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CHEROKEE 180
EMISSÃO: 20/06/2021
REVISÃO: 001/2021
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APRESENTAÇÃO
_________________________________
BRUNO SINHORETTO MANFRINATO
Diretor
BONS VOOS!
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ÍNDICE
Apresentação ....................................................................................................... pg 02
Seção 1 - Aeronave e Sistemas .............................................................................. pg 05
1.1 – Generalidades .............................................................................................. pg 05
1.2 – Dimensões .................................................................................................... pg 05
1.3 – Motor e Hélice .............................................................................................. pg 06
1.4 – Comandos de voo ......................................................................................... pg 06
1.4.1 – Comando do Aileron .................................................................... pg 06
1.4.2 – Comando do Profundor ................................................................ pg 06
1.4.3 – Comando do Leme de Direção ...................................................... pg 06
1.4.4 – Compensador .............................................................................. pg 06
1.5 – Sistema de combustível ................................................................................ pg 07
1.5.1 – Operação do Sistema ................................................................... pg 07
1.5.2 – Válvula seletora de combustível ................................................... pg 07
1.5.3 – Capacidade dos Tanques .............................................................. pg 07
1.5.4 – Indicador de combustível ............................................................. pg 08
1.5.5 – Consumo e autonomia ................................................................. pg 08
1.6 – Sistema de Lubrificação ................................................................................ pg 08
1.6.1 – Óleo lubrificante .......................................................................... pg 08
1.6.2 – Padronização P/ níveis de óleo ..................................................... pg 08
1.7 – Sistema de Trem de Pouso ............................................................................ pg 08
1.7.1 – Amortecedor ................................................................................ pg 08
1.8 – Sistema de Freios .......................................................................................... pg 09
1.9 – Sistema de Pitot ............................................................................................ pg 09
Seção 2 – Limitações .............................................................................................. pg 10
2.1 – Generalidades ............................................................................................. pg 10
2.2 – Desempenho e limites de operação .............................................................. pg 10
2.2.1 – Categoria Utilidade ......................................................................... pg 10
2.2.2 – Categoria Normal ........................................................................... pg 10
2.3 – Peso da Aeronave ......................................................................................... pg 11
2.3.1 – Limites de Peso da ACFT .................................................................. pg 11
2.4 – Limites do centro de Gravidade ..................................................................... pg 11
2.5 – Limitações de Velocidade .............................................................................. pg 12
2.5.1 – Marcações no Velocímetro ............................................................. pg 12
2.5.2 – Velocidades de operação com Segurança ........................................ pg 13
2.6 – Temperatura do Óleo .................................................................................... pg 13
2.7 – Pressão do Óleo ............................................................................................ pg 13
Seção 3 – Procedimentos normais ......................................................................... pg 14
3.1 – Generalidades ............................................................................................. pg 14
3.2 – Preparação Pré Voo ..................................................................................... pg 14
3.2.1 – Inspeção Pré Voo da Aeronave ........................................................ pg 15
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3.3 – Acionamento ................................................................................................ pg 17
3.4 – Rolagem ....................................................................................................... pg 15
3.5 – Cheque de Cabeceira .................................................................................... pg 16
3.6 – Cheque de Segurança ................................................................................... pg 19
3.6.1 – Cheque de 400 FT ........................................................................... pg 19
3.7 – Voo em Cruzeiro ........................................................................................... pg 19
3.8 – Pouso ........................................................................................................... pg 19
3.8.1 – Cheque Pré Pouso ........................................................................... pg 19
3.9 – Cheque Após o Pouso ................................................................................... pg 20
3.10 – Cheque de Corte de Motor ......................................................................... pg 20
3.11 – Cheque de Abandono ................................................................................. pg 20
Seção 4 – Procedimentos de Emergência ............................................................... pg 21
4.1 – Fogo no Motor durante Acionamento .......................................................... pg 21
4.2 – Fogo no Motor em Voo ................................................................................ pg 21
4.3 – Reacionamento em Voo ............................................................................... pg 21
4.4 – Pouso sem potência ..................................................................................... pg 21
4.5 – Baixa Pressão de Óleo .................................................................................. pg 22
4.6 – Parafuso Acidental ....................................................................................... pg 22
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SEÇÃO 1 ‐ AERONAVE E SISTEMAS
1.1 – GENERALIDADES
Fabricado pela Piper Aircraft Company (PA28‐8), a aeronave Cherokee 180 é um
monomotor de asa baixa, estrutura da fuselagem inteiramente metálica e trem de
pouso do tipo fixo.
