPO
(7) O teor não deve ultrapassar 0,55% Si e 1,60% Mn Técnica ***
na análise de panela. Alongamento Dobramento
CG L E* L R** a 180°
(8) Podemos atender a outros graus desta norma, sob consulta. C Mn P S Al Si Nb Ti (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
(9)
máx. máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
Nióbio, vanádio e titânio poderão ser adicionados
isoladamente ou combinados. CSN LNE 400 0,11 máx. 1,40 0,025 0,015 0,015-0,045 0,15 0,020-0,035 0,050 mín. 400 mín. 520 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 200 12 1,0 e 1
(10) Para espessuras superiores a 4,00 mm, é admissível um LNE 60 0,12 máx. 1,60 0,025 0,010 0,015-0,045 0,35 0,035-0,050 0,070 mín. 600 mín. 650 mín. qualquer 200 12 1,0 e 3
teor de carbono máximo de 0,12%.
(11)
NBR 6655 LN-20 0,15 máx. 1,00 0,035 0,035 – – – – 200 mín. 320-470 5,0 < e ≤ 7,0 200 25 –
Para espessuras superiores a 4,00 mm, é admissível um
teor de manganês 50% mais alto. 7,0 < e ≤ 9,0 27 e ≤ 10 (zero)
9,0 < e ≤ 11,0 28 e > 10 (1,0 e)
11,0 < e ≤ 12,7 29
LN-24 0,18 máx. 1,00 0,035 0,035 – – – – 240 mín. 360-510 5,0 < e ≤ 7,0 200 22 –
7,0 < e ≤ 9,0 23 e ≤ 10 (0,5 e)
9,0 < e ≤ 11,0 24 e > 10 (1,5 e)
11,0 < e ≤ 12,7 25
LN-26 0,22 máx. 1,20 0,035 0,035 – – – – 255 mín. 390 mín. 5,0 < e ≤ 9,0 200 20 e ≤ 10 (1,0 e) –
9,0 < e ≤ 12,7 22 e > 10 (2,0 e)
LN-28 0,22 máx. 1,20 0,035 0,035 – – – – 280 mín. 410-560 5,0 < e ≤ 7,0 200 20 –
7,0 < e ≤ 9,0 21 e ≤ 10 (1,0 e)
9,0 < e ≤ 11,0 22 e > 10 (2,0 e)
11,0 < e ≤ 12,7 23
NBR 6656(1) LNE-20 0,12 máx. 0,60 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 200 mín. 280-420 5,0 < e ≤ 7,0 200 25 zero –
7,0 < e ≤ 9,0 27
9,0 < e ≤ 11,0 28
11,0 < e ≤ 12,7 29
LNE-23 0,12 máx. 0,80 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 230 mín. 330-470 5,0 < e ≤ 7,0 200 22 zero –
7,0 < e ≤ 9,0 23
* LE – Limite de escoamento.
9,0 < e ≤ 11,0 24
** LR – Limite de resistência.
11,0 < e ≤ 12,7 25
*** Grupo de limitações dimensionais
LNE-26 0,15 máx. 1,00 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 260 mín. 390-530 5,0 < e ≤ 7,0 200 22 zero –
(1) Quando necessária a adição de elemento de liga para

o atendimento desta norma, ficam a critério do produtor


(2) 7,0 < e ≤ 9,0 23
a escolha e a quantidade desses elementos.
9,0 < e ≤ 11,0 24
(2)No caso de ser adicionado elemento de liga,
o carbono deve ser reduzido a 0,12% máximo. 11,0 < e ≤ 12,7 25

14 15
Aços com Qualidade Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas GRUPO
BG
Estrutural de Boa Técnica
Alongamento Dobramento
***
CG L E* L R** a 180°
Conformabilidade C Mn P S Al Si Nb Ti (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
(continuação)
NBR 6656(1) LNE-38 0,10 máx. 1,10 máx. 0,03 0,03 0,02 mín. 0,35 – – 380-530 460-600 5,0 < e ≤ 7,0 200 17 zero 1
EB-593
7,0 < e ≤ 9,0 17
9,0 < e ≤ 11,0 18
11,0 < e ≤ 12,7 19
LNE-50(2) 0,12 máx. 1,50 máx. 0,030 0,015 0,02 mín. 0,35 0,12 máx. 0,20 máx. 500-620 560-700 5,0 < e ≤ 12,7 200 18 0,5 e 3
NBR 8267 RD-0 0,05-0,11 0,25-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 180 mín. 280-420 5,0 < e ≤ 7,0 200 25 zero –
EB-1438
7,0 < e ≤ 9,0 27
9,0 < e ≤ 12,7 28
RD-1 0,08-0,13 0,30-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 190 mín. 320-450 5,0 < e ≤ 7,0 200 23 0,5 e –
7,0 < e ≤ 9,0 25
9,0 < e ≤ 12,7 26
RD-2 0,10-0,15 0,30-0,60 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 210 mín. 340-470 5,0 < e ≤ 7,0 200 21 1,0 e –
7,0 < e ≤ 9,0 23
9,0 < e ≤ 12,7 24
RD-3 0,12-0,18 0,30-0,70 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 230 mín. 360-490 5,0 < e ≤ 7,0 200 19 1,5 e –
7,0 < e ≤ 9,0 21
9,0 < e ≤ 12,7 22
RD-4 0,12 máx. 0,30-0,80 0,03 0,035 0,02-0,08 0,10 – – 340-440 410-560 5,0 < e ≤ 7,0 200 19 zero 1
7,0 < e ≤ 9,0 21
* LE – Limite de escoamento.

** LR – Limite de resistência.
9,0 < e ≤ 12,7 22

*** Grupo de limitações dimensionais. DIN 17100 ST 33 – – – – – – – – 185 mín. 290-510 5,0 < e ≤ 12,7 80 16 3,5 e –
(1)Quando necessária a adição de elemento de liga para ST 37-2 0,17 máx. – 0,05 0,05 – – – – 235 mín. 340-470 qualquer 24 2,0 e –
o atendimento desta norma, ficam a critério do produtor
a escolha e a quantidade desses elementos.
ST 44-2 0,21 máx. – 0,05 0,05 – – – – 275 mín. 410-540 qualquer 20 3,0 e –
(2) Nb+ Ti+ V = 0,20% máximo. ST 50-2 0,30 máx. – 0,05 0,05 – – – – 295 mín. 470-610 qualquer 18 – 1
(3) ST 52-3 0,20 máx. (3) 0,04 0,04 – (3) – – 355 mín. 490-630 qualquer 20 3,0 e 1
O teor não deve ultrapassar 0,55% Si e 1,60% Mn
na análise de panela.
SEW 092 QSTE 340 TM 0,12 máx. 1,20 máx. 0,03 0,03 – 0,50 (4) (4) 340 mín. 420-540 5,0 < e ≤ 12,7 80 19 0,5 e 1
(4) Nióbio, vanádio e titânio poderão ser adicionados
QSTE 380TM 0,12 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – 0,50 (4) (4) 380 mín. 450-590 qualquer 18 0,5 e 1
isoladamente ou combinados.

16 17
BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Técnica ***
Aços com Qualidade CFQ L E* L R**
Alongamento
C Mn P S Al Si Cr Nb Ti (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
Estrutural de Alta BQD máx. máx. mín. mín. (mm) Medida (mm) (%)
CSN ARQ 355 0,10 máx. 0,60 máx. 0,025 0,025 0,015-0,070 0,40 máx. – 0,015-0,030 – 355 420 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 25 3
Resistência ARC 600 0,14 máx. 1,60 máx. 0,030 0,020 0,015-0,060 0,35 máx. – 0,020 mín. 0,060 mín. 500 600 3,0 ≤ e ≤ 5,0 18 4
IA 25 (1) 0,32 máx. 1,40 máx. 0,025 0,015 0,015-0,060 0,35 máx. 0,20 mín. – 0,050 máx. 400 500 3,0 ≤ e ≤ 5,0 50 15 3
ASTM A607 45 0,22 máx. 1,35 máx. 0,04 0,04 – – – 0,005 mín. – 310 410 1,80 ≤ e ≤ 2,46 50 23 3
São aços com garantia de composição (classe 1)
2,46 < e ≤ 5,00 25
química e propriedades mecânicas
50 0,23 máx. 1,35 máx. 0,04 0,04 – – – 0,005 mín. – 340 450 1,80 ≤ e ≤ 2,46 50 20 3
muito utilizados em aplicações onde se 2,46 < e ≤ 5,00 22

exigem elevados níveis de proprie- 55 0,25 máx. 1,35 máx. 0,04 0,04 – – – 0,005 mín. – 380 480 1,80 ≤ e ≤ 2,46 50 18 3
2,46 < e ≤ 5,00 20
dades mecânicas, mantendo-se boa
* LE – Limite de escoamento.
tenacidade e soldabilidade. São larga- ** LR – Limite de resistência.

*** Tabela de resistência mecânica.


mente empregados em construção civil
(1) Com adição de boro = 0,0045% máx.
e mecânica, implementos agrícolas

e outros segmentos.

BG Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas GRUPO


Técnica ***
Alongamento Dobramento
CG L E* L R** a 180°
C Mn P S Al Si Cr Nb Ti Cu (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
máx. máx. mín. (4) (4) (mm) Medida (mm) (%)
CSN ARC 600 0,14 máx. 1,60 máx. 0,030 0,020 0,015-0,060 0,35 máx. – 0,020 mín. 0,07-0,10 – 480 600 5,0 ≤ e ≤ 8,00 200 12 – 3
IA 25 (4) 0,32 máx. 1,40 máx. 0,025 0,015 0,015-0,060 0,35 máx. 0,20 mín. – 0,050 máx. – 400 500 5,0 ≤ e ≤ 12,7 200 12 – 1
ASTM A572 GR 42 0,21 máx. 1,35 máx. 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 290 415 5,0 ≤ e ≤ 12,7 200 20,0 – 1
GR50 0,23 máx. 1,35 máx. 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 345 450 5,0 ≤ e ≤ 12,7 18,0 1
NBR 5000 (1) G 30 0,21 máx. 5,0 < e ≤ 9,5 0,50/1,35 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 300 415 5,0 < e < 5,6 200 13,0 1,0 e 1
9,5 < e ≤ 12,7 0,80/1,35 5,6 ≤ e < 6,3 14,5
6,3 ≤ e < 7,1 15,5
7,1 ≤ e < 8,0 17,0
8,0 ≤ e ≤ 12,7 18,0
G 35 0,23 máx. 5,0 < e ≤ 9,5 0,50/1,35 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 345 450 5,0 < e < 5,6 11,0 1,0 e 1
9,5 < e ≤ 12,7 0,80/1,35 5,6 ≤ e < 6,3 12,5
6,3 ≤ e < 7,1 13,5
7,1 ≤ e < 8,0 15,0
8,0 ≤ e ≤ 12,7 16,0
* LE – Limite de escoamento. G 42 0,25 máx. 5,0 < e ≤ 9,5 0,50/1,35 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 415 520 5,0 < e < 5,6 8,0 2,0 e 2
** LR – Limite de resistência. 9,5 < e ≤ 12,7 0,80/1,35 5,6 ≤ e < 6,3 9,5
*** Grupo de limitações dimensionais. 6,3 ≤ e < 7,1 10,5
(1)O teor de manganês deve ser, no mínimo, 7,1 ≤ e < 8,0 12,0
duas vezes maior do que o teor de carbono.
8,0 ≤ e ≤ 12,7 13,0
(2) Para espessura inferior ou igual a 9,50 mm,

pode ser especificado carbono máximo de 0,21% G 45 0,25 máx. 5,0 < e ≤ 9,5 0,50/1,35 (2) 0,04 0,05 – 0,40 máx. – – – (3) 450 550 5,0 < e < 5,6 7,0 2,5 e 3
e manganês na faixa de 0,50% a 1,65%; para espessura
superior a 9,50 mm e inferior ou igual a 12,70 mm, 9,5 < e ≤ 12,7 0,80/1,35 5,6 ≤ e < 6,3 8,5
pode ser especificado carbono máximo de 0,21%
6,3 ≤ e < 7,1 9,5
e manganês na faixa de 0,80% a 1,65%.
(3) Quando especificado (Cu = 0,20% mín.).
7,1 ≤ e < 8,0 11,0
(4) Com adição de boro: 0,0045% máx. 8,0 ≤ e ≤ 12,7 12,0

18 19
Aços com
Qualidade
Estrutural e
Resistente
à Corrosão
Atmosférica

São aços com garantia de composição


BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
química e propriedades mecânicas, Técnica ***
CFQ Alongamento Dobramento
L E* L R** a 180°
largamente empregados na construção C Mn P S Cu Si Al Cr (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
BQD máx. máx. máx. máx. máx. mín. mín. (mm) Medida (mm) (%)
civil, que apresentam elevada resis-
CSN COR 420 0,17 1,00 0,025 0,025 0,20-0,50 0,35 0,015-0,070 0,55-0,80 300 420 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 20 1,5 e 3
tência à corrosão atmosférica e alta
COR 500 0,17 1,20 0,025 0,025 0,20-0,50 0,35 0,015-0,070 0,55-0,80 380 500 3,0 ≤ e ≤ 5,0 50 18 1,5 e 4
resistência mecânica, além de boa
ASTM A242 Tipo 1 0,15 1,00 0,15 0,05 0,20 mín. – – – 345 480 3,0 ≤ e ≤ 5,0 50 21 – 4
tenacidade e soldabilidade. * LE – Limite de escoamento.

Os aços CSN-COR 420 e CSN-COR 500, ** LR – Limite de resistência.

*** Tabela de resistência mecânica.


pertencentes a esta classe de produtos,

são aços patináveis que possuem

resistência à corrosão atmosférica no

mínimo 4 vezes superior à dos aços

estruturais convencionais. Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas GRUPO
BC
Técnica ***
Alongamento Dobramento
CG L E* L R** a 180°
C Mn P S Cu Si Al Cr (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
máx. máx. máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)

CSN COR 420 0,17 1,00 0,025 0,025 0,20-0,50 0,35 0,015-0,070 0,55-0,80 300 420 5,0 < e ≤ 12,7 200 18 1,5 e –

COR 500 0,17 1,20 0,025 0,025 0,20-0,50 0,35 0,015-0,070 0,55-0,80 380 500 5,0 < e ≤ 12,7 200 16 1,5 e 1

ASTM A242 Tipo 1 0,15 1,00 0,15 0,05 0,20 mín. – – – 345 480 5,0 < e ≤ 12,7 200 18 – 1

* LE – Limite de escoamento.

** LR – Limite de resistência.

*** Grupo de limitações dimensionais.

20 21
Aços com BQ Norma Grau Composição Química (%) Propriedades Mecânicas TRM
Técnica ***
Qualidade Tubos BQD L E* L R**
Alongamento Dobramento
a 180°
C Mn P S Al Si (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor mín.
máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
CSN TB 18 0,06 máx. 0,35 máx. 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 180 mín. 280-400 1,5 < e ≤ 5,0 50 34 – 1
São aços soldáveis de média e alta TB 20 0,06 máx. 0,35 máx. 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 200 mín. 300-420 qualquer 33 1

resistência mecânica, especificados TB 22 0,04-0,08 0,25-0,45 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 220 mín. 320-440 qualquer 32 1
TB 24 0,08-0,12 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 240 mín. 350-470 qualquer 31 1
para serem aplicados em oleodutos, TB 26A 0,11-0,16 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 260 mín. 380-500 1,8 < e ≤ 5,0 30 2
gasodutos ou outros usos, com TB 26B 0,11-0,16 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03-0,08 260 mín. 380-500 qualquer 30 2
API 5L A 0,21 máx. 0,90 máx. 0,03 0,03 – – 207 mín. 331 mín. 2.0 ≤ e ≤ 5,0 50,80 (1) (1) – 2
diâmetros diversos, dependendo da B 0,26 máx. 1,15 máx. 0,03 0,03 – – 241 mín. 413 mín. 3
aplicação. Os tubos de grande diâ- X42 0,28 máx. 1,25 máx. 0,03 0,03 – – 289 mín. 413 mín. 3
X46 0,30 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 317 mín. 434 mín. 3
metro, normalmente empregados na X52 (3) 0,30 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 358 mín. 455 mín. 3,0 < e ≤ 5,0 4
indústria petrolífera, são normalizados X56 (3) 0,26 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 386 mín. 489 mín. 4
X60 (3) 0,26 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 413 mín. 517 mín. 4,0 ≤ e ≤ 5,0 5
pela API, podendo ser fornecidos desde (3)
X65 0,26 máx. 1,40 máx. 0,03 0,03 – – 448 mín. 530 mín. 5
a classe API 5L-A, para tubulações X70 (3) 0,23 máx. 1,60 máx. 0,03 0,03 – – 490 mín. 550 mín. 5
API 5CT J55 (3) – – 0,03 0,03 – – 379-552 517 mín. 3,0 ≤ e ≤ 5,0 50,80 (1) (1) – 4
sujeitas a menores pressões internas,
H40 (3) – – 0,03 0,03 – – 276-552 414 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 3
até classes mais altas, para tubulações JIS G3132 SPHT-1 0,10 máx. 0,50 máx. 0,04 0,04 – 0,35(2) máx. – 270 mín. 1,2 ≤ e < 1,6 50 30 zero 1
1,6 ≤ e < 3,0 32
que trabalham com grandes pressões.
3,0 ≤ e ≤ 5,0 35 0,5 e
A especificação API 5CT-J55 é utilizada SPHT-2 0,18 máx. 0,60 máx. 0,04 0,04 – 0,35 máx. – 340 mín. 1,5 ≤ e < 1,6 25 1,0 e 1
1,6 ≤ e < 3,0 27
para tubos soldados aplicados na
3,0 ≤ e ≤ 5,0 30 1,5 e
prospecção de petróleo, em reves- SPHT-3 0,25 máx. 0,30-0,90 0,04 0,04 – 0,35 máx. – 410 mín. 2,0 ≤ e < 3,0 22 1,5 e 2
3,0 ≤ e ≤ 5,0 25 2,0 e
timento de poços petrolíferos.
GRUPO
BG ****
CSN TB 18 0,06 máx. 0,35 máx. 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 180 mín. 280-400 5,0 < e ≤ 6,0 50 34 – –
TB 20 0,06 máx. 0,35 máx. 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 200 mín. 300-420 33 –
TB 22 0,04-0,08 0,25-0,45 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 220 mín. 320-440 32 –
TB 24 0,08-0,12 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 240 mín. 350-470 31 –
TB 26A 0,11-0,16 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03 máx. 260 mín. 380-500 30 –
TB 26B 0,11-0,16 0,30-0,60 0,03 0,03 0,02-0,08 0,03-0,08 260 mín. 380-500 30 –
API 5L A 0,21 máx. 0,90 máx. 0,03 0,03 – – 207 mín. 331 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 50,80 (1) (1) – –
B 0,26 máx. 1,15 máx. 0,03 0,03 – – 241 mín. 413 mín. –
X42 0,28 máx. 1,25 máx. 0,03 0,03 – – 289 mín. 413 mín. –
X46 0,30 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 317 mín. 434 mín. –
X52 (3) 0,30 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 358 mín. 455 mín. 1
* LE – Limite de escoamento. X56 (3) 0,26 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 386 mín. 489 mín. 1
** LR – Limite de resistência.
X60 (3) 0,26 máx. 1,35 máx. 0,03 0,03 – – 413 mín. 517 mín. 2
X65 (3) 0,26 máx. 1,40 máx. 0,03 0,03 – – 448 mín. 530 mín. 3
*** Tabela de resistência mecânica.
X70 (3) 0,23 máx. 1,60 máx. 0,03 0,03 – – 490 mín. 550 mín. 3
**** Grupo de limitações dimensionais.
API 5CT J55 (3) – – 0,03 0,03 – – 379-552 517 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 50,80 (1) (1) – 2
(1) O alongamento mínimo em 50,80 mm deve ser determinado pela
seguinte fórmula: H40 (3) – – 0,03 0,03 – – 276-552 414 mín. –
fórmula métrica: e = 1942,57 * A0,2 / U0,9 onde: JIS G3132 SPHT-1 0,10 máx. 0,50 máx. 0,04 0,04 – 0,35(2) máx. – 270 mín. 5,0 < e < 6,0 50 35 0,5 e –
e = alongamento mínimo percentual em 50,80 mm,
A = área da secção transversal do corpo de prova, em mm2, 6,0 ≤ e ≤ 12,7 37
U = Limite de resistência mínimo, em MPa. SPHT-2 0,18 máx. 0,60 máx. 0,04 0,04 – 0,35 máx. – 340 mín. 5,0 < e < 6,0 30 1,5 e –
(2) O teor máximo de silício pode ser modificado para 0,04% através 6,0 ≤ e ≤ 12,7 32
de acordo entre cliente e fornecedor.
SPHT-3 0,25 máx. 0,30-0,90 0,04 0,04 – 0,35 máx. – 410 mín. 5,0 < e < 6,0 25 2,0 e –
(3) Nióbio, vanádio e titânio poderão ser adicionados
isoladamente ou combinados.
6,0 ≤ e ≤ 12,7 27

22 23
Aços com BQ Norma Grau Composição Química(%) Propriedades Mecânicas TRM
***
Técnica Alongamento Dobramento
Qualidade CFQ
C Mn P S Al N
L E*
(MPa)
L R**
(MPa) Espessura Base de Valor mín.
a 180°

Estampagem BQD máx. máx. máx. máx. (mm) Medida (mm) (%)
NBR 5906 EM 0,12 0,50 máx. 0,04 0,04 – – – 430 máx. e < 3,0 50 26 – 1 (8)
3,0 ≤ e ≤ 5,0 29
São aços com garantia de
EP 0,10 0,45 máx. 0,03 0,03 – – 300 máx. 400 máx. e < 3,0 50 29 – 1 (8)
composição química e proprie- 3,0 ≤ e ≤ 5,0 33
dades mecânicas cuja principal EPA(1) 0,10 0,45 máx. 0,03 0,03 (2) – 2,0 < e ≤ 3,0 mm 300 máx. 410 máx. e < 3,0 50 30 – 1 (8)
3,0 < e ≤ 5,0 mm 280 máx. 3,0 ≤ e ≤ 5,0 34
característica é sua elevada
JIS G3131 SPHC (3) – – 0,05 0,05 – – – 270 mín. 1,2 ≤ e < 1,6 50 27 zero 1 (8)
conformabilidade, o que os torna
1,6 ≤ e < 2,0 29
amplamente utilizados na fabri- 2,0 ≤ e < 2,5 29

cação de peças ou componentes 2,5 ≤ e < 3,2 29


3,2 ≤ e < 4,0 31 zero 1 (8)
por processos de estampagem e
4,0 ≤ e < 5,0 31
estiramento. Podem ser fornecidos SPHD (4) – – 0,04 0,04 – – – 270 mín. 2,0 ≤ e < 2,5 50 33 zero 1 (8)
aos clientes nos graus de estam- 2,5 ≤ e < 3,2 35
3,2 ≤ e < 4,0 37
pagem média, profunda e extra
4,0 ≤ e ≤ 5,0 39
profunda. São fornecidos com
SPHE (4) – – 0,03 0,035 – – – 270 mín. 2,0 ≤ e < 2,5 50 35 zero 1 (8)
espessura mínima de 1,80 mm. 2,5 ≤ e < 3,2 37
3,2 ≤ e < 4,0 39
4,0 ≤ e ≤ 5,0 41
DIN 1614 STW22 0,10 – – – – 0,007(5) – 440 máx. 1,5 ≤ e ≤ 5,0 80 25 – 1 (8)
Part 2
* LE – Limite de escoamento. STW23 0,10 – – – – (6) – 390 máx. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 28 1 (8)
** LR – Limite de resistência. STW24 0,08 – – – – (6) 320 máx. 410 máx. 1,8 ≤ e ≤ 5,0 30 1 (8)
*** Tabela de resistência mecânica.
BS 1449 HR1 0,08 0,45 máx. 0,025 0,030 (7) – 170 mín. 290 mín. 1,5 ≤ e ≤ 5,0 50 34 zero 1 (8)
**** Grupo de limitações dimensionais. Section 1.2
HR2 0,08 0,45 máx. 0,025 0,035 – – 170 mín. 290 mín. qualquer 50 34 zero 1 (8)
(1) Para espessura inferior ou igual a 2,00 mm,

acrescentar 20 MPa aos valores do limite de HR3 0,10 0,50 máx. 0,040 0,040 – – 170 mín. 290 mín. qualquer 50 28 zero 1 (8)
escoamento máximo e limite de resistência à
HR4 0,12 0,60 máx. 0,050 0,050 – – 170 mín. 280 mín. qualquer 50 25 e ≤ 3,0 = 1,0 e / e ≥ 3,01 = 2,0 e 1 (8)
tração máximo especificados e três unidades a
menos no valor do alongamento percentual HR14 0,15 0,60 máx. 0,050 0,050 – – 170 mín. 280 mín. qualquer 50 25 e ≤ 3,0 = 1,0 e / e ≥ 3,01 = 2,0 e 1 (8)
mínimo especificado.
(2) O grau EPA deve ser produzido em aço BG GRUPO
****
acalmado. O aço deve ter um teor mínimo de
alumínio metálico de 0,02%, no caso de não CG CSN EM 0,10 0,20-0,50 0,035 0,04 – – – 430 máx. 5,0 < e ≤ 12,7 50 30 – –
serem usados outros elementos para fixação
do nitrogênio. EP 0,10 0,20-0,50 0,035 0,04 – – 300 máx. 410 máx. 34 – –
(3) Embora os teores de C e Mn não sejam EPA 0,10 0,20-0,50 0,035 0,04 – – 290 máx. 400 máx. 35 – –
especificados, normalmente, as chapas e
bobinas neste grau são feitas de aço-carbono JIS G3131 SPHC (3) – – 0,05 0,05 – – – 270 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 50 31 zero –
com 0,15% máx. de C e 0,60% máx. de Mn.
SPHD (4) – – 0,04 0,04 – – – 270 mín. qualquer 39 zero –
(4)
Embora os teores de C e Mn não sejam
especificados, normalmente, as chapas e
SPHE (4) – – 0,03 0,035 – – – 270 mín. qualquer 41 zero –
bobinas nestes graus são feitas de aço-carbono BS 1449 HR1 0,08 0,45 máx. 0,025 0,030 (7) – 170 mín. 290 mín. 5,0 < e ≤ 12,7 200 25 e < 10,0 = zero –
com 0,10% máx. de C e 0,50% máx. de Mn.
Section 1.2
(5)
HR2 0,08 0,45 máx. 0,025 0,035 – – 170 mín. 290 mín. qualquer 200 25 e < 10,0 = zero –
Os valores representam o teor de nitrogênio
livre. HR3 0,10 0,50 máx. 0,040 0,040 – – 170 mín. 290 mín. qualquer 200 21 e < 10,0 = zero –
e ≤ 10,0 = 2,0 e / e≥ 10,01 = 3,0 e
(6)O nitrogênio deve ser fixado através de um HR4 0,12 0,60 máx. 0,050 0,050 – – 170 mín. 280 mín. qualquer 200 18 –
teor mínimo de 0,02% de alumínio metálico no
aço. A adição de outros elementos fixadores de HR14 0,15 0,60 máx. 0,050 0,050 – – 170 mín. 280 mín. qualquer 200 18 e ≤ 10,0 = 2,0 e / e ≥ 10,01 = 3,0 e –
nitrogênio deve ser acordada entre produtor e
comprador.
(7) Acalmado ao alumínio.
(8) Espessura mínima = 1,80 mm.

