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Abel Martins Trinta

Chissomo Lastone Pahuwa


Eunice Buanar António
Glória Fernando António Samuel
Salimo Eugénio Jose Quirobo
Tabu Henriques Magaga

RESUMO DO LIVRO 11ª CLASSE

Universidade Pedagógica

Nampula

2018
i

Abel Martins Trinta


Chissomo Lastone Pahuwa
Eunice Buanar António
Glória Fernando António Samuel
Salimo Eugénio Quirobo
Tabu Henriques Magaga

RESUMO DO LIVRO 11ª CLASSE

Trabalho de carater avaliativo da cadeira


Logica e teoria de Conjuntos, 1º Ano, do curso
de Matemática, lecionada pelo docente.

dr. Victor Manuel Estaupe Machado

Universidade Pedagógica

Nampula

2018
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Índice
1.Introdução------------------------------------------------------------------------------------------------3
1.1.Objectivos----------------------------------------------------------------------------------------------3
1.1.1.Objectivo geral--------------------------------------------------------------------------------------3
1.1.2.Objectivos específicos-----------------------------------------------------------------------------3
2.Teoria de conjunto--------------------------------------------------------------------------------------4
2.1.Notação de conjunto----------------------------------------------------------------------------------4
2.3.Operações sobre conjuntos--------------------------------------------------------------------------5
3.Breve historial da lógica--------------------------------------------------------------------------------5
3.1Noção de lógica----------------------------------------------------------------------------------------6
3.2.Termo e Proposição-----------------------------------------------------------------------------------6
3.2.1.Valor logico das proposições----------------------------------------------------------------------6
3.2.2Principio da não contradição-----------------------------------------------------------------------6
3.2.3.Principio do terceiro excluído---------------------------------------------------------------------6
3.2.4.Quantificadores-------------------------------------------------------------------------------------6
3.2.4.1.Quantificador universal ( ∀ )---------------------------------------------------------------------6
3.2.4.2.Quantificador existencial(∃)--------------------------------------------------------------------6
3.2.5.Segundas leis de Morgan--------------------------------------------------------------------------7
4.1.Álgebra-------------------------------------------------------------------------------------------------7
4.2.Transformações idênticas----------------------------------------------------------------------------7
4.3.Expressões Algébricas--------------------------------------------------------------------------------7
4.4.Domínio de existência--------------------------------------------------------------------------------7
4.5.Operações sobre polinómios-------------------------------------------------------------------------7
4.6.Equações e inequação--------------------------------------------------------------------------------8
5.1.Geometria analítica no plano------------------------------------------------------------------------8
5.2.Igualdade de vectores---------------------------------------------------------------------------------9
5.3.Vectores polineares-----------------------------------------------------------------------------------9
6.1.Trigonometria-----------------------------------------------------------------------------------------9
6.1.2.Razões trigonométricas dos ângulos especiais.-------------------------------------------------9
6.2.Sinal das razões trigonométricas------------------------------------------------------------------10
6.3.Período de uma função trigonométrica-----------------------------------------------------------10
6.4.Formula dos senos e dos co-senos-----------------------------------------------------------------10
Conclusão-------------------------------------------------------------------------------------------------11
Bibliografia-----------------------------------------------------------------------------------------------12
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1.Introdução
O presente trabalho de seguida abordado, tivemos como tema ,o resumo do livro da 11a classe
,e que dentro do mesmo encontramos abordagens relacionados a este classe do ensino
secundario.

Ao finalizar este presente trabalho ,esperamos que o leitor tenha um grande aproveito sobre
este resumo por nos apresentado!

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo geral
 Desenvolver um método cientifico na aprendizagem no ensino secundario geral.

1.1.2.Objectivos específicos
 Formular apartir de um estudo analítico um referencial teórico pratico sobre as
características do tema apresentado.
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2.Teoria de conjunto
A noção de conjunto e tao geral que não nos permite dar uma definição porem muitas vezes
considera se um conjunto definido quando se conhece uma característica que permita sempre
a respeito de qualquer individuo c, saber se c e ou não um elemento do conjunto.

Um conjunto é uma qualquer coleção de objetos, concretos ou abstratos.