Possui acomodação para dois ocupantes na versão 140 e quatro ocupantes na
versão 180. É utilizado para instrução primaria de voo.
Homologado para voos: VFR DIURNO.
1.2 – DIMENSÕES
ENVERGADURA - - - - - - - - - - 9,2 m
ALTURA - - - - - - - - - - - - - - - - 2,25 m
COMPRIMENTO - - - - - - - - - - 7,25 m
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1.3 – MOTOR E HÉLICE
Fabricante do Motor: Lycoming
Modelo: O-360-A3A
Potência Máxima: 180 HP
Rotação Máxima: 2700 RPM
Marca e modelo de Hélice: Sensenich Propeller
Diâmetro e tipo da Hélice: 76’’ polegadas
1.4 – COMANDOS DE VOO
Dois manches convencionais e dois pares de pedais operam as superfícies de
controle primárias de voo. O profundor possui um compensador para aliviar o esforço
do manche.
1.4.1 – COMANDO DO AILERON
O leme é movimentado pela parte inferior dos pedais por meio de cabos de aço
e roldanas que ligam os pedais à articulação do leme, resultando no movimento de
GUINADA.
1.4.4 – COMPENSADOR
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1.5 – SISTEMA DE COMBUSTIVEL
O sistema de combustível compõe‐se de dois tanques de gasolina, um na asa
esquerda e outro na asa direita. Cada tanque de combustível possui um dreno no canto
inferior dianteiro acima do trem de pouso e um filtro de combustível fixado na parte
inferior esquerda do motor que também possui um dreno. Os tanques e o filtro devem
ser drenados antes de cada voo.
1.5.1 – OPERAÇÃO DO SISTEMA
A gasolina utilizada é a gasolina de aviação “AvGas” (Azul), que deve ter um índice
mínimo de 80 octanas.
1.5.2 – VÁLVULA SELETORA DE COMBUSTÍVEL
A válvula dos tanques está localizada do lado esquerdo na parte inferior próximo
aos pedais. Tem três posições “OFF.”, “ESQUERDA” e “DIREITA”, tenha atenção ao
clique quando se gira a alavanca para selecionar o tanque
1.5.3 – CAPACIDADE DOS TANQUES
CHEROKEE 180
Tanque esquerdo.............. 25gl. / 94,5 litros..................... 68kg
Tanque direito.................. 25gl. / 94,5 litros...................... 68kg
Total................................. 50gl. / 189 litros........................ 136kg
Combustível não utilizável 1gl / 3,8 litros / 2,7kg por tanque
1 litro de AvGas = 0,72 kg
1 galão de AvGas = 3,8 litros
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1.5.4 – INDICADOR DE QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL
Especificações............................................SAE 50
1.6.2 – PADRONIZAÇÃO PARA NIVEIS DE ÓLEO
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1.8 – SISTEMAS DE FREIOS
Os freios são operados hidraulicamente, cada um independente, freando as
rodas do trem principal. O sistema de freios é composto de cilindros mestre individuais,
entretanto, todos os cilindros utilizam um reservatório em comum. O sistema possui
ainda dois discos, um em cada roda. O piloto, ao pressionar o pedal, comprime o óleo
da tubulação fazendo atuar o pistão do alojamento comprimindo as pastilhas no disco,
freando as rodas
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SEÇÃO 2 ‐ LIMITAÇÕES
2.1 – GENERALIDADES
As limitações incluídas nesta seção foram aprovadas pela PIPER. A tripulação é
legalmente obrigada a obedecê‐las durante a operação da aeronave
2.2 – DESEMPENHO E LIMITES DE OPERAÇÃO
A aeronave Cherokee 180 foi projetada para ser utilizada em duas categorias,
“UTILIDADE e NORMAL”
2.2.1 – CATEGORIA UTILIDADE
FORMA DE CARREGAMENTO
- 2 pilotos no assento dianteiro;
- Tanque esquerdo e direito abastecido na chapinha 119 litros;
- Porta bagagens vazio;
Na execução de manobras permitidas deve‐se ter em mente que ao atingir a
posição de voo em mergulho o avião ganha velocidade rapidamente e toda
recuperação deve ser feita com suavidade a fim de não impor cagas excessivas à sua
estrutura.
