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1º Trabalho
2º Ano
Código: 708226751
1º Trabalho
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ÍNDICE
Introdução.................................................................................................................................3
1.1. Objectivos.......................................................................................................................4
1.2. Metodologia....................................................................................................................4
2.4. Liderança.........................................................................................................................6
Referencias Bibliograficas......................................................................................................11
1.0. Introdução
Tal como abordam alguns autores, os membros do grupo percepcionam que o facto de
pertencerem ao grupo proporciona o alcance dos objectivos de cada um dos elementos ou a
satisfação das suas necessidades. Então “um grupo é um conjunto de duas ou mais pessoas
que interagem para atingir determinados objectivos ou colmatar certas necessidades.” sendo
um objectivo de grupo aquele em que existe concordância dos membros do grupo para que
algo seja alcançado.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar a importância do Estudo dos grupos na psicologia.
1.1.2. Objectivos Específicos
Conceituar grupo;
Citar os tipos de grupos;
Descrever a liderança na dinâmica de grupo, processo grupal.
1.2. Metodologia
Assim sendo, por meio de pesquisa bibliográfica, esse tema foram abordados com o objectivo
de definir cada um, buscando pontuar as principais formas de conhecimentos, bem como
abordar qual a importância deste assuntos para o conhecimento integro. Quanto as técnicas de
elaboração, importa salientar também que quanto as formas de citação, foi aplicada as normas
APAS 6ª Edição utilizada na UCM para os efeito de elaboração de trabalhos e artigos
académicos.
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2.0. Referencial teórico
2.1. Grupo
Hoje, sabemos que, em diversas ocasiões, as pessoas se unem e formam massas compactadas
muito organizadas e autônomas.
Dessa forma, Grupo é unidade composta de duas ou mais pessoas que entram em contato para
determinado objetivo. Falar em psicologia social é relacioná-la diretamente aos grupos,
porque a psicologia social é o estudo da sociedade e todos nós sabemos que ninguém vive
sozinho sempre, a família por exemplo é um grupo que convivemos antes mesmo de nascer.
De acordo com George e Jones (2002), um grupo é um conjunto de duas ou mais pessoas que
interagem para atingir determinados objectivos ou colmatar certas necessidades.” (p. 323),
sendo um objectivo de grupo aquele em que existe concordância dos membros do grupo para
que algo seja alcançado.
Segundo Ferreira, Neves, e Caetano (2001); George & Jones (2002) e Sampaio, 2004) os
grupos podem ser formais ou informais.
Os grupos formais comportam relações entre os seus membros definidas por regras e
procedimentos anteriormente estabelecidos. Nos informais não existem padrões de
relacionamento previamente definidos (Ferreira, Neves, & Caetano, 2001).
De acordo com George & Jones (2002), um grupo de trabalho informal é um grupo que
emerge na organização para alcançar os objectivos dos seus membros, ou satisfazer as suas
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necessidades. Existem dois importantes tipos de grupos de trabalho informais: os grupos de
amigos e os grupos de interesse.
Os grupos de amigos: são compostos por pessoas que apreciam a companhia uns dos outros e
que socializam dentro e fora do local de trabalho.
Os grupos de interesse: são compostos por pessoas que têm interesses em comum que se
podem relacionar com interesses profissionais específicos de regalias e carreiras, mas também
de responsabilidade social, preocupações ambientais ou
Para George e Jones (2002) um grupo de trabalho formal, é um grupo estabelecido pela gestão
para alcançar os objectivos da organização. Nela existem em grande maioria os grupos
organizados que aí interagem: secções, departamentos, grupos de trabalho, comissões,
círculos de qualidade ou comissões de trabalhadores (Jesuíno, 2006).
De acordo com a visao de George e Jones (2002) consideram outro tipo de conjugação: grupo
de comando, task force, equipas e equipas autogeridas.
As task forces, são colecções de indivíduos que nas organizações se juntam com a finalidade
de realizar uma determinada tarefa. Normalmente são tarefas pontuais, e que pela exigência
de tempo demandam uma acção enérgica por parte da organização para cumprir os objectivos.
São grupos que normalmente se dissolvem após a conclusão dessa missão. Relativamente às
equipas e às equipas autogeridas, analisaremos as suas particularidades mais adiante em
virtude de serem considerados tipos especiais de grupo de trabalho existentes nas
organizações. (https://1library.org/article/tipos-de-grupos , 2023)
2.4. Liderança
De acordo com Yukl (1994, cit. In ) define liderança como um processo de influência que
implica a interpretação dos acontecimentos pelos seguidores, a eleição dos objetivos para a
organização ou grupo, a organização das atividades para alcançar os objetivos, a motivação e
empenho dos seguidores para atingir os objetivos, a manutenção das relações de colaboração
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e do espírito de equipe. Já o Rego (1997, cit.in Site
https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/11416/22/2023), apresenta a influência como
um processo transacional no qual um indivíduo ou grupo atua com o propósito de modificar o
comportamento de um outro sujeito ou grupo num determinado sentido. A eficácia do líder
está intimamente ligada com a sua capacidade de influenciar não só os seguidores como
também os pares ou os agentes externos
Desta forma, a lideranca na dinamica do grupo desenpenha um papel muito importante, visto
que proporciona aos gestores ferramentas que de alguma forma irao permitir influenciar os
membros do grupo a alcancar os melhores resultados.