2.1.Notação de conjunto
Os conjuntos são geralmente indicados por letras maiúsculas A,B,C… e os seus elementos
por letras minúsculas a,b,c…

Para indicar que um elemento a pertence a um determinado conjunto A, escreve se


simbolicamente:

 a ∈ A e le-se a pertence a A.

para indicar que um elemento a não pertence a um determinado conjunto A, escreve se


simbolicamente:

 a ∉ A e le-se a não pertence a A

os conjuntos podem ser representados por compressão ou por extensão

um conjunto diz se representado por extensão quando os seus elementos são descriminados
um por um.

Um conjunto diz se representado por compreensão quando consideramos uma propriedade


caraterística comum a todos os elementos do conjunto.

Um conjunto A diz se que esta contido num conjunto B, ou seja que o conjunto a e
subconjunto do conjunto B quando to o ele,mento de A e também elemento de B. assim tem
se por definição:

A ⊂ B se e so se x ∈ A ⇒ x ∈ B .

2.3.Operações sobre conjuntos


Reunião“∪”

 R=A∪B={ x : x ∈ A ∨ x ∈ B }.

Intersecção“∩”
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 I= A∩B={ x : x ∈ A ∧ x ∈ B }.

Complementar “C ”

 C A={ x : x ∉ A ∧ x ∈U }.

Diferença “– ou \”

 B\A={ x : x ∉ A ∧ x ∈ B }.

3.Breve historial da lógica


Primeiramente Aristóteles sistematizou o estudo das condições que permitem afirmar se um
determinado raciocínio é correto e definiu a logica como hoje a conhecemos, constituindo-a
como uma definição autónoma e que a sua logica tinha um objectivo metodológico: mostrar o
caminho correto para a pesquisa, o conhecimento e a demonstração científica.

Na idade Media (Séc. XIII a XV) onde se realizaram grandes progressões na logica de
Aristóteles. Ela torna-se mais sistemática e mais progressiva, tida como ciência de todas as
ciências, esta tinha por competência validar os actos da razão humana na procura da Verdade,
através de um pensamento dedutivo.

O filosofo Gottfried Wilhelm Leibniz, foi quem procurou aplicar à logica. No seu projecto, o
raciocínio torna-se susceptível de ser efetuado por máquina organizada para o efeito

No século XIX, George Boole (1815-1864) cria a Logica Matemática, sendo tratada como um
cálculo de signos algébricos. Esta Álgebra Booleana tornou-se a base para:

i) A afirmação de que existia uma infinidade de raciocínios validos e uma infinidade


de raciocínios não validos.
ii) A teoria de conjuntos.
iii) O desenho dos circuitos nos computadores eletrónicos modernos.

Já no fim do Séc. XIX, são criados os sistemas para os cálculos proposicional e de predicados.
Frenge (1848-1925), foi o primeiro a apresentar o cálculo proposicional na forma moderna,
introduziu a função proposicional, o uso de quantificadores e a formação de regras de
inferência primitivas. Por outro lado, Giuseppe Peano desenvolveu o sistema de notação
empregue pelos lógicos e matemáticos e demonstrou que os enunciados matemáticos não são
obtidos por intuição, mas sim deduzidos a partir de premissas.
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Por último, ao longo do Séc. XX, assistiu-se a uma diversificação dos estudos da Logica
Matemática e a mesma atinge um elevado grau de formalização, passando a possuir um
sistema completo de símbolos e regras para a obtenção de conclusões validas.

3.1Noção de lógica
A logica e uma ciência índole matemática, fortemente ligada a filosofia. Ela cuida das regras
do bem pensar ou pensar correte, sendo, portanto, instrumento do pensar.

3.2.Termo e Proposição
Termo são expressões que designam coisas.

Proposição são expressões a respeito da qual sentido dizer que e verdade ou falso.

3.2.1.Valor logico das proposições


São símbolos que indicam que uma proposição e verdadeira ou falsa.

3.2.2Principio da não contradição


“ uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira ou falsa”

3.2.3.Principio do terceiro excluído


“uma proposição ou e verdadeira ou e falsa, não existe terceira possibilidade”

3.2.4.Quantificadores
Existem dois tipos de quantificadores:

 Universal
 Existencial

3.2.4.1.Quantificador universal ( ∀ )
2 2
∀ x ∈ R ,( x−1) ¿ x −2 x

3.2.4.2.Quantificador existencial(∃)
4
∃ x ∈ R : x +3=0

3.2.5.Segundas leis de Morgan


 [ ∀ x , p(x )] ⟺ ∃ x ,∼ p (x)
 ∼ [ ∃ x , p ( x ) ] ⟺ ∀ x , p (x)
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4.1.Álgebra
Álgebra é uma ciência inserida na Matemática que generaliza as questões numéricas,
representando normalmente as grandezas por letras.