2.2.2 – CATEGORIA NORMAL
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FORMA DE CARREGAMENTO
- Dois pilotos no assento da frente mais dois passageiros no banco traseiro;
- Tanques esquerdo e direito full;
- Porta bagagem completo;
EM HIPOTESE ALGUMA O PORTA BAGAGENS DEVE SER CARREGADO COM PESO
ACIMA DE 92 KG!
2.3 – PESO DA AERONAVE
O peso da aeronave na versão 180 é de 642 kg, o que pode variar de avião para
avião e que pode ser consultado na ficha de peso e balanceamento de cada aeronave.
Esse peso constitui o peso da aeronave vazia mais a quantidade de óleo máxima e
gasolina não drenável.
2.3.1 – LIMITES DE PESO
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2.5 – LIMITAÇÕES DE VELOCIDADE
VNE – Velocidade nunca exceder = 175 MPH
Velocidade que nunca deve ser excedida seja em qualquer regime de voo.
VNO – Velocidade máxima estrutural de cruzeiro = 144 MPH
Velocidade que não deve ser excedida, exceto em ar calmo e mesmo assim com
cautela.
VA – Velocidade de manobras = 115 MPH
Velocidade utilizada para executar as manobras permitidas na categoria
utilidade, ela não deverá ser excedida quando voando em ar muito agitado ou
executando as manobras. Não acione totalmente ou abruptamente os comandos
acima desta velocidade.
VFE – Velocidade máxima com flaps estendidos = 115 MPH
Não exceder essa velocidade com flaps estendidos!
2.5.1 – MARCAÇÕES NO VELOCÍMETRO
CHEROKEE 180
ARCO VERDE (OPERAÇÃO NORMAL) 66 A 129 MPH
ARCO BRANCO (OPERAÇÃO COM FLAPS) 57 A 115 MPH
ARCO AMARELO (OPERAÇÃO COM CAUTELA) 145 A 178 MPH
ARCO VERMELHO (NUNCA EXCEDER) 178 MPH
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2.5.2 – VELOCIDADES DE OPERAÇÃO COM SEGURANÇA
DECOLAGEM
NORMAL – FLAP 10° ................................................................... 80 MPH
CURTA – FLAP 25° ....................................................................... 70 MPH
SUBIDA – FLAP 10° ...................................................................... 90 MPH
MELHOR RAZAO DE SUBIDA – FLAP 10 ° ...................................... 90 MPH
MELHOR ÂNGULO DE SUBIDA – FLAP 25° .................................... 75 MPH
POUSO
APROXIMAÇÃO PARA POUSO SEM FLAP..................................... 90 MPH
APROXIMAÇÃO PARA POUSO COM FLAP 10°.............................. 90 MPH
APROXIMAÇÃO PARA POUSO FLAP 20°...................................... 85 MPH
APROXIMAÇÃO PARA POUSO COM FLAP 40°............................. 80 MPH
DESCIDA................................................................................. 115 MPH
PLANEIO FLAP 10°.................................................................... 90 MPH
MELHOR RAZÃO DE PLANEIO................................................... 75 MPH
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SEÇÃO 3 ‐ PROCEDIMENTOS NORMAIS
3.1 – GENERALIDADES
Esta seção apresenta procedimentos de operação normal do avião de acordo com o manual original
da aeronave. Contém as velocidades de operação com segurança, o detalhamento dos
procedimentos normais e a lista de verificações.
