Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2o Ano
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Prestação Nota do Subtot
máxima tutor al
Capa 0,5
Índice 0,5
Introdução 0,5
Estrutura Aspectos
organizacionais Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Contextualização
(Indicação clara do 1,0
problema)
Introdução Descrição dos 1,0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2,0
objecto do trabalho
Articuladores e
domínio do
Conteúdo discurso académico 2,0
(expressão escrita
cuidada, coerência
Análise e / coesão textual
discussão Revisão 2,0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevante na área
de estudo
Exploração dos 2,0
dados
Conclusão Contributos 2,0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
gerais Formatação paragrafo, 1,0
espaçamento entre
linhas
Referencias Normas APA 6ª Rigor e coerência
Bibliográfic edição em das 4,0
as citações e citações/refecias
bibliografia bibliográficas
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 4
Conclusão ................................................................................................................................. 14
Bibliografia ............................................................................................................................... 15
4
Introdução
Objectivo geral
Objectivos específicos
O trabalho foi feito com base no método de pesquisa bibliográfico, e quanto a estrutura o
trabalho compõe-se de: Capa, Folha de Feedback, Índice, Introdução, Desenvolvimento,
Conclusão, Bibliografia.
5
Ecossistema é uma unidade que abrange todos os organismos que funcionam em conjunto
(comunidade biótica) em uma área, interagindo com o ambiente físico e criando um fluxo de
energia com estruturas bióticas interligadas através da cadeia alimentar, constituída de um
ciclo de materiais entre as partes vivas e não vivas, com uma seqüência fundamental de
atividades na seguinte ordem: recepção de energia; produção primária de matéria orgânica por
organismos vegeta; consumo desta matéria pelos consumidores e sua ulterior elaboração;
decomposição da mesma em seus componentes inorgânicos; transformação destes em formas
aproveitáveis para a nutrição dos produtores.
“Os ecossistemas naturais como as florestas nativas podem ser considerados estáveis e auto-
suficientes, pois todas as etapas de ações ocorrem dentro deles” (Poggiani, 1989).
6
Os recursos naturais (matérias primas) são limitados e estão sendo fortemente afetados
pelos processos de utilização, exaustão e degradação decorrentes de atividades
públicas ou privadas, portanto estão cada vez mais escassos, relativamente mais caros
ou se encontram legalmente mais protegidos.
Os bens naturais (água, ar) já não são mais bens livres/grátis. Por exemplo, a água
possui valor econômico, ou seja, paga-se, e cada vez se pagará mais por esse recurso
natural. Determinadas indústrias, principalmente com tecnologias avançadas,
necessitam de áreas com relativa pureza atmosférica. Ao mesmo tempo, uma
residência num bairro com ar puro custa bem mais do que uma casa em região
poluída.
O crescimento da população humana, principalmente em grandes regiões
metropolitanas e nos países menos desenvolvidos, exerce forte conseqüência sobre o
meio ambiente em geral e os recursos naturais em particular.
A legislação ambiental exige cada vez mais respeito e cuidado com o meio ambiente,
exigência essa que conduz coercitivamente a uma maior preocupação ambiental.
Pressões públicas de cunho local, nacional e mesmo internacional exigem cada vez
mais responsabilidades ambientais das empresas.
Bancos, financiadores e seguradoras dão privilégios a empresas ambientalmente sadias
ou exigem taxas financeiras e valores de apólices mais elevadas de firmas poluidoras.
A sociedade em geral e a vizinhança em particular está cada vez mais exigente e
crítica no que diz respeito a danos ambientais e à poluição provenientes de empresas e
actividades.
7
obrigados a tomar as medidas adequadas para reparar esses danos, devendo suportar os
respetivos custos. O âmbito de aplicação da diretiva foi alargado três vezes, com o intuito de
incluir, respetivamente, a gestão dos resíduos das indústrias extrativas, a operação de locais de
armazenamento geológico e a proteção de operações offshore de petróleo e gás.
A Programas de acção em matéria de ambiente Desde 1973, a Comissão tem vindo a criar
programas plurianuais de ação em matéria de ambiente (PAA), que apresentam propostas
legislativas e objetivos futuros para a política ambiental da UE. No final de 2020, a Comissão
apresentou a sua proposta para o 8.o PAA, que deverá decorrer de 2021 a 2030. Este
programa reitera o compromisso assumido pela UE na visão do 7.o PAA para 2050: viver
bem, dentro dos limites do nosso planeta. O novo programa apoia e desenvolve os objetivos
ambientais e climáticos do Pacto Ecológico Europeu e faculta um quadro propício para a
realização de seis objetivos prioritários:
Consecução do objectivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa até
2030 e neutralidade climática até 2050,
Reforçar a capacidade de adaptação e de resiliência e redução da vulnerabilidade às
alterações climáticas,
Avançar rumo a um modelo de crescimento regenerativo, dissociando o crescimento
económico da utilização dos recursos e da degradação ambiental, e acelerar a transição
para uma economia circular,
Concretizar uma ambição de poluição zero, nomeadamente para o ar, a água e o solo,
e proteger a saúde e o bem-estar dos Europeus;
9
Estratégias horizontais
Segundo Arizpe (2001), “qualquer sociedade usa um determinado espaço para viver. Do
ponto de vista ecológico o ambiente ideal é aquele preservado integralmente, mas isso
inviabilizaria a civilização atual e teríamos de voltar a ser colectores”.
