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MANUAL DE
OPERAÇÃO
data:__/__/_____
ALERTA
1 Índice
1 Índice .................................................................................... 3
2 Informações Gerais ............................................................... 7
2.1 Sobre este Manual ......................................................... 7
2.2 Aplicação de Notas, Cuidados e Alertas ........................ 7
2.3 Atualizações................................................................... 8
3 Descrição da Aeronave e Sistemas ...................................... 9
3.1 Três Vistas ..................................................................... 9
3.2 Configuração ............................................................... 10
3.3 Estrutura ...................................................................... 10
3.4 Trem de Pouso ............................................................ 11
3.5 Controles ..................................................................... 11
3.6 Motor............................................................................ 11
3.7 Hélice ........................................................................... 11
3.8 Combustível e Capacidade de Combustível ................ 11
3.9 Óleo ............................................................................. 12
3.10 Pesos Operacionais e Cargas ................................... 12
3.11 Sistema Elétrico ......................................................... 13
3.12 Instrumentos e Aviônicos Padrão............................... 13
4 Limites de Operação ........................................................... 15
4.1 Velocidade de Estol com Peso Máximo de Decolagem
(VS).................................................................................... 15
4.2 Velocidade Máxima de Manobra (VA) .......................... 15
4.3 Never Exceed Speed (VNE) ........................................ 15
4.4 Velocidade Máxima com Trem de Pouso Baixado ....... 15
4.5 Limitações de Ventos de Través .................................. 15
4.6 Máximo Tamanho de Onda .......................................... 15
4.6.1Profundidade Mínima ................................................. 15
4.7 Teto de Serviço ............................................................ 15
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AERONAVE ........................................................................... 53
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2 Informações Gerais
NOTA
CUIDADO
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2.3 Atualizações
É importante que o operador/dono da aeronave mantenha os seus dados com a Edra
aeronáutica, e informe a mesma no caso de venda da aeronave. Além disso, é necessário
que o site da Edra seja consultado periodicamente em busca de atualizações deste manual e
eventuais boletins de serviço que possam ser gerados.
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3.2 Configuração
O Super Petrel LS é uma aeronave anfíbia com flutuadores posicionados em suas asas
inferiores.
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NOTA
CUIDADO
3.3 Estrutura
Duas partes principais compõe a fuselagem: fuselagem principal e cauda.
A fuselagem principal é moldada em fibra de vidro, carbono e kevlar® e reforçada com
cavernas de fibra de vidro e espuma de PVC.
A cauda é moldada em casca de fibra de carbono e possui reforços internos de espuma de
PVC. O estabilizador horizontal desmontável é moldado em casca de fibra de carbono e
kevlar® e possui nervuras internas de espuma de PVC assim como os profundores. O leme é
fabricado a partir de bordo de ataque de fibra de carbono, nervuras internas de espuma de
PVC, bordo de fuga de fibra de vidro e revestido de tela.
A estrutura das asas superiores consiste em uma longarina de fibra de carbono em forma de
“C”, formando uma caixa de torção em “D” quando colada ao bordo de ataque de fibra de
vidro e espuma de PVC. As pontas da asa são fabricadas em fibra de carbono e o
revestimento da asa é de tela.
As asas inferiores são construídas da mesma maneira, com a diferença que tanques de fibra
de vidro são construídos dentro do bordo de ataque. Os flutuadores são presos à estrutura
das asas inferiores.
Os montantes são feitos com perfil de alumínio 6061-T6.
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3.5 Controles
O leme é operado por cabos de aço inox, os profundores e ailerons são atuados por tubos
rígidos e o trim é operado eletricamente.
Amplitude dos comandos:
Ailerons
Profundor
Leme
Trim
3.6 Motor
O motor padrão é o Rotax 912 ULS, 4 tempos, 4 cilindros, com ignição dupla, carburação
dupla e sistema de refrigeração a ar/água. Possui caixa de redução, sistema de partida
elétrica e retificador de voltagem (12 V).
3.7 Hélice
A hélice padrão é fabricada em carbono/epoxy, com três pás ajustáveis no solo ou, como
opcional há uma hélice com passo variável de acionamento hidráulico (Não aplicável à
aeronaves da categoria LSA).
NOTA
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3.9 Óleo
Tipos de óleo: De acordo com os manuais originais do motor Rotax 912 ULS.