4.2.Transformações idênticas

4.3.Expressões Algébricas
Extem dois tipos expresses algébricas racional e irracional, em que elas subdividem-se em:

 Racional inteira: são aquelas em que a variável não figura no denominador


 Racional fraccionária: são aquelas em que a variável figura no denominador.

4.4.Domínio de existência
O domínio de existência são todos os valores que não anulam o denominador, ou seja que não
anula toda a expressão algébrica.

Polinómio de uma variável real

Chama-se polinómio de uma variável real x a toda expressão designatória da forma:

+ …+an qm quen ∈ N e a0 , a1 , … , an ∈ R .
n n−1
P ( x )=a 0 x +a1 x

4.5.Operações sobre polinómios


Existem três quatro tipos de operações, que são:

 Adição: para a soma de dois polinómios associam-se os termos semelhantes e somam-


se os respetivos coefientes;
 Subtração: para subtrair dois polinómios basta utilizar um processo análogo a soma,
mas adicionado ao primeiro polinómio o simétrico do segundo;
 Multiplicação: para multiplicar dois polinómios aplica-se a propriedade distributiva
da multiplicação em relação a adição e a propriedade associativa;
 Divisão: para o caso da divisão recorremos ao algoritmo da divisão, em que não se
pode esquecer de ordenar os polinómios dividendo e divisor segundo as potencias
decrescentes de x e se o polinómio dividendo for incompleto, deve-se completa-lo
com os monómios respectivos de coeficientes zero; divide-se o primeiro termo do
dividendo pelo primeiro termo do divisor, obtendo-se o primeiro termo do quociente,
multiplica se o primeiro termo do quociente pelo divisor e subtrai-se o produto assim
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obtendo do dividendo; repetisse o processo anterior ate que o resto seja um polinómio
de grau inferior ao do grau divisor.

4.6.Equações e inequação
Chama-se equação a igualdade de expressões em que aparece uma ou mais letras a
representar um ou mais valores desconhecidos.

Exemplo: equações do primeiro, segundo, terceiro e quarto grau.

Chama-se inequação a uma desigualdade em que pelo menos num dos membros aparecem
uma ou mais incógnitas.

Exemplo: inequação do primeiro, segundo, terceiro e quarto grau.

5.1.Geometria analítica no plano


Geometria analítica no plano estuda as propriedades das figuras geométrica com ajuda de
cálculos ou de métodos analíticos.
a apresentação marcante do método analítico para a resolução de problemas geométricos e
atribuída ao matemático francês René Descartes (1596-1650) na sua obra discurso do método
publicado em 1637.
Foi Descartes que introduziu o sistema de coordenadas cartesiano, pois, nunca se pode tratar
de geometria analítica sem fazer o uso de um sistema de referencia.
Conceitos gerais sobre vectores
um vector é um elemento geométrico que fica caracterizado:
 Uma Direcção;
 Um sentido;
 Um comprimento.
Em geral os vectores são designados por letras minúsculos com uma seta por cima.
Exemplo:a⃗ , b⃗ , c⃗ ...
Vector a⃗ definido pelo segmento de recta orientada pois [ A , B ] representa-se por ⃗
AB .
Vector nulo: é um vector que tem direcção e sentido indeterminado sendo comprimento igual
a Zero.
Representa-se por 0⃗ .
Comprimento do vector ou norma do vector é a medida do comprimento de um vector.
Designa-se por ‖⃗a‖, lê-se norma do vector.
e que dado pela formula:
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‖⃗a‖=√ a2 +b2
Vector unitário: um vector u⃗ é unitário se o comprimento é 1, isto é, quando |u⃗|=1. se o u⃗ não
é o vector nulo, então o vector u⃗ é igual a:
u⃗ 1
=
‖u⃗‖ ‖u⃗‖

5.2.Igualdade de vectores
São dados dois vectores u⃗ =( a , b ) e ⃗v =( c , d ) dizem-se iguais se e só se a=c e b=d , isto é, se
as suas normas são iguais, as suas direcções e os seus sentidos coincidem.