24 25
Aços com Qualidade - Recipientes para Gases Dimensões
As dimensões relacionadas abaixo são

consideradas padrões:

Dimensões Padrões
São aços com garantia de composição química e propriedades mecânicas, com características de boa estampabilidade
Os produtos laminados a quente da CSN
e soldabilidade, destinados à fabricação de recipientes para gases, que trabalham sob pressão. Espessura Largura
constituem-se de produtos planos de aço (mm) (mm)
As suas principais aplicações são na produção de cilindros para gases liqüefeitos de petróleo (GLP) e cilindros de ar 1,20 1000
fabricados em laminador de tiras a quente,
comprimido de compressores pneumáticos. 1,50 1100
podendo ser fornecidos aos clientes na forma de
1,80 1200
bobinas ou chapas, com espessuras entre 1,20 mm
2,00 1500
e 12,70 mm e larguras entre 720 mm e 1.575 mm, 2,25

BQ Norma Grau Composição Química(%) Propriedades Mecânicas TRM em conformidade com normas brasileiras ou 2,65
Técnica ***
Alongamento Dobramento 3,00
CFQ L E* L R** a 180° internacionais. As dimensões mínimas e máximas
C Mn P S Al Si (MPa) (MPa) Espessura Base de Valor 3,35
BQD máx. máx. máx. mín. (mm) Medida (mm) mín. (%) poderão variar em função da composição química 3,75
NBR 7460 GL-1 0,18 máx. 0,80 máx. 0,03 0,035 – 0,30 190 340 mín. e < 3,0 50 26 zero 1
e propriedades mecânicas do material. 4,25
3,0 ≤ e ≤ 4,0 28
4,50
4,0 < e ≤ 5,0 30
4,75
GL-2 0,22 máx. 1,20 máx. 0,03 0,035 – 0,30 230 380 mín. e < 3,0 23 1,0 e 2 As dimensões (espessura e largura) atendidas
5,00 Comprimento
3,0 ≤ e ≤ 4,0 24 nos produtos BQ/CFQ encontram-se definidas (mm)
6,30
4,0 < e ≤ 5,0 25 2000
abaixo na tabela de resistência mecânica - TRM. 8,00
GL-4 0,18 máx. 1,20 máx. 0,03 0,035 – 0,30 310 430 mín. e < 3,0 21 1,5 e 3 3000
9,50
(1) 3,0 ≤ e ≤ 4,0 22 6000
12,50
4,0 < e ≤ 5,0 23
ASTM A 414 A 0,15 máx. 0,90 máx. 0,035 0,035 – – 170 310-415 1,8 ≤ e < 2,2 50 23 – 1
(2) 2,2 ≤ e < 3,8 24
Dimensões Atendidas nos Produtos BQ/CFQ
3,8 ≤ e ≤ 5,0 26
(Tabela de Resistência Mecânica – TRM)
B 0,22 máx. 0,90 máx. 0,035 0,035 – – 205 345-450 1,8 ≤ e < 2,2 21 – 1
2,2 ≤ e < 3,8 22 TRM 1 TRM 2 TRM 3 TRM 4 TRM 5
3,8 ≤ e ≤ 5,0 24 Espessura Larg. Espessura Larg. Espessura Larg. Espessura Larg. Espessura Larg.
C 0,25 máx. 0,90 máx. 0,035 0,035 – – 230 380-485 1,8 ≤ e < 2,2 19 – 2 Nominal Máx. Nominal Máx. Nominal Máx. Nominal Máx. Nominal Máx.
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
2,2 ≤ e < 3,8 20 1,50/1,80 1250 1,80/2,00 1100 1,80 850 3,00 1000 4,00 1050
3,8 ≤ e ≤ 5,0 22 1,81/2,00 1270 2,01/2,25 1225 1,81/1,89 925 3,01/3,04 1020 4,01/4,09 1090
D 0,25 máx. 1,20 máx. 0,035 0,035 – 0,30 240 415-515 2,0 ≤ e < 2,2 17 – 2 2,01/2,25 1300 2,26/2,50 1250 1,90/2,00 1000 3,05/3,10 1050 4,10/4,16 1120
2,26/2,39 1350 2,51/2,65 1340 2,01/2,09 1020 3,11/3,15 1100 4,17/4,25 1150
2,2 ≤ e < 3,8 18
2,40/2,50 1400 2,66/2,79 1380 2,10/2,25 1050 3,16/3,20 1150 4,26/4,34 1190
3,8 ≤ e ≤ 5,0 20 2,51/2,65 1500 2,80/5,00 1575 2,26/2,32 1100 3,21/3,24 1170 4,35/4,42 1220
E 0,27 máx. 1,20 máx. 0,035 0,035 – 0,30 260 450-585 2,0 ≤ e < 2,2 15 – 3 2,66/2,80 1550 2,33/2,40 1150 3,25/3,30 1200 4,43/4,50 1250
2,81/5,00 1575 2,41/2,44 1200 3,31/3,35 1300 4,51/4,59 1290
2,2 ≤ e < 3,8 16
2,45/2,50 1250 3,36/3,39 1315 4,60/4,67 1320
3,8 ≤ e ≤ 5,0 18 2,51/2,65 1260 3,40/3,44 1330 4,68/4,75 1350
JIS G3116 SG255 0,2 máx. 0,30 mín. 0,04 0,04 – – 255 400 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 50 28 1,0 e 2 2,66/3,00 1280 3,45/3,50 1350 4,76/4,84 1390
SG295 0,2 máx. 1,00 máx. 0,04 0,04 – 0,35 295 440 mín. 2,0 ≤ e ≤ 5,0 26 1,5 e 3 3,01/3,10 1300 3,51/3,55 1400 4,85/4,92 1420
3,11/3,14 1325 3,56/3,60 1450 4,93/5,00 1450
* LE – Limite de escoamento. (1) O produto pode utilizar qualquer elemento de liga em teores adequados para atender às características mecânicas. 3,15/3,20 1350 3,61/3,64 1475
** LR – Limite de resistência. (2) Faixa de peso de bobina por acordo prévio, de maneira que possibilite a retirada de amostra 3,21/3,24 1375 3,65/3,70 1500
para ensaios mecânicos no meio da bobina.
*** Tabela de resistência mecânica. 3,25/3,30 1450 3,71/3,75 1550
3,31/3,35 1500 3,76/3,89 1560
3,36/3,46 1525 3,90/3,99 1565
3,47/5,00 1575 4,00/5,00 1575

BQ nas dimensões 1,20 x 1000 mm poderão ser produzidas nas especificações SAE 1006 ou SAE 1008 mediante consulta.
Largura mínima: 720 mm.

26 27
Dimensões Atendidas nos Produtos BQD (1)(2) Quanto ao produto BQD, as dimensões Os produtos laminados a quente com
(Tabela de Resistência Mecânica – TRM) produzidas também podem variar em espessuras acima de 5,00 mm (BG e CG)

função das condições de borda, ou seja, se apresentam restrições dimensionais para


TRM 1 TRM 2 TRM 3
o produto é fornecido com bordas naturais os aços de alta resistência mecânica,
Espessura Condição de Borda Espessura Condição de Borda Espessura Condição de Borda
Nominal Natural Aparada Nominal Natural Aparada Nominal Natural Aparada ou aparadas (vide tabela específica para sendo estes classificados nos grupos 1 a 3
(mm.) Larg. máx. Larg. máx. (mm.) Larg. máx. Larg. máx. (mm.) Larg. máx. Larg. máx.
BQD na página ao lado). em função do nível de resistência
1,50 – 1230 1,80/1,89 – 1080 1,80 – 830
1,51/1,59 – 1230 1,90 – 1080 1,81/1,89 – 905 mecânica (vide tabela abaixo). As tabelas
1,60/1,69 – 1230 1,91/1,94 – 1080 1,90/1,99 – 980 Os produtos laminados a quente com de requisitos de composição química e
1,70 – 1230 1,95/1,99 – 1080 2,00 – 980
espessuras menores ou iguais a 5,00 mm propriedades mecânicas fornecem para
1,71/1,74 – 1230 2,00 – 1080 2,01/2,09 – 1000
1,75/1,79 – 1230 2,01/2,04 – 1205 2,10/2,24 – 1030 são classificados nas TRM 1 a 5 em função cada especificação de aço atendida nos
1,80 – 1230 2,05/2,09 – 1205 2,25 – 1030
do nível de resistência mecânica. As produtos BG e CG o grupo de restrições
1,81/1,89 – 1250 2,10 – 1205 2,26/2,32 – 1080
1,90 – 1250 2,11/214 – 1205 2,33/2,39 – 1130 tabelas de requisitos de composição correspondente. Especificações de aço
1,91/1,94 – 1250 2,15/2,19 – 1205 2,40 – 1130
química e propriedades mecânicas sem restrições dimensionais para BG e CG
1,95/1,99 – 1250 2,20/2,24 – 1205 2,41/2,44 – 1180
2,00 – 1250 2,25 – 1205 2,45/2,49 – 1230 fornecem para cada especificação de aço são produzidas com espessuras entre
2,01/2,04 – 1270 2,26/2,32 – 1230 2,50 – 1230
atendida nos produtos BQ, CFQ e BQD a 5,01 e 12,70 mm e larguras entre 720 e
2,05/2,09 – 1270 2,33/2,39 – 1230 2,51/2,64 – 1240
2,10 – 1270 2,40 – 1230 2,65 1260 1240 TRM correspondente. 1.575 mm.
2,11/2,17 – 1270 2,41/2,49 – 1230 2,66/2,99 1280 1260
2,18/2,24 – 1270 2,50 – 1230 3,00 1280 1260
2,25 – 1280 2,51/2,54 – 1320 3,01/3,09 1300 1280
2,26/2,32 – 1300 2,55/2,59 – 1320 3,10 1300 1280
2,33/2,39 – 1330 2,60/2,64 – 1320 3,11/3,14 1325 1305
2,40 – 1380 2,65 1340 1320 3,15/3,19 1350 1330
2,41/2,44 – 1380 2,66/2,69 1380 1360 3,20 1350 1330
2,45/2,49 – 1380 2,70/2,79 1380 1360 3,21/3,24 1375 1355
2,50 – 1380 2,80/2,89 1575 1555 3,25/3,29 1450 1430
2,51/2,54 – 1480 2,90/2,99 1575 1555 3,30 1450 1430
2,55/2,59 – 1480 3,00 1575 1555 3,31/3,34 1500 1480 Limitações Dimensionais de BG e CG (1)(2)
2,60/2,64 – 1480 3,01/3,09 1575 1555 3,35 1500 1480 (Aços de Alta Resistência)
2,65 1500 1480 3,10/3,19 1575 1555 3,36/3,50 1400 1380
2,66/2,69 1520 1500 3,20/3,34 1575 1555 3,51/3,59 1350 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3
2,70/2,79 1550 1530 3,35 1575 1555 3,60/3,74 1300 Espessura Larg. Espessura Larg. Espessura Larg.
2,80 1550 1530 3,36/3,39 1575 1555 3,75/4,00 1250 Nominal Máx. Nominal Máx. Nominal Máx.
2,81/2,89 1560 1540 3,40/3,49 1575 1555 4,01/4,25 1150 (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

2,90/2,99 1575 1555 3,50 1575 1555 4,26/4,49 1100 5,01/9,50 1575 5,01/8,00 1575 5,01/6,50 1575
3,00/3,29 1575 1550 3,51/3,59 1450 1430 4,50/4,69 1050 9,51/10,00 1500 8,01/8,70 1500 6,51/7,10 1500
3,30/3,34 1550 1530 3,60/3,74 1400 1380 4,70/4,75 1000 10,01/11,00 1400 8,71/9,50 1400 7,11/7,80 1400
3,35/3,50 1500 1480 3,75/4,00 1300 1280 11,01/11,60 1300 9,51/10,30 1300 7,81/8,60 1300
3,51/3,59 1450 1430 4,01/4,25 1200
11,61/12,50 1200 10,31/11,00 1200 8,61/9,50 1200
3,60/3,74 1400 1380 4,26/4,49 1200
12,51/12,70 1100 11,01/11,70 1100 9,51/10,30 1100
3,75/4,00 1300 1280 4,50/4,75 1200
4,01/4,25 1200 1180 11,71/12,70 1000 10,31/11,10 1000
4,26/4,49 1200 11,11/12,00 900
4,50/4,75 1200 12,01/12,70 800
(1) Largura mínima: 720 mm.
(1) Especificações de aço enquadradas nas TRM 4 e 5 poderão ser atendidas somente sob consulta.
(2)
As especificações de aço que não se enquadrem nos grupos 1, 2 e 3
(2) Largura mínima: 705 mm (bordas aparadas).
poderão ser atendidas sem restrições dimensionais, ou seja,
nas espessuras de 5,01 a 12,70 mm, com larguras de 720 a 1.575 mm.

28 29
Condições de Acabamento Considerações Técnicas

Bobinas Laminadas a Quente Não-Decapadas


Qualidade de Superfície Bordas - São fornecidas com óxido natural do processo de laminação a quente e com

As bobinas e chapas finas a quente são produzidas de acordo com a As bobinas de chapas finas a quente bordas naturais.

NBR 11888/92 nas qualidades de superfície denominadas S1 e S2. decapadas podem ser fornecidas - Diâmetro interno: 760 ± 30 mm.

Para BG e CG a CSN produz S1 e Q1 (equivalente a S2). com bordas naturais ou aparadas. - Diâmetro externo máximo: 2.286 mm.

Algumas dimensões e especificações

de aço são produzidas exclusiva- Bobinas com Laminação de Acabamento (LA)


Proteção de Superfície
mente com bordas aparadas ou com - As bobinas de chapas finas a quente (BQ) com espessuras entre 1,20 e 5,00 mm
Os produtos Laminados a Quente Decapados são fornecidos
bordas naturais. Vide tabela de poderão ser fornecidas com passe de Laminação de Acabamento (LA).
usualmente oleados. O oleamento é adequado para proteger o produto
dimensões atendidas para BQD na - As bobinas de chapas grossas a quente (BG) com espessura máxima de 6,30 mm
contra oxidação atmosférica durante o transporte e armazenagem, por
página 28. Os demais produtos (BQ, poderão ser fornecidas com passe de Laminação de Acabamento (LA).
um período de até 90 dias após a produção, desde que especificado
CFQ, BG e CG) são fornecidos - O diâmetro interno das bobinas laminadas a quente com LA, será de 760 ± 25 mm.
com embalagem B4 e cumpridas as condições de estocagem e
somente com bordas naturais. - O diâmetro externo máximo das bobinas laminadas a quente será de 2286 mm.
manuseio.
- Somente especificações de aço classificadas nas TRM 1 a 3 poderão ser fornecidas

com passe de Laminação de Acabamento (LA), com exceção dos aços

microligados para os quais a espessura máxima com LA é de 3,00 mm.

Chapa Fina a Quente e Chapa Fina a Quente Decapadas


- Poderão ser fornecidas com bordas naturais ou aparadas (este último caso somente

para material decapado).

- Normalmente, as chapas são fornecidas com comprimento entre 1.500 e 6.000 mm.

Bobinas Decapadas
- O fornecimento de BQD limita-se à espessura máxima de 4,75 mm, largura máxima

de 1.575 mm e aços com Limite de Resistência (LR) mínimo especificado de até

450 MPa. As dimensões mínimas e máximas poderão variar em função do Limite

de Resistência do material e da condição das bordas (naturais ou aparadas). Vide

tabela de dimensões atendidas para BQD na página 28.

- A CSN poderá fornecer produto laminado a quente decapado com LR > 450 MPa,

sob consulta prévia.

- O produto BQD terá diâmetro interno de 610 ± 30 mm. O diâmetro externo

dependerá da seção da tira e do peso da bobina.

- O produto será fornecido com as superfícies oleadas, para proteção contra a oxidação.

31
Identificação e Certificação Garantias

A marcação dos produtos


DIMENSIONAIS
Laminados a Quente é feita com
ESPESSURA LARGURA COMPRIMENTO
etiquetas adesivas, sendo colocadas,

para bobinas, uma etiqueta na espira


BQ Tolerância conforme norma técnica Tolerância conforme norma técnica Não aplicado.
externa e outra na espira interna; encomendada. encomendada.

para fardos, duas na face superior, Sem laminação de acabamento, garantia a Sem laminação de acabamento, garantia a
partir de 5 m de cada extremidade ou partir de 5 m de cada extremidade ou ponta.
sendo uma em cada extremidade. ponta.
Com LA 100% dentro das tolerâncias.
Com LA 100% dentro das tolerâncias.

BG Tolerância conforme norma técnica Tolerância conforme norma técnica Não aplicado.
encomendada. encomendada.

Poderá ser realizada uma marcação adicional na bobina ou fardo, por Sem laminação de acabamento, garantia a Sem laminação de acabamento, garantia a
partir de 5 m de cada extremidade ou ponta. partir de 5 m de cada extremidade ou ponta.
acordo prévio entre o cliente e a CSN.
Com LA 100% dentro das tolerâncias. Com LA 100% dentro das tolerâncias.

CFQ Tolerância conforme norma técnica Tolerância conforme norma técnica Conforme norma técnica
encomendada. encomendada. encomendada em 100% das
chapas.
100% dentro das tolerâncias. 100% dentro das tolerâncias.

Certificados de
CG Tolerância conforme norma técnica Tolerância conforme norma técnica Conforme norma técnica
Qualidade encomendada. encomendada. encomendada em 100% das
chapas.
100% dentro das tolerâncias. 100% dentro das tolerâncias.

Fornecidos com composição química

e propriedades mecânicas de acordo

com as normas contratadas ou

conforme combinado com o cliente.

32 33
FORMA SUPERFICIE
Como Fazer o Seu Pedido
Aplainamento Empeno Lateral Imperfeições Quebra de Superfície
(Camber)
Guia de Informações
BQ Deverão ser obser- Conforme norma Superfície S1 Garantia de ausência de quebra de
vados aqueles valo- especificada. - São admitidos defeitos superficiais superfície em especificação equivalente a
res fixados na norma, leves, não prejudiciais à aplicação, não SAE 1006/1008 somente com aplicação de
após corte em chapas havendo necessidade de recondicio- laminação de acabamento (LA). Em especi-
Para garantir que as necessidades específicas • Tipo de produto (BQ/BG/CFQ/CG/BQD)
em equipamento com
desempenadeira, no
namento.
Superfície S2
ficações equivalentes a SAE 1010 ou
superiores, garante-se ausência de quebra
sejam completamente atendidas, os produtos CSN • Especificação: norma, tolerância
cliente. - São admitidos defeitos leves e de superfície de intensidade forte a média, são produzidos sob encomenda, de acordo com as • Dimensões: espessura, largura
moderados, passíveis de sofrerem independentemente de LA. Para garantia e comprimento (chapa)
recondicionamento. de total ausência de QS nas especificações características e especificações solicitadas pelo
A usina garante QP de 97% mín. para BQ. com teores de carbono equivalentes ou • Qualidade de superfície
inferiores a SAE 1010, somente em
material com LA.
cliente e sob análise e recomendação da CSN.
• Acabamento superficial (com ou sem LA)
Por este motivo, é importante que o pedido de • Tipo de borda – natural ou aparada
BG Deverão ser observa-
dos aqueles valores
Conforme norma
especificada
Superfície S1
- São admitidos defeitos superficiais
Garantia de ausência de quebra de
superfície em especificação equivalente a
compra seja suficientemente detalhado e contenha • Peso (faixa)
fixados na norma, leves, não prejudiciais à aplicação, não SAE 1006/1008 somente com aplicação de
todas as informações necessárias, conforme • Quantidade
após corte em chapas
em equipamento com
havendo necessidade de recondicio-
namento.
laminação de acabamento (LA). Em espe-
cificações equivalentes a SAE 1010 ou apresentado ao lado.
• Tipo de embalagem
desempenadeira, no
cliente.
Superfície Q1 (S2)
- São admitidos defeitos leves e
superiores, garante-se ausência de quebra
de superfície de intensidade forte a média,
• Local de entrega
moderados, passíveis de sofrerem independentemente de LA. Para garantia • Prazo de entrega
recondicionamento.
A usina garante QP de 95% min para BG.
de total ausência de QS nas especificações
com teores de carbono equivalentes ou
• Diâmetro externo máximo
BG S1 - fornecida somente mediante inferiores a SAE 1010, somente em • Diâmetro interno nominal
acordo. material com LA.
• Uso final do produto
CFQ Conforme norma Conforme norma Superfície S1 Garantia de ausência de quebra de
especificada. especificada. - São admitidos defeitos superficiais superfície em especificação equivalente a
leves, não prejudiciais à aplicação, não SAE 1006/1008 somente com aplicação de
havendo necessidade de recondicio- laminação de acabamento (LA). Em espe-
namento. cificações equivalentes a SAE 1010 ou Cuidados
Superfície S2 superiores, garante-se ausência de quebra
- São admitidos defeitos leves e de superfície de intensidade forte a média,
moderados, passíveis de sofrerem independentemente de LA. Para garantia
recondicionamento. de total ausência de QS nas especificações
com teores de carbono equivalentes ou Para Transporte Para Estocagem
inferiores a SAE 1010, somente em
material com LA.
e Manuseio
CG Conforme norma Conforme norma Superfície S1 Garantia de ausência de quebra de • Manter o produto em local coberto, seco,
especificada. especificada. - São admitidos defeitos superficiais
leves, não prejudiciais à aplicação, não
superfície em especificação equivalente a
SAE 1006/1008 somente com aplicação de
• Transportar o produto coberto ventilado, longe de vãos e/ou portas abertas e
livre de qualquer poluição.
com lonas impermeáveis.
havendo necessidade de recondicio-
namento.
laminação de acabamento (LA). Em espe-
cificações equivalentes a SAE 1010 ou • Evitar qualquer tipo de • Estocar o produto sobre estrado de madeira
Superfície Q1 (S2) superiores, garante-se ausência de quebra molhamento. ou metálico, evitando contato com o chão e
- São admitidos defeitos leves e de superfície de intensidade forte a média, permitindo a circulação de ar por baixo.
• Evitar danos de manuseio,
moderados, passíveis de sofrerem
recondicionamento.
independentemente de LA. Para garantia
de total ausência de QS nas especificações usando equipamentos • Manter o produto embalado, evitando
com teores de carbono equivalentes ou adequados. condensação de umidade entre espiras da
inferiores a SAE 1010, somente em bobina ou entre as chapas do fardo.
material com LA.
• Fazer inspeções periódicas. No caso de
molhamento direto ou por condensação de
umidade, secar o produto imediatamente com
ar comprimido e/ou outros meios.

• Para transporte e armazenamento de fardos


de chapas, eles devem ser devidamente
calçados, evitando dano à embalagem e
empeno das chapas.

34 35
Informações Gerais
Cuidados na Utilização

Tolerâncias Dimensionais
Garanta a adequada rotatividade de estoque utilizando

sempre os lotes mais antigos, evitando assim problemas


Norma NBR 11888/92
quanto ao aparecimento de defeitos decorrentes do
Normais (Aços-Carbono com LE ≤ 300 MPa)
longo tempo de estocagem. Os produtos devem ser
Tolerância de Largura (1) Tolerância Normal de Espessura (mm) (2)
manuseados adequadamente para evitar o seu (mm) (Afastamento Superior e Inferior)
amassamento e a danificação da embalagem, bem como Borda Esp.
Natural Aparada e ≤ 1,80 1,80 < e ≤ 2,50 2,50 < e ≤ 3,00 3,00 < e ≤ 4,00 4,00 < e ≤ 5,00
ser estocados em local coberto, seco, ventilado e livre de Largura

agentes corrosivos. +25,0 +6,0 L ≤ 800 0,15 0,18 0,21 0,23 0,25
+25,0 +6,0 800 < L ≤ 1200 0,15 0,20 0,21 0,23 0,25
+35,0 +9,0 1200 < L ≤ 1500 0,18 0,23 0,23 0,25 0,30
+35,0 +9,0 L > 1500 0,18 0,23 0,25 0,26 0,30

(1) Afastamento inferior igual a zero.


(2) A medição da espessura deve ser feita em qualquer ponto distante no mínimo 10 mm da borda, no caso de bordas aparadas, e 20 mm, no caso de bordas naturais.

Tolerância de
Comprimento (mm)
Comprimento Nominal Afastamento
Superior (1)
1000 < C ≤ 1500 +13,0
1500 < C ≤ 2000 +19,0
2000 < C ≤ 3000 +25,0
3000 < C ≤ 4000 +32,0
4000 < C ≤ 5000 +38,0
5000 < C ≤ 6000 +44,0
C > 6000 +50,0
(1) Afastamento inferior igual a zero.

Norma NBR 11888/92


Restritivas (Aços-Carbono com LE ≤ 300 MPa)

Tolerância de Largura (1) Tolerância Restritiva de Espessura (mm) (2)


(mm) (Afastamento Superior e Inferior)
Borda Esp.
Natural Aparada e ≤ 1,80 1,80 < e 2,00 < e 2,25 < e 2,50 < e 2,80 < e 3,00 < e 4,00 < e
e ≤ 2,00 e ≤ 2,25 e ≤ 2,50 e ≤ 2,80 e ≤ 3,00 e ≤ 4,00 e ≤ 5,00
Largura

+25,0 +6,0 L ≤ 1200 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19 0,20
+35,0 +9,0 L > 1200 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19 0,20 0,21
(1) Afastamento inferior igual a zero.
(2) Amedição da espessura deve ser feita em
qualquer ponto distante no mínimo 10 mm
da borda, no caso de bordas aparadas,
e 20 mm, no caso de bordas naturais.