Segundo França, Freitas, Carvalho e Correia (s.d), a importância das dinâmicas grupais
emerge de uma sociedade que necessita de articular diferentes unidades para um
desenvolvimento funcional e sustentável, nas suas mais diversas vertentes. A complexidade,
presente no processo de interação social, resulta das diferenças existentes entre os indivíduos,
assim como dos comportamentos e ideias dos grupos.
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2.6. Grupos operativos
O desenvolvimento de uma Psicologia Social Crítica, a partir de 1970, levou tanto Silvia Lane
quanto Martin-Barós, cada um a seu modo, a desenvolver uma consistente crítica aos modelos
teóricos existentes. A tória de Pichon-Rivière sofreu também algumas críticas. O fundamental
nesta visão é considerar que não existe grupo abstracto, mas sim um processo grupal que se
reconfigua a cada momento (Lane, 1986).
Quando pensamos em processo grupal não estamos nos referendo ao grupo como uma
entidade acabada. Estamos pensando o grupo como um projecto, como um eterno vir-a-ser,
pensando como Sartre e Lapassa de (1982) este processo é dialéctico. É constituído pela
eterna tensão entre a seriedade e a totalidade.
Segundo Silvia Lane detecta categorias de produção grupal, que define como:
Categoria de produção – a produção das satisfações de necessidades do grupo está
directamente relacionada com a produção das relações grupais.
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Categoria de dominação – os grupos tendem a reproduzir as formas sociais de
dominação.
Categoria grupo - sujeito – trata-se do nível de resistência à mudança apresentada pelo
grupo. Ou seja, são grupos com menor resistência à autocrítica e, portanto, com
capacidade de crescimento através da mudança, são considerados grupos - sujeitos. Os
grupos que se submetem cegamente às normas institucionais e apresentam muita
dificuldade para a mudança são os grupos - sujeitados. (Ana, 2014)
De acordo com (Lane, 1986), a construção do grupo em processo pode requerer a presença de
um profissional – técnico em processo grupal. O trabalho do mesmo será auxiliar a que as
pessoas envolvidas na experiencia pensem o processo que estão vivenciando. O se pensar não
cada um individualmente, mas cada um participando de um mesmo barco.
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3.0. Considerações finais
Numa abordagem mais consisa, abordar ao respeito da Importância do Estudo dos Grupos na
Psicologia, nos subemete a salientar que os grupos na psicicolo trata da forma como o ser
humano se relaciona e se comporta dentro de um grupo. Ao se unirem ou constituerem se em
uma unidade, entram em contato para determinado objetivo. Ou seja, falar em psicologia
social é um conjunto de duas ou mais pessoas que interagem para atingir determinados
objectivos ou colmatar certas necessidades. O estudo de grupo se analisa tanto em grupos
formais como tambem não imformal. Na psicologia e na gestao de grupos, a liderança permite
influênciar ou interpretação os acontecimentos para a eleição dos objetivos definidos. Assim,
a dinâmica de grupo parece estar presente um conceito estruturante que articula as diferentes
individualidades, encarando a relação grupal e o indivíduo para além de uma dicotomia
concebida. Emerge uma sociedade que necessita de articular diferentes unidades para um
desenvolvimento funcional e sustentável, nas suas mais diversas vertentes. Quanto ao grupo
operativo configura-se como um modo de intervenção, organização e resolução de problemas
grupais, baseado em uma teoria consistente. Quanto a construção do grupo em processo pode
requerer a presença de um profissional – técnico em processo grupal.
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Referencias Bibliograficas
Alves, M., & Seminotti, N. (2006). O pequeno grupo e o paradigma da complexidade em
Edgar Morin. Psicologia . USP.
Ferreira, J. N., & Caetano, A. (2001). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa:
McGraw-Hill.
França, C., Freitas, D., Carvalho, L., & Correia, A. L. (s.d). A dinâmica de grupo vs
individualidade. Brasil.
George, J., & Jones, G. (2002). Organizational behaviour. 3ª ed. (N. Jersey, Ed.) Prentice
Hall.
http://processosgrupais2.blogspot.com/2014/08/a-importancia-do-estudo-dos-grupos-na.html,
(2023).
https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/a-Importância-Do-Estudo-Dos-Grupos/533874.html,
(2023).
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