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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6ª edição em Rigor e coerência das
Referências
citações e citações/referências 4.0
Bibliográficas
bibliografia bibliográficas
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Índice
pág.
1.Introdução ............................................................................................................................... 4
2.DESENVOLVIMENTO............................................................................................................. 5
2.1.Virtude ...................................................................................................................................... 5
2.3.Humildade ................................................................................................................................ 7
3.CONCLUSÃO............................................................................................................................. 9
4.BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................. 10
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1.Introdução
Virtude é uma disposiçãoestável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples
potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira
inclinação. Para o Espírito Emmanuel, a virtude é sempre sublime e imorredoura aquisição do
Espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo
trabalho no esforço próprio.
Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que possuímos,
recorremos a pesquisa bibliográfica que consistiu nas interpretações sólidas e fundamentadas
por diferentes autores de destaque que debruçaram-se sobre o tema em alusão e também
recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversos relatórios,
monografias e teses de doutoramento.
.No que toca à mancha gráfica, o nosso trabalho obedece a seguinte estrutura: a introdução,
onde de forma objectiva apresentaremos o que pretendemos investigar, a parte de
apresentação responsável confrontação de teorias e resumo da matéria em estudo, a
conclusão, onde de forma mais sintética traremos as ideias inessenciais da nossa investigação
e referências bibliográficas, para alistamento das obras usadas na produção do trabalho.
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2.DESENVOLVIMENTO
2.1.Virtude
No sentido comum, entende-se por virtude a disposicao reflectida e voluntaria que tem em
vista praticar o bem e evitar o mal.
A virtude pode ser entendida como a disposicao ou a aptidão que se adquire na prática da vida
e se torna habitual para um bom comportamento moral. Virtude e, portanto, habilidade ou
capacidade de dominar situações da vida e os problemas que provem da acção; ela não pode
ser aprendida e nem transmitida teoricamente, mas adquirida na prática da vida. No entanto,
essa prática deve-se reflectir na perspectiva da exigência moral. Virtude e, então, uma
qualidade adquirida da razão prática para o hábito comportamental moral.
Nas Virtudes Cardinais (cardeais) do modelo clássico da ética, a prudência figura no primeiro
plano. A justiça ganha primazia em relação a coragem (fortaleza) e a temperança. Mas nem
todos os filósofos estão de acordo quanto as questões ligadas ao tema da virtude. Só para
exemplificar, vejamos as concepções de Platão e Aristóteles sobre a virtude.
Para Platão, a virtude e o conjunto de disposições que contribuem para uma vida boa: a
sabedoria, a coragem, a temperança e a justiça. Platão identifica a virtude com a sabedoria,
isto e, para aquele filósofo, a virtude e o mesmo que sabedoria. Neste sentido, a virtude não e
uma inclinação natural da pessoa ou um hábito adquirido péla repetição dos actos sem
intervenção da inteligência, ou seja, sem reflexão. Platão defende que só há uma virtude, a
sabedoria, embora susceptível a vários derivados. Para ele, são quatro derivados da virtude
(sabedoria): a justiça, a coragem, a temperança (moderação, sobriedade) e a piedade.
Segundo Platão, a virtude, sendo sabedoria, e acessível a todos os que procuram o verdadeiro
conhecimento e atingível pela educação que se aprofunda pela reflexão. E daqui o postulado
segundo o qual aquele que conhece o bem fara o bem; o vício e uma forma de ignorância. A
virtude, para Platão, não se transmite, não se ensina; ela e descoberta pela reflexão.
Para Aristóteles a virtude e aquilo que completa de forma excelente a natureza de um ser. Se a
virtude do cavalo e correr bem, a do homem e agir conforme a razão, ou seja segundo o Meio
Justo entre duas atitudes ou comportamentos extremos. Assim, a coragem e o meio justo entre
o medo e a temeridade; a temperança, entre o desregramento e a insensibilidade; a calma
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(mansidão) e o justo meio entre a cólera e a apatia; a liberdade, entre a prodigalidade e a
avareza; a magnificência e um justo meio entre a falta de gosto e a mesquinhez; a
magnanimidade, entre a vaidade e a humildade; a afabilidade, entre obsequiosidade e o
espírito conflituoso; a reserva e o justo meio entre a timidez e o descaradamente; a justa
indignação e o justo meio entre a inveja e a maledicência; a justiça, entre a injustiça por
defeito e a injustiça por excesso (Marques, 1998: 50-67). A pratica moral e, neste caso, a
permanente tentativa de encontrar o equilíbrio entre duas atitudes ou comportamentos
exagerados por defeito ou por excesso.
Aristóteles defende, contrariamente a Platão, que a virtude pode ser ensinada; no entanto, ela
e mais produto do habito que do ensino.
2.2. Personalidade
A implicação aqui é que a personalidade consiste naquilo que é, na análise final, mais típico e
característico da pessoa.
Poderíamos passar muito mais tempo tratando do problema de definir a personalidade, mas o
leitor encontrará muitas definições detalhadas de personalidade nos capítulos seguintes. Além
disso, estamos convencidos de que nenhuma definição substantiva depersonalidade pode ser
generalizada. Com isso, queremos dizer que a maneira pela qual determinadas pessoas
definem a personalidade dependerá inteiramente de sua preferência teórica. Assim, se a teoria
enfatiza a singularidade e as qualidades organizadas e unificadas do comportamento, é natural
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que a definição de personalidade inclua a singularidade e a organização como atributos
importantes da personalidade.
Uma vez que o indivíduo tenha criado ou adoptado uma dada teoria da personalidade, a
definição de personalidade será claramente indicada pela teoria. Assim, acreditamos que a
personalidade é definida pelos conceitos empíricos específicos que fazem parte da teoria da
personalidade empregada pelo observador. A personalidade consiste concretamente em uma
série de valores ou termos descritivos que descrevem o indivíduo que está sendo estudado em
termos das variáveis ou de dimensões que ocupam uma posição central dentro de uma teoria
específica.
2.3.Humildade
A humildade tem sido, ao longo do tempo, um conceito pouco compreendido e muitas vezes
associado a um significado de fraqueza, subserviência, pobreza ou a uma aparência
descuidada e despojada.
No entanto, se formos à origem etimológica da palavra humildade, vamos descobrir que ela é
derivada no latim, de “humus” que designa terra. A palavra homem, derivada do latim
“homo”, curiosamente também tem a sua origem no termo “humus”.
Assim sendo, a humildade pode ser entendida como um processo psicológico a partir do qual
o indivíduo se relaciona consigo e com os outros de forma realista, mantendo “os pés assentes
na terra” e reconhecendo as suas limitações e fragilidades, na medida em que fazem parte da
sua verdade e da sua natureza.
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3.CONCLUSÃO
A virtude e o conjunto de disposições que contribuem para uma vida boa: a sabedoria, a
coragem, a temperança e a justiça. Platão identifica a virtude com a sabedoria, isto e, para
aquele filósofo, a virtude e o mesmo que sabedoria. Neste sentido, a virtude não e uma
inclinação natural da pessoa ou um hábito adquirido pela repetição dos actos sem intervenção
da inteligência, ou seja, sem reflexão.
A humildade tem sido, ao longo do tempo, um conceito pouco compreendido e muitas vezes
associado a um significado de fraqueza, subserviência, pobreza ou a uma aparência
descuidada e despojada.
No entanto, se formos à origem etimológica da palavra humildade, vamos descobrir que ela é
derivada no latim, de “humus” que designa terra. A palavra homem, derivada do latim
“homo”, curiosamente também tem a sua origem no termo “humus”.
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4.BIBLIOGRAFIA
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