37
Norma NBR 11888/92 (1)
Norma ASTM A 568 M
Normais (Aços de Alta Resistência com LE > 300 MPa)

Tolerância de Largura (1) Tolerância Simétrica de Espessura (mm) (2) Tolerância de Largura (2) Tolerância Simétrica de Espessura (mm)
(mm) (Afastamento Superior e Inferior) (mm) (Afastamento Superior e Inferior)
Borda Esp. ASTM PLENA (normal) 2/3 ASTM (restritiva) (3)
Borda Esp.
Natural Aparada e ≤ 2,00 2,00 < e ≤ 2,50 2,50 < e ≤ 3,00 3,00 < e ≤ 4,00 4,00 < e ≤ 5,00 2,00 < e 2,50 < e 4,50 < e 2,00 < e 2,50 < e 4,50 < e
e ≤ 2,00 e ≤ 2,00
Largura Natural Aparada e ≤ 2,50 e ≤ 4,50 e ≤ 5,00 e ≤ 2,50 e ≤ 4,50 e ≤ 5,00
Largura
+25,0 +6,0 L ≤ 1200 0,23 0,25 0,26 0,29 0,34
+26,0 +5,0 L ≤ 1200 0,15 0,18 0,20 0,22 0,10 0,12 0,13 0,15
+35,0 +9,0 1200 < L ≤ 1500 0,25 0,28 0,29 0,31 0,35
+32,0 +6,0 1200 < L ≤ 1500 0,18 0,18 0,20 0,25 0,12 0,12 0,13 0,17
+35,0 +9,0 L > 1500 0,28 0,30 0,31 0,33 0,36
+35,0 +8,0 L > 1500 0,18 0,20 0,20 0,28 0,12 0,13 0,13 0,19
(1) Afastamento inferior igual a zero.
(1) Aplicável somente para aço carbono.
(2) Caso o LE mínimo especificado seja maior que 400 MPa, os valores devem ser acrescidos de 25%.
(2) Afastamento inferior igual a zero.
(3) Tolerância de espessuras mais restritivas poderão ser atendidas por acordo prévio.

Tolerância de
Comprimento (mm)
Comprimento Nominal Tolerância
1500 < C ≤ 3000 + 20,0
3000 < C ≤ 4000 + 25,0
4000 < C ≤ 5000 + 35,0
5000 < C ≤ 6000 + 40,0
Afastamento inferior igual a zero

Norma NBR 11889/92 Norma ASTM A 635 M

Tolerância de Tolerância de Espessura (mm) (2) Tolerância de Tolerância de Espessura (mm)


Largura (1) (Afastamento Superior) Largura (mm) (1) (Afastamento Superior e Inferior) (2)
(mm)
LE ≤ 300 MPa LE > 300 MPa NATURAL Borda Esp.
Afast. 5,00 < e 6,00 < e 8,00 < e 10,00 < e
NATURAL Borda Esp.
Superior e ≤ 6,00 e ≤ 8,00 e ≤ 10,0 e ≤ 12,70
Afast. 5,00 < e 6,00 < e 8,00 < e 5,00 < e 6,00 < e 8,00 < e
e > 9,50 e > 9,50 Largura
Superior e ≤ 6,00 e ≤ 8,00 e ≤ 9,50 e ≤ 6,00 e ≤ 8,00 e ≤ 9,50
Largura +28,0 600 < L ≤ 1200 0,25 0,30 0,32 0,35
+30,0 L ≤ 1200 +0,35 +0,40 +0,45 +0,50 +0,53 +0,60 +0,68 +0,75 +38,0 1200 < L ≤ 1500 0,25 0,30 0,35 0,38
+35,0 1200 < L ≤ 1500 +0,40 +0,45 +0,50 +0,55 +0,60 +0,68 +0,75 +0,83 +45,0 1500 < L ≤ 1575 0,28 0,32 0,38 0,40
+40,0 L > 1500 +0,45 +0,50 +0,55 +0,60 +0,68 +0,75 +0,83 +0,90 (1) Afastamento inferior igual a zero.
(1) (2) Tolerâncias restritivas de espessura poderão ser atendidas por acordo prévio.
Afastamento inferior de largura = zero.
(2) Afastamento inferior de espessura = 0,25 mm.

A medição da espessura deve ser feita em qualquer ponto distante no mínimo 40 mm da borda.
Tolerância de
Comprimento (mm)

Comprimento Nominal Afastamento


Tolerância de
Superior
Comprimento (mm)
1500 < C ≤ 3000 +20,0
Comprimento Nominal Afastamento
Superior 3000 < C ≤ 4000 +25,0

C ≤ 3000 +30,0 4000 < C ≤ 5000 +35,0

3000 < C ≤ 6000 +35,0 5000 < C ≤ 6000 +40,0

Afastamento inferior igual a zero.


Afastamento inferior igual a zero.

38 39
Norma DIN 1016 Norma JIS G 3193/90

Tolerância de Largura (1) Tolerância Simétrica de Espessura (mm) Tolerância de Largura (1) Tolerância Simétrica de Espessura (mm)
(mm) (Afastamento Superior e Inferior) (mm) (Afastamento Superior e Inferior)
Borda Esp. Borda Esp.
1,25 ≤ e 1,60 ≤ e 2,00 ≤ e 2,50 ≤ e 3,15 ≤ e 4,00 ≤ e
1,50 ≤ e 1,75 ≤ e 2,00 ≤ e 2,50 ≤ e 3,00 ≤ e 4,00 ≤ e Natural Aparada e ≤ 1,25 e < 1,60 e < 2,00 e < 2,50 e < 3,15 e < 4,00 e < 5,00
Natural Aparada e < 1,50 e < 1,75 e < 2,00 e < 2,50 e < 3,00 e < 4,00 e < 5,00
Largura
Largura
+25,0 +10,0 L ≤ 1000 0,18 0,18 0,19 0,20 0,22 0,24 0,45
+20,0 +3,0 L ≤ 1200 0,16 0,17 0,18 0,20 0,21 0,23 0,25
+30,0 +10,0 1000 < L < 1250 0,18 0,18 0,19 0,20 0,22 0,24 0,45
+20,0 +3,0 1200 < L < 1500 0,18 0,19 0,20 0,22 0,23 0,25 0,27
+35,0 +10,0 1250 ≤ L < 1600 – 0,18 0,19 0,20 0,22 0,24 0,45
+20,0 +5,0 L = 1500 0,18 0,19 0,20 0,22 0,23 0,25 0,27
(1) Afastamento
+20,0 +5,0 L > 1500 – 0,21 0,22 0,24 0,25 0,26 0,28 inferior igual a zero.

(1) Afastamento inferior igual a zero.

Norma DIN 1543 Tolerância de


Comprimento (mm)
Tolerância de Comprimento Nominal Tolerância
Comprimento (mm)
C < 6300 -0/+25,0
Comprimento Nominal Afastamento
Superior
C ≤ 4000 20,0
4000 < C ≤ 6000 30,0
6000 < C ≤ 8000 40,0
Afastamento inferior igual a zero.

Norma DIN 1016 Norma JIS G 3193/90

Tolerância de Tolerância Simétrica de Espessura (mm) Tolerância de Tolerância de Espessura (mm)


Largura (mm) (1) (Afastamento Superior e Inferior) Largura (1) (mm) (Afastamento Superior e Inferior)
NATURAL Borda Esp. Afast. Esp.
Afast. 5,00 ≤ e 6,00 ≤ e 8,00 ≤ e 10,00 ≤ e 12,50 ≤ e Superior
Superior e < 6,00 e < 8,00 e < 10,00 e < 12,50 e ≤ 12,70 5,00 ≤ e < 6,30 6,30 ≤ e ≤ 12,70
Largura Largura
+ 20,0 600 ≤ L < 1200 0,27 0,28 0,32 0,35 0,38 +25,0 630 ≤ L < 1000 0,50 0,55
+ 20,0 1200 ≤ L < 1500 0,28 0,29 0,33 0,36 0,40 +30,0 1000 ≤ L < 1250 0,50 0,55
+ 20,0 L ≥ 1500 0,29 0,30 0,34 0,38 0,40 +35,0 1250 ≤ L ≤ 1576 0,50 0,55
(1) Afastamento inferior igual a zero. (1) Afastamento inferior igual a zero.

Norma DIN 1543 Tolerância de


Comprimento (mm)
Tolerância de
Comprimento Nominal Tolerância
Comprimento (mm)
C < 6300 -0/+25,0
Comprimento Nominal Afastamento
Superior
C ≤ 4000 20,0
4000 < C ≤ 6000 30,0
6000 < C ≤ 8000 40,0
Afastamento inferior igual a zero.

40 41
Tolerâncias de Forma
Largura

Desvio permissível

Norma NBR 11888/92 Norma ASTM A 568 M/88

Tolerância no Desvio de Aplainamento (mm) Tolerância de Aplainamento (mm)


Desvio Desvio LE mín. < 310 MPa 310 MPa ≤ LE mín. ≤ 345 MPa
LE mín. * Permissível Padrão

ESP. L ≤1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500 L ≤ 900 900 < L ≤ 1500 L > 1500 L ≤ 900 900 < L ≤ 1500 L > 1500
ESP.
LE mín. e ≤ 2,00 18 20 25
≤ 300 MPa e < 1,50 15 20 25 – – -
2,00 < e ≤ 5,00 15 18 23
L ≤ 1500 1500 < L ≤ 1800 L > 1800 L ≤ 1500 1500 < L ≤ 1800 L > 1800
300 MPa < LE mín. e ≤ 2,00 23 25 31
≤ 400 MPa 1,50 ≤ e <4,50 15 20 25 20 30 40
2,00 < e ≤ 5,00 19 23 29
L ≤ 1200 – – L ≤ 1200 – -
LE mín. e ≤ 2,00 29 31 39
> 400 MPa 4,50 ≤ e < 5,00 15 – – 20 – -
2,00 < e ≤ 5,00 24 29 36
Afastamento inferior igual a zero.
* Limite de escoamento mínimo especificado.
O empeno lateral (Camber) permissível para bobinas é de 25 mm máx.
O empeno lateral (Camber) permissível para bobinas é de 25 mm máx. em cada trecho de 6.000 mm de comprimento ou fração.
em cada trecho de 6.000 mm de comprimento ou fração.

Norma NBR 11889/92 Norma ASTM A 6/79

Tolerância no Desvio de Aplainamento (mm) Tolerância de Aplainamento (mm)


Desvio Desvio
LE mín. * Permissível Permissível
Tipo de Aço L ≤ 915 915 < L ≤ 1220 1220 < L < 1525 L ≥ 1525
ESP. L < 1200 1200 ≤ L < 1500 L ≥ 1500 ESP.
LE mín. e < 6,50 20 25 35 Aço e < 6,35 14 19 24 32
≤ 300 MPa Carbono
6,50 ≤ e < 9,50 15 20 30 6,35 ≤ e < 9,54 13 16 19 24
9,50 ≤ e ≤ 12,70 15 15 20 9,54 ≤ e ≤ 12,70 13 14 16 16
LE mín. e < 6,50 30 38 53 Aço de Baixa Liga e < 6,35 21 29 35 48
> 300 MPa e Alta Resistência
6,50 ≤ e < 9,50 23 30 45 6,35 ≤ e < 9,54 19 24 29 35
9,50 ≤ e ≤ 12,70 23 23 30 9,54 ≤ e ≤ 12,70 19 22 24 24

* Limite de escoamento mínimo especificado. Base de medida de comprimento: 3.658 mm.


Base de medida de comprimento: 3.600 mm.

42 43
44 45
46 47
48 49
50 51
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LAMINADOS A FRIO
Índice

Generalidades 03

Produtos 04
Principais Aplicações 05

Normas e Especificações 05
Aços para Uso Geral e Qualidade Comercial 06
Aços para Estampagem 07
Linha de Produtos – Normas e Especificações
Tecnologia a Serviço da Indústria Automobilística 10
Aços “Bake-Hardening” 11
Blanks Soldados 11
Aços Estruturais 12
Aços Microligados de Alta Resistência 12
Aços Resistentes à Corrosão 13
Aços para Esmaltagem Vítrea 14
Aços para Fins Elétricos – Grão Não Orientado 15

Dimensões 16

Condições de Acabamento e Fornecimento 17


Qualidade de Superfície e Acabamento Superficial 17
Proteção de Superfície 17
Bordas 17

Identificação e Certificação 17
Certificado de Qualidade 17

Garantias 18
Dimensionais 18
Formas de Superfície 19

Como Fazer o Seu Pedido 20


Guia de Informações 20

Cuidados 20
Transporte e Manuseio 20
Estocagem 20

Informações Gerais 21
Tolerâncias Dimensionais 21
Tolerâncias de Forma 21

Embalagens 27
Generalidades

A CSN dispõe de aprimorada tecnologia de fabricação de

produtos laminados a frio, atendendo às especificações dos

diversos segmentos de mercado, com aços de qualidade de

acordo com os requisitos dos clientes e características

de superfície adequadas a processos subseqüentes de

revestimento, tais como fosfatização, pintura ou zincagem.

Para resgatar a ductilidade do aço severamente encruado

no processo de laminação a frio, a CSN conta com dois

processos que incorporam tecnologia de última geração:

recozimento contínuo de chapas e recozimento em caixa de

alta convecção com atmosfera de hidrogênio puro. Os

principais benefícios obtidos com a utilização desses

equipamentos são as elevadas produtividade e segurança

operacional, adequado controle dos ciclos térmicos e do

processo em geral, uniformidade de propriedades

mecânicas ao longo da bobina e limpeza de superfície.

Dessa forma, são obtidas, de maneira uniforme ao longo

das bobinas, as características mecânicas fundamentais à

sua aplicação.

03
Após o recozimento, a laminação de encruamento visa
Principais Aplicações
dar acabamento ao produto laminado a frio, através

de um leve passe de laminação, eliminando o patamar

de escoamento e conferindo ao produto a rugosidade e


Os produtos laminados a frio têm uma vasta
a planicidade adequadas.
gama de aplicações, principalmente na

indústria automobilística, utilidades


A CSN dispõe de um novo laminador combinado de
domésticas (fogões, geladeiras, freezers, etc.),
encruamento e redução reversível, do tipo quádruo, sem
construção civil (esquadrias, etc.)
similares no Brasil, que possui um dos mais avançados
e eletroeletrônicos (lâminas para motores
sistemas de automação, desde a entrada à saída da bobina.
e compressores).

O processo de encruamento é do tipo úmido, com

limpeza permanente da tira e do cilindro.

Produtos Normas e Especificações

Os principais produtos laminados a frio, além dos que Os produtos são fabricados em modernos equipamentos de aciaria e laminação, que lhes conferem elevado

podem ser fornecidos sem recozimento, no estado padrão de qualidade e características conforme as principais normas nacionais e internacionais, como:

totalmente encruado (bobina "full-hard"), são:


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
NT CSN – Norma Técnica CSN

• para uso geral e qualidade comercial; NBR – Norma Brasileira


NM – Norma Mercosul
• para estampagem;
SAE – Society of Automotive Engineers
• “bake-hardening”; ASTM – American Society for Testing and Materials
• estruturais; API – American Petroleum Institute

• microligados de alta resistência; EN – Euro Norme


DIN – Deutsches Institut für Normung e.v.
• resistentes à corrosão;
BS – British Standard
• para esmaltagem vítrea;
SEW – Material Specification by Organization of the German Iron and Steel Industry
• para fins elétricos. JIS – Japanese Industrial Standards
AS – Australian Standards

A CSN poderá atender também a outras normas técnicas mediante consulta técnica prévia.

04 05
Aços para Uso Geral e Aços para Estampagem
Qualidade Comercial
Aços indicados em aplicações em que ocorrem desde deformações relativamente pequenas até situações de

conformação bastante severas. Alterações em suas composições químicas, e nas variáveis de processamento
Utilizados em conformação simples, suas principais
térmico e mecânico, proporcionam diversos graus de estampabilidade. Para sua utilização, deve ser analisado o
aplicações estão em relaminação, construção civil,
nível de conformação a que será submetido o material, que pode variar de estampagem média, em peças de leve
tubos, componentes e peças. Na maioria das
conformação, até estampagem extra profunda em peças críticas e complexas com elevado nível de estiramento,
especificações, é garantida apenas a composição
estampagem e repuxo.
química dos aços. Outras garantias devem ser
São utilizados principalmente pelos segmentos da indústria automobilística e de utilidades domésticas.
atendidas mediante acordo prévio.
As principais qualidades são: EM – estampagem média, EP – estampagem profunda, EEP – estampagem extra

profunda, resistente ao envelhecimento, EEP-PC – estampagem extra profunda para peça crítica e

EEP-IF – estampagem extra profunda com aço “IF”.

Os aços “IF” – Interstitial Free (livres de

elementos intersticiais) são o destaque do grupo

de aços para estampagem especial


Uso Geral e Qualidade Comercial
(EEP-IF): sua ótima conformabilidade permite a

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza confecção de peças de elevado nível de
Técnica (%) máx.
(HRb) complexidade – peças críticas –, graças aos
Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Valor baixíssimos níveis de impureza (carbono e
máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) mín. (%)
nitrogênio). A CSN está habilitada a fornecer em
SAE 1006 – 0,08 máx. 0,45 máx. 0,04 0,05 – – – – – –
SAE 1008 – 0,10 máx. 0,50 máx. 0,04 0,05 – – – – – – volume e qualidade esta família de aços, que

SAE 1010 – 0,08-0,13 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – – constitui a grande tendência na indústria
SAE 1012 – 0,10-0,15 0,30-0,60 0,04 0,05 – – – – – –
automobilística, seu principal mercado
NBR 6658 – 0,15 máx. 0,60 máx. 0,04 0,05 – – – – – –
consumidor. Em função de sua excelente
JIS G3141 SPCC 0,12 máx. 0,50 máx. 0,04 0,045 – – – – – –
conformabilidade, aliada à característica de não
* LE – Limite de escoamento.
** LR – Limite de resistência. apresentar o fenômeno de envelhecimento,

esses aços permitiram evolução nos novos

projetos de componentes para carrocerias de

automóveis.

06 07
Qualidade da Estampagem Profunda

Embutimento
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza
Técnica (%) máx.
(HRb)
Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Valor
máx. máx. máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida mín.
(mm) (%)
NBR 5915 EP 0,10 0,45 0,03 0,03 e < 0,9 mm 370 máx. e ≤ 0,6 50 34 57 (4)
275 máx.
e ≥ 0,9 mm e > 0,6 35
260 máx.
ASTM A619(5) – 0,10 0,50 0,02 0,03 – – – – – – –
DIN 1623-1 RRST 13 0,10 – – – 240 máx. 270/370 qualquer 80 34 55 –
JIS G3141 SPCCT (2) 0,12 0,50 0,04 0,045 – 270 mín. e < 0,40 50 32 – –
0,40 ≤ e < 0,60 34
0,60 ≤ e < 1,0 36
1,0 ≤ e < 1,6 37
1,6 ≤ e < 2,5 38
e ≥ 2,5 39
ASTM A366 – 0,15 0,60 0,03 0,035 – – – – – 60
BS 1449 CR3 0,10 0,50 0,04 0,04 140 mín.(3) 280 mín.(3) (1) 50 34(3) – –
EN 10130 FePO 3 0,10 0,45 0,035 0,035 140-240 270-370 e ≤ 0,50 80 30
0,50 , e ≤ 0,70 32
e > 0,70 34
* LE – Limite de escoamento. ** LR – Limite de resistência. (1)Para material com espessura inferior a 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido de 1%
para cada redução de 0,25 mm da espessura.
(2) Sob consulta.

(3) Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio.
(4) Os valores de embutimento, se exigidos, serão atendidos conforme norma. (5) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EP, sem garantia de peça.

Qualidade da Estampagem Extra Profunda

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza

Embutimento
Técnica (%) máx.
(HRb)
Alongamento
C Mn P S Al L E* L R** Espessura Base de Valor
máx. máx. máx. máx. mín. (MPa) (MPa) (mm) Med. (mm) mín. (%)
NBR 5915 EEP 0,08 0,45 0,03 0,03 0,02 230 máx. 350 máx. e ≤ 0,6 50 36 50 (4)

e > 0,6 37
ASTM A620(5) – 0,10 0,50 0,02 0,03 – – – – – – – –
DIN 1623-1 ST 14 0,08 – – – – 210 (1) máx. 270/350 qualquer 80 38 50 –
Qualidade da Estampagem Média
JIS G3141 SPCD (3) 0,10 0,45 0,035 0,035 – – 270 mín. e < 0,40 50 34 – –
0,40 ≤ e < 0,60 36
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza 0,60 ≤ e < 1,0
Embutimento

38
Técnica (%) máx. 1,0 ≤ e < 1,6 39
(HRb)
Alongamento 1,6 ≤ e < 2,5 40
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Valor e ≥ 2,5 41
máx. máx. máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) mín. (%) SPCE(3) 0,08 0,40 0,03 0,03 – – 270 mín. e < 0,4 50 36 – –
NBR 5915 EM 0,12 0,50 0,04 0,04 – 390 máx. e ≤ 0,6 50 30 65 (1) 0,4 ≤ e < 0,6 38
e > 0,6 31 0,6 ≤ e < 1,0 40
1,0 ≤ e < 1,6 41
EN 10130 FePO1 0,12 0,60 0,045 0,045 137/274 265/402 qualquer 80 28 – –
1,6 ≤ e < 2,5 42
DIN 1623 ST 12 0,10 – – – 280 máx. 270/410 qualquer 80 28 65 –
e ≥ 2,5 43
BS 1449 CR4 0,12 0,60 0,05 0,05 140 mín. 280 mín. – – – – – BS 1449 CR1 0,08 0,45 0,025 0,03 – 140 mín. 280 mín. (2) 50 38 – –
* LE – Limite de escoamento. (1) CR2 0,08 0,45 0,030 0,035 – 140 mín. 280 mín. (2) 36 – –
Os valores de embutimento, se exigidos,
** LR – Limite de resistência. serão atendidos conforme norma. (1) Para espessura igual ou maior que 1,5 mm, LE a 0,2% inferior a 225 N/mm2 é permitido.
* LE – Limite de escoamento. ** LR – Limite de resistência.
(2) Para material com espessura inferior a 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido de 1% para cada redução de 0,25 mm da espessura.
(3) Sob consulta. (4) Os valores de embutimento, se exigidos, serão atendidos conforme norma. (5) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EEP, sem garantia de peça.

08 09
Linha de Produtos Aços “Bake-Hardening”
Normas e Especificações
Tecnologia a Serviço Aços que combinam resistência mecânica e conformabilidade, adequados para painéis expostos (portas, tetos,

capôs). Esses materiais, endurecíveis por envelhecimento durante a cura da pintura, possibilitam redução na
da Indústria Automobilística
espessura/peso sem perda da resistência à formação de mossas (“dent resistance”). Possuem boa

conformabilidade, devido aos baixos valores iniciais de limite de escoamento. Após a estampagem da peça na
A moderna aciaria da CSN permite a
etapa de cura de pintura, o limite de escoamento aumenta, conferindo aumento da resistência mecânica. A CSN
produção de aço com completo controle
produz esses materiais sob consulta técnica.
operacional e baixíssimo nível de

impurezas. Qualidade “Bake-Hardening” (1)

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas


Técnica ZSTE (% máxima)
Alongamento
C Mn P S L E* L R** Base de Valor
(MPa) (MPa) Medida (mm) mín. (%)
SEW 094 220 BH 0,06 0,70 0,10 0,03 220 / 280 320 / 400 80 e ≤ 0,60 = 29
e > 0,60 = 30
SEW 094 180 BH 0,04 0,70 0,08 0,03 180 / 240 300 / 380 80 e ≤ 0,60 = 31
e > 0,60 = 32
* LE – Limite de escoamento. ** LR – Limite de resistência. (1) Atendimento sob consulta.
Qualidade da Estampagem Extra Profunda ESPECIAL

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas


Técnica (% máxima)
Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Valor
(MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) mín. (%) Blanks Soldados
CSN EEP-PC (2) 0,08 0,45 0,03 0,03 140 / 210 270 mín. e ≤ 0,60 50 38
e > 0,60 39
CSN EEP-IF (1)(2) 0,01 0,35 0,02 0,02 140 / 190 270 mín. e ≤ 0,60 50 40 Blanks compostos sob medida (“tailored blanks”), montados a
e > 0,60 41 partir de soldagem a laser, permitindo a combinação de chapas
EN 10130 FePO4 0,08 0,40 0,030 0,030 140-210 270-350 e < 0,50 80 34
idênticas ou com espessuras, propriedades mecânicas e
0,50 < e < 0,70 36
e > 0,70 38 acabamentos diferentes. Esta técnica otimiza a produção de

FePO5 (2)(4) 0,06 0,35 0,025 0,025 140-180 270-330 e < 0,50 36 componentes para a indústria automobilística, reduzindo custo,
0,50 < e < 0,70 38
peso, e aumentando a segurança do veículo.
e > 0,70 40
FePO6 (2)(3)(4) 0,02 0,25 0,020 0,020 120-180 270-350 e < 0,50 34
0,50 < e < 0,70 36 A CSN destaca-se por ser a primeira siderúrgica brasileira a
e > 0,70 38 fornecê-los para as montadoras nacionais.
(1) Outros elementos entram na composição, tais como:
* LE – Limite de escoamento.
** LR – Limite de resistência. Al (0,02% mín.) e Ti (0,05-0,30%).
(2)
Mediante acordo prévio, são dadas garantias para
“r” (coeficiente de anisotropia normal) e “n” (expoente de encruamento).
(3) Titânio 0,30% máximo, podendo ser substituído pelo nióbio.
(4) Sob consulta.

10 11
Aços Estruturais Aços Resistentes
à Corrosão
Em geral, são utilizados em aplicações de uso estrutural, de leve dobramento e

estampagem, que requerem materiais com resistência mecânica mínima e boa


São aços que recebem em sua composição
soldabilidade, principalmente em construção civil.
química pequenas adições de elementos de liga,

tais como cobre, cromo, níquel, o que lhes


Qualidade Estrutural
confere maior resistência à corrosão sem
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza comprometer os requisitos de propriedades
Técnica (%) máx.
(HRb) mecânicas e soldabilidade.
Alongamento
C Mn P S Al Si L E* L R** Espessura Base de Valor Suas principais aplicações se apresentam
máx. máx. máx. máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida mín.
(mm) (%) nos segmentos de mercado da indústria
NBR 6649 CF-21 0,20 – 0,040 0,040 – – 210 mín. 340 mín. – 50 24 –
automobilística e de utilidades domésticas.
NBR 6649 CF-24 0,20 – 0,040 0,040 – – 240 mín. 370 mín. – 50 22 –
ASTM A611 A – Tipo 1 0,20 0,60 0,035 0,035 – – 170 mín. 290 mín. – 50 26 –
B – Tipo 1 0,20 0,60 0,035 0,035 – – 205 mín. 310 mín. – 50 24 –
C – Tipo 1 0,20 0,60 0,035 0,035 – – 230 mín. 330 mín. – 50 22 –
C – Tipo 2 (1) 0,15 0,60 0,200 0,035 – – 230 mín. 330 mín. – 50 22 –

* LE – Limite de escoamento. São feitas adições de elementos de liga.