(Recomendação: SAE 20W50, mas alterações são necessárias dependendo das condições
climáticas)
Capacidade do sistema de lubrificação:
Mínima
Máxima
CUIDADO
NOTA
Os limites de passeio do C.G. são medidos à frente do Datum. Para maiores detalhes sobre
Peso e Balanceamento, consulte o Capítulo 5.
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4 Limites de Operação
4.6.1Profundidade Mínima
Mínima profundidade para operação segura em água 30 in (76 cm)
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4.10 Motor
RPM Máx.
RPM Máx. Contínuo
Pressão de Óleo Máx. 7 bar (100 psi) (Admissível para p
Pressão de Óleo Min. 0
Pressão de Óleo Normal 2 a 5 ba
Temperatura de Óleo Máx.
Temperatura de Óleo Min.
Temperatura de Óleo Normal
Temperatura da Cabeça do Cilindro Máx.
Temperatura da Água Máx.
Temperatura Ambiente Máxima – Partida do Motor
Temperatura Ambiente Mínima – Partida do Motor
Pressão de Combustível Máxima
Pressão de Combustível Mínima
NOTA
Não gire a hélice mais do que uma volta na direção oposta ao do funcionamento normal.
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Motor:
Motor Rotax 912 ULS
Hélice:
Hélice de 3 pás (passo ajustável em solo)
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Equipamentos Elétricos:
Bateria 12V 18AH
Bomba de Porão
Trim Elétrico do Profundor
Antena VHF
Farol de Pouso
Opcionais:
Fuselagem de Fibras de Carbono
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Aquecedor de Cabine
Luzes de Strobe/Nav
Sistema de Paraquedas balístico
Hélice com passo variável
Dual EGT
Pressão de Manifold
Rádio VHF
Transponder
Antena de Transponder
Altitude Encoder
Fones Light Speed
GPS
Horizonte Artificial 3 1/8”
Dynon EFIS-D100
Dynon EMS-D120
Piloto Automático
Limites Longitudinais
DATUM:
Limite dianteiro:
Limite traseiro:
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NOTA
Compartimento de Bagagem
O compartimento de bagagem é localizado praticamente no C.G. e,
portanto, tem muito pouco efeito no balanceamento. A área do bagageiro
está localizada diretamente atrás dos assentos e sobre o trem de pouso
principal.
Os limites de bagagem são 10 kg (22 lb) na área superior e 20 kg (44 lb)
na área inferior.
NOTA
ALERTA
NOTA
Quando a soma dos pesos dos ocupantes (Piloto + Passageiro) for menor que 120 kg (265
lb), será necessário adicionar lastro móvel. A quantidade MÍNIMA de lastro adicionado à área
ao lado da caixa da bequilha é indicada na tabela a seguir:
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115 – 100 10
100 – 85 15
85 – 70 20
70 – 60 25
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6
Desem
penho
Os dados
de
performanc
e
estabelecid
os abaixo
são obtidos
ao nível do
mar para
as
condições
atmosféric
as padrão
internacion
ais.
Operações
em
altitudes e
temperatur
as mais
elevadas
reduzirão o
desempen
ho de
decolagem
e subida.
6.1
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NOTA
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6.4 RPM
Consumo
Manifold
Potência do Motor RPM Aproximado
Press. [in.Hg]
[L/h]
Potência Máxima (5min) 5800 27,5 27
Potência Máxima 5500 27 25
Contínua
Cruzeiro 5200 26 20
Cruzeiro Econômico 5000 26 18,5
Para maiores informações sobre dados do motor, por favor consulte o Rotax Operator's
Manual.
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7 Procedimentos de Emergência
7.1 Introdução
Situações de emergência podem ocorrer com qualquer tipo de aeronave. Portanto sempre
voe a distância e altura que permitam que você pouse com segurança se necessário, e
sempre tenha em mente o que fazer se eventualmente uma emergência ocorrer.
Vamos expor os principais problemas que podem ocorrer e quais procedimentos devem ser
tomados. Estes procedimentos são orientações elaboradas através de experiências práticas
mas não devem ser tomadas como regras rígidas devido a particularidade de cada
emergência, desde que o piloto tenha o completo conhecimento dos limites e características
de seu equipamento.
