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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências
edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4
1.1.Objectivos..........................................................................................................................5
1.1.1.Objectivo Geral................................................................................................................5
1.1.2.Objectivos Específicos.....................................................................................................5
2.1. Fibras................................................................................................................................6
3. Conclusão..............................................................................................................................12
4. Referencias Bibliográficas....................................................................................................13
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1. Introdução
O Presente trabalho da cadeira de Fisiologia do Exercício tem como tema: Fibras, o metabolismo,
catabolismo, relações de performance, exercícios aeróbicos e anaeróbicos e Vo2 máximo. A
Educação Física como parte de currículo de estudo de vários países tem como objectivo uma
formação holística dos estudantes (crianças e jovens). A sua influência está dirigida a todas as
dimensões que conformam o ser humano.
A fisiologia do exercício pode ser entendida como todos os processos fisiológicos que
ocorrem no corpo humano durante o esforço (Garber et al., 2011; Swain, 2000). Tais
processos fisiológicos exigem do nosso corpo demanda energética de aproximadamente 15-20
vezes acima do valor de repouso. Além da demanda energética, temos os ajustes
cardiovasculares, pulmonares, circulatórios e metabólicos como parte desse processo. Dessa
forma, o nosso organismo deve ser ajustado rapidamente ao aumento da demanda em curto e
médio período de tempo (efeito agudo e efeitos subagudos). Essa exigência em curto e médio
período de tempo faz com que o nosso organismo torne alguns desses mecanismos
fisiológicos mais eficientes ao longo do tempo (efeito crónico) (Hawley et al., 2014; Swain,
2000).
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1.1.Objectivos
Em função do trabalho definimos os seguintes objectivos:
1.1.1.Objectivo Geral
Explicar os conceitos Fibras, o metabolismo, catabolismo, relações de performance,
exercícios aeróbicos e anaeróbicos e Vo2 máximo.
1.1.2.Objectivos Específicos
Conceituar Fibras, o metabolismo, catabolismo, relações de performance, exercícios
aeróbicos e anaeróbicos e Vo2 máximo;
Descrever as Fibras, o metabolismo, catabolismo, relações de performance, exercícios
aeróbicos e anaeróbicos e Vo2 máximo;
Conhecer as Fibras, o metabolismo, catabolismo, relações de performance, exercícios
aeróbicos e anaeróbicos e Vo2 máximo;
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2. Fibras, o metabolismo, catabolismo, relações de performance, exercícios aeróbicos e
anaeróbicos e Vo2 máximo.
2.1. Fibras
As fibras musculares estão organizadas longitudinalmente e em paralelo. O músculo é
formado de vários fascículos de fibras musculares e fica envolto por uma capa dura e
resistente chamada aponeurose.
Falar de fibras na fisiologia do exercício corresponde aos músculos que são órgão formado
por células multinucleares fibrosas capazes de promover contracção e se alongar. Para Guyton
A (2001), os músculos podem ser classificados de acordo com suas características sendo eles
o cardíaco, o liso e o estriado. O último é o mais difundido no corpo com cerca de 600
espalhados, representando cerca de 40 a 50% do peso corporal (p.90).
Dentre as funções que podemos citar está a produção de movimentos corpóreos, como
caminhar, correr, levantar entre outros movimentos. A estabilização das posturas, através das
contracções, há a estabilização das articulações e equilíbrio do peso favorecendo o indivíduo a
permanecer em pé por exemplo, além disso também favorece a movimentação de substâncias
ao longo do corpo pelo processo de contracção, funcionando como uma segunda bomba,
auxiliando o coração.
Esse órgão funciona como um transformador de energia química, transmitida pelo sistema
nervoso central, em energia mecânica (em movimento). Para que essa acção mecânica ocorra
é necessário um conjunto de fibras com proteínas contrateis capazes de agir em conjunto e
sincronismo: a actina e a miosina, ambas compõem filamentos finos e grossos
respectivamente, essas estão inseridas no mio fibrilas que fazem parte das fibras musculares.
Segundo Tiago (2000) as mio fibrilas estão dispostas de forma paralela formando bandas
escuras e claras inseridas em série, formando o padrão conhecido e caracterizando as estrias
musculares, limitando os sarcômeros, que são consideradas as unidades contrateis, estão os
discos Z, local onde a tinina e a nebulina se ancoram na alfa Actinina.
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musculares em série. Esse aumento de Cálcio se dá através da liberação de Acetilcolina, um
neurotransmissor, que activa receptores muscardínicos na fenda neuromuscular promovendo o
influxo de Sódio na célula muscular causando despolarização das células musculares. Essa
despolarização (ou potencial de acção) se propaga por todas as fibras levando ao aumento de
cada vez mais cargas positivas por toda membrana celular.
