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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Classe dos Vertebrados

Equines Alfredo Guerra Caetano - 708191438

Curso: Licenciatura em Ensino de


Biologia
Disciplina: Zoologia Sistemática
Ano de Frequência: 2º Ano
Turma A

Nampula, outubro, 2020


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Capa 0.5

Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura Organizacion
ais
Discussão 0.5

Concussão 0.5

Bibliografia 0.5
Contextualização
2.0
(indicação clara do
Introdução problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual).
Conteúdo
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de
estudo

2.5
Exploração dos dados
Contributos teóricos e
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letras, parágrafos, 1.0
Gerais
espaçamentos entre linhas
Normas APA
Referências Rigor r coerência das
6ª edição em
Bibliográfic citações/referências 2.0
citações e
as bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução...................................................................................................................................3

Aves............................................................................................................................................4

Características da Classe Aves....................................................................................................5

Paleognatas.................................................................................................................................6

Neognatas....................................................................................................................................7

Modos de Vida das Aves............................................................................................................7

Alimento, alimentação e digestão...............................................................................................7

Reprodução.................................................................................................................................7

Conclusão..................................................................................................................................10

Referências Bibliográficas........................................................................................................11

ii
Introdução
No presente trabalho (exame) vamos abordar sobre a classe dos cordados,
especificamente a classe das aves, assim, as aves constituem uma classe de animais
vertebrados. São bípedes, endotérmicas e ovíparas, caracterizadas, principalmente, por
possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo sem
dentes e ossos pneumáticos.
Possuem inúmeros tamanhos, cores, tipos de bico... E assim habitam quase todos os
ecossistemas do globo. Hoje são reconhecidas, aproximadamente, 12.000 espécies de aves no
mundo, embora a maioria das aves esteja adaptada ao voo, existem algumas exceções. O
pinguim, por exemplo, não voa, mas pode nadar e mergulhar. Já o avestruz, pode caminhar e
correr1.
As aves se distinguem com vários animais do mesmo filo chordata. Este trabalho tem
como objectivos, conhecer as características evolutivas das aves que lhes distinguem dos
mamíferos no seu modo de vida, alimentação e reprodução.
A metodologia utilizada neste trabalho (exame) foi a das pesquisas das referencias
bibliográficas.

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[ CITATION Gui09 \l 2070 \m Sic97] apud por [CITATION Mac16 \p 05 \l 2070 ]
3
Aves
As Aves são os vertebrados mais especializados. São animais homeotérmicos, ou seja,
mantêm a temperatura corporal constante independentemente da temperatura ambiente. A
característica mais importante deste grupo é a sua adaptação à vida aéreo, por isso tanto o
externo e interno anatomia tem sofrido uma série de modificações.
De acordo com [CITATION Lim11 \p 117 \l 2070 ], “as aves são animais singulares,
pois possuem penas e isolam o corpo tornando possível a relação da temperatura e colaboram
no voo”. Ainda acrescenta afirmado que, “esses vertebrados são bastantes diversificados
quanto ao tamanho e peso, a classe das aves reúne aproximadamente 9 mil espécies
distribuídas em 28 ordens que fazem parte de dois grandes grupos, os Paleogratas
representadas pelas aves não voadoras frequentemente chamados de ratitas e as Neogratas, as
aves voadoras”.
Ainda para [CITATION Cos16 \p 155 \l 2070 ], “a classe das aves é o ramo
homeotérmico ao Archosaurias. Eles desenvolveram para nova forma de voo que lhes
permitiu uma grande dispersão em todas partes o mundo conquistando novos habitantes”.
Entretanto, a única característica específica que distingue as aves dos outros animais
vivos são suas penas. Se um animal tem penas, é uma ave; se não tem penas, não é uma ave.
Uma vez que a característica principal das aves é a pena, [ CITATION Hic16 \l 2070 ]
salienta que,
para além das penas, todas as aves têm os membros anteriores modificados em asas

(embora nem sempre usadas para o voo); todas têm os membros posteriores

adaptados para andar, nadar ou empoleirar-se; todas têm bicos queratinizados sem

dentes; e todas põem ovos. A razão para essa grande uniformidade estrutural e

funcional é que as aves evoluíram para animais voadores, o que as força a manter

essas características diagnósticas (p. 930).