No entanto, saiba que 90% do que você pode fazer para se livrar de uma situação de
emergência pode ser feito antes que a situação de emergência realmente aconteça.
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No segundo caso, se a bequilha não estender, proceda como em um pouso normal, tomando
cuidado para manter o nariz do avião no ar o maior tempo possível, puxando o manche para
trás e com um pouco de potência do motor.
É sempre bom lembrar que o arredondamento para o pouso de barriga é mais baixo do que
para o pouso normal. Um pouso duro pode afetar a estrutura do casco tornando necessária
uma inspeção minuciosa antes de decolar novamente e principalmente pousar na água.
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8 Procedimentos Normais
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7. Desligue o MASTER.
ALERTA
Antes da primeira partida do dia e antes de medir o nível de óleo, gire a hélice manualmente
por algumas voltas no sentido anti horário olhando a partir da cauda da aeronave. Este
procedimento serve para que o óleo circule no motor e bolhas de ar sejam eliminadas e
permita-se a correta leitura do nível de óleo e também para verificar por ruídos estranhos e
pela compressão normal nos cilindros. Para maiores detalhes consulte o manual de operação
do motor Rotax 912 ULS.
ALERTA
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NOTA
Nos motores Rotax 912 ULS, o sistema de partida tem uma embreagem interna, portanto não
há problema se a partida estiver acionada com o motor em funcionamento. Tenha certeza que
o motor pegou antes de soltar a partida.
NOTA
Em todos casos, sempre cheque a pressão do óleo logo depois da partida. Se não alcançar a
pressão mínima, desligue o motor imediatamente.
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8.4 Taxi
Terra
Deve ser sempre feito a baixa velocidade, mantendo o manche para trás para aliviar a carga
na bequilha. Curvas normais devem devem ser executadas usando-se o leme; curvas
acentuadas devem ser feitas com o auxílio dos freios.
CUIDADO
CUIDADO
A fim de evitar que o spray de água danifique seriamente a hélice, nunca ultrapasse
2500 rpm na operação em água, exceto durante a decolagem.
CUIDADO
CUIDADO
Se o táxi for realizado com o trem de pouso baixado ou com velocidade de táxi
elevada, a estanqueidade do pode ser comprometida. Neste caso, o piloto deve colocar
o motor em marcha lenta e acionar a bomba de porão , monitorando a drenagem do
casco.
NOTA
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Durante a operação na água, a aeronave inicia o movimento assim que se aciona o motor.
NOTA
Antes de Iniciar uma decolagem, certifique-se que a pista tem dimensão suficiente. No
APÊNDICE A se encontram gráficos de performance de decolagem da aeronave.
NOTA
Após decolar com o vento cruzado, quando a aeronave for aproada contra o vendo, a tampa
da bequilha pode se fechar resultando em um estrondo.
Terra
ALERTA
CUIDADO
Antes de aplicar potência para checar magnetos ou potência, a bequilha deve ser
alinhada. O descumprimento de tal item pode acarretar em danos na bequilha.
Para checar a ignição, o motor deve estar a 4000 rpm (912 ULS), então desligue um magneto
depois o outro – a queda de RPM não deve exceder mais que 300 RPM e a diferença entre
cada magneto não deve exceder 125 RPM.
Aplicando pressão para trás no manche, empurre a manete para frente, suavemente, até o
fim de seu curso; uma vez que a bequilha tenha subido, reduza a pressão para trás no
manche suavemente, para manter a correta atitude de decolagem. Quando a aeronave
ganhar velocidade suficiente – 72 a 80 km/h (45 a 50 mph) - a aeronave decolará por ela
mesma. Uma vez no ar, alivie um pouco mais a pressão para trás no manche, de maneira a
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alcançar 100 km/h (65 mph), a velocidade de melhor ângulo de subida. Siga as
recomendações sobre a operação do motor.
O trem de pouso só deve ser recolhido quando a pista disponível a frente da aeronave não for
mais suficiente para um pouso de emergência. Não se esqueça de acionar os freios antes de
recolher o trem de pouso.
ALERTA
ALERTA
NOTA
CUIDADO
Atenção especial deve ser dada à direção do vento e da correnteza da água, porque a
decolagem com vento de través pode ser muito crítica – a aeronave sempre tende a
alinhar com o vento. Observe se não há árvores submersas ou qualquer outro
obstáculo que possa representar perigo. O trem de pouso deve estar recolhido e
travado.