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3.2.1 – INSPEÇÃO PRÉ VOO DA AERONAVE
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3.2.1.2 – INSPEÇÃO EXTERNA DA AERONAVE
ASA DIREITA
CONDIÇÕES DAS SUPERFÍCIES AUSÊNCIA(GELO/NEVE/DEFORMAÇÕES)
FLAP E ARTICULAÇÕES VERIFICAR
AILERON E ARTICULAÇÕES VERIFICAR
DESCARREGADORES DE ESTÁTICA VERIFICAR
PONTA DE ASA E LUZES VERIFICAR
TANQUE DE COMBUSTÍVEL VERIFICAR QUANTIDADE
DRENO DO TANQUE DRENAR
AMARRAÇÃO REMOVER
TREM DE POUSO PRINCIPAL VERIFICAR
PNEU E CARENAGEM VERIFICAR ESTADO E MARCAÇÃO
FREIOS VERIFICAR (TUBULAÇÃO, DISCO E
PASTILHA)
ENTRADA DE AR DESOBSTRUÍDA
NARIZ DA AERONAVE
CONDIÇÕES GERAIS VERIFIQUE
PARA‐BRISAS LIMPO
CAPOTA DO MOTOR ABRIR
MOTOR VERIFICAR (VAZAMENTOS, MANGUEIRAS,
CABOS)
ÓLEO VERIFICAR QUANTIDADE
VARETA DE NÍVEL DE ÓLEO ENCAIXADA ADEQUADAMENTE
HÉLICE, CARENAGEM E CUBO VERIFICAR
ENTRADA DE AR DESOBSTRUÍDA
CORREIA DO ALTERNADOR VERIFIQUE A TENSÃO
FAROL DE POUSO VERIFICAR
TREM DE POUSO DO NARIZ VERIFICAR DISTENSÃO NORMAL
PNEU VERIFICAR ESTADO E MARCAÇÃO
CAPOTA DO MOTOR TRAVADA
DRENO DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL DRENAR
ASA ESQUERDA
CONDIÇÕES DAS SUPERFÍCIES AUSÊNCIA(GELO/NEVE/DEFORMAÇÕES)
FLAP E ARTICULAÇÕES VERIFICAR
AILERON E ARTICULAÇÕES VERIFICAR
DESCARREGADORES DE ESTÁTICA VERIFICAR
PONTA DE ASA E LUZES VERIFICAR
TANQUE DE COMBUSTÍVEL VERIFICAR QUANTIDADE
TUBO DE PITOT REMOVA A CAPA E INSPECIONE
DESOBSTRUÇÃO
BUZINA DE ALARME DE ESTOL DESOBSTRUÍDA
DRENO DO TANQUE DRENAR
AMARRAÇÃO REMOVER
TREM DE POUSO PRINCIPAL VERIFICAR
PNEU E CARENAGEM VERIFICAR ESTADO E MARCAÇÃO
FREIOS VERIFICAR (TUBULAÇÃO, DISCO E
PASTILHA)
ENTRADA DE AR DESOBSTRUÍDA
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CONE DA CAUDA
ANTENAS VERIFICAR
EMPENAGEM AUSÊNCIA(GELO/NEVE/DEFORMAÇÕES)
PROFUNDOR VERIFICAR
CARENAGEM E JANELA DE INSPEÇÃO VERIFICAR
CONDIÇÕES DAS SUPERFÍCIES AUSÊNCIA(GELO/NEVE/DEFORMAÇÕES)
LUZES DE CAUDA VERIFICAR
ESTABILIZADOR E COMPENSADOR VERIFICAR
LEME DE DIREÇÃO VERIFICAR
AMARRAÇÃO REMOVER
3.3 – ACIONAMENTO
Para o acionamento deve‐se posicionar a aeronave de forma que o ar vindo da hélice
não jogue poeira nos espectadores, outros aviões ou penetre no hangar.