Entretanto, as aves são animais que são caracterizados por apresentar exclusivamente
penas, assim podemos distinguir as aves com outros animais do filo chordata, através das
caraterísticas por exemplo, enquanto os mamíferos apresentam a característica principal a de
alimentar a sua prole com uma secreção das glândulas mamárias de fêmeas. a substância
secretada recebe o nome de leite e é um alimento completo, as aves apresentam penas.

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É de ressaltar que para Hickman (2016), a classe Aves contém cerca de 10.400

espécies, distribuídas em 40 ordens de aves actuais.

Características da Classe Aves


As aves de diferenciaram com outros animas do mesmo filo Chordata através das
varias características que estas apresentam, entretanto no que concerne as características dessa
classe, Hickman (2016), apresenta as seguintes características:
 Pescoço alongado em forma de S; membros anteriores modificados em asas;
endotérmicos
 Epiderme recoberta de penas e escamas nas pernas; glândulas sudoríparas delgadas da
epiderme e derme; glândula de óleo na base da cauda
 Crânio fusionado com um côndilo occipital; muitos ossos com cavidades aéreas;
costelas com processos uncinados reforçados; cauda curta, parte das vértebras caudais
reduzidos ao pigostilo; cintura pélvica, sinsacro; esterno, em geral, bem desenvolvido
com quilha
 Sem dentes; cada maxila coberta por uma camada córnea formando o bico; moela
presente
 Encéfalo bem desenvolvido com cerebelo e lobos ópticos grandes; 12 pares de nervos
cranianos
 Olhos grandes, com pectina apenas um osso na orelha média
 Sexos separados; fertilização interna; órgão copulador (falo) em patos, gansos,
paleognatas e em algumas outras aves; fêmeas apenas com ovário e
 oviduto esquerdo funcionais; determinação sexual por cromossomos (fêmeas
heterogaméticas)
 Membranas fetais do âmnio, cório e alantoide; ovíparos; ovos amnióticos com cascas
calcárias duras e muito vitelo; cuidado parental extensivo dos filhotes
 Sistema excretor com rim metanéfrico e ureteres abrem-se na cloaca; ácido úrico é a
principal excreta nitrogenada
 Pulmões de parabrônquios com fluxo de ar contínuo; siringe (caixa vocal) presente;
sacos aéreos entre os órgãos viscerais e o esqueleto
 Coração com dois átrios e dois ventrículos; circuitos pulmonares e sistêmico
separados; persistência do arco aórtico direito; eritrócitos nucleados (p. 936).

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Ainda referindo da caracterização das aves, [ CITATION Lim11 \l 2070 ] não fugindo
das ideias do Hickman, enfatiza seis (6), características principais das aves sendo elas:
1) As aves possuem o corpo coberto por penas, que protegem o corpo da perda de calor e
auxiliam o voo.
2) Aumento na potencia e diminuição de peso, como ossos ocos (pneumáticos) e axilares
modificadas em bico córneo.
3) O esterno é modificado em quilha, facilitando corte do ar e fixando a musculatura
peitoral;
4) Endotermia e uma alta taxa metabólica, coração grande e alta pressão sanguínea
5) Possuem apenas a glândula uropigiana, que serve para impermeabilizar as penas.
6) Migrações possibilitam que as aves assegurem habitats sazonais melhores para a
procriação.
As aves atuais são divididas em dois grupos: a superordem Paleognathae e a
superordem Neognathae. Esta divisão se originou do ponto de vista que as aves não-voadoras
representam uma linhagem separada de descendentes que nunca conseguiram voar. No
entanto, hoje essa ideia é completamente rejeitada. Os paleognatas descendem de ancestrais
voadores. Além disso, nem todas as aves neognatas podem voar e em muitas delas não existe
a quilha (Idem).
Os mamíferos têm caracteristicamente dois tipos de pelo formando sua pelagem: (1) os
subpelos, densos e macios, que proporcionam isolamento térmico, e (2) os pelos-guarda,
ásperos e mais longos, que protegem contra o desgaste e são responsáveis pela coloração. Os
subpelos retêm uma camada isolante de ar. Nos mamíferos aquáticos, como focas, lontras e
castores, são tão densos que é quase impossível molhá-los. Na água, os pelos-guarda se
tornam molhados e aderem uns aos outros, formando um cobertor de proteção sobre os
subpelos.