** LR – Limite de resistência. (1) Sob consulta.

Aços Microligados de Alta Resistência

Buscando oferecer materiais mais leves e resistentes para a indústria

automobilística, a fim de aumentar a economia de combustível e a segurança dos

passageiros, a CSN vem produzindo aços de alta resistência, com resistência Qualidade Resistente à Corrosão
mecânica superior à dos aços convencionais e sem comprometimento da
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza
conformabilidade. Essas propriedades são obtidas a partir de adições de elementos Técnica (%) máx.
(HRb)
de liga, principalmente nióbio e fósforo. Esses aços são aplicados em peças Alongamento
C Mn P S Cu L E* L R** Espessura Base de Valor
estruturais, tais como travessas e suportes. máx. máx. máx. máx. mín. (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) mín. (%)
CSN COR QC 0,10 0,50 0,04 0,05 0,05 – – – – – 65
Qualidade da Alta Resistência EM 0,10 0,50 0,04 0,04 0,05 – 390 máx. e ≤ 0,60 50 30 65
e > 0,60 31
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza EP 0,10 0,45 0,03 0,03 0,05 275 máx. (e < 0,90) 370 máx. e ≤ 0,60 34 57
Técnica (%) máx.
(HRb) 260 máx. (e ≥ 0,90) e > 0,60 35
Alongamento
EEP 0,08 0,45 0,03 0,03 0,05 230 máx. 350 máx. e ≤ 0,60 36 50
C Mn P S Al Si L E* L R** Espessura Base de Valor
máx. máx. máx. máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida mín. e > 0,60 37
(mm) (%)
* LE – Limite de escoamento.
CSN ARF 315 (1) 0,15 1,00 0,025 0,025 0,02-0,08 0,05 315 mín. 380/520 0,90 a 50 24 84 ** LR – Limite de resistência.

CSN ARF 355 (1) 0,15 1,30 0,025 0,025 0,02-0,08 0,05 355 mín. 415/530 1,50 50 20 87

* LE – Limite de escoamento. São feitas adições de elementos de liga.


** LR – Limite de resistência. (1) Sob consulta.

12 13
Aços para Esmaltagem Vítrea Aços para Fins Elétricos – Grão
Não Orientado
Os aços para esmaltagem vítrea se caracterizam por receberem um

revestimento inorgânico posterior à conformação das peças, o que Os aços para fins elétricos são materiais utilizados na fabricação de

confere ao produto resistência a elevadas temperaturas, ao choque núcleos de equipamentos elétricos com o objetivo de aumentar o seu

térmico, ao ataque químico e à abrasão, além do efeito estético e rendimento e a sua vida útil, minimizando o consumo de energia.

decorativo, consagrando seu uso na confecção de fogões, fornos, Podem ser classificados, em função do valor da perda elétrica, em de

geladeiras, máquinas de lavar roupa, aquecedores, placas de baixa, média e alta eficiência. Quanto menor a perda elétrica de um aço

sinalização, equipamentos para a indústria química, peças de na mesma aplicação, menor o consumo energético do equipamento.

motores, painéis arquitetônicos, componentes industriais, dentre São utilizados em motores de corrente contínua e alternada de

várias outras aplicações. pequeno e médio porte (empregados na indústria automobilística, de

São fornecidos nos graus QCV – qualidade comum para esmaltagem eletrodomésticos, etc.), núcleo de compressores herméticos (de

vítrea, EPV – estampagem profunda para esmaltagem vítrea, geladeiras, freezers, ares-condicionados, por exemplo), pequenos e

EEV – estampagem extra profunda, resistente ao envelhecimento, médios transformadores para a indústria de eletroeletrônicos, reatores

para esmaltagem vítrea. para iluminação, dentre outros.

Os aços para esmaltagem fornecidos pela CSN se destacam pelo A CSN fornece os aços de baixa e média eficiência nas seguintes

baixíssimo nível de difusão de hidrogênio, evitando ocorrência de classes: CSN MOT, CSN CORE 50900, CSN CORE 55700. Os aços de alta

“escama de peixe” na peça esmaltada. eficiência se encontram em desenvolvimento.

Qualidade da Esmaltagem Vítrea


Qualidade dos Aços para Fins Elétricos – Grão Não Orientado

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Dureza

Embutimento
Técnica (%) máx. Norma Composição Química Faixa de Dureza Perda no Núcleo (W/kg)(5)
(HRb) Técnica (%) Espessura VicKers (Ensaio Epstein, após
Alongamento (mm) (3) tratamento térmico final)
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Valor C Mn P S Al Si (1) Espessura 1,5T/60 Hz 1,0T/60 Hz
máx. máx. máx. máx. (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) mín. (%) máx. máx. máx. máx. máx. máx. (mm)
NBR 6651 QCV (1) 0,08 0,50 0,04 0,03 – – – – – 65 – Típico Típico

NBR 6651 EPV 0,08 0,45 0,03 0,03 275 máx. 370 máx. e ≤ 0,60 50 34 57 (2) CSN MOT 0,10 0,50 0,07 0,05 0,08 0,05 0,60 a 0,90 100/150 0,60 10,0 4,2
(e < 0,9 mm) (baixa eficiência)(4)
260 máx. e > 0,60 35 0,90 17,0 6,5
(e ≥ 0,9 mm) CSN CORE 0,10 0,50 0,07 0,03 0,08 0,05 0,50 a 1,20 110/150 0,50 8,0 3,5
NBR 6651 EEV 0,08 0,40 0,03 0,03 230 máx. 350 máx. e ≤ 0,60 50 36 50 50900
(baixa eficiência) 0,60 9,2 4,0
e > 0,60 37
0,90 16,0 6,0
DIN 1623 EK2 (3)(5) 0,08 290 máx. 270-390 e ≤ 0,70 80 28 62 (2)

(e ≤ 0,70 mm) CSN CORE 0,08 0,50 0,10 0,03 0,35 1,00 0,50 e 0,55 150/210 0,50 5,8 2,5
55700
270 máx. e > 0,70 30 (média eficiência)
(e > 0,70 mm)
EK4 (4)(5) 230 máx. 270-390 e ≤ 0,70 36 50 CSN CORE 0,02 0,50 0,10 0,02 0,35 2,50 0,50 150/230 0,50 4,5 2,0
(e ≤ 0,70 mm) 50450 (2)
210 máx. (alta eficiência)
(0,7 < e
e < 1,50 mm) e > 0,70 38 (1) Espessuras atualmente fornecidas; outras poderão ser atendidas sob consulta.
225 máx. (2)
(e ≥ 1,50mm) Material em desenvolvimento, somente sob consulta prévia.
(3) Faixas mais restritas de dureza, sob consulta.
(1) As chapas finas do grau QCV devem suportar dobramento
* LE – Limite de escoamento. (4) Valores de propriedades mecânicas e magnéticas para CSN MOT são apenas informativos.
** LR – Limite de resistência. transversal a 180˚ com calço igual a zero, sem que haja ocorrência
(5)
de trincas na face externa do corpo-de-prova. (2) Valores de Valores informativos.
embutimento, se exigidos, serão atendidos conforme norma NBR 6651.
(3) Nitrogênio livre 0,007 máximo. (4) Alumínio metálico 0,02 mínimo

(outros elementos para fixar o Nitrogênio, por acordo prévio). (5) Sob Consulta.
14 15
Dimensões Condições de Acabamento e Fornecimento

Qualidade de Superfície e Acabamento Superficial Bordas


As bobinas e chapas finas a frio são produzidas de acordo com a As bobinas e chapas finas a frio
Dimensões Produzidas
NBR 11888 nas qualidades de superfície denominadas A, B ou C, podem ser fornecidas com
Espessura Largura Comprimento de Fardos
(mm) (mm) de Chapas (mm) sendo a superfície A somente em chapas. bordas naturais de laminação ou
0,30 / 2,65 700 / 1575 1500 / 4600 Os tipos de acabamento superficial podem ser fosco (rugosidade com bordas aparadas em linha

na faixa de 0,6 µmRa a 1,5 µmRa) ou brilhante (rugosidade menor de acabamento. Tolerâncias

ou igual a 0,6 µmRa). restritivas são atendidas

mediante acordo prévio.


Diâmetros e Massas
Proteção de Superfície
Diâmetro Interno Nominal Massa Máxima Massa Máxima de Os produtos laminados a frio são fornecidos usualmente oleados.
de Bobinas (mm) de Bobinas (t) Fardos de Chapas (t)
508 ou 610 25 (1) 5 O oleamento é adequado para proteger o produto contra oxidação

(1) Bobinas para transporte rodoviário com massa máxima limitada em 16,2 toneladas. atmosférica durante o transporte e armazenagem, por um período

de tempo de até 90 dias após a produção. Mediante acordo prévio,

podem ser atendidos sem oleamento.

Dimensões Padrão

Espessura Massa Largura


(mm) (kg/m2) (mm)
0,40 3,14 1000
Identificação e Certificação
0,45 3,53 1100
0,60 4,71 1200 Certificado de Qualidade
0,75 5,89 1300 Para garantir que as necessidades específicas sejam Fornecido com composição
0,85 6,67 1350
completamente atendidas, os produtos CSN são química e propriedades
0,90 7,06 1400
1,06 8,32 produzidos sob encomenda, de acordo com as mecânicas de acordo com as
1500
1,20 9,42 características e especificações solicitadas pelo normas contratadas ou conforme
1,50 11,78 Comprimento cliente e sob análise e recomendação da CSN. combinado com o cliente.
1,70 13,34 (mm)

1,90 14,92 2000


2,00 15,70 2500
2,25 17,66 3000
2,65 20,80 4000

Tolerâncias dimensionais conforme normas NBR 11888, ASTM A 568, JIS G3141, DIN 1541 e EN 10131.
Tolerâncias restritivas e outras normas ou especificações são atendidas mediante acordo prévio.

16 17
Garantias

DIMENSIONAL SUPERFICIAL

ESPESSURA LARGURA COMPRIMENTO IMPERFEIÇÕES APLICAÇÃO RUGOSIDADE OBSERVAÇÕES

BF Sem corte de pontas, dentro das 100% dentro das tolerâncias. Não se aplica. Conforme norma técnica Superfície C para Tipo áspero – 1,50 a 3,00 CFF – A face inferior se enquadra
tolerâncias a partir de 15 m de cada encomendada. Exigências peças não expostas. µmRA (Cut-off 0,80 mm). imediatamente abaixo da super-
extremidade ou ponta. Com corte de especiais mediante acordo fície. A garantia é de 100% do fardo
pontas, 100% do comprimento dentro das BF prévio. Superfície B para Tipo fosco – 0,61 a 1,50 na qualidade de superfície contra-
tolerâncias fixadas por norma. peças expostas. µmRA (Cut-off 0,80 mm). tada (face superior).

CFF Quando em bobinas (QP – BF – Na especificação SB, têm


Qualidade Primeira) Tipo brilhante ≤ 0,60 enquadramento nesta superfície
SC = 96% e no lote 99% µmRA (Cut-off 0,80 mm). peças expostas de automóvel,

CFF CFF – 100% dentro das tolerâncias. 100% dentro das tolerâncias. 100% dentro da tolerância. SB = 94% e no lote 97% geladeira, etc. Não se admitem
SA = 92% e no lote 95% Valores especiais, me- imperfeições para SB quando
diante acordo prévio. inspecionado a olho nu (garantia
na face superior).

FORMA OLEAMENTO

APLAINAMENTO CAMBER ESQUADRIA EXIGÊNCIA OU CONDIÇÃO OBSERVAÇÕES

BF De acordo com norma técnica De acordo com norma técnica encomendada. De acordo com norma
Material oleado tem garantia de até 90 dias após Garantia de filme de óleo em faixas prédeterminadas, somente
encomendada. técnica encomendada.
embarque, desde que o material não seja molhado e após acordo prévio (consulta técnica).
BF
fique armazenado em área coberta.
Material sem oleamento não possui garantias quanto a Material oleado para uso em tambores tem garantia de 30 dias
CFF
ausência de oxidação. após embarque.
CFF Valores restritivos, mediante acordo Camber em condições especiais, mediante Esquadria em condições
prévio. acordo prévio. especiais, mediante acordo
prévio.

18 19
Como Fazer o seu Pedido Informações Gerais

Para garantir que as necessidades específicas sejam Guia de Informações Tolerâncias Dimensionais
completamente atendidas, os produtos CSN são
• Tipo de produto (bobina/chapa)
fabricados sob encomenda, de acordo com as • Dimensões (espessura, largura
e comprimento)
características e especificações solicitadas pelo cliente e
• Norma/especificação/tolerâncias
sob análise e recomendação da CSN. • Qualidade de superfície
• Acabamento superficial Tolerâncias Normais da Norma NBR 11888/92
• Proteção de superfície Aço de Baixa Resistência
Por este motivo é importante que o pedido de compra • Tipo de borda
• Peso
seja suficientemente detalhado e contenha todas as Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura
• Tipo de embalagem (mm)
informações necessárias, conforme apresentado a • Uso final do produto 600 < L ≤ 800 600 < L ≤ 1000 1000 < L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500
• Quantidade
seguir. 0,30 ≤ e ≤ 0,50 ± 0,05 ± 0,05 ± 0,05 ± 0,05 –
• Local de entrega
• Prazo de entrega 0,50 < e ≤ 0,80 ± 0,08 ± 0,08 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10
0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,09 ± 0,09 ± 0,10
1,00 < e ≤ 1,32 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,13
1,32 < e ≤ 1,80 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,13 ± 0,15 ± 0,16
1,80 < e ≤ 2,50 ± 0,15 ± 0,18 ± 0,18 ± 0,20 ± 0,22
e > 2,50 ± 0,20 ± 0,23 ± 0,24 ± 0,25 ± 0,25

Cuidados
Tolerâncias Restritivas da Norma NBR 11888/92
Transporte Estocagem Aço de Baixa Resistência
e Manuseio
Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura
• Manter o produto em local coberto, seco, ventilado, longe de vãos
(mm)
600 < L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500
• Transportar o produto coberto e/ou portas abertas e livre de qualquer poluição.
0,30 ≤ e ≤ 0,45 ± 0,04 – –
com lonas impermeáveis. • Estocar o produto sobre estrado de madeira ou metálico, evitando
0,45 < e ≤ 0,65 ± 0,05 ± 0,06 –
• Evitar qualquer tipo contato com o chão e permitindo a circulação de ar por baixo.
0,65 < e ≤ 0,80 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08

de molhamento. • Manter o produto embalado, evitando condensação de umidade 0,80 < e ≤ 0,95 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,08
0,95 < e ≤ 1,12 ± 0,08 ± 0,08 ± 0,08
• Evitar danos de manuseio, entre espiras da bobina ou entre as chapas do fardo.
1,12 < e ≤ 1,32 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,09
usando equipamentos • Fazer inspeções periódicas. No caso de molhamento direto ou por
1,32 < e ≤ 1,55 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,11
adequados. condensação de umidade, secar o produto imediatamente com ar 1,55 < e ≤ 1,80 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,12
comprimido e/ou outros meios. 1,80 < e ≤ 2,00 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,13
2,00 < e ≤ 2,25 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14
• Para transporte e armazenamento, os fardos de chapas devem ser
2,25 < e ≤ 2,50 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,15
devidamente calçados, evitando dano à embalagem e empeno
2,50 < e ≤ 2,80 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,16
das chapas. e > 2,80 ± 0,16 ± 0,17 ± 0,17

20 21
Tolerâncias de Espessura da Norma NBR 11888/92 Tolerâncias Normais e Restritivas 50% da Norma ASTM A 568 M/98
Aço de Alta Resistência Aço ao Carbono e ARBL

Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura ≤ 1800 mm
(mm) (mm)
Tolerância Normal Tolerância 50% ASTM
600 < L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500
e ≤ 0,40 ± 0,05 ± 0,025
0,30 ≤ e ≤ 0,40 ± 0,09 ± 0,10 –
0,40 < e ≤ 1,00 ± 0,075 ± 0,0375
0,40 < e ≤ 0,60 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,13
1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,10 ± 0,05
0,60 < e ≤ 0,80 ± 0,11 ± 0,13 ± 0,14
1,20 < e ≤ 2,50 ± 0,125 ± 0,063
0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,16
e > 2,50 ± 0,15 ± 0,075
1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,18
1,20 < e ≤ 1,60 ± 0,18 ± 0,19 ± 0,21
1,60 < e ≤ 2,00 ± 0,20 ± 0,21 ± 0,24
2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,23 ± 0,25 ± 0,28
e > 2,50 ± 0,25 ± 0,29 ± 0,29 Tolerâncias Restritivas da ASTM A 568 M/98
Aço ao Carbono e ARBL

Espessura Afastamento Superior e Inferior


(mm)
L ≤ 1800 mm

e ≤ 0,40 0,03
Tolerâncias Normais e Restritivas 50% da Norma ASTM A 568/98 0,40 < e ≤ 1,00 0,04
Aço ao Carbono e ARBL 1,00 < e ≤ 1,20 0,05
1,20 < e ≤ 2,50 0,06
Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura ≤ 1830 mm
(mm)
Tolerância Normal Tolerância 50% ASTM

0,35 ≤ e ≤ 0,48 ± 0,050 ± 0,025


0,48 < e ≤ 1,00 ± 0,076 ± 0,038
1,00 < e ≤ 1,45 ± 0,10 ± 0,050
1,45 < e ≤ 1,80 ± 0,127 ± 0,063 Tolerâncias Normais de Espessura da Norma DIN 1541/75
1,80 < e ≤ 2,50 ± 0,127 ± 0,063
e > 2,50 ± 0,15 ± 0,075
Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura
(mm)
L < 1200 1200 ≤ L < 1500 L ≥ 1500

0,30 ≤ e ≤ 0,35 ± 0,04 – –


0,35 < e ≤ 0,40 ± 0,04 – –
0,40 < e ≤ 0,50 ± 0,05 ± 0,06 –
0,50 < e ≤ 0,60 ± 0,05 ± 0,06 –
Tolerâncias Restritivas da Norma ASTM A 568/98
0,60 < e ≤ 0,70 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,07
Aço ao Carbono e ARBL 0,70 < e ≤ 0,80 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08
0,80 < e ≤ 0,90 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,08
Espessura Afastamento Superior e Inferior
0,90 < e ≤ 1,00 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09
(mm)
L ≤ 1830 mm 1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10
0,35 ≤ e ≤ 0,48 0,025 1,20 < e ≤ 1,50 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,11
0,48 < e ≤ 1,45 0,050 1,50 < e ≤ 2,00 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,13
1,45 < e ≤ 2,50 0,080 2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,15
e > 2,50 0,080 2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,16 ± 0,17 ± 0,17

22 23
Tolerâncias Restritivas de Espessura da Norma Din 1541/75 Norma ASTM A 568M/98

Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura Largura Tolerância


(mm) L ≤ 1200 + 5,0
L < 1200 1200 ≤ L < 1500 L ≥ 1500
1200 < L ≤ 1500 + 6,0
0,30 ≤ e ≤ 0,35 ± 0,03 – –
1500 < L ≤ 1575 + 8,0
0,35 < e ≤ 0,40 ± 0,03 – –
0,40 < e ≤ 0,50 ± 0,04 ± 0,05 –
0,50 < e ≤ 0,60 ± 0,04 ± 0,05 –
0,60 < e ≤ 0,70 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,06 Norma DIN 1541/75
0,70 < e ≤ 0,80 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,06
Borda Largura Tolerância Normal Tolerância Restrita
0,80 < e ≤ 0,90 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,07
0,90 < e ≤ 1,00 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,07 APARA LDC 600 ≤ L ≤ 2000 + 5,0 –

1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,08 APARA DE 600 ≤ L < 1200 + 3,0 + 2,0

1,20 < e ≤ 1,50 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,09 LACF 1200 ≤ L ≤ 2000 + 4,0 + 3,0

1,50 < e ≤ 2,00 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,10


2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,12
2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14

Tolerâncias de Comprimento
(Afastamento Superior)
Nota: Todos os valores em milímetros.

Norma NBR 11888/92


Tolerâncias de Largura
Comprimento Tolerância
(Afastamento Superior) C ≤ 1000 + 6,0
Nota: Todos os valores em milímetros. 1000 < C ≤ 1500 + 13,0
1500 < C ≤ 2000 + 19,0
2000 < C ≤ 3000 + 25,0
3000 < C ≤ 4000 + 32,0
Norma NBR 11888/92
4000 < C ≤ 5000 + 38,0

Largura Bordas Naturais Bordas Aparadas 5000 < C ≤ 6000 + 44,0


C > 6000 + 50,0
L ≤ 1200 + 20,0 + 5,0
L > 1200 + 25,0 + 8,0

Norma ASTM A 568/98

Norma ASTM A 568/98 Comprimento Tolerância

C ≤ 1524 + 6,0
Largura Tolerância 1524 < C ≤ 2438 + 13,0
L ≤ 762 + 3,0 2438 < C ≤ 3048 + 19,0
762 < L ≤ 1219 + 5,0 3048 < C ≤ 3962 + 25,0
1219 < L ≤ 1524 + 6,0 3962 < C ≤ 4877 + 32,0
L > 1524 + 8,0 4877 < C ≤ 6096 + 38,0

24 25
Norma ASTM A 568M/98

Comprimento Tolerância

C ≤ 1500 + 6,0
1500 < C ≤ 3000 + 20,0
3000 < C ≤ 6000 + 35,0
C > 6000 + 45,0

Norma NBR 11888/92

Comprimento Tolerância Normal Tolerância Restritiva

C ≤ 2000 + 6,0 + 3,0


C > 2000 0,003 X C 0,0015 X C

26 27
28 29
30 31
32 33
34 35
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AÇO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE
Índice Generalidades
Generalidades 01
Produtos 02
Principais Aplicações 02

Normas e Especificações Produzidas 03

Dimensões 10

Tipos de Revestimento e Condições de Acabamento 11


Tipos de Revestimento 11
Condições de Acabamento 13

Orientações para Uso dos Produtos Zincados 16

Identificação e Certificação 24

Garantias 24 A zincagem é um dos processos mais efetivos e

Como Fazer o Seu Pedido 26 econômicos empregados para proteger o aço contra a

Cuidados 27 corrosão atmosférica. A proteção do aço pelo revestimento


Para o Transporte 27
de zinco se desenvolve segundo dois mecanismos: proteção
Para o Manuseio 28
por barreira exercida pela camada de revestimento e proteção
Para a Estocagem 28
Cuidados na Utilização 29 galvânica ou sacrificial, operante nos casos de exposição

Informações Gerais 30 simultânea do par aço-zinco (arranhões, cortes, bordas).


Tolerâncias de Espessura 30
Na Usina Presidente Vargas da CSN, o aço zincado é
Tolerâncias de Largura 35
produzido desde 1949 e em linhas de zincagem contínua
Embalagens 39
desde 1973, o que comprova a grande experiência

acumulada da Empresa ao longo destes anos. Essas chapas

podem ser produzidas com revestimentos iguais ou

diferenciados por face e, quanto mais espesso for o

revestimento, maior será a durabilidade da chapa.

01
Produtos Normas e Especificações Produzidas
Os produtos zincados da CSN são fornecidos em bobinas ou fardos de

chapas, em espessuras que variam de 0,30 a 2,70 mm e largura entre

700 e 1.524 mm.

A combinação de características de qualidade das

Atendendo à demanda do mercado, a CSN fornece chapas zincadas por chapas zincadas, tais como alta resistência à corrosão,

imersão a quente com revestimento de zinco puro e liga Zn-Fe boa pintabilidade, conformabilidade e soldabilidade,

(GALVANEW ®). As chapas zincadas podem ser submetidas aos mesmos permite sua utilização em diversos campos de aplicação,

processos de fabricação que as chapas não revestidas, de modo que, destacando-se a indústria automobilística, utilidades

com pequenos ajustes de processo, elas serão prontamente soldadas, domésticas e construção civil.

conformadas, bem como se adaptam aos diversos processos de pintura, A combinação dos tipos de aço, peso de revestimento de

nos casos em que fatores estéticos ou aumento de resistência à corrosão zinco e superfície define o material mais indicado para

forem relevantes. cada aplicação.

Principais Aplicações
Os produtos são fabricados em modernos equipamentos de aciaria e laminação, que lhes conferem elevado

Os produtos zincados podem ser utilizados: padrão de qualidade e características conforme as principais normas nacionais e internacionais, como:

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


• em conformações e dobramentos simples na fabricação de telhas,
NT CSN – Norma Técnica CSN
tubos, aplicações da construção civil, etc;
NBR – Norma Brasileira

• na fabricação de peças conformadas, expostas ou não, com grau de NM – Norma Mercosul

estampagem de média (painéis) a extra profunda (peças críticas) no SAE – Society of Automotive Engineers

segmento da indústria automobilística e utilidades domésticas ASTM – American Society for Testing and Materials

(refrigeradores, freezers, etc.); API – American Petroleum Institute

EN – Euro Norme
• como material estrutural em aplicações que requeiram dobramentos
DIN – Deutsches Institut für Normung e.v.
simples, corrugações ou estampagem leve, tal como silos, perfis
BS – British Standard
estruturais para a construção civil e estruturas de ônibus;
SEW – Material Specification by Organization of the German Iron and Steel Industry

• em aplicações que combinem resistência mecânica e conformabilidade JIS – Japanese Industrial Standards

em painéis expostos, como tetos e capôs de automóveis e peças AS – Australian Standards

estruturais na indústria automobilística.


A CSN poderá atender também a outras normas técnicas mediante consulta técnica prévia.

02 03
Aços para Uso Geral Blanks Soldados

São Blanks compostos sob medida


São aqueles que se destinam à conformação simples e suas principais aplicações estão na construção civil, tubos,
("tailored blanks"), montados por
componentes, peças, aplicações onde não se necessita de aprimorado nível de propriedades mecânicas. Na maioria
soldagem a laser, permitindo a
das especificações é garantida apenas a composição química dos aços. Outras garantias devem ser atendidas
combinação numa mesma peça de
mediante acordo prévio.
chapas com espessuras, propriedades

mecânicas e acabamentos diferentes.


