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Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução........................................................................................................................................3
Objectivos........................................................................................................................................3
Metodologia.....................................................................................................................................3
Conclusão........................................................................................................................................9
Referência Bibliográfica................................................................................................................10
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Introdução
Objectivos
Geral:
Específicos:
Analisar as diferenças básicas entre “classes tradicionais” e “classes construtivistas”
Explicar o significado do construtivismo bem como a prática quotidiana do papel do
professor
Metodologia
O modelo tradicional, ainda presente em nossos dias, tem como característica enaltecer o papel
do professor ante a dependência do discente. “Quanto mais se exercitem os educandos no
arquivamento dos depósitos que lhes são feitos, tanto menos desenvolverão em si a consciência
crítica de que resultaria a sua inserção no mundo como transformador dele, como sujeitos”
(Freire, 1996).
Matui (1995, p. 9) destaca que, “Infelizmente, a grande maioria das práticas pedagógicas tem
uma visão fixista e maniqueísta do mundo”. Promover divisões, em lugar de ‘classificações
transitórias’, enseja uma segregação que perpassa os muros institucionais, o que remete a uma
reflexão pertinente acerca da ‘mensagem subliminar’ (atitudinal, comportamental e moral)
comunicada aos discentes nas instituições de ensino.
“O conhecimento se origina na interacção do sujeito com a realidade ou desta com o sujeito, seja
ela a realidade física, social ou cultural” (Moraes, 2000, p. 116).
Segundo Ferrari (2011), a construção do conhecimento pelo construtivismo tem uma lógica
individual com interacção social, na escola ou fora dela, ou seja, a criança passa por etapas, com
avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo, transformando e construindo
o conhecimento. O tempo necessário para transpor as etapas da formação do saber é muito
variável para cada indivíduo.
O papel do professor está em compreender as necessidades do aluno num buscar de meios para
que ocorra a assimilação do processo de ensino- aprendizagem. Nesse sentido, o construtivismo
poderá atender esses meios não só às séries iniciais do ensino fundamental, como também nas
séries finais e para a vida toda. Poderá também enriquecer o planeamento pedagógico como
suporte a garantir a promoção do trabalho docente, respeitando os saberes próprios de cada
criança, os conhecimentos prévios do seu mundo e do seu quotidiano, e de como fazer para que
eles o internalizem, portanto, tem seu próprio tempo de compreender nesse longo processo que
busca formar não apenas cidadãos, mas seres humanos que garantam a plenitude do futuro de
nossa sociedade.
uma tem seu próprio tempo de assimilação e acomodação do conhecimento; além disso, cada
indivíduo encerra dentro de si um conhecimento prévio no caso uma hipótese, que precisa ser
respeitado, resgatado externalizado e que deve ser utilizado no processo formal do ensino-
aprendizagem (Ferrari, 2011).
A inovação ordem científica emergente teria, pois, o seguinte perfil que por caminho
especulativo, é denominado pelo autor como “um conhecimento prudente para uma vida
decente”. Isto é, o paradigma emergente não é apenas um paradigma científico (o paradigma de
um conhecimento prudente), mas também é um paradigma social (o paradigma de uma vida
decente) (Souza, 1987).
O paradigma emergente e a prática pedagógica são uma obra de grande contribuição para os
estudiosos da Educação, pois, através de uma leitura de fácil compreensão, leva-nos a analisar as
especificidades dos paradigmas, conservadores e inovadores, contrapondo-os, e nos mostra a
necessidade de ultrapassar a reprodução do conhecimento. Nessa perspectiva, apresenta uma
nova proposição metodológica onde o professor torna-se articulador do processo pedagógico,
actuando em parceria com os alunos, instigando-os a buscar e investigar novos caminhos
motivando a revolução nos meios académicos reprodutivos (Souza, 1987).
De acordo com Souza (1987), ao final do Século XX, vivemos o dilema das sombras, sombras
estas que, em princípio, vêm de um passado a que ora pensamos não pertencer, ora pensamos
ainda não ter abandonado. Sombras também que vêm do futuro, ao qual ora pensamos já
pertencer, ora pensamos nunca virmos a viver.
As escolas hoje já não são mais a única detentora da informação e do conhecimento, mas cabe a
ela preparar seu aluno para viver em uma sociedade em que a informação é disseminada em
grande velocidade. Uma prática ainda comum nas escolas é a utilização dos paradigmas
conservadores como método de ensino. No entanto, numa sociedade em constante mudança e na
qual o desenvolvimento tecnológico tem atingido até as camadas mais subordinadas, torna-se
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questionável o emprego de metodologias que exijam do aluno mera passividade e não lhe
permitam o desenvolvimento da autonomia, já que o professor não é mais o único detentor do
conhecimento ao qual se tem acesso. É aí que se impõe a necessidade de mudança em alguns
antigos paradigmas. Não cabe mais ao professor o papel de “transmissor de conhecimento” mais
sim o de “facilitador da aprendizagem”. É preciso tirar o foco do produto final a prova, o
trabalho, a apresentação, o relatório, a nota e passar a considerar o processo.
Conclusão
Referência Bibliográfica
Aranha, Maria Lúcia de Arruda. (2006). História da educação e da pedagogia. São Paulo
Moderna.
Freire, P. (1996), Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996. (Colecção Leitura).
Moraes, R. (2000). É possível ser construtivista no ensino de Ciências? In: MORAES, R. (Org.).
Construtivismo e ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto
Alegre: EDIPUCRS.
Saviani, D. (2007). Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas, SP: Autores
Associados.
Vasconcelos, Y.L.; França, S.M.; Santos, F.M. (2013). Estratégias de ensino aplicáveis na
educação a distância. UNOPAR Científica Ciências Humanas e Educação, Londrina.
Franze, Baptista & Vuinguire, G. Fernando, Didáctica de Língua Portuguesa III, UCM-CED