Paleognatas
este grupo é caracterizado pela sua incapacidade de voar. eles não, não têm uma quilha
sobre o esterno e as pernas utilizados para a execução são altamente desenvolvidos e os
membros anteriores são geralmente muito pequena. eles são encontrados nos desertos e
savanas do velho e do novo mundo.

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Neognatas
As aves voadoras têm os personagens mais evoluídos dos pássaros. têm um esterno
com quilha que vai facilitar a inserção de l os músculos poderosos necessários para voar.

Modos de Vida das Aves


Segundo [CITATION Cos16 \p 157 \l 2070 ], as aves apresentam três tipos de habitats:
 O de fazerem o Ninho;
 Para alimentos.
 Para acasalamento.

Alimento, alimentação e digestão


As primeiras aves eram carnívoras, alimentando-se, principalmente, de insetos, já bem
estabelecidos na superfície da Terra, tanto em variedade quanto em número, antes do
surgimento das aves. Com a vantagem do voo, as aves podiam caçar insetos em voo e realizar
seu assalto a refúgios de insetos, inacessíveis principalmente a seus pares tetrápodes
terrícolas. Atualmente, há uma ave para caçar quase cada tipo de inseto; elas investigam o
solo, pesquisam as cascas das árvores, inspecionam cada folha ou ramo e perfuram galerias de
insetos escondidos nos troncos das árvores.
Na dieta das aves são encontrados outros alimentos de origem animal (vermes,
moluscos, crustáceos, peixes, sapos, répteis, mamíferos, assim como outras aves). Um grupo
muito grande, cerca de 20% de todas as aves, alimenta-se de néctar.
Algumas aves são onívoras (geralmente, denominadas eurifágicas, ou espécies “de
nutrição ampla”), que comerão aquilo que for sazonalmente abundante. Outras são
especialistas (chamadas de estenofágicas, ou espécies “de nutrição restrita”) e têm a própria
dispensa – mas por um preço. A sobrevivência dessas aves pode ser posta em perigo se a
fonte alimentar for reduzida ou destruída por alguma razão (p. ex., doenças, clima adverso).

Reprodução
As aves assim como os mamíferos representam dimorfismos sexual, isto é, o macho e
fêmea são muito diferentes. Ou seja, têm separados, mas as aves são ovíparas todos eles.
No que diz respeito a reprodução das aves, [ CITATION Lim11 \l 2070 ], afirma que:
Os ovócitos libertados pelo ovário são conduzidos até a porção final expandida do

oviduto, o infundíbulo. O oviduto continua caudalmente até a cloaca. Enquanto os


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ovos estão descendo pelo oviduto, a albumina, proveniente de glândulas especiais, é

adicionada a eles. Além disso, na descida pelo oviduto, a membrana da casca, a

casca e pigmentos da casca também são secretados sobre os ovos. A fecundação é

interna e ocorre no oviduto, antes da formação da casca calcária, os ovos são então

eliminados pela cloaca. Os espermatozoides permanecem vivos no oviduto da

fêmea por muitos dias após um único acasalamento. Os ovos apresentam âmnio,

córion, saco vitelino e alantoide e ao eclodir os filhotes são alimentados e vigiados

pelos pais.

Os dois tipos mais comuns de sistemas de acasalamento nos animais são:

monogamia, no qual os indivíduos acasalam-se com somente um companheiro a

cada estação reprodutiva; e a poligamia, onde os indivíduos copulam com dois ou

mais companheiros a cada período reprodutivo. Na maioria das aves, o macho não

tem pênis. O macho copula encostando-se no dorso da fêmea, pressionando sua

cloaca contra a da fêmea (p. 130)