Qualidade Comercial
Essa técnica otimiza a produção

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas de componentes para a indústria


Técnica (% máxima)
automobilística, reduzindo custo, peso,
Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín. e aumentando a segurança do veículo.
(MPa) (MPa) (mm) (mm) (%)
A CSN destaca-se por ser a primeira e
NBR 7008 ZC 0,15 0,60 0,05 0,05 – – – – –
ASTM A-526 – 0,15 0,60 0,035 0,04 – – – – – única siderúrgica brasileira a fornecê-
ASTM A-527 – 0,15 0,60 0,035 0,04 – – – – – los para as montadoras nacionais.
ASTM A-653 CS – A 0,10 0,60 0,03 0,035 170 / 345 – qualquer 50 20
CS – B 0,02 / 0,15 0,60 0,03 0,035 205 / 345 – qualquer 50 20
CS - C 0,08 0,60 0,10 0,035 170 / 380 – qualquer 50 15
EN-10142 DX51D – – – – 140 mín. 270 / 500 qualquer 80 22
/FePO2G
JIS G3302 SGCC – – – – 205 mín. (1) 270 mín. (1) – – –
* LE – Limite de escoamento. (1) Valores de referência.
** LR – Limite de resistência.

Aços para Estampagem


Qualidade da Estampagem Média
Aços indicados principalmente para a fabricação de peças estampadas, desde deformações mais
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas
leves até as mais severas. Alterações em suas composições químicas proporcionam diversos graus Técnica (% máxima)

de estampabilidade, adequados à aplicações específicas. Para a escolha do tipo de aço, deve ser Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín.
analisado o nível de conformação a que será submetido o material, que pode variar de estampagem (MPa) (MPa) (mm) (mm) (%)

média, em peças de leve conformação (como painéis e longarinas), até estampagem extra profunda NBR 7008 ZE 0,10 0,45 0,03 0,03 – 315-390 e ≤ 0,60 50 27
e > 0,60 28
em peças críticas e complexas (tais como cárter de óleo, caixa de roda na indústria automobilística)
ASTM A-653 FS - A 0,10 0,50 0,02 0,035 170 / 310 – qualquer 50 26
com elevado nível de estiramento e estampagem.
FS - B 0,02 / 0,10 0,50 0,02 0,030 170 / 310 – qualquer 50 26
EN-10142 DX52D/ – – – – 140 / 300 270 / 420 qualquer 80 26
FePO3G
Os aços IF – interstitial free – são o destaque do grupo de aços para estampagem. Sua excelente
* LE – Limite de escoamento.
** LR – Limite de resistência.
conformabilidade permite a confecção de peças de elevado nível de complexidade (peças críticas).

Têm uma grande utilização, principalmente na indústria automobilística.

04 05
Qualidade da Estampagem Profunda Aços Estruturais
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas
Técnica (% máxima)
Aços que possuem alta resistência
Alongamento
mecânica e são indicados principalmente
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín.
(MPa) (MPa) (mm) (mm) (%) para usos planos e em aplicações
NBR 7008 ZEE 0,08 0,45 0,03 0,03 – 315-375 e ≤ 0,60 50 30
que requeiram dobramentos simples,
e > 0,60 31
ASTM A-653 DDS 0,06 0,50 0,02 0,025 140 / 240 – qualquer 50 32 corrugações ou estampagem leve, tais

EN-10142 DX53D/ – – – – 140 / 260 270 / 380 qualquer 80 30 como silos, perfis estruturais para
FePO5G (1)
* LE – Limite de escoamento. (1)
construção civil e estruturas de ônibus.
A CSN garante valores de coeficiente de anisotropia normal (r)
** LR – Limite de resistência. e expoente de encruamento (n) mediante acordo prévio.

Qualidade da Estampagem Extra Profunda Qualidade Estrutural

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas
Técnica (% máxima) Técnica (% máxima)
Alongamento Alongamento
C Mn P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín. C P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín.
(MPa) (MPa) (mm) (mm) (%) (MPa) (MPa) (mm) (mm) (%)
ASTM A-653 EDDS 0,02 0,40 0,02 0,02 105 / 170 – qualquer 50 40 NBR 10735 ZAR-230 0,20 0,04 0,04 230 310 Qualquer 22
EN-10142 DX54D/ – – – – 140 / 220 270 / 350 qualquer 80 36 ZAR-250 0,20 0,10 0,04 250 360 Qualquer
qualquer 50 18
FePO6G
ZAR-280 0,20 0,10 0,04 280 380 16
CSN ZEE-PC 0,08 0,45 0,03 0,03 140 / 230 350 máx. e ≤ 0,60 50 36
ASTM A-653 SS33 (ou 230) 0,20 0,04 0,04 230 310 20
e > 0,60 37
SS37 (ou 255) 0,20 0,10 0,04 255 360 Qualquer
qualquer 50 18
ZEE- IF(1) 0,01 0,35 0,02 0,02 140 / 210 350 máx. qualquer 50 40
SS40 (ou 275) 0,25 0,10 0,04 275 380 16
* LE – Limite de escoamento. (1) Outros elementos entram na composição, tais como: Al (0,02% mín.) e Ti (0,30% máx.).
** LR – Limite de resistência. * LE – Limite de escoamento mín.
Nota: A CSN garante valores de coeficiente de anisotropia normal (r) ** LR – Limite de resistência mín.
e expoente de encruamento (n) mediante acordo prévio.

Qualidade Estrutural de Alta Resistência

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas


Técnica (% máxima)
.
C P S L E* L R** Espessura Base de Medida Valor mín.
(MPa) (MPa) (mm) (mm) (%)
NBR 10735 ZAR-345 0,20 0,10 0,04 345 430 qualquer 50 12
ZAR-550 0,20 0,10 0,04 550 570 – – –
ASTM A-653 SS50(340) Class 1 0,40 0,20 0,04 340 450 qualquer 50 12
SS50(340) Class 2 0,40 0,20 0,04 340 – qualquer 50 12
SS50(340) Class 3 0,50 0,04 0,04 340 480 qualquer 50 12
SS80 (ou 550) 0,20 0,04 0,04 550 570 – – –
* LE – Limite de escoamento mín. Para o grau ZAR-550, se o valor de dureza ultrapassar 83 HRB, o ensaio de tração deve ser dispensado.
** LR – Limite de resistência mín.
Para o grau SS80, se o valor de dureza for igual ou superior a 85 HRB, o ensaio de tração deve ser dispensado.

06 07
Aços de
Alta Resistência
e Alta
Aços Microligados (1)
Conformabilidade
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas
Técnica (% máxima)
Aços que combinam resistência mecânica e
Alongamento
conformabilidade, utilizados em painéis C Mn P S Si Nb Ti Al Total LE* LR ** Espessura Base de Valor mín.
(% mín.) (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) (%)
expostos, como portas, tetos e capôs de
SEW 093 ZSTE 260 0,10 0,60 0,030 0,030 0,50 0,09 0,22 0,015 260 /340 350 / 450 qualquer 80 24
automóveis, e peças estruturais na indústria ZSTE 300 0,10 0,80 0,030 0,030 0,50 0,09 0,22 0,015 300 / 380 380 / 480 qualquer 80 22
automobilística, tais como travessas e ZSTE 340 0,10 1,00 0,030 0,030 0,50 0,09 0,22 0,015 340 / 440 410 / 530 qualquer 80 20
ZSTE 380 0,10 1,20 0,030 0,030 0,50 0,09 0,22 0,015 380 / 500 460 / 600 qualquer 80 18
suportes. São fornecidos normalmente sob
ZSTE 420 0,10 1,40 0,030 0,030 0,50 0,09 0,22 0,015 420 / 540 480 / 620 qualquer 80 16
consulta técnica prévia.
* LE – Limite de escoamento. (1) Sob consulta.
** LR – Limite de resistência.

Aços Bake Hardening (1)

Aços que combinam resistência mecânica e conformabilidade, normalmente utilizados em painéis expostos (portas,

tetos, capôs). Esses materiais, endurecíveis por envelhecimento durante a cura da pintura, possibilitam redução na

espessura/peso, sem perda da resistência à formação de mossas (resistência à indentação - indentation resistance).
Aços Refosforados (1)
Possuem boa conformabilidade, devido aos baixos valores iniciais de limite de escoamento. Após a estampagem da

Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas peça e a pintura, o limite de escoamento aumenta, conferindo resistência mecânica similar à de aços de alta
Técnica (% máxima)
resistência. A CSN produz esses materiais sob consulta técnica.
Alongamento
C Mn P S Si Al Total LE* LR ** Espessura Base de Valor mín.
(% mín.) (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) (%)
Norma Grau Composição Química Propriedades Mecânicas
SEW 094 ZSTE 220 P 0,06 0,70 0,08 0,030 0,50 0,020 220 / 280 340 / 420 qualquer 80 30
Técnica (% máxima)
ZSTE 260 P 0,08 0,70 0,10 0,030 0,50 0,020 260 / 320 380 / 460 qualquer 80 28
Alongamento
ZSTE 300 P 0,10 0,70 0,12 0,030 0,50 0,020 300/360 420 / 500 qualquer 80 26
C Mn P S Si Al Total LE* LR ** Espessura Base de Valor mín.
* LE – Limite de escoamento. (1) Sob consulta. (% mín.) (MPa) (MPa) (mm) Medida (mm) (%)
** LR – Limite de resistência.
SEW 094 ZSTE 180 BH 0,04 0,70 0,06 0,030 0,50 0,020 180 / 240 300 / 380 qualquer 80 32
ZSTE 220 BH 0,06 0,70 0,08 0,030 0,50 0,020 220 / 280 320 / 400 qualquer 80 30
ZSTE 260 BH 0,08 0,70 0,10 0,030 0,50 0,020 260 / 320 360 / 440 qualquer 80 28
ZSTE 300 BH 0,10 0,70 0,12 0,030 0,50 0,020 300/360 400 / 480 qualquer 80 26
* LE – Limite de escoamento. Índice de bake hardening: 40 MPa mínimo
** LR – Limite de resistência. (1) Sob consulta.

08 09
Dimensões Tipos de Revestimento e Condições de Acabamento

Espessuras e Larguras Tipos de Revestimento


Produto Espessura (mm) Largura (mm)
O tipo de revestimento deve ser escolhido de acordo com as exigências de resistência à
Chapa zincada com cristal normal (NL) 0,30 a 3,00 700 a 1524
Chapa zincada lisa (NL + LE) 0,41 a 2,70 700 a 1524 corrosão, condições de uso do produto final, método de conformação a ser empregado,
Chapa zincada extra lisa (MI + LE) 0,41 a 2,00 700 a 1500 etc. É recomendado um revestimento mais pesado quando a resistência à corrosão for
GALVANEW ® 0,67 a 2,26 700 a 1524
importante e um revestimento mais leve (X, A ou B) quando a conformabilidade e a
Quando produzido em chapas,
os comprimentos atendidos são de 1500 mm a 4600 mm. soldagem forem críticas.

Diâmetros e Pesos
Tabela de Revestimentos Diferenciais – Ensaio Individual
Diâmetro Interno Nominal Peso Máximo Peso Máximo de
de Bobinas (mm) de Bobinas (t) Fardos de Chapas (t)
508 ou 610 25 (1) 5 Norma Tipo Massa Mínima (g/m2)
Face 1 Face 2
(1) Bobinas para transporte rodoviário

com peso máximo limitado em 16,2 toneladas. NBR 7008 X/A 30 80


X/B 30 125
A/B 80 125
Dimensões Padrão A/C 80 158
B/C 125 158

Espessura Peso Largura


(mm) (Kg/m2) (mm)

0,30 2,36 1000


Tabela de Revestimentos Equivalentes de Liga Zn-Fe – Ensaio Triplo
1100
0,35 2,75
1200
Norma Tipo Massa Mínima (g/m2)
0,43 3,38 1220
Por Ensaio Média Ensaio
0,50 3,93 1300 Face Individual (1) Triplo (1)
1400 NBR 7008 X (2) 24 60 70
0,65 5,10
1500 Z 34 85 100
0,80 6,28 A 64 160 170

0,95 7,46 ASTM A-653M A25 (2) 24 61 76


(A-525M) A40 37 92 122
1,11 8,71
A60 61 152 183
1,25 9,81 ASTM A-653M ZF75 (2) 24 60 75
Comprimento
(A-525M) ZF120 36 90 120
1,55 12,17 (mm)
ZF180 60 150 180
1,95 15,31 2000
DIN EN-10142 ZF100 85 100
2500
2,30 18,06 ZF140 120 140
3000
(1) Massa de zinco depositada em ambas as faces, expressa em g/m2,
2,70 21,20 4000 sendo considerada no cálculo apenas a área de uma face.
(2) Um peso de revestimento de 100 g/m2 (nas duas faces) corresponde a uma espessura
Tolerâncias dimensionais conforme NBR 7013, ASTM A924M, EN 10143 e JIS G3302. de camada de 7,1 µm/face. A CSN produz os revestimentos X e abaixo de 100 g/m2
Tolerâncias restritivas e outras normas ou especificações mediante acordo prévio. com as mesmas características do revestimento Z (NBR 7008).

10 11
Tabela de Revestimentos Equivalentes – Ensaio Triplo Condições de Acabamento
Massa Mínima (g/m2)
Norma Tipo Por Ensaio Média Ensaio Qualidade de Superfície
Face Individual (1) Triplo (1)
NBR 7008 X (2) 24 60 70
Z 34 85 100
A 64 160 170 Bobinas e Chapas Zincadas por Imersão a Quente
B 100 250 260
C 126 315 335
Revestimento de Zinco Puro (BZC e CZC)
D 156 390 410
E 180 450 470
F 204 510 530 As bobinas e chapas Cristal Normal (NL)
G 232 580 610
zincadas podem ser
ASTM A-653 G30 (2) 30 76 92
G40 37 92 122 produzidas com os A superfície da chapa apresenta brilho metálico e desenhos de flores, resultantes do
G60 61 152 183
seguintes tipos de livre crescimento de cristais de zinco durante o processo de solidificação. Possui
G90 98 244 275
G115 122 305 351 superfície: acabamento convencional, sendo utilizada para estruturas e componentes do setor
G140 146 366 427
G165 171 427 503 automobilístico, fabricação de telhas, silos, equipamentos agrícolas e outras
G185 195 488 565 aplicações dos setores de construção civil, de utilidades domésticas e para uso geral,
G210 220 549 641
ASTM A-653M Z120 36 90 120 compatíveis com sua aparência e proteção superficial. Pode ser fornecida com
Z180 60 150 180 diversos tipos de revestimento de zinco, variando entre o X e o G ou equivalentes.
Z275 94 235 275
Z350 120 300 350
Z450 154 385 450
Z600 204 510 600
JIS G3302 Z10 85 100
Z12 102 120
Z18 153 180
Z20 170 200 Lisa (NL + LE)
Z22 187 220
Z25 213 250
Z27 234 275 É obtida com a passagem da bobina
Z35 298 350
zincada com acabamento de cristais
Z45 383 450
Z60 510 600 normais pelo laminador de encruamento
DIN EN10142 Z100 85 100
(LE). A superfície lisa é indicada para
Z140 120 140
Z200 170 200 aplicações com pintura. Pode ser
Z225 195 225
fornecida nos revestimentos X, A e B ou
Z275 235 275
Z350 300 350 equivalentes.
Z450 385 450
Z600 510 600
(1) Massa de zinco depositada em ambas as faces, expressa em g/m2,
sendo considerada no cálculo apenas a área de uma face.
(2) Um peso de revestimento de 100 g/m2 (nas duas faces) corresponde a uma espessura
de camada de 7,1 µm/face. A CSN produz os revestimentos X e abaixo de 100 g/m2
com as mesmas características do revestimento Z (NBR 7008).

12 13
Extra Lisa (MI + LE)
Proteção de Superfície
É obtida com a passagem da bobina

zincada com acabamento de cristais


As bobinas e chapas podem ser fornecidas com tratamento químico passivante à base de
minimizados MI (produzidos através de
cromo e/ou oleadas, visando evitar a formação de corrosão branca durante o transporte e
um processo acelerado de resfriamento
estocagem. O tratamento químico é sempre o mais recomendado para o produto com cristais
do Zn), com posterior passe de
normais, onde as aplicações normalmente não requerem pintura industrial, como coberturas
laminação de encruamento (LE). Pode
e tapamentos laterais. O oleamento é indispensável para produtos que não recebem o
ser fornecida nos revestimentos X, A e
tratamento químico, ou seja, produtos com superfície lisa, extra lisa e Galvanew ®, destinados
B ou equivalentes.
a aplicações com pintura.
A superfície é especialmente lisa e

indicada para pintura em aplicações

onde a aparência é de grande


Produto Proteção Superficial
importância, notadamente nos setores Chapa zincada com cristal normal Tratamento químico e/ou oleamento
automobilístico e de utilidades Chapa zincada lisa Oleamento
Chapa zincada Extra Lisa Oleamento
domésticas.
Galvanew ® Oleamento

Bobinas e Chapas Zincadas por Imersão a Quente Galvanew ® Bordas


Revestimento de Zinco-Ferro (BGA e CGA)

É a denominação das chapas zincadas obtidas a partir do aço zincado por imersão a quente e submetidas a um As bobinas e chapas zincadas

tratamento térmico posterior, o que proporciona um revestimento constituído totalmente de liga Zn-Fe, podem ser fornecidas com

formado pela difusão do ferro oriundo do aço-base para o revestimento. bordas naturais de laminação ou

Esta estrutura confere à chapa um excelente aspecto superficial, possibilitando melhor qualidade de solda e com bordas aparadas em linha

melhor adequação para pintura, quando comparada às chapas com revestimentos constituídos de zinco puro. de acabamento. Tolerâncias

Pode ser fornecida nos revestimentos X e A ou equivalentes, somente com laminação de encruamento e restritivas são atendidas

oleamento. Com a combinação destas características, é a mais indicada para uso nos setores automobilístico e mediante acordo prévio.

de utilidades domésticas.

14
Orientações para Uso dos Produtos Zincados Os principais cuidados para a pintura de chapas zincadas são:

• A superfície deve ser limpa e livre de óleos, graxa, produtos de corrosão e/ou umidade.
• A superfície deve ser tratada através de fosfatização ou cromatização, ou aplicado um primer
Pintura específico para uma adequada aderência da tinta.

A pintura de chapa zincada tem exigências •A tinta de acabamento e a tinta intermediária devem ser selecionadas de acordo com as

necessidades determinadas pelo ambiente em que as chapas estarão expostas. Informações


similares às da pintura de chapa de aço
detalhadas sobre a especificação das tintas devem ser obtidas com seus fornecedores ou
não revestida e pode ser executada nas
fabricantes. A sequência básica de pintura de chapas zincadas depende das seguintes condições:
mesmas instalações utilizadas para os
a) se o processo for em fábrica, processo contínuo onde existem facilidades de pré-tratamento;
aços não revestidos, com pequena ou
b) se o processo for em campo, processo não-contínuo onde tais facilidades não existem.
nenhuma modificação.

Na maior parte das aplicações, as

chapas/bobinas zincadas são usadas sem

pintura. Entretanto, elas podem ser

pintadas por três motivos:

Resistência à Corrosão Pós-Pintura


1 – ESTÉTICO: 3 – AUMENTO DE VIDA:

• Quando na aplicação final do produto • Quando ela for exposta a uma Entre todos os métodos aplicados no combate à corrosão, um dos mais difundidos é

for desejada uma cor diferente da cor atmosfera industrial ou marinha. a pintura, por ser o revestimento de mais fácil aplicação e, na grande maioria das

cinza metálica característica do • Quando a espessura do revestimento vezes, mais prático.

revestimento de zinco. de zinco for pequena. Em particular, a combinação de “chapa zincada + pintura” (sistema duplex)

• Quando serviços de manutenção proporciona ainda melhor resistência à corrosão (RC). Ela é muito superior à proteção

2 – FUNCIONAL: (inspeção e repintura) forem oferecida pela soma da ação isolada de cada sistema, produzindo-se, portanto, um

• Para identificação, padronização ou praticamente impossíveis, dado o efeito sinérgico, que é expresso experimentalmente por:

sinalização. difícil acesso das peças na obra.

(
RC “sistema duplex” = 1,5 Rczn + Rcpintura )

16 17
Aderência de Pintura Acabamento de Superfície das Chapas Zincadas

Um menor tamanho de cristais de zinco favorece a aderência de pintura.


Para se conseguir a máxima durabilidade e maior resistência à corrosão,
Nas chapas zincadas que apresentam os cristais de zinco com tamanho
é de vital importância que exista uma boa aderência entre a superfície do
mínimo, consegue-se uma melhor aderência de pintura que nas chapas
aço zincado e a película de tinta. Normalmente a superfície do zinco é
zincadas de cristais grandes. A CSN recomenda o uso de chapa zincada
muito lisa, o que dificulta a aderência mecânica. A principal dificuldade a
com acabamento de superfície em cristal minimizado (MI) para aplicação
ser superada na pintura das chapas zincadas em relação às chapas não
em pintura.
revestidas é a sua menor aderência à pintura. No entanto, o aço zincado Aço Zincado – Cristal Normal

não é mais difícil de pintar que os outros substratos metálicos se forem


Nota: As chapas zincadas por imersão a quente a serem pintadas devem
observados os seguintes aspectos: acabamento de superfície da chapa
ser adquiridas sem o tratamento químico passivante, que é utilizado para
zincada e pré-tratamento de superfície.
prevenir a formação de corrosão branca durante o transporte e

armazenagem da chapa. A proteção de superfície indicada para as

chapas zincadas destinadas a receber pintura é o oleamento.

Aço Zincado – Cristal Minimizado

Pré-Tratamento de Superfície

A menor aderência de pintura das chapas zincadas em

relação às chapas não revestidas é superada com a

utilização de técnicas de pré-tratamento de superfície.

O pré-tratamento normalmente envolve a aplicação de

películas responsáveis pelo aumento das forças adesivas,

formando um elo que permite uma boa ancoragem da tinta

ao substrato.

A fosfatização, cromatização ou aplicação de primer de

aderência (wash-primer ou epóxi poli-isocianato) são

recomendadas para pintura de chapas zincadas. Nestas

condições, pode ser aplicado qualquer tipo de tinta para


Galvanew ®

acabamento.

19
Conformação

As chapas zincadas por imersão a quente, do mesmo modo que as A grande maioria dos materiais planos produzidos pela CSN é utilizada

chapas laminadas a quente e as chapas laminadas a frio, podem ser em posteriores processos de conformação na indústria automobilística,

usadas em diversas aplicações, desde o simples dobramento até a utilidades domésticas, dentre outros importantes segmentos de mercado.

conformação mais crítica. Para isto é importante especificar

corretamente o aço-base de acordo com a aplicação final pretendida. Além das propriedades mecânicas e das condições de superfície e forma

Aços laminados a quente e aços laminados a frio podem ser igualmente da chapa de aço (rugosidade, aplainamento, dentre outras), as condições

usados como metal-base no processo de zincagem por imersão a quente. de conformação e o projeto do ferramental são decisórios para o sucesso

da confecção da peça.

As propriedades de conformação das chapas zincadas dependem do

processo de fabricação empregado, da composição química do aço Uma das técnicas utilizadas para a avaliação da conformabilidade do

utilizado e da conformabilidade da camada de revestimento. material, levando-se em conta as condições industriais de conformação,

As características de conformabilidade das chapas zincadas devem, é a chamada Curva-Limite de Conformação – CLC. Essa técnica consiste

portanto, ser observadas sob dois aspectos: a capacidade de em comparar a performance do aço-base ou, no caso de produtos

conformação do aço e a ductilidade do revestimento. zincados, aço-base mais revestimento, submetido a diferentes modos de

deformação em laboratório, com as deformações reais sofridas por ele

Quanto à capacidade de conformação do aço, dependendo da durante a fabricação.

composição química e das condições de processamento utilizadas, pode-

se obter uma vasta gama de propriedades mecânicas para chapas Dessa forma é possível adequar o material produzido na usina ao

zincadas por imersão a quente. Isto significa que é necessário selecionar processamento na indústria, garantindo-se assim, segurança na

o grau do aço mais adequado para o uso específico, de maneira a produção em série e volume das diferentes peças.

assegurar a conformabilidade necessária para a obtenção da forma final

pretendida da peça. A CSN, através de seus especialistas, está apta a confeccionar a CLC para

seus clientes, se necessário.

Com relação ao revestimento de zinco, este não afeta significativamente

a conformabilidade final das chapas zincadas, uma vez que tanto o

revestimento de zinco puro quanto o revestimento de liga Zn-Fe são

controlados de modo a se ter uma boa aderência do revestimento

mesmo nas mais severas condições de conformabilidade das chapas

zincadas. As operações de estampagem não são compatíveis com

revestimentos espessos. As chapas zincadas para estampagem

normalmente são produzidas nos tipos de revestimento X, A e B.