Durante a decolagem, mantenha o manche totalmente para trás. empurre a manete para
frente, suavemente, até o fim de seu curso. Mantenha as asas niveladas usando os ailerons,
e uma linha reta usando o leme. O casco logo subirá em seu degrau, quando isto acontecer, a
pressão para trás do manche deve ser aliviada. Use o manche para manter a aeronave na
atitude correta até que atinga a velocidade de decolagem de 72 a 80 km/h (45 a 50 mph).
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Então puxe o manche suavemente para trás, e a aeronave sairá da água. Uma vez no ar,
alivie um pouco a pressão para trás no manche, de maneira a alcançar 100 km/h (65 mph), a
velocidade de melhor ângulo de subida. Siga as recomendações sobre a operação do motor.
CUIDADO
8.8 Cruzeiro
Durante o voo de cruzeiro, uma RPM de 4600 a 5500 deve ser mantida. A Velocidade máxima
permitida de 210 km/h (130 mph) (VNE) nunca deve ser excedida. Verifique a pressão de
admissão para mantê-la entre 21 e 27”.
Monitore o consumo de combustível e o combustível total a bordo para o planejamento de
voo. O consumo de combustível para voo de cruzeiro é de aproximadamente 20 litros por
hora (5200 rpm).
A potência deve ser ajustada de acordo com os limites de operação do motor e
recomendações e, também, de acordo com a altitude de voo.
Mude o tanque da asa selecionado a cada 30 minutos, para ter certeza que haverá
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8.9 Aproximação
Terra
Somente estenda o trem de pouso quando a velocidade estiver abaixo da velocidade máxima
recomendada para extensão do trem de pouso – 130 km/h (80 mph).
A aproximação deve ser feita com ou sem motor, a 100 km/h (65 mph). Cheque se o trem de
pouso está estendido e travado.
Água
A aproximação deve ser feita com ou sem motor, a 100 km/h (65 mph).
ALERTA
ALERTA
ALERTA
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COMBUSTÍVEL.
O toque deve sempre ser feito com o trem de pouso principal, mas tenha cuidado para evitar
um ângulo de ataque excessivo, que poderia causar a colisão da parte posterior do casco
contra o solo. Durante a corrida de pouso tente manter a bequilha no ar o maior tempo
possível, mantendo o manche para trás. Não é necessário o uso de freio para controle
direcional durante a corrida de pouso.
Água
ALERTA
NOTA
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ALERTA
Na água, mesmo com o motor em marcha lenta, será produzida uma certa tração, portanto se
você pretende pousar em curtos espaços, o motor deve ser desligado assim que a aeronave
tocar a superfície da água.
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Assim que notar que a aeronave está estolada ou próxima ao estol, empurre o manche para
frente até que a aeronave ganhe velocidade suficiente para gerar sustentação.
Se notar que a aeronave está inclinado-se para algum lado, aplique o pedal para o lado
contrário para corrigir a atitude.
Parafusos
Todos parafusos intencionais são proibidos.
No caso de parafuso-estol causado por comandos cruzados, pare o parafuso aplicando pedal
no sentido oposto. Centre os ailerons e profundor até que a rotação cesse, e então nivele a
aeronave suavemente. Se a tentativa de recuperar a aeronave falhar ou for duvidosa devido a
baixa altura, o sistema de pára-quedas de emergência deve ser acionado (se disponível).
Uso da Bomba de Porão
Em qualquer caso de entrada de água na aeronave, use a bomba de porão para drená-la.
Curvas Inclinadas
Todas as curvas devem ser executadas com o uso coordenado de leme e aileron. Curvas
com inclinação superiores a 60o são proibidas.
Ancoragem / Saindo da água
Quando permanecer por muito tempo dentro da água, a aeronave deve ser ancorada ou
atracada. Se a intenção é sair da água com a aeronave, estenda o trem de pouso (sempre a
baixa velocidade) e procure por um local que seja o mais firme e plano possível.
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CUIDADO
Se a aeronave for deixada à luz do sol, não cobrir com capa de cor escura. De
preferência, utilize uma capa leve de cor branca.
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11 Informações Suplementares
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