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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura Organizacion
ais
Discussão 0.5
Concussão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
2.0
(indicação clara do
Introdução problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual).
Conteúdo
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de
estudo
2.5
Exploração dos dados
Contributos teóricos e
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letras, parágrafos, 1.0
Gerais
espaçamentos entre linhas
Normas APA
Referências Rigor r coerência das
6ª edição em
Bibliográfic citações/referências 2.0
citações e
as bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3
O Behaviorismo.................................................................................................................4
Condicionamento Clássico................................................................................................5
Condicionamento Operante...............................................................................................5
O cognitivismo..................................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................11
Referências Bibliográficas...............................................................................................12
ii
Introdução
No presente trabalho vamos abordar sobre as teorias do desenvolvimento
humano, mas especificamente as teorias do behaviorismo ou comportamentalismo e
cognitivista. são objectivos deste trabalho (exame) explicar a aprendizagem na
perspectiva behaviorista e cognitivistas, assim como descrever as suas implicações na
educação.
A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foi a das referencias
bibliográficas.
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O Behaviorismo
O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em artigo
publicado em 1913, que apresentava o título “Psicologia: como os behavioristas a vêem”. O termo
inglês behavior significa “comportamento”; por isso, para denominar essa tendência teórica,
usamos Behaviorismo e, também, Comportamentalismo, Teoria Comportamental, Análise
Experimental do Comportamento, Análise do Comportamento [ CITATION Poi18 \l 2070 ].
Segundo Mizukami (1986) citado por [ CITATION Kar15 \l 2070 ], “para os
behavioristas a aprendizagem é uma aquisição de comportamentos através de relações
entre Ambiente e Comportamento, ocorridas numa história de contingências,
estabelecendo uma relação funcional entre Ambiente e Comportamento”.
De acordo com (SPRINTHAL, 1993:226). Citado por [CITATION Ant1 \p 23 \l 2070 ]
Burrhus Frederik Skinner (1904-1990) de uma linhagem comportamentalista-
associacionista defende uma Psicologia de comportamento totalmente ligada ao meio. Ou
seja, “é o meio que causa as mudanças no comportamento, porque as conseqüências da
resposta influenciam a acção futura e porque estas consequências ocorrem no meio
exterior. Tudo o que a pessoa faz, ou pode fazer no futuro, é um resultado directo da sua
história única de reforços e punições”
Reforço
Skinner retoma a lei de efeito (de Thorndike) – que afirma que a aprendizagem é
uma associação entre um estímulo e uma resposta resultante da conseqüência de um
acto – e denomina-a de reforço.
Só que na concepção de Skinner o reforço não oferece ao indivíduo que aprende
uma recompensa, nem lhe proporciona um sentimento de satisfação, tal como propunha
Thorndike, mas ele é medido e observado.
O Reforço Positivo – É qualquer estímulo que, quando acrescentado à situação,
aumenta a probabilidade de ocorrência da resposta.
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O Reforço Negativo – é qualquer estímulo que, quando retirado da situação,
aumenta a probabilidade de ocorrência da resposta.
Em ambos casos não se faz menção da subjectividade e ao prazer. O seu
principal objectivo é aumentar a probabilidade de ocorrência da resposta
Condicionamento Clássico
Tal como no associativismo, a teoria behaviorista tem no condicionamento
clássico um dos seus principais pressupostos.
O Condicionamento Clássico é o processo de aprendizagem que se baseia na
associação de um estímulo condicionado e um estímulo natural, de modo que o
individuo reaja ao estímulo condicionado do mesmo modo que reage ao estímulo
natural.
Um exemplo clássico é o da experiência de Pavlov com um cão (referida na
teoria associativa, unidade 4). O cão foi condicionado a salivar como reacção ao som de
uma campainha, aprendeu a dar resposta a um estímulo não adequado e adquire uma
nova conduta.
Condicionamento Operante
É o processo de aprendizagem dinamizado pela obtenção do reforço e que é
baseado na sua associação á resposta operante.
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Se no condicionamento clássico é o sujeito que responde a estímulos, no
condicionamento operante é o sujeito que toma iniciativa de modo a obter recompensa.
Skinner observou o comportamento de um rato colocado numa caixa, a um dado
momento ele começa a explorar o ambiente, cheira, arranha, locomove, Pará, ergue-se,
etc., até que, pro acaso, acciona uma alavanca e cai um alimento. A tendência foi de que
o rato repetia a pressão a alavanca para obter alimento.
Nesta experiência existe uma associação entre a resposta operante (premir a
alavanca) e o reforço (alimento. Assim a aprendizagem foi condicionada.
O reforço é um estímulo agradável que, ao surgir em conseqüência de um
comportamento, aumenta a sua ocorrência. O reforço pode ser positivo quando o
estímulo apetecível aumenta a freqüência do comportamento ou negativo, quando a
retirada de um estímulo aversivo aumenta a ocorrência do comportamento.
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Cada estudante tem seu próprio ritmo de aprendizagem e esse deve ser
respeitado.
O ensino deve ser pensado de modo que apresente conhecimentos futuros úteis.