5.3.Vectores polineares
dois vectores u⃗ e ⃗v são polineares se ∃k ∈ R :⃗u=⃗
kr , k ∈ R.
se os vectores u⃗ ( u1 ,u 2 ) e r⃗ ( r 1 , r 2 ) são polineares então existe uma proporcionalidade directa
entre as coordenadas.
um vector nulo é colinear com qualquer vector pois tem direcção indeterminada.
5.4.Vectores complanares
Três vectores a⃗ , ⃗
b , c⃗ são complanares quando:
 Se dois deles são polineares;
 Se k, A∈ R , tal que C¿ k∗⃗a + A∗¿

6.1.Trigonometria

6.1.2.Razões trigonométricas dos ângulos especiais.


comprimento do catecto oposto a
 Sen α = =
comprimento da h ipotenusa b
comprimento do catecto adjacente c
 Cosα = =
comprimento da hipotenusa b
comprimento do catecto oposto a Sen α
 Tag α = = =
comprimento do catecto adjacente c cos α
comprimento do catecto adjacente c 1 cos α
 Cotg α = = = =
comprimento do catecto oposto a Tagα Sen α
α Sen co- Tangent co-
o sen e tagent
o e
°
0 0 rad 0 1 0 +∞
° π
30 rad
1 √3 √3 √3
6 2 2 3
° π
45 rad √2 √2 1 1
4 2 2
° π
60 rad √3 1 √3 √3
3 2 2 3
° π 1 0 + ∞ 0
90 rad
2
10

6.2.Sinal das razões trigonométricas


A partir de um círculo trigonométrico podemos saber que sinal tem as nossas funções, neste
caso, o sen, cos, tag, cotg relativamente ao quadrante em essas funções vão se enquadrar,
portanto, teremos:

se cos ta cot g
n g
°
1. Quadranre +¿ +¿ + +
°
2. Quadranre + - - -
°
3. Quadranre - - + +
°
4. Quadranre - + - -

6.3.Período de uma função trigonométrica


Ao considerarmos funções da família y=cos kx ou y=sen kx ,poderemos observar que se
verifica uma alteração no período. Como sabemos, as funções completam um período quando
|k| x varia entre 0 e 2 π , o que significa que:

2π 2π
o ≤|k| x ≤ 2 π ⇔ 0≤ x ≤− , Consequentemente elas tem período
|k| |k|

Para as funções tag kx e cotgkx ,temos:

π π
o ≤|k| x ≤ π ⇔ 0 ≤ x ≤ , Consequentemente elas tem período
|k| |k|

Considerando funções do tipo y=a sen x ou y=a cos x ,ao coeficiente |a| chama-se
amplitude.

6.4.Formula dos senos e dos co-senos


Em qualquer triângulo [ ABC ] Têm-se:

a b c
= =
sen ^ ^ :Lei dos senos
^ sen C
A sen B

a =b +c −2 bc ×cos ^
2 2 2
A :Lei dos co-senos

Relações fundamentam da trigonometria

 cotgα ×tgα =1
 2 2
sen α + cos α =1
11

1 1
 1+ 2
= 2
tgα sen α
2 1
 tgα +1= 2
cosα
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Conclusão

Chegado a esta parte, importa-nos frisar que o presente trabalho por nos realizado ,podemos
afirmar que as primeiras abordagens sobre a logica matemática foi sintetizado por grande
filosofo-matemáticos Aristóteles no estudo das condições que permitem afirmar se um
determinado raciocínio é correto e definiu a logica como hoje a conhecemos, constituindo-a
como uma definição autónoma e que a sua logica tinha um objectivo metodológico: mostrar o
caminho correto para a pesquisa, o conhecimento e a demonstração científica.

Na idade Media (Séc. XIII a XV) onde se realizaram grandes progressões na logica de
Aristóteles. Ela torna-se mais sistemática e mais progressiva, tida como ciência de todas as
ciências, esta tinha por competência validar os actos da razão humana na procura da Verdade,
através de um pensamento dedutivo.
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Bibliografia

FAGILDE,Sarifa A.Magide.Matematica 11a classe ,Letras .texto editores

VUMA,Jose pedro, CHRINDA,Marcos,11pre – universitário Matematica , 1a edicao ,Langman


Mocambique,Maputo Mocambique 2009

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