20 21
Soldagem Soldagem a Laser Reconstituição de Juntas Soldadas

Uma das características do processo de soldagem As soldas a ponto por resistência elétrica
As chapas de aço zincado por imersão a quente podem ser prontamente
a laser é a concentração de energia. O foco do normalmente não necessitam de proteção
soldadas pelos diversos processos e técnicas de soldagem existentes.
feixe laser varia de 0,2 a 0,6 mm, o que viabiliza a adicional na região de solda, devido ao
No entanto, os processos devem ser selecionados de modo a afetar o
união de chapas finas com soldas de pequenas baixo nível de danificação do revestimento
mínimo possível o revestimento de zinco. Entre os processos de
dimensões e com rapidez (3 a 7 m/min.). de zinco.
soldagem comumente utilizados, a soldagem por resistência elétrica é
As soldas realizadas possuem propriedades Ela se faz necessária quando o produto
preferido, pois produz o menor dano ao revestimento e, como resultado,
mecânicas compatíveis com os materiais de base final é utilizado sem pintura e exposto em
a perda da resistência à corrosão é minimizada. A soldagem por fusão
envolvidos, inclusive embutimento, assim como ambiente agressivo, onde os pontos de
também pode ser empregada, principalmente em se tratando dos
repetibilidade de qualidade de solda, soldas sem solda podem ser focos para início de
processos que permitem o controle do calor adicionado a níveis
empeno, e possibilidade de união de materiais corrosão. Já nas soldas por costura onde o
adequadamente baixos. Por outro lado, cuidados maiores devem ser
com especificações (composição química e zinco é eliminado e há impregnações de
tomados na soldagem a chama, que é a que produz os maiores danos ao
propriedades mecânicas) e espessuras diferentes. cobre dos eletrodos, a proteção adicional é
revestimento.
As características desse processo de soldagem recomendada. Nos processos a arco

possibilitam a confecção de blanks soldados elétrico (MIG/MAG), toda a região da

utilizando chapas zincadas. solda deve ser reconstituída. Os

recondicionamentos do revestimento de

zinco devem ser feitos em superfícies

limpas de carepa ou óxidos formados


Soldagem Soldagem a Arco Fumos de Soldagem durante a soldagem.
por Resistência Elétrica
A soldagem a arco de chapas zincadas apresenta os seguintes
A geração de fumos é inevitável na soldagem por A reconstituição da junta soldada deve ser
A soldagem por resistência das
aspectos que a distinguem da soldagem de chapas não
chapas zincadas é conduzida sob fusão de chapas zincadas. Embora estes fumos realizada da seguinte forma:
condições diferentes daquelas revestidas:
não sejam tóxicos, eles podem causar
para chapas de aço não
revestidas. Isto acontece devido
• menor velocidade de soldagem;
desconforto ao soldador. A quantidade de fumos - limpeza de toda a região da solda e
ao fato de o zinco ter baixo ponto • menor nível de amperagem e penetração, para as
expelidos depende da camada de zinco, do
de fusão e alta condutividade adjacências, utilizando-se escova de aço
elétrica. Assim, o zinco funde logo mesmas condições de soldagem;
processo e das condições de soldagem utilizados, ou jateamento;
após o início da aplicação da • necessidade de recomposição da camada de zinco
da configuração da junta e da posição de - aplicação de solvente orgânico tipo
corrente de soldagem,
aumentando a área de contato na afetada pelo calor da solda, após a soldagem a arco
soldagem. Uma adequada ventilação do local hidrocarboneto, livre de gorduras, para
interface das chapas e diminuindo de chapas zincadas;
a densidade de corrente. Todos os deve ser utilizada e, em situações particulares remover qualquer resíduo remanescente;
processos e técnicas de soldagem • maior quantidade de fumos de soldagem.
(ambientes confinados), exaustores próximos ao - pintar a região da solda com duas
por resistência elétrica – soldagem
a ponto, soldagem por costura e local da solda devem ser empregados. demãos de tinta rica em zinco ou uma
soldagem por projeção – são Todos os processos e técnicas de soldagem a arco podem ser
demão de tinta epóxi-mastic modificada.
aplicáveis na soldagem de chapas
aplicados na soldagem de chapas zincadas por imersão a quente.
zincadas.
Contudo esses processos provocam um certo dano ao

revestimento, que pode ser minimizado com a escolha adequada

dos parâmetros de soldagem.

22 23
FORMA
Identificação e Certificação
APLAINAMENTO CAMBER ESQUADRIA

Os produtos são fornecidos com composição química e propriedades mecânicas de acordo com as normas contratadas
BZC
Conforme norma encomendada, deverão ser observados Não se aplica. Conforme norma
ou conforme combinado com o cliente.
aqueles valores fixados na norma, após corte em chapas, encomendada.
convenientemente desempenados.

Identificação Certificados de Qualidade


CZC/BZ Conforme norma encomendada. Admite-se um valor Conforme norma
máximo de desvio de encomendada.
O fornecimento dos produtos zincados da CSN é feito Fornecidos com composição química e propriedades 1% do valor nominal da
largura encomendada.
com entrega da etiqueta de identificação, conforme mecânicas de acordo com as normas contratadas ou

modelo, anexada às bobinas e fardos. conforme combinado com o cliente.


Aplainamento em condições especiais mediante acordo
prévio.

Garantia de ondulado lateral e repuxado central com


valor máximo de 7 mm (altura da onda) para produtos
com aplainamento restritivo.

SUPERFICIAL

IMPERFEIÇÕES APLICAÇÃO RUGOSIDADE


Garantias
BZC Conforme norma técnica encomendada. Exigências Garantia apenas para
especiais, mediante acordo prévio. BZ/CZC lisa e extra lisa,
DIMENSIONAL de 0,6 a 2,0 µm de Ra.
Quando em bobinas (QP – Qualidade Primeira):
ESPESSURA LARGURA COMPRIMENTO Cristal normal = 96,0% e lote 98,0%.
Superfície lisa = 94,0% e no lote 97,0%.
Superfície extra lisa = 94,0% e no lote 97,0%.
Liga Zn-Fe (Galvanew ®) = 94,0% e no lote 97,0%.
BZC Sem corte de pontas, dentro das tolerâncias a partir de Dentro das tolerâncias. Não se aplica.
15 m de cada extremidade ou ponta. Pode ser fornecida a
partir do corte de pontas, com 100% do comprimento
dentro das tolerâncias fixadas por norma.
CZC/BZ

CZC/BZ Dentro das tolerâncias. Dentro das tolerâncias. Dentro das tolerâncias.
Não são admitidos defeitos que comprometam a Quando especificadas com Outras faixas de rugosidade
resistência à corrosão. cristais normais e minimi- podem ser fornecidas
Não são admitidos defeitos em qualquer face do produto zados, não se garante o mediante acordo prévio.
Nota: Admite-se um comprimento máximo total de que apresentem relevo ou depressão que comprometam a aspecto pós-pintura em
30 metros por bobina ou de 15 metros em cada ponta com conformidade do material durante o uso, considerando as peças expostas com com-
espessura fora da faixa de tolerância. propriedades mecânicas estabelecidas em contrato. promisso de aparência,
Garante-se nestas regiões uma faixa de tolerância de Garantia de 100% das chapas com superfície QP. que exigem a aplicação
espessura 3 vezes superior à faixa de tolerância encontrada. com superfície extra lisa
Mediante acordo prévio, podem ser fornecidos produtos (com skin-pass e rugosi-
com tolerâncias restritivas de espessura. dade controlada).

24 25
Como Fazer o Seu Pedido Cuidados

A CSN entrega normalmente as chapas zincadas com um tratamento

Para garantir que as necessidades específicas especial de superfície (passivação).

sejam completamente atendidas, os produtos Este tratamento fornece uma proteção temporária contra a corrosão

CSN são produzidos sob encomenda, de branca. A corrosão branca é a oxidação do zinco que se forma na

acordo com as características e especificações superfície da chapa zincada, na presença de água estagnada ou umidade

solicitadas pelo cliente e sob análise e excessiva. O aparecimento da corrosão branca pode ser evitado mediante

recomendação da CSN. medidas preventivas simples.

Por este motivo, é importante que o pedido de

compra seja suficientemente detalhado e

contenha todas as informações necessárias,


Para o
conforme apresentado no quadro abaixo:
Transporte
O produto zincado deve ser

transportado coberto com lonas

impermeáveis ou outro material

adequado para evitar molhamento.

No recebimento, verifique: ▲ se o produto está coberto;

▲ se existe sinal de molhamento;


Guia de Informações ▲ se existem danos de manuseio na embalagem.

• Tipo de produto: bobina/chapa • Tipo de borda


Caso verifique ▲ registre a ocorrência na folha de conhecimento de transporte;
• Especificação: norma,tolerância • Peso (faixa) alguma irregularidade:
▲ comunique ao setor de vendas da CSN, que acionará a seguradora;
• Dimensões: espessura, largura • Quantidade
▲ mantenha o produto em seu depósito devidamente protegido;
e comprimento • Diâmetro externo máximo
▲ aguarde a inspeção.
• Qualidade de superfície • Diâmetro interno nominal
• Acabamento superficial • Tipo de embalagem
• Tipo de revestimento • Local de entrega
• Proteção de superfície • Prazo de entrega
• Uso final do produto

26
Para Cuidados
o Manuseio na Utilização
O produto zincado deve ser Garanta a adequada rotatividade de Na confecção de telhas para a cobertura de uma mesma

manuseado com equipamentos estoque utilizando sempre os lotes obra, ou nos casos em que o requisito de brilho superficial

adequados para evitar mais antigos. no produto final tiver elevada importância, procure utilizar

amassamentos. sempre materiais de uma mesma encomenda ou lote

adquirido e evite utilizar materiais com diferença de tempo


No manuseio, ▲ não utilize correntes ou cabo de aço. Use cintas ou empilhadeira
de estocagem superior a dois meses.
tome os seguintes cuidados:
com garfo para o manuseio de fardos e ganchos especiais para o

manuseio de bobinas; Nos casos em que for


imprescindível a manutenção de
▲ assegure-se de que os equipamentos de manuseio não possuam
produtos finais (peças zincadas) ao
irregularidades ou bordas agudas que danifiquem o material; tempo, tome os seguintes cuidados: ▲ evite o contato das peças com o solo ou outras substâncias;

▲ não permita que as bordas e a superfície do produto sejam ▲ utilize, entre as peças, espaçadores adequados e que não

danificadas durante o manuseio; absorvam umidade, para que o ar entre em contato com todas as

▲ no caso de empilhamento de bobinas, verifique a posição dos partes da superfície das peças;

selos de embalagem, de forma que eles não fiquem em contato ▲ mantenha as peças inclinadas e com boa drenagem de água no

direto com outras bobinas. caso de chuva ou condensação.

Para
a Estocagem
Na hora de estocar, ▲ mantenha o produto em local coberto, seco, ventilado, longe de vãos
observe as seguintes precauções:
e/ou portas abertas e livre de qualquer poluição;

▲ estoque o produto sobre estrado de madeira ou metálico,

evitando contato com o chão e permitindo a circulação de ar por

baixo;

▲ mantenha o produto embalado, evitando condensação de

umidade entre as espiras da bobina ou entre as chapas do fardo

(caso utilize parte de uma bobina ou fardo, embale novamente o

produto antes de estocá-lo);

▲ faça inspeções periódicas – no caso de molhamento direto ou por

condensação de umidade, seque o produto imediatamente com ar

comprimido e/ou outros meios;

▲ mudanças rápidas de temperatura podem causar condensação de

umidade entre as espiras das bobinas ou entre as chapas dos

fardos. Intensifique os cuidados durante as estações frias.

28
Informações Gerais

Tolerâncias de Espessura
Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma ASTM A 525 M/91
Tolerâncias Normais da Norma NBR 7013/81 e 50% ASTM A 525 M/91

Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm) Espessura Largura (mm) Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm)
(mm) (mm)
100% ASTM 50% ASTM
L ≤ 800 800 < L ≤ 1000 1000 < L ≤ 1200 L > 1200
e ≤ 0,40 até 1524 ± 0,08 ± 0,04
e ≤ 0,50 ± 0,07 ± 0,07 ± 0,07 ± 0,10
0,40 < e ≤ 1,00 ± 0,10 ± 0,05
0,50 < e ≤ 0,80 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,15
1,00 < e ≤ 1,50 ± 0,13 ± 0,065
0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,12 ± 0,12 ± 0,12 ± 0,17
1,50 < e ≤ 2,00 ± 0,15 ± 0,075
1,00 < e ≤ 1,30 ± 0,15 ± 0,15 ± 0,15 ± 0,20
2,00 < e ≤ 2,50 L ≤ 1500 ± 0,20 ± 0,10
1,30 < e ≤ 1,80 ± 0,17 ± 0,17 ± 0,17 ± 0,22
L > 1500 ± 0,23 ± 0,11
1,80 < e ≤ 2,50 ± 0,20 ± 0,22 ± 0,22 ± 0,27
2,50 < e ≤ 5,00 até 1524 ± 0,23 ± 0,11
2,50 < e ≤ 5,00 ± 0,25 ± 0,25 ± 0,27 ± 0,32

Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma ASTM A 525/93 Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma ASTM A 924/97
e 50% ASTM A 525/93 e 50% ASTM A 924/97

Espessura Largura (mm) Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm) Espessura Largura (mm) Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm)
(mm) (mm)
100% ASTM 50% ASTM 100% ASTM 50% ASTM
e ≤ 0,58 até 1524 ± 0,08 ± 0,04 e ≤ 0,40 até 1524 ± 0,08 ± 0,04
0,58 < e ≤ 1,10 ± 0,10 ± 0,05 0,58 < e ≤ 1,10 ± 0,10 ± 0,05
1,10 < e ≤ 1,55 ± 0,13 ± 0,065 1,10 < e ≤ 1,55 ± 0,13 ± 0,065
1,55 < e ≤ 1,90 ± 0,15 ± 0,075 1,55 < e ≤ 1,90 ± 0,15 ± 0,075
1,90 < e ≤ 2,60 L ≤ 813 ± 0,18 ± 0,09 1,90 < e ≤ 2,60 L ≤ 813 ± 0,18 ± 0,09
813 a 1524 ± 0,20 ± 0,10 813 a 1524 ± 0,20 ± 0,10
2,60 < e ≤ 4,75 L ≤ 1016 ± 0,20 ± 0,10 2,60 < e ≤ 4,75 L ≤ 1016 ± 0,20 ± 0,10
1016 a 1524 ± 0,23 ± 0,12 1016 a 1524 ± 0,23 ± 0,12

30 31
Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma ASTM A 924/97 Tolerâncias Normais da Norma DIN 59232/78
e 50% ASTM A 924/97
Espessura Largura (mm)
(mm)
Espessura Largura (mm) Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm) Grau ST 01 Z Graus ST 02 Z a ST 05 Z
(mm) L < 1200 1200 ≤ L L ≥ 1500 L < 1200 1200 ≤ L < 1500 L ≥ 1500
100% ASTM 50% ASTM
< 1500 Normal Restr. Normal Restr. Normal Restr.
e ≤ 0,40 até 1524 ± 0,08 ± 0,04
0,40 < e ≤ 1,00 ± 0,10 ± 0,05 0,25 ≤ e ≤ 0,40 ± 0,07 – – ± 0,05 ± 0,04 – – – –
1,00 < e ≤ 1,50 ± 0,13 ± 0,065 0,40 < e ≤ 0,50 ± 0,08 ± 0,09 – ± 0,06 ± 0,05 ± 0,07 ± 0,06 – –
1,50 < e ≤ 2,00 ± 0,15 ± 0,075 0,50 < e ≤ 0,60 ± 0,08 ± 0,09 – ± 0,06 ± 0,05 ± 0,07 ± 0,06 – –
2,00 < e ≤ 2,50 L ≤ 1500 ± 0,20 ± 0,10
0,60 < e ≤ 0,70 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,10 ± 0,07 ± 0,06 ± 0,08 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,07
L > 1500 ± 0,23 ± 0,11
0,70 < e ≤ 0,80 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,07 ± 0,06 ± 0,08 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,07
2,50 < e ≤ 5,00 até 1524 ± 0,23 ± 0,11
0,80 < e ≤ 0,90 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,11 ± 0,08 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,08

0,90 < e ≤ 1,00 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,08 ± 0,07 ± 0,09 ± 0,08 ± 0,10 ± 0,08

1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,09 ± 0,08 ± 0,10 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,09

1,20 < e ≤ 1,50 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14 ± 0,11 ± 0,09 ± 0,12 ± 0,10 ± 0,12 ± 0,10

1,50 < e ≤ 2,00 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,16 ± 0,13 ± 0,10 ± 0,14 ± 0,11 ± 0,14 ± 0,11

2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,17 ± 0,18 ± 0,18 ± 0,15 ± 0,12 ± 0,16 ± 0,13 ± 0,16 ± 0,13

2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,19 ± 0,20 ± 0,20 ± 0,17 ± 0,14 ± 0,18 ± 0,15 ± 0,18 ± 0,15

Tolerâncias Normais da Norma JIS G 3302/98


(Aço-Base: Laminado a Frio) Tolerâncias Normais da Norma BS 2989/82

Espessura Afastamento Superior e Inferior / Largura (mm) Espessura Largura (mm)


(mm) (mm)
630 ≤ L < 1000 1000 ≤ L < 1250 1250 ≤ L < 1600 L ≥ 1600 Revest. G 100, 200, 275, 350, IZ 100 e 180 Revest. G 450 e 600
0,25 ≤ e < 0,40 ± 0,05 ± 0,05 ± 0,06 – L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500
0,40 ≤ e < 0,60 ± 0,06 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08 0,35 < e ≤ 0,40 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08
0,60 ≤ e < 0,80 ± 0,07 ± 0,07 ± 0,07 ± 0,08
0,40 < e ≤ 0,60 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09
0,80 ≤ e < 1,00 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10
0,60 < e ≤ 0,80 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10
1,00 ≤ e < 1,25 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,12
1,25 ≤ e < 1,60 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,14 0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,11

1,60 ≤ e < 2,00 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,16 1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,13
2,00 ≤ e < 2,50 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,18 1,20 < e ≤ 1,60 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,15
2,50 ≤ e < 3,15 ± 0,16 ± 0,17 ± 0,18 ± 0,21 1,60 < e ≤ 2,00 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,17

2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,16 ± 0,17 ± 0,18 ± 0,19

2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,19 ± 0,20 ± 0,21 ± 0,22

32 33
Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma DIN EN 10143/93 Tolerâncias de Largura
Aços com LE < 280 MPa (Inclusive Tipos de Aço FeE 550G e S 550GD) (Afastamento Superior)
Espessura Tolerâncias Normais Tolerâncias Restritivas Nota: Todos os valores em milímetros.
(mm)
L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500 L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500

e ≤ 0,40 ± 0,05 ± 0,06 – ± 0,03 ± 0,04 –


0,40 < e ≤ 0,60 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,04 ± 0,05 ± 0,06 Norma NBR 7013/81
0,60 < e ≤ 0,80 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,06
Largura Bordas Naturais Bordas Aparadas
0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,07
1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,11 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,08 600 < L ≤ 700 + 24 +5

1,20 < e ≤ 1,60 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,12 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,09 700 < L ≤ 800 + 28 +6

1,60 < e ≤ 2,00 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14 ± 0,09 ± 0,10 ± 0,10 800 < L ≤ 1000 + 32 +6

2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,15 ± 0,16 ± 0,16 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,12 1000 < L ≤ 1200 + 32 +7

2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,17 ± 0,18 ± 0,18 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,13 L > 1200 + 38 +8

Norma ASTM A 525/93

Largura Tolerância

L ≤ 762 + 3,2
762 < L ≤ 1219 + 4,8
1219 < L ≤ 1524 + 6,3
Tolerâncias Normais e Restritivas da Norma DIN EN 10143/93
Aços com LE ≥ 280 MPa (Excluindo Tipos de Aço FeE 550G e S 550GD)

Espessura Tolerâncias Normais Tolerâncias Restritivas


(mm)
L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500 L ≤ 1200 1200 < L ≤ 1500 L > 1500

e ≤ 0,40 ± 0,06 ± 0,07 – ± 0,04 ± 0,05 –


Norma ASTM A 525 M/91
0,40 < e ≤ 0,60 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,05 ± 0,06 ± 0,07
0,60 < e ≤ 0,80 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,06 ± 0,07 ± 0,07 Largura Tolerância
0,80 < e ≤ 1,00 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,07 ± 0,08 ± 0,08
600 < L ≤ 1200 +5
1,00 < e ≤ 1,20 ± 0,11 ± 0,12 ± 0,13 ± 0,08 ± 0,09 ± 0,09
1200 < L ≤ 1500 +6
1,20 < e ≤ 1,60 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14 ± 0,09 ± 0,11 ± 0,11
1500 < L ≤ 1524 +8
1,60 < e ≤ 2,00 ± 0,15 ± 0,17 ± 0,17 ± 0,11 ± 0,13 ± 0,12
2,00 < e ≤ 2,50 ± 0,18 ± 0,19 ± 0,19 ± 0,13 ± 0,14 ± 0,14
2,50 < e ≤ 3,00 ± 0,20 ± 0,21 ± 0,21 ± 0,14 ± 0,15 ± 0,15

Norma ASTM A 924/97

Largura Tolerância

L ≤ 762 + 3,2
762 < L ≤ 1219 + 4,8
1219 < L ≤ 1524 + 6,3

34 35
Norma ASTM A 924M/97 Tolerâncias de Comprimento
(Afastamento Superior)
Largura Tolerância
Nota: Todos os valores em milímetros.
L ≤ 1200 + 5,0
762 < L ≤ 1500 + 6,0
1500 < L ≤ 1524 + 8,0
Norma NBR 7013/81

Comprimento Tolerância

C ≤ 1000 + 6,0
1000 < C ≤ 1500 + 13,0
1500 < C ≤ 2000 + 19,0
Norma JIS G 3302/98
2000 < C ≤ 3000 + 25,0
Largura Aço-Base: BQ Aço-Base: BF 3000 < C ≤ 4000 + 32,0

A B 4000 < C ≤ 5000 + 38,0


5000 < C ≤ 6000 + 44,0
L ≤ 1500 + 25 + 10 +7
C > 6000 + 50,0
L > 1500 + 10

Norma ASTM A 525/93

Comprimento Tolerância
Norma DIN 59232/78
C ≤ 1524 + 6,0
Largura Tolerância Normal Tolerancia Restritiva 1524 < C ≤ 2438 + 13,0

600 ≤ L < 1200 +6 +2 2438 < C ≤ 3048 + 19,0

L ≥ 1200 +6 +3 3048 < C ≤ 3962 + 25,0


3962 < C ≤ 4877 + 32,0
4877 < C ≤ 6096 + 38,0

Norma BS 2989/82 Norma ASTM A 525 M/91


Largura Borda Natural Borda Aparada Comprimento Tolerância

Espessura Tolerância C ≤ 1500 + 6,0

L ≤ 1200 +6 e ≤ 3,00 + 2,00 1500 < C ≤ 3000 + 20,0

1200 < L ≤ 1500 +7 e ≤ 3,00 + 3,00 3000 < C ≤ 6000 + 35,0

qualquer – e > 3,00 + 3,00

Norma ASTM A 924/97

Comprimento Tolerância

Norma DIN EN 10143/93 C ≤ 1524 + 6,0


1524 < C ≤ 2438 + 13,0
Largura Tolerância Normal Tolerância Restritiva 2438 < C ≤ 3048 + 19,0
700 ≤ L < 1200 + 5,0 + 2,0 3048 < C ≤ 3962 + 25,0
1200 ≤ L < 1500 + 6,0 + 2,0 3962 < C ≤ 4877 + 32,0
1500 ≤ L < 1524 + 7,0 + 3,0 4877 < C ≤ 6096 + 38,0

36 37
ASTM A 924 M/97

Comprimento Tolerância

C ≤ 1500 + 6,0
1500 < C ≤ 3000 + 20,0
3000 < C ≤ 6000 + 35,0

JIS G 3302/98

Aço-Base: BQ Aço-Base: BF

+ 15,0 + 15,0

Norma DIN 59232/78

Largura Tolerância Normal Tolerância Restritiva

C < 2000 + 6,0 + 3,0


C ≥ 2000 0,003 x C 0,0015 x C

Norma BS 2989/82

Largura Tolerância Normal Tolerância Restritiva

C < 1500 +6 +3
1500 ≤ C ≤ 3000 +8 +4
C > 3000 + 0,3% do Com. + 0,15% do Com.

Norma DIN EN 10143/93

Largura Tolerância Normal Tolerância Restritiva

C < 2000 + 6,0 + 3,0


C ≥ 2000 0,003 x C 0,0015 x C

38 39
40 41
42 43
7 10

12

9
3 5

1
2 6

11

44 45
46 47
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48
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FOLHAS METÁLICAS
Índice A CSN

A CSN 01

O Aço 02

Embalagens de Aço 03
A trajetória da Companhia Siderúrgica Nacional confunde-se com a própria história de
CSN Embalagem 04
Folhas Metálicas 06 desenvolvimento do Brasil e da inserção do país no cenário econômico mundial. Parte estrutural

Folhas Metálicas de Simples do processo de criação do parque produtivo brasileiro, a CSN foi fundada em 9 de abril de 1941,
e Dupla Redução 07 no município fluminense de Volta Redonda. O início efetivo da Usina Presidente Vargas, no
Especificações Produzidas 08
entanto, deu-se cinco anos mais tarde, em 1 de outubro de 1946.
Composição Química 08
Propriedades mecânicas 09
Desde então, o nome CSN vem sendo lembrado como sinônimo de eficiência na produção e
Limite de escoamento 11
comercialização do aço brasileiro. Os produtos CSN são exportados para mais de 60 países na
Tipos de Revestimento 11
forma de produtos revestidos, laminados e galvanizados, através dos portos do Rio de Janeiro,
Marcação do Revestimento
Diferencial das Folhas-de-Flandres 13 Angra dos Reis, Sepetiba e Santos. No Brasil, a localização estratégica da Usina Presidente
Acabamento de Superfície 14 Vargas, no triângulo industrial que envolve as três maiores cidades – São Paulo, Rio de Janeiro
Tratamento de Passivação de Superfície 14 e Belo Horizonte – permite a distribuição dos produtos com a marca CSN à todo território
Oleamento 16
nacional. Com uma capacidade instalada de 5,1 milhões de toneladas de aço líquido por ano, a
Dimensões 16
empresa é hoje a líder do setor siderúrgico brasileiro, respondendo por mais de 17% da produção
Fator de conversão Massa X Área 17
de aço bruto.
Acondicionamento 18

Identificação 20 Ao longo de mais de meio século de trabalho, resultando num recorde de produção que supera
Qualidade padrão no fornecimento
os 100 milhões de toneladas de aço, a CSN vem adotando a qualidade como meta de superação
de folhas e bobinas 20
permanente, uma estratégia baseada no avanço tecnológico e na visão comercial voltada às
Facilitando seu pedido 20
necessidades do mercado. Com isso, a CSN acumula e reúne todos os predicados para oferecer
Recomendações Gerais 22
as melhores soluções em aço para os mais elevados níveis de demanda, criando com seus
Compromisso CSN 22 clientes mais que uma relação comercial, mas uma relação de compromisso e responsabilidade

Definições Técnicas 23 que converge no sucesso mútuo.

01
O Aço Embalagens de Aço

Se o alcance de novos patamares O uso de folhas metálicas para produção de No século XIX, em 1810, o inglês Peter Durand

tecnológicos é uma característica dos embalagens surgiu de experimentos patenteava uma inovacão: uma técnica

mercados globalizados, a qualidade de rudimentares feitos no século XVIII. Foi o especial permitindo o uso do metal na

vida é a grande demanda do novo francês Nicolas Appert o primeiro a fabricação de embalagens. Um ano depois, a

milênio. Sob este ponto de vista, o aço constatar, em 1790, que alimentos aquecidos empresa Dartford Iron Works fazia os

– com sua multiplicidade de usos – é a e acondicionados em embalagens primeiros testes em grande escala, atendendo

prova de que um avanço não elimina devidamente seladas podiam ser guardados a uma solicitação da marinha e do exército

o outro. por mais tempo, livre da ação de certos tipos britânico.

de bactérias. O método foi cientificamente Finalmente na década de 40, as embalagens

comprovado mais de 70 anos depois pelo metálicas passaram por um importante e

pesquisador Louis Pasteur, que batizou o decisivo teste de ordem prática: mostraram-

processo de pasteurização. se perfeitas para o fornecimento de alimentos

aos combatentes e à população civil, durante

a II Guerra Mundial.