FREIO APLICADOS
CALÇOS REMOVIDOS
ASSENTOS POSICIONADOS E TRAVADOS
CINTOS E SUSPENSÓRIOS AJUSTADOS
SELETORA DE COMBUSTÍVEL TANQUE MAIS CHEIO
AR QUENTE FECHADO
DISJUNTORES E FUSÍVEIS VERIFICAR ARMADOS
RÁDIOS E LUZES OFF
TRAVA DE MANETE DE POTÊNCIA LIVRE
MASTER ON
LUZ ANTI-COLISÃO ON
BOMBA DE COMBUSTÍVEL ON
MISTURA RICA
MANETE DE POTÊNCIA DUAS INJETADAS COM O MOTOR FRIO
BOMBA DE COMBUSTÍVEL OFF
MANETE DE POTÊNCIA AVANÇAR 1,5 CM
MAGNETOS AMBOS
ÁREA DA HÉLICE LIVRE
MOTOR DE PARTIDA ACIONAR
MANETE DE POTÊNCIA REDUZIR E DEPOIS LEVAR À 1000 RPM
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Motor acionou, reduza potência e cheque a pressão de óleo, se em 30 segundos não
houver indicação correta de pressão, corte o funcionamento do motor pela mistura,
caso houver indicação correta de pressão, levar a potência à 1000 RPM.
Aquecer o motor à 1000 RPM. Neste regime a bomba de óleo trabalha de forma
eficiente e a hélice fornece uma corrente de ar suficiente para a refrigeração do motor,
para que o mesmo não se aqueça excessivamente. Não trabalhar o motor antes que o
óleo chegue na sua temperatura apropriada.
3.4 – ROLAGEM
Use a manete de potência suavemente durante a rolagem, a rotação do motor deve
ser apenas suficiente para locomover o avião lentamente, a uma velocidade que
corresponda a de uma pessoa andando. Caso houver perigo de colisão, aplicar os freios
com suavidade e desligue na mistura. Conserve a mão sempre sobre o manete de
potência.
TÁXI
ÁREA DE TAXI LIVRE
MANETE DE POTÊNCIA AVANÇAR LENTAMENTE
FREIOS VERIFICAR
COMANDO DIRECIONAL VERIFICAR
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3.6 – CHEQUE DE SEGURANÇA
FLAP SETADO
MISTURA RICA
TRANSPONDER ALT
FAROL DE POUSO LIGADO
BOMBA DE COMBUSTÍVEL LIGA
PORTAS E JANELAS FECHADAS E TRAVADAS
3.8 – POUSO
Cada pouso deve ser planejado de acordo com o comprimento da pista e os fatores
operacionais existentes, rampa de aproximação e ponto de toque previsto.
Proceda da seguinte forma:
1- Perna do vento, último terço da pista: ligar farol e acionar bomba de combustível.
2- Través da cabeceira: Redução para 1800 RPM, 90 MPH e, se for o caso, ajustar
flaps 10°.
3- Perna base: se for o caso, ajustar flaps 25° mantendo 85 MPH.
4- Final: se for o caso, ajustar flaps 40° mantendo 80 MPH e executar cheque de final.
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3.8.1 – CHEQUE PRÉ POUSO
MISTURA RICA
FAROL DE POUSO LIGADO
POTÊNCIA 1800 RPM
BOMBA DE COMBUSTÍVEL LIGADA
FLAP AJUSTADOS
VELOCIDADE CORRETA
PISTA LIVRE
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SEÇÃO 4 ‐ PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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