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Pemba
Trabalho de Matemática
Elementos do grupo
Costa Mário Nº 7
Pemba
Trabalho de Matemática
Elementos do grupo
Costa Mário Nº 7
Introdução...................................................................................................................................4
Conclusão..................................................................................................................................14
Bibliogafia.................................................................................................................................15
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Introdução
f : A⟶ B
x y=f ( x )
A B
Quando uma função f é dada por uma expressão analítica e não se indica o domínio,
considera-se que o domínio de f é o conjunto de valores para os quais a expressão tem
significado.
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Função Injectiva
Uma função real de variável real f : A ⟶ R diz-se injectiva se cada elemento do
contradomínio é imagem por f de apenas um elemento do domínio, ou f : A ⟶ R é injectiva
se, dados dois quaisquer elementos diferentes do domínio, as suas imagens por f também são
diferentes.
Simbolicamente:
f : A ⟶ R Injectiva se:
∀ x 1 , x 2 ∈ A , x 1 ≠ x 2 ⟹ f ( x1 ) ≠ f ( x 2 ) ou ∀ x 1 , x 2 ∈ A , x 1=x 2 ⟹ f ( x1 ) =f ( x 2 )
Função Sobrejectiva
Exemplo:
A B
4
1
5
2 7
6
3
Função Bijectiva
Exemplo:
A B
1 4
2 5
3 6
7
De acordo com Neves e Silva (2016), “chama-se função real de variável real a toda a
correspondência que a cada elemento de um subconjunto A de R faz corresponder um e um só
número real” (p.48).
f :R⟶ R
x y=f ( x )
Uma função real de variável real tem como domínio um subconjunto de R e por conjunto de
chegada R .
Zeros
Domínio
Contradomínio
¿−∞ ; a ¿ a ¿ a ,+ ∞ ¿ .
Toda função do tipo y=mx+b , que é polinómio de grau 1, tem por gráfica uma recta. A estas
funções chamam-se funções afins.
O número real m chama-se coeficiente angular (ou declive) e o número real b chama-se
coeficiente linear (ou ordenada na origem).
Observação
Se m>0
y y
x x
1 x
−2
Com base no gráfico podemos afirmar que a função é monótona crescente e é positiva para
todo o seu domínio em R .
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De acordo com Martins (2011), “função quadrática é uma função cuja expressão analítica é
um polinómio do 2º grau y=a x2 +bx +c , com a ≠ 0 e a , b e c números reais” (p.104).
Exemplo:
Consideremos a função f ( x )=x 2. Nesta função a=1,b=0 e c=0.
A função do 2º grau é representada graficamente por uma curva denominada parábola, e para
esboçar este gráfico é preciso:
a> 0 a< 0
É com base na forma factorizada f ( x )=a ( x−x 1 )( x −x2 ) que se podemos determinar a
expressão analítica da função quadrática.
E para empregar essa forma factorizada é necessário conhecer os zeros da nossa função
quadrática e a ordenada na origem (ponto em que o gráfico corta no eixo dos y), pois serão
estes pontos que vão nos permitir determinar o valor de a através da expressão factorizada
f ( x )=a ( x−x 1 )( x −x2 ) , com x=0 . Assim que encontrar todos pressupostos anteriores,
poderemos determinar a expressão analítica com base na expressão factorizada
f ( x )=a ( x−x 1 )( x −x2 ) substituindo os valores do a encontrado.
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Por exemplo: Dado o gráfico da função quadrática, determine a sua expressão analítica.
−2 0 2 x
−4
Então, a expressão temos a expressão analítica será dada por:
Logo,
Toda função do tipo f ( x )=a x com a ∈ R +¿¿, chama-se função exponencial. Portanto, a palavra
exponencial deve-se ao facto da variável estar no expoente.
Entretanto, toda função de R em R+¿ ,¿ denotada por f ( x )=a x tal que a> 0 e a ≠ 1 é chamada
função exponencial , ou seja, na função exponencial a variável está no expoente e cuja base é
sempre maior que zero e diferente de um.
Essas restrições são necessárias, pois 1 elevado a qualquer número resulta em 1. Assim, em
vez de exponencial, estaríamos diante de uma função constante.
Além disso, a base não pode ser negativa, nem igual a zero, pois para alguns expoentes a
função não estaria definida.
O gráfico desta função passa pelo ponto (0,1), pois todo número elevado a zero é igual a 1.
Além disso, a curva exponencial não toca no eixo x.
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Na função exponencial a base é sempre maior que zero, portanto a função terá sempre
imagem positiva.
Então,
Df : x ∈ R
+¿ ¿
CD f : y ∈ R
A função y é monótona crescente.
Sendo, o logaritmo de um número definido como o expoente ao qual se deve elevar a base a
para obter o número x, ou seja, y=log a x ⇔ a y =x .
Uma relação importante é que o gráfico de duas funções é simétrico em relação a bissectriz
dos quadrantes I e III.
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+¿¿
R⟶R
a
x⟶b
Os gráficos destas funções são simétricos em relação abcissas y=x , como podemos ver no
gráfico a seguir.
Exemplo: f (x)=log 2 x
Uma função diz-se que é par se e só se f (−x ) =f ( x ), ∀ x ∈ Df . Como podemos ver no gráfico:
y
2
y=−2 x +2
−1 1 x
Nota:
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f (−1 )=f ( 1 )
f (−2 )=f ( 2 )
y=x
1
−1
1 x
−1
Nota:
−f (−1 )=f ( 1 )
−f (−2 )=f ( 2 )
Observação
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo das ordenadas. O gráfico de uma
função impar é simétrico em relação à origem dos eixos coordenados.
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Conclusão
Em conclusão, podemos afirmar que chamamos função definida em A com valores em B a toda a
correspondência que associa a cada elemento de A um e um só elemento de B, isto é, a toda
correspondência unívoca de A para B. E ao conjunto A chamamos de domínio de f e aos seus
elementos chamamos originais ou objectos. A cada elemento de x corresponde uma e uma só
imagem y , y=f ( x ), no conjunto de chegada B. Os originais correspondem aos valores da
variável independente e as imagens aos valores da variável dependente. Chamamos
contradomínio de f ao conjunto dos elementos de B que são imagem de algum elemento de
A. Quanto a classificação de funções, podemos ter: Função Injectiva simbolicamente
podemos ter ∀ x 1 , x 2 ∈ A , x 1 ≠ x 2 ⟹ f ( x1 ) ≠ f ( x 2 ); Função Sobrejectiva, e diz que um função é
sobrejectiva se o contradomínio com o conjunto de chegada. Função Bijectiva, e diz-se uma
função é bijectiva quando é injectiva e sobrejectiva.
E chama-se função real de variável real a toda a correspondência que a cada elemento de
um subconjunto A de R faz corresponder um e um só número real. Uma função real de
variável real tem como domínio um subconjunto de R e por conjunto de chegada R .
É com base na forma factorizada f ( x )=a ( x−x 1 )( x −x2 ) que se podemos determinar a
expressão analítica da função quadrática.
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Referencia Bibliogafia
Martins, Z. (2017). M9: Matemática 9a Classe (2a ed). Maputo, Moçambique: Textos
Editores, Lda.
Neves, M. A. F., & Silva, J. N. (2016). Matemática 12ª Classe. Maputo, Moçambique: Plural
Editores.
www.google.com