Desde então, as embalagens de aço são


Hoje, em todo o globo, há mais aço sendo O aço é o único material verdadeiramente
utilizadas para acondicionar, proteger e
reciclado anualmente do que os demais ecológico, dadas as suas características de
conservar os mais diferentes produtos. As
materiais juntos. Funcionalidade e biodegradação. Na prática, representa
características exclusivas oferecidas pelo aço
economia talvez sejam as palavras mais dizer que, se não reciclada, sem nenhum
tornaram este tipo de embalagem
adequadas para explicar a realidade que tipo de interferência humana, uma
insubstituível na composição da imagem
envolve o reaproveitamento do aço, sem embalagem de aço abandonada em
e da qualidade de muitos dos mais
comparação com qualquer outro tipo de condições normais de calor, frio e umidade
renomados e conhecidos produtos que fazem
embalagem. A título de exemplo, basta se transformará novamente em minério
parte do nosso cotidiano.
lembrar que, na reciclagem, o aço é de ferro, totalmente integrada à natureza,

facilmente separado de outros resíduos em um prazo aproximado de até cinco

através da utilização de ímãs, anos. Em comparação com os demais

um processo que alia simplicidade, materiais, que podem levar milhares de

baixo custo e eficiência. Além disso, anos até reintegrar-se à natureza, o aço

é um produto que pode ser reaproveitado exprime vantagens incontestáveis na sua

infinitas vezes. relação com o meio ambiente.

02 03
CSN Embalagem
Este conjunto de inovações confere ao aço uma série de

vantagens competitivas que se somam a cada aperfeiçoamento

promovido pela CSN.

Líder absoluta, a CSN reconhece a responsabilidade decorrente

desta posição, colocando-se à frente do desenvolvimento e

implantação de soluções em aço para embalagens. Atuando

dessa maneira, contribui para conduzir à melhor performance do

produto embalado, estabelecendo novos patamares de

apresentação e imagem.

O papel da CSN no mercado de embalagem é o de

produtora de matéria-prima. Quando restringimos este


Formadora dos maiores nomes da área técnica especializada,
ambiente às embalagens metálicas, a CSN ganha
que garante um nível de qualidade de excelência, comparável
dimensões que a posicionam como um dos mais
ao das melhores empresas do setor em todo o mundo, a CSN
importantes elos da cadeia produtiva. Maior
desenvolve e produz folhas metálicas com o mais alto padrão
fornecedora de folhas metálicas da América Latina, a
de qualidade e segurança.
CSN no Brasil representa este mercado com soberana
A CSN é a única produtora de folhas de aço, no mercado
competência.
nacional, além de maior produtora mundial de aço em uma só
Presente no setor há mais de 50 anos, não por
usina, com capacidade instalada de um milhão e noventa mil
coincidência quando a primeira embalagem de aço foi
toneladas por ano. Essa característica, agrega-se ao domínio
fabricada no país, a CSN produz e comercializa folhas
tecnológico e o constante aprimoramento de seus
metálicas para confecção de embalagens voltadas aos
conhecimentos em bases internacionais, tendo em vista o
mais diversos segmentos de mercado. São inúmeras
notório reconhecimento mundial de seu potencial e porte. Esta
conformações, cuidadosamente estudadas, obtidas e
realidade, aplicada à tecnologia para produção de folhas
fornecidas de acordo com as necessidades do mercado.
metálicas, resulta em produtos cada vez mais nobres e
A CSN obtém hoje folhas metálicas com espessura de As folhas metálicas são fabricadas a
específicos às demandas de aplicação.
até 0,15mm, incomparavelmente mais finas que as de partir de processos diversos, atendendo

cinquenta anos atrás. Importante, mas não isolada, esta às necessidades específicas de

conquista incorpora-se à utilização de revestimentos resistência, conformação, revestimento,

especiais – que potencializam a eficiência na acabamento e dimensão.

conservação e proteção de variados tipos de produtos. Conheça agora o universo de

possibilidades que a CSN coloca à

disposição do mercado de embalagem.

04 05
Folhas Metálicas Folhas Metálicas
de Simples e Dupla Redução

Folha-de-Flandres:

folha de aço revestida com camadas de estanho e filme de As folhas metálicas fabricadas pela CSN recebem duas classificações

passivação com compostos de cromo em ambas as faces. quanto ao processo de laminação. Na primeira delas, chamada de simples

redução, a seqüência produtiva compreende uma etapa de laminação a

Folha Cromada: frio seguida de recozimento e laminação de encruamento. No caso das

folha de aço com revestimento de cromo metálico e óxido folhas metálicas de dupla redução há uma segunda etapa de laminação a

de cromo em ambas as faces. frio após o recozimento. Através deste procedimento, obtem-se

diminuição expressiva na espessura final da folha, conferindo maior

Folha Não Revestida resistência mecânica, adequando-a à aplicação onde essa característica

é requerida.

Filme de Óleo
Filme de Passivação
Óxido de estanho

Estanho livre

Camada de liga FeSn2

AÇO BASE
Especificações Produzidas Propriedades Mecânicas

Fiel a seu compromisso com a qualidade no fornecimento de folhas Têmpera


metálicas, a CSN atende às mais importantes normas técnicas
Podemos afirmar que o leque de utilizações das folhas metálicas na produção de embalagens depende,
estabelecidas.
basicamente da têmpera, em última análise a dureza do produto. Materiais com maior ou menor conformação

deverão ser adequados à aplicação de diferentes tipos de embalagem. Por conta dessa relação de causa e efeito,

Produto Norma do uso final pretendido, a CSN adota rigorosos critérios de controle de qualidade na fabricação de suas folhas

FL / BFL NBR-6665 / ASTM-A-624 / NM 42:95 metálicas, um rigor que começa com a composição química do aço mais adequado até o recozimento do produto,
FCR / BCR NBR-6665 / ASTM-A-657 / JIS-G-3315 SPTFS passando pelo processo de laminação. Os tipos de têmpera, e suas respectivas variações, estão especificados nas
EURONORM EN-10202
tabelas abaixo, relacionados por normas técnicas:
FNR / BNR NBR-6665 / ASTM-A-625 / JIS-G-3303 SBP / NM 42:95
EURONORM EN-10203

Nota: Outras normas poderão ser atendidas sob consulta.


Norma Redução Têmpera Dureza Rockwell (HR 30 T)
técnica
e ≤ 0,21 mm 0,22 ≤ e ≤ 0,28 mm e > 0,28 mm

NBR-6665 Simples T 50 53 máx. 52 máx. 51 máx.


T 52 53±4 52±4 51±4
T 57 58±4 57±4 56±4
T 61 62±4 61±4 60±4
T 65 66±4 65±4 64±4
Dupla DR 520 70±3 70±3 70±3
DR 550 73±3 73±3 73±3
Composição Química DR 620 76±3 76±3 76±3
DR 660 77±3 77±3 77±3

A composição química típica para folha metálica.

Norma Redução Têmpera Dureza Rockwell (HR 30 T)


(%) técnica
e ≤ 0,22 mm 0,23 ≤ e ≤ 0,30 mm e > 0,30 mm
Tipo C Mn P S Si Cu Ni Cr Mo EURONORM Simples T 50 53 máx. 52 máx. 51 máx.
Tipo MR 0.13 0.60 0.02 0.05 0.02 0.20 0.15 0.10 0.05 EN-10203 T 52 53±4 52±4 51±4
T 57 58+4/-3 57+4/-3 56+4/-3
T 61 62±4 61±4 60±4
T 65 66±4 65±4 64±4
Dupla DR 520 70±3 70±3 70±3
DR 550 73±3 73±3 73±3
DR 620 76±3 76±3 76±3
DR 660 77±3 77±3 77±3

08 09
Norma Grau de Dureza Rockwell 30T Limite de Escoamento
técnica Têmpera
e ≤ 0,21 mm 0,21 ≤ e ≤ 0,28 mm e > 0,28 mm

Desvio máx. Desvio máx. Desvio máx. O ponto extremo de elasticidade do material, conhecido como limites de
Norminal médio da Norminal médio da Norminal médio da
amostra amostra amostra escoamento, válido para folhas duplamente reduzidas, está assim especificado:

NM 42:95 T1 53 máx. – 52 máx. – 51 máx –


T2 53 ±4 52 ±4 51 ±4
T2,5 56 ±4 55 ±4 54 ±4 NBR / EURONORM ASTM / JIS Limite de Escoamento (1)(MPa)
T3 58 ±4 57 ±4 56 ±4
DR 520 DRS 520±70
T4 62 ±4 61 ±4 60 ±4
DR 550 DR 8 550±70
T5 65 ±4 65 ±4 64 ±4
DR 620 DR 9 620±70
DR 660 DR 9M 660±70

(1) Determinado através de ensaio, a 0,2% de deformação. Em material duplamente


reduzido, adota-se o limite de escoamento teórico de 0,2% de um alongamento (off-set).

Norma Redução Têmpera Dureza Rockwell


técnica
(HR 30 T)

ASTM Simples T1 49±3


A-623 T2 53±3
T3 57±3 Tipos de Revestimento
T4 61±3
T5 65±3
Dupla DR-8 73 Assim como a têmpera é o ponto de partida para as diferentes aplicações das

DR-9 76 folhas metálicas, o revestimento de estanho é a base para a multiplicidade de


DR-9M 77
usos das folhas-de-flandres. A massa de estanho aplicada e o tipo é que

resultarão na folha mais apropriada para a fabricação de embalagens

específicas, de acordo com a agressividade do produto acondicionado e

características do meio externo. Assim, o envase de produtos com grau elevado

Norma Redução Têmpera Dureza Rockwell de agressividade implica na utilização de folhas de flandres com maior massa

técnica (HR 30 T) de estanho.

JIS G3303 Simples T1 49±3 A folha cromada só é produzida com um único tipo de revestimento. As tabelas

T2 53±3 a seguir mostram a massa de revestimento por face fabricados pela CSN:
T 2.5 55±3
T3 57±3
T4 61±3
T5 65±3
T6 70±3
Dupla DR-8 73
DR-9 76
DR-9M 77

Nota: Em dupla redução estão indicados os valores visados.

10 11
FOLHAS-DE-FLANDRES - Revestimento Igual (E) Marcação
Revestimento Massa Mínima Depositada - g/m 2
do Revestimento Diferencial
Mínimo individual Mínimo do ensaio triplo das Folhas-de-Flandres
E 1,1/1,1 0,72 0,90
E 2,0/2,0 1,36 1,70
As folhas-de-flandres com revestimento diferencial, ou seja, com
E 2,8/2,8 1,97 2,46
E 5,6/5,6 4,21 5,26 maior massa de estanho em uma de suas faces, têm na CSN uma
E 8,4/8,4 6,27 7,84 marcação especial, podendo ser no lado de < ou > revestimento.
E 11,2/11,2 8,06 10,08
Elas recebem marcação contínua, um procedimento que permite,

de maneira simples, a correta identificação do revestimento de

cada face. A marcação característica, seja no caso de bobinas ou

FOLHAS-DE-FLANDRES - Revestimento Diferencial (D) folhas-de-flandres acondicionadas em fardos, será colocada

Revestimento Massa Mínima Depositada - g/m 2 obedecendo à seqüência especificada pela encomenda. A título de

Mínimo individual Mínimo do ensaio triplo exemplos:

D 1,1/0 0,72 0 0,90 0


D 2,8/1,1 1,97 0,72 2,46 0,90
D 5,6/2,8 4,21 1,97 5,26 2,46
D 8,4/2,8 6,27 1,97 7,84 2,46
D 8,4/5,6 6,27 4,21 7,84 5,26
D 11,2/2,8 8,06 1,9 7 10,08 2,46
D 11,2/5,6 8,06 4,21 10,08 5,26

Marcação na face de > revestimento • para uma


(distância em mm) especificação
D 5,6/2,8 g/m2,
Qualquer outro
FOLHA CROMADA revestimento diferente dos
a marcação será
2,8 g/m2 5,6 g/m2 8,4 g/m2 11,2 g/m2 convencionais citados. feita na face de
Revestimento Cromo Metálico maior revestimento,
(mg/m2) utilizando a figura
representativa
Ensaio Triplo mostrada ao lado
(5,6 g/m2)
Mínimo Máximo 12.7 25.4 38.1 76.2
50.8
60 30 140 • no caso de uma
especificação
D 2,8/5,6 g/m2,
Marcação na face de < revestimento a marcação será
(distância em mm) feita na face de
Obs.: A definição das características de resistência à Qualquer outro
corrosão é dada pelo tipo de revestimento e/ou pelo revestimento diferente dos menor revestimento.
revestimento orgânico (verniz) associado à produção da 2,8 g/m2 5,6 g/m2 8,4 g/m2 11,2 g/m2 convencionais citados. Aqui, porém,
embalagem. conforme mostrado
ao lado, utiliza-se a
figura representativa
do maior
revestimento
50.8 25.4 25.4 25.4 76.2
(5,6 g/m2).

12 13
Passivação Aplicada
às Folhas Metálicas

Folhas-de-flandres

As folhas-de-flandres são produzidas

com quatro diferentes tipos de

tratamento químico, obedecendo aos

valores da norma NBR 6665/90 ou a

padrões específicos e protocolos

técnicos estabelecidos pelo cliente,

através de acordo prévio.

Acabamento de Superfície Tratamento • Passivação química 300: quadrado, por face de folha. Destina-se a

Os compostos depositados contêm teor de cromo embalagens para usos gerais.


de Passivação
As folhas metálicas produzidas pela Companhia Siderúrgica entre 1,0 e 2,0 mg por metro quadrado, por face de • Passivação Eletrolítica catódica 314:
Nacional apresentam três tipos de acabamento superficial:
de Superfície folha. Destina-se a embalagens que sofrerão Os compostos depositados na superfície contêm

estiramento (embalagens de duas peças). teor de cromo mínimo de 8,0 mg por metro

Eventualmente poderá ocorrer amarelamento da quadrado, por face de folha. Destina-se a


• Brilhante: Aplica-se em bobinas e folhas-de-flandres. Obtido Aplicado às folhas metálicas para
superfície da folha durante a estocagem e utilização, embalagens onde é necessária a resistência a
pela fusão da camada de estanho sobre o aço base polido. proteger e controlar o crescimento do
provocada pelo crescimento do óxido de estanho. manchas de sulfeto (produtos sulfurosos).
óxido de estanho em sua superfície, o

• Polido: É obtido no laminador de encruamento sobre o aço tratamento de passivação contribui • Passivação Eletrolítica catódica 310:
base pelo uso de cilindros de trabalho polidos, possuindo para diminuir a porosidade natural do Os compostos depositados na superfície contêm teor
Obs.:
leves riscos de rebolo de retífica. Este acabamento é o usual produto, adequando-o à aplicação e de cromo entre 2,5 e 4,0 mg por metro quadrado, por
As folhas cromadas recebem apenas um tipo de
para produtos cromados e não revestidos. aderência perfeita de vernizes. folha. Destina-se a embalagens que terão a proteção
tratamento eletrolítico, utilizando-se uma solução
com verniz da classe epoxi, sendo usadas para
de ácido crômico como eletrólito. Os compostos
• Fosco: É obtido no laminador de encruamento sobre o aço acondicionamento de tintas à base de água (látex).
depositados na superfície de cada face da folha
base pelo uso de cilindros de trabalho jateados, no caso das

folhas-de-flandres, sem a fusão da camada de estanho.


• Passivação Eletrolítica catódica 311: contém teor de cromo entre 5 e 15 mg/m2. As folhas

Os compostos depositados na superfície contêm não revestidas são fornecidas sem tratamento

teor de cromo entre 4,0 e 7,0 mg por metro químico.

14 15
Oleamento Fator de Conversão Massa X Área

Para facilitar o relacionamento com seus clientes, as folhas metálicas


Tratamento aplicado com a finalidade de promover lubrificação na superfície para minimizar riscos e abrasão, além
produzidas pela CSN são comercializadas segundo sua área. A tabela ao lado
de facilitar o manuseio. A CSN aplica sobre suas folhas metálicas com revestimento uma fina película de óleo (DOS
mostra a relação entre a espessura da folha, massa e área.
ou ATBC). Dessa forma, atende às especificações definidas pela norma NBR 6665/90. Entretanto, a pedido do cliente

e mediante acordo prévio, estes valores podem ser alterados.

Para as bobinas e folhas sem revestimento, normalmente fornecidas sem a película protetora de óleo, não há Espessura t/dam2 Ib/cb
(mm) (aprox.)
garantia de ausência de oxidação e, quando oleada, a garantia é de 30 dias da data de fabricação. Para tanto, o
0,15 0,11775 53
material deve ser mantido na embalagem original e armazenado em galpão seco e coberto.
0,16 0,12560 57
0,17 0,13345 60
0,18 0,14130 65
0,19 0,14915 68
0,20 0,15700 70
0,21 0,16485 75
Dimensões 0,22 0,17270 80
0,23 0,18055 81
0,24 0,18840 85
Com o intuito de facilitar a leitura correta das Características Dimensionais da Bobina
0,25 0,19625 90
especificações, as dimensões das folhas metálicas As bobinas de flandres com revestimento até
0,26 0,20410 92
produzidas pela CSN têm as seguintes referências, 5,6/5,6 g/m2 são fornecidas com bobinamento sem 0,27 0,21195 95

necessariamente na ordem: defasagem (liso); bobinas com revestimento 0,28 0,21980 100
0,29 0,22765 102
espessura – largura – comprimento superior ao especificado são fornecidas defasadas.
0,30 0,23550 107
A título de padronização e visando evitar Bobinas cromadas e não revestidas recebem 0,31 0,24335 109
interpretações equivocadas, adota-se largura como a bobinamento não defasado (liso). Os diâmetros 0,32 0,25120 115
0,33 0,25905 116
dimensão transversal à direção da laminação. As atendidos em bobinas são assim indicados:
0,34 0,26690 122
dimensões atendidas pela CSN são assim indicadas:
0,35 0,27475 124
0,36 0,28260 128

Dimensões Simples Dupla Diâmetro Diâmetro Peso 0,37 0,29045 131


(mm) Redução Redução Interno Externo Máximo 0,38 0,29830 135
Nominal Máximo (t)
Espessura 0,19 a 0,45 0,15 a 0,38 (mm) (mm) 0,39 0,30615 138

Largura 700 a 965 700 a 966 0,40 0,31400 141


420 1450 10 0,41 0,32185 145
Comprimento 508 a 1174 508 a 1086 (508 - opcional)
(folhas) 0,42 0,32970 148
0,43 0,33755 152
0,44 0,34540 155
Bordas
0,45 0,35325 159
As folhas e bobinas podem ser fornecidas com ou sem apara lateral, feita na linha de preparação de bobina.

Quando fornecidas com bordas aparadas, a tolerância de largura é de 0 a + 3 mm. Quando não for aparada, a Notas:
(1) Massa específica considerada de 7,85x10 3 kg/m3
tolerância é de 0 a + 5 mm.
(2) 1 caixa base = 20,2322 m2
(3) 1 lb = 0,4536 kg

16 17
ACONDICIONAMENTO

Para maior praticidade na utilização de seus produtos e para conferir uma

proteção adequada ao mesmo conforme as necessidades específicas de

cada fabricante de embalagem, a CSN fornece folhas metálicas em

bobinas e fardos. As representações abaixo permitem ao cliente melhor

visualização dos acondicionamentos e a conveniência de cada um deles.

Bobinas Fardos

Fita metálica Transversal


Tampa metálica telescópica
Fita metálica/estrado

Fita metálica
lateral

selo metálico
Tampa metálica

Papelão topo (4 ondas)


Lateral metálica

Fita
metálica
central Papelão superior

Fita
metálica Plástico
lisa

Strech film (2 voltas)

Cantoneira plissada
Papelão inferior
de papelão (ø interno)

Papelão fundo (4 ondas)

Disco metálico fundo Plástico do estrado

Estrado metálico
Cantoneira plissada fundo

Cantoneira do estrado

Estrado metálico Fita metálica Longitudinal

18 19
Identificação
Para facilitar e garantir o entendimento da sistemática de

comercialização dos produtos CSN, listamos abaixo as informações

básicas para consulta e/ou solicitação de encomenda:

Qualidade padrão no fornecimento • Tipo de Produto (Folha-de-Flandres, Folha Cromada ou Folhas Não Revestidas)
de folhas e bobinas • Acondicionamento (Bobina ou Fardo)
• Peso (no caso de bobinas)
Identificar-se com padrões máximos de qualidade na fabricação de folhas metálicas. Tendo este objetivo como

prioridade permanente, a CSN fornece seus produtos sob enquadramento na “Qualidade Padrão” – QP . Essa • Dimensões (espessura, largura e comprimento)
classificação, do ponto de vista prático, permite o aproveitamento total do lote nas especificações definidas na
• Têmpera (a dureza do material)
encomenda, desde que obedecidas as normas de armazenagem e utilização, dentro do prazo de garantia.

Para produtos fornecidos em forma de bobinas, a Companhia Siderúrgica Nacional garante um “QP” mínimo de • Tratamento Químico
93%. No caso do acondicionamento em fardos, há garantia para 100% das folhas. Confiante no rigor de seu

controle de qualidade, a CSN oferece a seus clientes a possibilidade de inspecionar, mediante acordo prévio, os
• Tipo de Revestimento
produtos encomendados e acompanhar análises e ensaios técnicos executados nos laboratórios da empresa. • Redução Simples ou Dupla
• Componentes Especiais
• Uso final do produto
Facilitando Seu Pedido
• Quantidade
Em todos os segmentos da atividade produtiva, atender às expectativas é um processo longo que, • Local de entrega / endereço de faturamento / remessa / beneficiados, se houver
sistematicamente, começa com o perfeito entendimento das necessidades e expectativas que acompanham cada

processo de compra. Por isso, a CSN atende individualmente cada pedido e restringe a comercialização de seus
• Prazo de entrega
produtos, através da colocação de encomendas especificadas que gerarão materiais absolutamente conformes com

as necessidades dos clientes. Estas especificações são definidas e/ou avalizadas pelo cliente com o suporte e

acompanhamento da equipe comercial e área técnica da CSN. Este procedimento visa gerar maior clareza e facilidade, porém a CSN coloca-se à disposição para o

Para facilitar a correta colocação da encomenda que garantirá que o produto gerado atenda plenamente às expectativas, esclarecimento de quaisquer dúvidas. Neste caso, entre em contato com a área Comercial-Embalagem

recomendamos que seja reunido o maior número de informações possíveis antes do efetivo pedido de compra. pelos telefones que encontram-se no final deste manual.

20 21
Recomendações Gerais: Definições Técnicas

Os produtos CSN são fornecidos com garantia de qualidade. No entanto, os materiais de aço demandam alguns
• Lote: Conjunto de bobinas ou fardos de folhas metálicas de iguais
cuidados de estocagem, manuseio e controle para que suas propriedades sejam totalmente preservadas.
características pertencentes a um item de Nota de Encomenda. As garantias
Por isso, após o recebimento dos produtos adquiridos, procure seguir as recomendações e procedimentos
de conformidade referem-se apenas a itens da encomenda com peso igual ou
básicos a seguir:
superior a 16 (dezesseis) toneladas.
A) Programe seu estoque de forma a promover a pronta utilização dos produtos, pois quanto menor o período

de estocagem maiores as condições de preservação das propriedades do aço base e revestimentos que
• Defeito: Imperfeição capaz de alterar as características normais do produto,
proporcionarão melhor desempenho na hora de conformar e aplicar o produto.
impedindo ou não sua entrega na encomenda original.
B) Evite molhar, amassar e danificar a embalagem, inclusive na hora do manuseio.

C) Estoque os produtos em local coberto, seco, ventilado.


• Fardo: Conjunto de pacotes de iguais características e requisitos nominais,
D) Cheque e confira os produtos na hora do recebimento e se houver qualquer irregularidade, por favor, proceda
acondicionados numa mesma embalagem.
da seguinte forma:

• Registre a ocorrência na folha de conhecimento de carga e comunique imediatamente a CSN, por telefone • Pacote: Conjunto de 100 (cem) folhas de iguais características e requisitos
ou fax.
nominais.
• Formalize o problema junto a área Comercial da CSN através de carta formal, anexando cópia do
conhecimento de carga e da nota fiscal faturada.
• Qualidade Primeira (QP): Material em condições de fornecimento. Pode
• Mantenha o produto em seu depósito devidamente protegido e aguarde a inspeção da CSN. apresentar na superfície ligeiras imperfeições, mas sem prejudicar o seu uso
• Desculpe-nos pelo transtorno. indicado. É garantido o envernizamento e a litografia em toda a superfície

desde que o material seja armazenado e utilizado em condições normais e


Obs.: Para danos de avaria ou de transporte, o prazo de garantia é de 30 dias da data da nota fiscal.
dentro do prazo de garantia.

• Qualidade Segunda (QS): Material correspondente às melhores folhas

rejeitadas na classificação QP. Pode apresentar grau moderado de


Compromisso CSN imperfeições de superfície, defeitos de revestimento, de forma e

descoloração. Exceção feita a material com furos, fora de espessura, rugas e

O comprometimento permanente com metas de qualidade e competitividade e são fundamentais para a sem fusão de estanho. Sem garantia de envernizamento e litografia na

construção de uma relação duradoura entre fornecedores e o mercado consumidor, nos mais variados setores da superfície da folha.

economia. Fundamentais, mas não únicas. Por isso, e com o intuito de estar sempre adiante nas expectativas, a

CSN disponibiliza a seus clientes um completo suporte especializado, incluindo assistência técnica pré e pós
• QP de Bobinas: Garantia mínima de 93% após o corte da bobina. Para
venda, laboratórios de experimentação e testes com a mais alta tecnologia, uma estrutura capaz de esclarecer rendimento inferior a 93%, desde que haja aproveitamento parcial da bobina,

dúvidas, desenvolver produtos e garantir a especificação adequada do aço para embalagens. serão descontados os 7% permissíveis de defeito na parte segregada.

Conte com a CSN. Uma das melhores empresas fornecedoras do mercado de embalagem.

• QP em Fardo: QP garantido de 100%.


