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Classificação
Indicadore
Categorias Padrões Nota
s Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura organizacio Discussão 0.5
nais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
2.0
clara do problema)
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico (expressão
3.0
escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica nacional
e internacional relevante na 2.0
área de estudo
Exploração dos dados 2.5
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 5
1.1.Objectivos............................................................................................................................. 6
3. Conclusão ............................................................................................................................. 15
1. Introdução
1.1.Objectivos
Para Lakatos (1992), define objectivos como sendo algo que se pretende conseguir, meta, um
certo fim último, (P.45).
1.1.1.Objectivo geral
Para Lakatos & Marconi, (1991 p.102), O objectivo geral “está ligado com uma visão geral e
abrangente do tema, relaciona-se com o conteúdo. Vincula-se directamente a própria
significação da tese proposta pelo projecto”. Para este trabalho tem o seguinte objectivo geral:
1.1.2.Objectivos específicos
Para Lakatos & Marconi apud (Ivala, Hdez & Luís, 2007) “os objectivos específicos
apresentam um carácter concreto, tem a função intermediária e instrumental permitindo de um
lado atingir os objectivos gerais e de aplicar a situações particulares” (p.22).
1.1.3. Metodologia
Segundo Marconi & Lakatos (2000, p. 44), “método é o caminho pelo qual se chega a
determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
reflectido e deliberado”.
A pesquisa bibliográfica, é considerada uma fonte de colecta de dados secundária, pode ser
definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problema que possa ser estudado (Cervo & Bervian, 2002).
“[...] abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, desde
publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses,
materiais cartográficos, etc. [...] e sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto
directo com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto [...]”.
Portanto, para a realização deste trabalho foi aplicada uma pesquisa bibliográfica minuciosa
em obras primárias, e alguns artigos baixados na internet e de que certa forma aborda o tema
em questão.
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2. Fundamentação Teórica
A prática pedagógica é entendida como uma prática social complexa, que acontecem
diferentes espaços ou tempos da escola, no cotidiano de professores e alunos nela envolvidos
e, de modo especial, na sala de aulas mediada pela interacção professor-aluno-conhecimento
(Carvalho & Neto, 1994, p.59)
Do ponto de vista de Freire (1996), as praticas pedagógicas são orientação pedagógica assente
numa visão de educação que defendemos e/ou perfilhamos, genericamente elas afiguram-se
como um suporte de experimentação do ensino,sendo assim o educador devem ver o
educando como um sujeito social participativo para intervir no mundo.
aprendizagem
Colaborando a esta ideia Marquezan et al. (2003) afirma que o ambiente escolar se apresenta
como um espaço multicultural e de múltiplos saberes, que tem como finalidade favorecer a
socialização entre educandos e proporcionar uma aprendizagem significativa.
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Elali (2003) afirma que as condições do ambiente, tais como a acústica da sala, a ventilação,
temperatura e luminosidade, podem interferir, não somente no desempenho do aluno, mas
também na saúde dos mesmos.
Para Beltrame et al. (2009) quanto melhor forem as condições de conforto térmico nos
ambientes de uma edificação, melhor será o desempenho de quem os ocupa e o
aproveitamento didático dos alunos em sala de aula, por isso tornam-se necessárias a análise e
avaliação do ambiente. Neste sentido, acredita-se que os alunos sejam seres ativos e possam
evidenciar sinais de informação indispensável para explicar a causa e/ou o desenvolvimento
dos problemas educacionais, adaptativos, entre outros.
No que concerne à escola, Forneiro (2008) nos afirma que o ambiente é estruturado em quatro
dimensões bem definidas, mas relacionadas entre si: a dimensão física, que se refere ao
aspecto material do ambiente; a dimensão funcional, que se relaciona com a forma de
utilização do espaço; dimensão temporal, que reporta à organização do tempo e dimensão
relacional que se refere às diferentes relações que se estabelecem dentro da sala de aula.
Para Nóvoa (1999), a escola é composta por três componentes a que chamou de estruturas: a
física, a administrativa, e a social. Na estrutura física insere: “a dimensão da escola, recursos
materiais, número de turmas, edifício escolar e organização dos espaços, etc”(Idem, p.3).
Número de alunos por turma (tenha em conta as normas estabelecidas pelo MINED)
Recursos materiais disponíveis;
Natureza dos edifícios (material de construção, localização, etc.)
Dimensão da escola (sua grandeza tem a ver com o número de alunos existentes na
escola).
Quando a avaliação é utilizada com o propósito de atribuir ao aluno uma nota ouconceito final
para fins de promoção, ela é denominada avaliação somativa. Estetipo de avaliação tem função
classificatória, pois consiste em classificar os resultados obtidos pelos alunos ao final de um
semestre, ano ou curso, tendo por base os níveis deaproveitamento preestabelecidos. A
avaliação somativa supõe uma comparação, porque o aluno é classificado de acordo com o
nível de aproveitamento e rendimento atingido, geralmente em comparação com os colegas,
isto é, com a classe. (Haydt 2011, p. 221)
[...] A avaliação formativa pode também ajudar a ação discente, porque oferece ao
aluno informações sobre seu progresso na aprendizagem, fazendo-o conhecer seus
avanços, bem como suas dificuldades, para poder superá-las. É através da modalidade
formativa que a avaliação assume sua dimensão orientadora, fornecendo dados para o
replanejamento da prática docente e orientando o estudo contínuo e sistemático do
aluno, para que sua aprendizagem possa avançar em direção aos objetivos
estabelecidos [...](Haydt 2011, p. 220)
Ainda conforme Sant’Anna (1995, p.34), ela é chamada de formativa “no sentido que indica
como os alunos estão se modificando em direção aos objetivos”. Por isso esse tipo de
avaliação fornece informações tanto ao aluno quanto ao professor, em relação aos resultados
alcançados durante o desenvolvimento das atividades.
Para Libâneo (2008), as actividades a serem desenvolvidas pelos docentes na sala de aulas são
descritas já a seguir:
Segundo Tales (1997, p. 135) existem quatro classes ou tipos de supervisão pedagógica que
seguidamente serão descritos já a seguir:
Supervisão Correctiva: é do tipo inspecção fiscalizadora dado que a sua essência está na
identificação de faltas, lacunas e defeitos do professor sem antes investigar as suas causas.
Este tipo de supervisão não considera as diferenças individuais dos professores supõe que
todos os professores devem ser iguais e por conseguinte devem ser tratados e cobrados da
mesma maneira. Embora tenha seu lado positivo quando bem aplicado merece crítica pelo
facto de os seus executores buscarem apenas os erros não se preocupando com os aspectos
positivos que se verificam no trabalho do supervisionando.
Supervisão Criadora: baseia-se na ideia segundo a qual todas as escolas são um potencial no
trabalho criativo e harmonioso devendo o supervisor despertar nos principais intervenientes
do ensino a
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3. Conclusão
Depois das abordagens feitas no presente trabalho podemos concluir que às Práticas
Pedagógicas. Esta disciplina constitui uma importante introdução teórica ao processo de
ensino/aprendizagem levado a cabo pelos seus principais actores: professores e alunos,
permitindo-lhe a familiarização com as diferentes situações pedagógicas decorrentes nas
instituições de ensino.
4. Referências bibliográficas
Carvalho, S. P., Klisys, A., & Augusto, S. (2006). Bem-Vindo, Mundo. Criança,cultura e
formação de educadores. São Paulo. Brasil
Haydt, R. C.C. (2011).Curso de Didática Geral. Ed. - São Paulo. Brasil: Ática.