"Para Skinner, educar é estabelecer comportamentos que serão vantajosos para o
indivíduo e para os outros no futuro." (Cória-Sabini, 1986, p. 12).
O planeamento é uma etapa muito importante no processo de ensinar. O
professor precisa ter clareza a respeito do que deve ser ensinado, quais reforços
poderá utilizar e de que forma empregá-los, quais os comportamentos prévios
são necessários para o alcance dos objetivos, ou seja, o que o aluno já precisa
saber para poder seguir adiante.
A avaliação é um elemento muito útil, por alguns motivos: "o erro indica ao
professor que o seu procedimento de ensino não está sendo efetivo e que algo
em seu planeamento de ensino precisa ser revisto" (Henklain; Carmo, 2013, p.
716), além disso, uma sucessão de erros pode desestimular o aluno (se você se
dedicar, estudar, prestar atenção e, ainda assim errar, vai ter motivação para
seguir estudando?).
O professor deve estimular uma atitude ativa por parte do estudante, ou seja, que
o estudante participe das atividades e não seja um mero recetor de informações.
Isso permite que o professor perceba se o aluno está aprendendo e quais suas
dificuldades e também possibilita o uso de reforçadores. Mas lembre-se: reforçar
não é sinônimo de elogiar. Pode-se reforçar positivamente, por exemplo,
dedicando atenção ao aluno, mostrando-se interesse por suas opiniões.
O cognitivismo
Segundo Mizukami (1986) citado por [CITATION Kar15 \p 29-30 \l 2070 ] , na
concepção cognitiva o homem não pode ser concebido como um ser inerte. Ela ressalta
o valor das ações mentais no processo de aprendizagem, na maneira como se percebe,
seleciona, organiza e atribui significados aos objetos e acontecimentos. A aprendizagem
é um processo dinâmico, centrado nos processos cognitivos, onde se tem:
INDIVÍDUO → INFORMAÇÃO → CODIFICAÇÃO → RECODIFICAÇÃO
→ PROCESSAMENTO → APRENDIZAGEM.
O ensino consistirá em organização dos dados de experiências, de forma a
promover um nível desejado de aprendizagem.
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Para os cognitivistas o papel do ensino é aumentar o número de conhecimentos
dos alunos. A aprendizagem é vista como um processo activo do aprendiz.
Normalmente a aprendizagem é por Insight “processo que ocorre quando se dá a
compreensão rápida e inesperada dos dados de um problema e da forma de organizar
para p resolver” (ABRUNHOSA e LEITÃO, 2009:161) citado por [ CITATION Ant1 \l
2070 ]
Os defensores da concepção interaccionistas de desenvolvimento acreditam que
diante a relação do indivíduo com o meio, este é capaz de recolher, selecicionar,
processar e armazenar informações através de seus próprios processos mentais.
Aprender é assim, compreender e resulta da capacidade humana de adquirir, transformar
e avaliar informações que obtemos da nossa experiência com o mundo.
8
b) Estrutura: a que são as capacidades de compreensão da criança, aquilo que
ela já sabe;
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Assim, o aluno desenvolve um raciocínio indutivo para supra-ordenar esses
conceitos, a partir de exemplos particulares, o aluno alcança a classe geral dos
conceitos. A partir do exemplo que rasteja, o aluno pode chegar a classe dos repteis.
g) Foco nas relações: o foco da aula é o que está a matéria que está a ser
ensinada, a relação desse conhecimento com outras matérias e com a vida
real.
Actualmente, a aprendizagem significativa é preferida porque possibilita melhor
relação entre o contexto escolar e a vida real e ajuda a melhorar o desempenho dos
educandos.
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Conclusão
No presente trabalho (exame) abordamos duas teorias que enfatizam sobre o
desenvolvimento da aprendizagem humana, na qual nos referenciamos da teoria
behaviorista primeiramente desenvolvida John B. Watson, entre tanto o termo
Behaviorismo, deriva do inglês behavior e significa “comportamento”; por isso, para
denominar essa tendência teórica, usa-se o termo Behaviorismo e, também,
Comportamentalismo, esta teoria enfatiza que aprendizagem é uma aquisição de
comportamentos através de relações entre Ambiente e Comportamento, ocorridas numa
história de contingências, estabelecendo uma relação funcional entre Ambiente e
Comportamento. Por outro lado, falou/se também da teoria cognitivista, com forte
representação de Ausubel com a sua teoria de aprendizagem significativa.
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Referências Bibliográficas
Braço, A. D. (2011). Manual de Tronco Comum: Psicologia de Desenvolvimento. (U.
C. Moçambique, Ed.) Beira: CED-UCM.
Davidoff, L. L. (2001). Introdução à Psicologia (3ª ed.). (L. Peres, Trad.) São Paulo:
Persearn Makron Books.
Myers, D. G. (2015). Psicologia (9ª ed.). (D. Estill, & H. M. Corrêa, Trads.) Rio de
JAneiro: LTC.
Poivesan, J., Ottonelli, J. C., Bordin, J. B., & Piovesan, L. (2018). Psicologia do
desnvolvimento e da Aprendizagem. (N. d. Educacional, Ed.) Santa Maria: RS:
UFSM.
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