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Nosso organismo, com objectivo de facilitar os processos metabólicos, criou uma única
moeda identificada por ATP. A adenosina trifosfato contém ligações ricas em energia de uma
adenina e ribose a três fosfatos. Cada vez que o nosso organismo consegue quebrar
(hidrolisar) 1 ATP, o mesmo liberará essa energia química armazenada em suas ligações.
Temos uma pequena quantidade de ATP intracelular que corresponde a aproximadamente 20
mmol/kg/músculo. Portanto, o nosso organismo deve encontrar uma forma de realizar
ressíntese do ATP que foi depletado pela demanda energética (Robergs, 2004).
Contudo, para que algumas reacções químicas aconteçam e produzam ATP é necessária
quantidade suficiente de oxigénio. Quando temos disponibilidade suficiente de oxigénio,
obtemos energia pelo metabolismo aeróbico. No entanto, ainda é possível produzir ATP
mesmo quando não houver quantidades suficientes de oxigénio. Dessa forma, quando a
produção de ATP ocorrer sem a presença de oxigénio o metabolismo é anaeróbico. O
metabolismo anaeróbico pode ser subdividido em dois: alático e láctico (Gastin, 2001).
A primeira via metabólica faz parte do metabolismo anaeróbico, ou seja, sem a presença
suficiente de oxigénio para gerar energia. Outro factor interessante é que essa via metabólica
também é conhecida como alático, ou seja, não forma lactato como subproduto final.
Portanto, o nosso organismo utiliza a via chamada ATP-CP ou sistema fosgénio como
primeira via energética com objectivo de ressintetizar ATP. Para que isso ocorra, essa via
utiliza a fosfocreatina (Creatina + Fosfato inorgânico – CP + Pi) armazenada dentro do
músculo em pequenas quantidades de aproximadamente 80 mmol/kg/músculo, e, por meio da
enzima creatinaquinase, depleta a fosfocreatina liberando seu fosfato rico em energia e
ressintetizando o ATP utilizado (ADP …> ATP) (Gastin, 2001).
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Fonte: Gastin (2001)
Essa via metabólica tem duas fases importantes e distintas, sendo a primeira de investimento
de energia e a segunda fase de ganhos “lucro”.
A. Capacidade anaeróbia
Como se sabe, para Macdougall et al., (1998), o sucesso nos exportes de resistência está
relacionado:
Para Tiago (2000) o VO2máx/kg é uma variável de grande importância aos programas de
saúde na população com o fim de conhecer o condicionamento cardiorrespiratório (p.80).
Existem circunstâncias que limitam o VO2 no homem, entre as quais se destacam:
Para Tiago (2000) existem múltiplos protocolos nos testes de laboratório para a obtenção do
VO2máx, de forma directa ou indirecta. O consumo de 1 L de O2 gera 5 kcal, existindo uma
relação perfeita entre o O2 consumido e a energia produzida. Portanto, quanto maior for o
VO2, maior será o rendimento energético.
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É um indicador importante para o exporte de alta competição, sobretudo para as modalidades
de resistência. Na Figura 2.1 observa-se a relação entre o conteúdo de fibras musculares
lentas, ou do tipo l, e o VO 2 /kg, em diferentes modalidades esportivas. Existe uma relação
directa entre ambas.
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3. Conclusão
Chegado ao final do trabalho concluiu-se que a musculatura esquelética e o fígado constituem
os principais órgãos de armazenamento de glicogénio. Embora encontremos no fígado uma
maior concentração desse composto (até 6%), as reservas são maiores, em termos absolutos,
na musculatura esquelética. Com o prolongamento do exercício, as reservas de glicogénio
muscular diminuem progressivamente e parte da energia despendida no esforço passa a ser
fornecida pelos triglicerídeos musculares, por glicose e por ácidos graxos livres (AGL)
circulantes no plasma.
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4. Referencias Bibliográficas
Berne R. M., Levy M. N. Physiology. 4th edition. Mosby, Inc., St. Louis, Missouri, 1998;
Coggan AR. (1991). Plasma glucose metabolism during exercise in humans. Sports Med;
11(2):102-24;
Ganong W. F. Review of Medical Physiology. 19th edition. Appleton and Lange, East
Norwalk, Connecticut, 1999
Tiago Rias (2000). Bioenergetics and its applications. 3rd edition. Macmillan Publishing
Company. New York;
Wilmore J.H. e Costill D. L. Physiology of Sport and Exercise 2nd edition. Human
Kinetics.
Yagiela, Jonh A., Neilde, Enid A. e Dowd, Frank J. Farmacologia e Terapêutica para
Dentistas; 4ªedição; Guanabara Koogan, 1998.
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