Soluções em Aço para Embalagem
22 23
• Película de Óleo: Camada de óleo uniformemente distribuída sobre as faces da folha ou
bobina. É aplicada pelo produtor ao material, por processo eletrostático, com o objetivo de

minimizar arranhões e facilitar o manuseio compatível com a embalagem de alimentos.

• Têmpera: Termo utilizado na caracterização das propriedades mecânicas inter-

relacionadas que conferem ao material desempenho satisfatório no processo de

fabricação e uso final pretendido. Normalmente expresso em valores de dureza superficial

Rocwell HR 30 T.

• Condição normal: Estado de fornecimento das folhas metálicas segundo as normas

técnicas e a prática da empresa, quando não houver acordo prévio específico ou

especificações em contrário entre o comprador e a Empresa. Vendas Marketing

• Condição especial: Estado de fornecimento das folhas metálicas segundo acordo prévio São Paulo São Paulo
específico ou protocolo técnico entre o comprador e a Empresa, desde que em
Av. Pres. Juscelino Kubitschek Av. Pres. Juscelino Kubitschek
conformidade ou padrões dentro de valores ou magnitudes restritivas, ou mesmo 1830 - torre 1 - 14° andar 1830 - torre 1 - 14° andar
especiais, extra rotina industrial. Itaim-Bibi – São Paulo – SP Itaim-Bibi – São Paulo – SP
CEP: 04543-900 CEP: 04543-900
Tel.: (011) 3049-7100 (PABX) Tel.: (011) 3049-7219 (PABX)
• Inspeção: Mediante acordo prévio, faculta-se ao comprador o direito de inspecionar – as Fax: (011) 3049-7212 Fax: (011) 3049-7212
suas expensas – os produtos encomendados antes do embarque, bem como acompanhar

as análises e ensaios realizados nos laboratórios da CSN, verificando quantidades ou

pesos, sem interferir no processo produtivo. Para tanto, a CSN compromete-se a informar

a data em que o material estará apto para a inspeção acordada. A solicitação de inspeção

pelo cliente deverá ser feita no ato da colocação do pedido. Após essa data, a inspeção
Sede Escritório Central
poderá não ser consentida pela CSN, sendo a encomenda considerada implicitamente

aceita e fazendo-se o embarque imediato.


Rio de Janeiro Volta Redonda
Rua Lauro Müller, 116 - 36° andar Rua 21, n°10
• Não conformidade: Não atendimento de determinado atributo de qualidade de produto à Botafogo – Rio de Janeiro – RJ Vila Santa Cecília – Volta Redonda – RJ
norma contratada, acordo prévio ou protocolo técnico entre a CSN e seu cliente. CEP: 22299-900 CEP: 27269-900
Tel.: (021) 586-1500 (PABX) Tel.: (024) 344-6000 (PABX)
Fax: (021) 586-1400 Fax: (024) 344-5131
home page: http://www.csn.com.br
e-mail: invrel@csn.com.br

24
AÇO PRÉ-PINTADO CSN
AÇO PRÉ-PINTADO CSN

A CSN disponibiliza para o mercado, através do Aço Pré-Pintado,


bobinas e chapas de aço com proteção adicional contra a
corrosão e com variada gama de cores, o que possibilita a
arquitetos e engenheiros diversas opções de aplicação e de
desenvolvimento de novos produtos.

O segredo da qualidade do Aço Pré-Pintado CSN é resultante da


experiência de mais de 30 anos da Companhia Siderúrgica
Nacional no fornecimento de bobinas de aço, aliada à alta
tecnologia dessa linha de pintura e à qualidade dos seus
fornecedores de tinta e de tratamento de superfície.Utilizando-se
de uma tecnologia mundialmente reconhecida, as bobinas de
aço recebem um excepcional pré-tratamento,incluindo a limpeza
total da superfície,a fosfatização e a aplicação de selante químico,
garantindo a perfeita aderência da tinta ao aço e proteção contra
a corrosão.Em seguida,uma aplicação rigorosamente controlada
de primers,tintas e filmes oferecerá um produto de alta qualidade.

Aço Pré-Pintado CSN. Durabilidade garantida pela Companhia


Siderúrgica Nacional. O melhor da tecnologia, da qualidade e da
beleza a serviço da inovação e da produtividade da sua empresa.
BENEFÍCIOS PARA O MERCADO
■ Variedade de cores
■ Durabilidade

■ Agilidade

■ Aplicação em novos produtos

■ Flexibilidade

■ Excelente estabilidade e consistência do acabamento

■ Garantia de qualidade

■ Suporte técnico especializado

Inovação com tecnologia,


Beleza com produtividade,
Economia com qualidade.

PARA O SEGMENTO INDUSTRIAL


■ Ganho de produtividade
■ Economia no custo de processo

■ Aplicação de filmes protetores e decorativos

■ Melhoria de qualidade

■ Redução de estoque

■ Economia de espaço físico para se dedicar ao seu negócio

■ Atendimento a requisitos ambientais

■ Redução de capital imobilizado em equipamentos


PRINCIPAIS APLICAÇÕES

Construção
Civil
Telhas e tapamentos
laterais, painéis
termoacústicos, portas e
portões, painéis decorativos,
forros, eletrocalhas,
estruturas metálicas leves,
persianas, quadros
escolares, painéis elétricos e
esquadrias, entre outras.

Automobilística
Pintura interna de chassis,
assoalhos, autopeças, carrocerias de
trailers, utilitários, coletivos, etc.
Linha Branca
Refrigeradores, freezers,
fogões, microondas,
lavadoras de roupa,
lavadoras de louça,
secadoras,
condicionadores de ar e
eletroeletrônicos, etc.

Embalagem
Embalagem de aço para
atomatados, pescados,
leite, tinta e vernizes,
embalagem decorativa,
de lubrificantes, bombonas
metálicas, entre outras.

Outros
Móveis, gabinetes de
computadores,
videocassetes,
luminárias, divisórias
e onde mais a
criatividade permitir.
DESEMPENHO

O Aço Pré-Pintado CSN oferece um desempenho


superior pela tecnologia empregada
no processo de pré-pintura.

Os produtos utilizados pela CSN para o


processo de revestimento, tais como os
reagentes do pré-tratamento e as tintas, são
fornecidos pelas empresas com o maior
know-how desta tecnologia no mundo, o que
fortalece a confiabilidade em nosso produto.
ESPECIFICAÇÃO
A especificação de um sistema de pintura deve conter, no mínimo, as características dos
componentes abaixo:

Acabamento (topcoat) 18 a 22 µm
Primer 4 a 6 µm
Pré-tratamento

Revestimento
Aço de Zn ou Al-Zn

Pré-tratamento
Primer 4 a 6 µm
Fundo (backer) 8 a 13 µm

PRIMER
Tinta à base de poliéster, poliuretano (PU) ou epóxi, que precede o acabamento no sistema de
pintura, conferindo melhor aderência e proteção contra a corrosão ao material pré-pintado.

ACABAMENTO EXTERNO (TOPCOAT)

É o revestimento externo aparente na cor especificada pelo cliente. Utiliza resina que garante a
beleza, a qualidade e a durabilidade do aço pré-pintado.

ACABAMENTO INTERNO (BACKER)


É o revestimento interno, geralmente não-aparente.

CORES
Pesquisas com clientes e profissionais do mercado orientaram a seleção da escala-padrão CSN.
Cores especiais poderão ser desenvolvidas sob consulta.
Consulte nosso catálogo de cores.

SUBSTRATO
O principal substrato metálico para a linha de pré-pintura é o aço galvanizado CSN. É possível
também a pintura de outras superfícies, como bobinas laminadas a frio ou outros substratos
metálicos, desde que atendidos os limites do equipamento, como a dimensão da tira metálica.
A escolha do substrato depende da aplicação final do produto. Características como resistência
mecânica, estampabilidade e dureza são definidas pelo tipo de aço e o sistema de pintura deverá
ser adequado para acompanhar o desempenho do material no seu uso final.

DIMENSÃO DA BOBINA Mínimo Máximo


(mm) (mm)
Espessura 0,25 1,55
Largura 800 1.600
Diâmetro interno 508 ou 610
PROPRIEDADES TÍPICAS

As informações no quadro
Propriedades típicas
representam as propriedades
do sistema de pintura-padrão
típicas do sistema de Propriedade Valor típico
pintura-padrão CSN. Para outras Espessura do primer 5 µm
Espessura do topcoat 18 a 22 µm
propriedades ou valores fora
Variação da cor (por eixo L,a,b) ± 0,5
deste quadro, favor consultar Brilho a 60° 40 ± 5 ub
nossa equipe técnica. Dureza (mínima) F
Flexibilidade (mínima) 2T
Impacto (mínimo) 80 lb/pol
As propriedades do Cura (MEK) 100 duplas fricções
revestimento deverão constar QUV (raio ultravioleta) 1000 h

na especificação do produto e Névoa salina (salt spray) 1000 h


Umidade 1000 h
serão acordadas previamente
Os métodos de teste das propriedades do revestimento seguem as
entre o cliente e a CSN. normas americanas ASTM (American Standard Technical Methods) e
as recomendações da NCCA (National Coil Coating Association).
ANALISE. COMPARE. DECIDA.

PRÉ-PINTADO X PÓS-PINTADO

Os benefícios oferecidos pela BENEFÍCIOS


tecnologia do pré-pintado estão ■ Qualidade superior
determinando uma tendência ■ Maior resistência a intempéries
■ Redução de problemas ambientais
no mercado, que é a substituição
■ Eficiência na logística
do processo pós-pintado. Essa ■ Eliminação de perdas, reparos, retoques, devoluções e
substituição deve ser conduzida problemas de qualidade
■ Uniformização e padronização do material
de forma que não haja traumas
■ Diminuição da quantidade de controles com a redução
internos nas organizações, mas do número de processos
a médio prazo ela será uma ■ Melhoria na apuração dos custos dos processos

realidade. A CSN está certa do


sucesso dessa transformação.
O processo de pintura do Aço Pré-Pintado CSN
é de alta tecnologia,
atendendo aos requisitos ambientais.

O aço pré-pintado, além de Ao decidir pela utilização do pré-pintado, poderão


ser necessárias as seguintes adaptações:
melhorar a qualidade do produto ■ mudança no manuseio de materiais;

final, também apresenta outros ■ adequação dos equipamentos;

■ adequação de ferramentaria (principalmente as


benefícios: que têm contato com a superfície).
ECONOMIA – com redução de
A adoção e a criação de novos equipamentos, bem
custos no processo de manufatura; como a verificação dos problemas do antigo
PRODUTIVIDADE – com eliminação processo, possibilitam o desenvolvimento de novos
produtos. Analise, passo a passo, as atividades
do número de processos e redução inerentes ao processo de pintura, considerando os
seguintes pontos:
de perdas; ■ Quais as atividades inerentes ao processo de

RESPONSABILIDADE – com redução pintura atual?


■ Qual é o ciclo destas atividades?
do impacto ambiental. ■ Elas agregam valor ao processo?

■ É possível identificar as atividades que agregam


valor?
■ Qual é o custo das atividades?

■ Quais os custos ocultos ou não-identificados


no processo?

MODELO DE FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE CUSTOS COMPARATIVOS


PÓS-PINTADO PRÉ-PINTADO PÓS-PINTADO PRÉ-PINTADO
1. Custos de inventário 3. Custos de operação
A. Inventário de materiais A. MOD para linha de pintura
direto e indireto R$ N.A.
Produtos para limpeza, desengraxe
do substrato, pré-tratamento, primers, B. Matéria-prima
tintas, solventes R$ N.A.
Tinta, químicos, solventes, limpadores R$ N.A.
Aço R$ R$
Aço R$ R$
Total R$ R$ Total R$ R$

B. MOD para manutenção de C. Custos diversos – área de pintura


inventário direto e indireto Aluguel, energia (diretos e
(produtos para pintura) R$ N.A. outros combustíveis) R$ N.A.
Peças de reposição dos equipamentos,
C. Armazenagem R$ R$ tratamento e desperdícios R$ N.A.

Total do custo de inventário R$ R$ Material rejeitado/reprocessado R$ R$


Manutenção de empilhadeiras/
ponte rolante, etc. R$ R$
2. Custos de manutenção nos equipamentos de pintura Depreciação nos equipamentos
A. Equipamentos para linha de pintura R$ N.A. da linha de pintura R$ N.A.
Seguro R$ R$
B. Equipamentos de apoio (ecologia e meio Total R$ R$
ambiente),controle de efluentes (resíduos),
Total do custo de operação R$ R$
segurança contra incêndio, outros R$ N.A.
Total do custo de manutenção R$ R$ Total do custo geral R$ R$
TECNOLOGIA

Ilustração da linha de
pré-pintura em
Araucária (PR).

O que garante a durabilidade e a estética do aço pintado é


essencialmente o processo de pintura utilizado. A CSN utiliza o
processo de pré-pintura, que é uma tecnologia mundialmente
reconhecida, para obter esses objetivos.

Tintas, processos de tratamento e pintura especialmente desenvolvidos para esse processo


permitem que a durabilidade e a estética sejam as mesmas após as operações de processamento,
como dobramento, estampagem e corte.
O controle contínuo do processo permite uma alta produtividade com qualidade homogênea e de
acordo com as especificações do cliente. O processo da CSN é contínuo, podendo ser dividido em

Grande cinco fases: entrada, pré-tratamento, primer, acabamento e saída.

diferencial do
Aço Pré-Pintado CSN: Entrada
melhora a resistência Em um processo automatizado, a bobina é carregada para a linha e as suas dimensões, incluindo
à corrosão e a espessura, largura e diâmetro, são medidas por sensores, que não permitem a entrada de uma
aderência da pintura. bobina fora da especificação solicitada pelo cliente.

Pré-tratamento
O grande diferencial da linha do Aço Pré-Pintado CSN em comparação com os processos
convencionais de pintura. Através de 12 estágios de desengraxe, escovamento e enxágüe,
a superfície do aço recebe a aplicação de revestimentos químicos rigorosamente controlados,
o que irá melhorar a resistência à corrosão e a aderência dos revestimentos a serem aplicados.
Para cada tipo de aço a ser revestido será aplicado o tratamento adequado para o seu melhor
desempenho. O pré-tratamento CSN lhe dará garantia de uma pintura duradoura.
Primer Primer de alta
Num primeiro estágio, é aplicada uma tinta de primer com finalidade anticorrosiva, que também qualidade,
permitirá uma melhor aderência das camadas de acabamento. Após a aplicação do primer,
que apresenta
excelente
as superfícies são dirigidas para a estufa, onde o revestimento irá sofrer a cura. desempenho
em ambientes
Acabamento agressivos.
Após a cura e o resfriamento do primer, o aço irá receber a camada de acabamento, sendo que a
cura deste produto é similar à do primer. As duas faces da bobina podem ser pintadas
simultaneamente nas cores ou revestimentos desejados pelo cliente. O produto CSN terá o Melhor
revestimento e a proteção especificados para cada segmento do mercado. qualidade
O controle da camada de tinta é feito sobre toda a largura da bobina, evitando variações
no acabamento
das peças.
na espessura.
A tecnologia empregada pela CSN permite que todo esse processo ocorra em apenas alguns
minutos e proporcione cor e brilho homogêneos, atendendo às expectativas do cliente. Resistência à
A linha da CSN permite também a aplicação de filmes decorativos e permanentes, que podem
abrasão.
ampliar as formas de utilização do produto.
Padronização
Saída de cor e brilho.
Oferecendo benefícios adicionais aos nossos clientes, após a aplicação do revestimento a bobina
pode receber cera sobre as superfícies, o que auxilia na conformação das peças, principalmente nos Pintura
processos de estampagem. duradoura.
Pode-se também aplicar filme protetor de polietileno nas superfícies, o que oferece proteção
adicional contra danos nos casos de processos mais severos que exerçam um esforço muito
grande sobre o revestimento ou de manuseio inadequado.
Além de todo o acompanhamento contínuo durante o processo, incluindo avaliação de espessura
de revestimento, cor e brilho, nessa etapa as bobinas sofrerão vários ensaios de controle de
qualidade, como testes físicos, químicos e ensaios de acabamento.

SEÇÃO DE SEÇÃO DE SEÇÃO DE PROCESSO SEÇÃO DE SAÍDA


ENTRADA PRÉ-TRATAMENTO

Acumulador Acumulador
de entrada de saída
Rolos
Forno topcoat
aplicadores
de topcoat

Joiner Tesoura
Desenho esquemático
de uma linha de
pintura contínua.

Área de
Rolos
Desenroladeiras SEÇÃO DE LIMPEZA inspeção
aplicadores Forno primer Enroladeira
e testes
de primer
físicos
Foto: Sérgio Roberto Guerini
TRANSPORTE, MANUSEIO E ARMAZENAGEM

O Aço Pré-Pintado CSN deve ser Transporte


manuseado, transportado e ■ Coloque as bobinas em cima de estrados ásperoS,

principalmente na posição de orientação vertical do eixo.


armazenado como um produto ■ Os estrados devem ser feitos de madeira dura, do tipo

acabado. A utilização das técnicas comercial, livre de nós e rachaduras.


■ Evite pregos expostos ou quaisquer imperfeições que
adequadas para esse fim é possam ocasionar danos à superfície.
necessária para prevenir danos ao ■ Utilize sempre a amarração.

produto. Siga algumas dicas


importantes:

Manuseio Armazenagem
■ Evite corrente ou cabo de aço. Use cintas ■ Mantenha o produto em local coberto, seco, ventilado,

ou empilhadeiras com garfo para o manuseio longe de vãos e/ou portas abertas.
de fardos e ganchos especiais para o manuseio ■ Estoque o produto sobre estrado de madeira ou metálico,
de bobinas. evitando contato com o chão e permitindo a circulação
■ Respeite as tolerâncias de peso. de ar por baixo.
■ Proteja as bordas das bobinas. ■ Mantenha o produto embalado, evitando a condensação

■ Mova apenas o material que será utilizado.


de umidade entre espiras das bobinas ou fardos. Embale
novamente o produto antes de estocá-lo.
■ Mantenha as superfícies acabadas longe de bordas
■ Mudanças rápidas de temperatura podem causar
afiadas e rebarbas .
condensação de umidade entre as espiras das bobinas
ou entre as chapas dos fardos. Intensifique os cuidados
durante as estações frias.
■ Para melhores resultados, não empilhe materiais. Caso seja

estritamente necessário, sempre empilhe materiais estreitos


sobre os mais largos e os mais leves sobre os mais pesados.
■ Coloque tiras de borracha dura entre duas bobinas.

■ Assegure-se de que os selos usados para embalagem não

entrem em contato com outras bobinas.


MANUTENÇÃO

Assim como para o transporte, manuseio e armazenagem,


são necessários cuidados adequados para a manutenção
perfeita do Aço Pré-Pintado CSN. Como são utilizados
em grande variedade de aplicações, proporcionalmente
existe grande variedade de necessidades de limpeza. Os
revestimentos do Aço Pré-Pintado CSN são geralmente
orgânicos e podem ser afetados por solventes.

Dicas importantes:

■ Evite o uso de esponjas de aço ou materiais abrasivos.

■ Utilize detergentes comerciais ou industriais misturados em água e aplique com escova


macia ou pano.
■ Enxágüe totalmente com água limpa e fresca após a utilização de detergentes.

■ Evite utilizar jatos de alta pressão. Quando for inevitável, utilize-os com cuidado.
■ Para manchas mais difíceis, teste o produto em uma área pequena antes de realizar a
limpeza das demais áreas.

MONTAGEM E UNIÃO

O Aço Pré-Pintado CSN pode ser unido de diversas maneiras,


incluindo parafusos normais, parafusos auto-atarraxantes e
rebites. Ele também pode ser fixado por juntas de travamento,
colas adesivas e, em alguns casos, por solda. As colas, em
particular, oferecem uma gama de possibilidades. Novas
propriedades das colas adesivas têm tornado este sistema
disponível para o uso regular.
Do parafuso à cola,
sempre existe uma solução para
montar e unir o Aço Pré-Pintado CSN.

ENCAIXE COM PRESILHAS CLINCHING


Este é um método efetivo e de baixo custo para juntar É um método de fixação mecânica para aço pré-pintado que
componentes. É particularmente efetivo para o aço pré-pintado. fornece uma união resistente à vibração. É uma combinação de
embutimento e moldagem que une duas camadas de metal.

Clipe de mola tubular juntando duas Junta típica inicialmente desenvolvida para a
bordas conformadas. indústria de latas de folha-de-flandres.

PARAFUSOS DE FENDA, PORCAS E PARAFUSOS MONTAGEM COM COSTURA MACHO E FÊMEA


Estes são os mais simples fixadores mecânicos e estão A costura com macho e fêmea é uma técnica simples, mas

disponíveis em uma ampla faixa de medidas e formas. efetiva, em que a conformação de chapas por rolos é parte do
processo de fabricação.

União de chapas
pré-pintadas usando
parafuso auto-perfurante.

Dobramento

Parafuso e porca

Bordas

Achatamento

Porca de
aço em chapas Conformação de travamento
ALGUMAS PERGUNTAS COMUNS SOBRE
A TECNOLOGIA DO AÇO PRÉ-PINTADO CSN:

Como é a resistência à corrosão do Aço Quais as mudanças necessárias no equipamento?


Pré-Pintado CSN em relação a outros métodos de pintura? Pequenas mudanças podem ser requeridas de modo a conseguir o
É excelente, devido à superioridade da limpeza e tratamento do aço, melhor resultado na conversão para o uso do Aço Pré-Pintado CSN.
da aplicação de primer e da pintura em ambos os lados durante o A modificação mais comum é o aumento da abertura do molde
processo de pré-pintura. do equipamento, dependendo do produto a ser feito. Se for um
produto conformado por pressão, a abertura deve ser ajustada para
Quais os tipos de pintura disponíveis? permitir uma espessura adicional de filme, que trabalha com a
Poliéster, poliuretano, fluorcarbono (PVDF), primers ricos em tinta, em ambos os lados do produto. É também um bom
zinco, epóxi, plastisol e outros. Uma variedade de cores e brilhos momento para avaliar potenciais mudanças no processo de
está disponível para atender às necessidades do cliente. manufatura, tal como a eliminação de etapas em que tempo e
dinheiro podem ser economizados, movimentando o produto mais
Como se controla a cor? rapidamente no ciclo de produção.
O controle da cor é uma das vantagens do processo de pré-pintura
da CSN. O aço ainda plano é revestido através de rolos de pintura, São necessárias mudanças do ferramental atual?
sendo possível depositar uma camada uniforme de tinta, Na maioria dos casos, não é necessária a mudança do ferramental,
garantindo a fidelidade da cor entre uma bobina e outra. apenas pequenos ajustes. Os roletes ou moldes devem ser polidos
e as suas aberturas ajustadas para acomodar o material pré-pintado.
Posso dobrar o aço pré-pintado? A pintura serve como lubrificante e estende a vida útil da ferramenta.
Sim. Uma vez que o material é pintado como chapa plana e É recomendado que o ferramental seja dedicado ao Aço Pré-Pintado
enrolado como bobina, ele está pronto para ser conformado. Você CSN. Ao processar material sem pintura, tome cuidado quando for
pode dobrá-lo, estampá-lo, furá-lo, etc. Entretanto, não se esqueça utilizar o Aço Pré-Pintado CSN,limpando ferramentais e equipamentos
de informar claramente as suas necessidades na especificação de que façam contato direto com o aço.
compra. Em caso de dúvida, consulte a equipe técnica da CSN pelo
tel. (41) 641 8030 ou através do e-mail prepintado@csn.com.br. Como posso manusear o aço pré-pintado sem
danificar o acabamento?
O que fazer com as bordas nuas? O uso das técnicas adequadas de manufatura deve prevenir
Se a questão for estética, elas podem ser escondidas, dobradas, danos ao produto na produção normal. É importante lembrar
enroladas, pregueadas de tal forma que fiquem fora do campo de que o Aço Pré-Pintado CSN é um produto acabado e deve ser
visão. Se a preocupação for em relação ao desempenho (como o manuseado como tal.
receio de corrosão por causa das bordas expostas), elas podem ser
conformadas para que fiquem fora do ambiente corrosivo. A pré-pintura será raspada durante a conformação?
É importante notar que o material pré-pintado, mesmo com a As boas práticas de manufatura, incluindo o manuseio apropriado,
borda nua, tem mostrado excelente resistência à corrosão devido fazem o material pré-pintado menos suscetível a danos. O uso de
à limpeza e ao pré-tratamento que ele recebe antes da pintura. material sem revestimento e pré-pintado na mesma ferramenta
pode causar marcas no aço pré-pintado.
A CSN conta com profissionais treinados
no Brasil e no exterior para suporte técnico no
desenvolvimento de aplicações do Aço Pré-Pintado.

Há economia de custos associada com a Quanto tempo é preciso para passar a utilizar o
mudança para o aço pré-pintado? aço pré-pintado?
O uso do Aço Pré-Pintado CSN resolve questões de produção A maior parte do tempo é gasta no desenvolvimento e entendimento
através da redução do tempo do ciclo de fabricação e da das necessidades do produto pré-pintado. Uma vez que estas
diminuição do impacto ambiental. É recomendado o uso da necessidades sejam completamente entendidas e acordadas entre
metodologia de análise de custos desenvolvida pela NCCA as partes (que incluem a CSN, o fornecedor da tinta e o cliente), um
(National Coil Coating Association) para avaliar todos os custos de pequeno lote-teste será feito para confirmar que o sistema, o qual
processo e custos indiretos e entender o valor associado ao uso do inclui o aço, a tinta e o tratamento, atende às exigências do cliente.
Aço Pré-Pintado CSN. Uma vez que a qualificação do produto esteja completa, a conversão
para o aço pré-pintado pode ocorrer e o processo de pintura atual
Como posso fazer a mudança? pode ser eliminado. Dependendo das exigências deste processo, ele
Identifique bem sua situação e contate nossa equipe de pode durar de 60 dias a um ano.
desenvolvimento de aplicações do Aço Pré-Pintado CSN pelo
telefone (41) 641 8030 ou através do e-mail prepintado@csn.com.br. Existe assistência técnica disponível?
A CSN conta com profissionais treinados no Brasil e no exterior para
buscar soluções à conversão de processos com uso de pós-pintura
para o uso do Aço Pré-Pintado CSN.
Vendas – Paraná
Rodovia PR – 423, nº 5500
Estação – Araucária – PR – 83705-000
Tel. (41) 641 8030
Fax (41) 641 8035

Vendas – São Paulo


Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830
Torre I – 14º andar
Itaim Bibi – São Paulo – SP – 04543-900
Tels. (11) 3049 7141 / 3049 7102
Fax (11) 3049 7192

prepintado@csn.com.br
www.csn.com.br

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