11
Este autor ainda afirma que por alguns milhares de anos, usamos o ambiente a nosso bel-
prazer. Desertificamos áreas por excessivo uso agrícola. Poluímos as águas, o ar e o solo.
Fragmentamos a vegetação natural. Aterramos e drenamos banhados. Furtamos áreas ao mar
aterrando mangues e restingas. Rasgamos os solos com estradas, aterros urbanos e minas sem
preocuparmo-nos em não agredir o ambiente de entorno nem com a sua manutenção. Mas, nas
últimas três décadas vimos, gradativamente, tomando consciência dos estragos causados e de
suas conseqüências e elaboramos alguns princípios na ECO-92 para remediar isso declarados
num documento a que se denominou Agenda 21 (UN, 1992). Principalmente após a ECO-92,
as pesquisas ambientais nos trouxeram vasto conhecimento que possibilitaramm calcular até
que ponto o meio natural pode ser alterado com conseqüências mínimas.
Muitas iniciativas recentes revelam que a administração pública no país tem tomado o sentido
da ampliação e consolidação da cidadania, com articulação de mudanças nas formas de gestão
e no próprio conteúdo das políticas públicas, configurando novos processos políticos e novas
formas de gestão em que se destaca, como elemento central, a ampliação do elenco de atores
envolvidos, incluindo a maior parte das facções da sociedade civil organizada.
Princípios, numa visão simplista, são políticos básicos de ação. São direcionamentos gerais de
onde partem todas as ações e políticas secundárias. Há algumas diferenças entre os princípios
de gestão ambiental pública e privada, mas ambos são formulados por necessidade de resolver
problemas ambientais que afetam a sociedade, seja por interesse econômico, social, ou
cultural. A gestão ambiental internacional, como já referido anteriormente, baseia-se
principalmente nos princípios da Declaração do Rio (Anexo III), na Agenda 21, nos preceitos
ditados por organismos internacionais como a ONU, ISO e OMC, podendo-se incluir também
as exigências de organizações financeiras internacionais como o Banco Mundial e o Banco
Interamericano de Desenvolvimento.
12
De acordo com Amaral (2001), “os instrumentos de políticas ambientais têm como finalidade
levar ao cumprimento de estratégias de economia e protecção dos recursos ambientais”.
O trabalho que envolve a Gestão Ambiental nos moldes modernos revela-se vital não só à
correta manutenção e busca pelo desenvolvimento sustentável, mas também para integrar as
presentes e futuras gerações a um mundo mais equilibrado e ambientalmente Gestão
Ambiental, muitos dos quais alterados e aperfeiçoados ao longo dos anos, é essencial à
execução e evolução desses trabalhos (Amaral, 2001).
Entretanto, percebe-se ainda nos dias de hoje certa dificuldade na absorção desses conceitos
até mesmo por analistas e operadores de Sistemas de Gestão Ambiental, o que revela a
procedências desse debate e o quão distante estamos de finalizá-lo. Passemos agora a alguns
dos principais conceitos envolvidos quando o assunto é Meio Ambiente, Gestão Ambiental
Desenvolvimento Sustentável, em suas acepções mais atuais:
Sistema de Gestão Ambiental: métodos estipulados com o intuito de propagar uma Política
da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança e disseminar a consciência ambiental e as
boas práticas de gerenciamento a ela correlacionadas.
13
Aspecto Ambiental: elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que
pode interagir com o meio ambiente.
Colecta seletiva: separação de resíduos de acordo com suas características, com o objetivo de
facilitar a redução, a reciclagem ou a reutilização dentro de um ambiente, possibilitando um
destino específico e diferenciado para cada tipo existente.
Conclusão
Com base no trabalho, podemos concluir que a política ambiental da UE remonta a 1972, ano
em que se realizou em Paris o Conselho Europeu, no qual os Chefes de Estado e de Governo
europeus (na sequência da primeira conferência das Nações Unidas sobre o ambiente)
declararam a necessidade de uma política ambiental comunitária que acompanhasse a
expansão económica e apelaram à elaboração de um programa de acção. O Ato Único
Europeu de 1987 introduziu um novo título «Ambiente», que constituiu a primeira base
jurídica da política ambiental comum, com vista a preservar a qualidade do ambiente, proteger
a saúde humana e garantir uma utilização racional dos recursos naturais. O Tratado de
Maastricht (1993) fez do ambiente um domínio de intervenção oficial da UE, introduziu o
procedimento de co-decisão e introduziu como regra geral a votação por maioria qualificada
no Conselho. Com o Tratado de Lisboa (2009), a «luta contra as alterações climáticas»
tornou-se um objectivo específico, assim como o desenvolvimento sustentável nas relações
com países terceiros. Uma nova personalidade jurídica permitiu à UE celebrar acordos
internacionais.
Os princípios gerais apontam que a política ambiental baseia-se nos princípios da precaução,
da prevenção e da correcção da poluição na fonte, bem como no princípio do «poluidor-
pagador». O princípio da precaução é um instrumento de gestão de risco que pode ser
invocado sempre que exista incerteza científica quanto à suspeita de risco para a saúde
humana ou para o ambiente decorrente de uma determinada acção ou política. E o princípio
do «poluidor-pagador» é aplicado pela Directiva relativa à responsabilidade ambiental, que
visa a prevenção ou a reparação dos danos ambientais causados a espécies e habitats naturais
protegidos, à água e ao solo.
15
Bibliografia