Em muitos casos as aves se acasalam antes de tempo criador, e que geralmente ambos
trabalham juntos para formar o ninho que deve receber o conjunto. Na maioria dos casos, este
emparelhamento único dura o período de reprodução, mas em outras espécies, tais como
cisnes, gansos e grandes águias, esta união dura uma vida inteira. Na hora do emparelhamento
começa uma competição entre machos para conseguir atrair a fêmea. Uma vez feito o
emparelhamento, deve procurar um lugar seguro para fazer o início; os ninhos variar de
acordo com as espécies a partir de furos em toros ou cavernas para engenhosas construções na
árvore ou no solo. O número de ovos por ninhada depende da espécie. Após a postura, as aves
devem fornecer calor aos ovos para que o desenvolvimento do embrião seja concluído; a mãe
ou, em alguns casos, os dois pais fornecem esse calor, descansando sobre eles.
Durante a incubação, a ave gira periodicamente o ovo com seu bico para assegurar
uma boa parte do calor. O tempo de incubação pode variar de acordo com as espécies. O
estado em que os pintinhos nascem também varia; se eles nascem bastante desenvolvido,
equipado com baixo e são capazes de alimentar -se logo por si mesmos, receber o nome de
nidífugas; este é o caso de patos ou galinhas. Se, por outro lado eles nascem pouco
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desenvolvido, sem penas e necessidade de ser alimentados pelos pais durante um período de
tempo, recebem o nome de nidícolas; este é o caso dos raptores e da maioria das aves.
Diferentemente das aves, geralmente, nos mamíferos, os machos e as fêmeas se
diferenciam por caracteres externos aparentes como o tamanho, a voz, a produção de pelos
ou o crescimento de chifres. As glândulas são encontradas mais desenvolvidas nas fêmeas e
são rudimentares em machos. Todas essas diferenças são conhecidas com o nome de
personagem do lado sexual, que são consequência dos hormônios sexuais. A principal
característica do desenvolvimento dos mamíferos é a existência de uma
placenta que permite a troca de substâncias entre a mãe e o feto. Com isso [CITATION Hic16
\p 896 \l 2070 ], sustenta que:
Muitos mamíferos obedecem a estações de acasalamento bem definidas, geralmente
no inverno ou na primavera, de modo que o nascimento e criação dos filhotes
ocorram no período do ano mais favorável. Muitos machos de mamíferos são
férteis em qualquer época, enquanto a fertilidade das fêmeas restringe-se a uma
época específica durante um ciclo periódico, chamado ciclo estral. As fêmeas
copulam com os machos somente durante um período relativamente breve desse
ciclo, conhecido como cio ou estro.
De acordo com os pensamentos dos vários autores citados acima, referente aos estudos
das aves assim como os mamíferos, conclui-se que, as aves diferenciam-se principalmente
com os mamíferos, sob ponto de vista de modo de vida, das características, modo de
reprodução, assim, verfica.se que, as aves têm um modo de vida no que tange ao habitat,
sendo para fazer o ninho, para acasalamento e para alimento, enquanto os mamíferos
apresentam uma diversidade de habitats, desde aquático até subterrâneo.
No que diz respeito as características, enquanto as aves apresentam penas como
característica principal, os mamíferos apresentam a pelagem. Assim os mamíferos apresentem
as seguintes características Orelhas externas carnudas (pinna); endotérmico; Corpo em grande
parte recoberto por pelos, embora em quantidade reduzida em alguns casos; glândulas
sudoríparas, odoríferas, sebáceas e mamárias presentes; pele sobre uma espessa camada de
gordura; Crânio com dois côndilos occipitais; maxilar formado por um único; osso (dentário);
articulação das mandíbulas entre os ossos esquamosal e dentário; sete vértebras cervicais
(exceto em preguiças [desdentadas] e peixes-boi); ossos pélvicos fusionados; Dentição
difiodonte; dentição heterodonte na maioria dos casos; Encéfalo altamente desenvolvido,
especialmente o córtex cerebral (camada superficial do cérebro); 12 pares de nervos

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cranianos; Olfato muito desenvolvido; orelha média com três ossículos (martelo, bigorna,
estribo); Sexos separados; fertilização interna; órgãos reprodutivos constituídos por pênis,
testículos em um escroto; determinação sexual por cromossomos (macho é heterogamético);
Membranas fetais de âmnio, córion e alantoide.

Conclusão
Neste trabalho (exame) abordamos sobre o filo chordata, mas especificamente a classe
das aves, na qual tendíamos diferencia-los com a classe mamária, essa diferenciação,
concluímos que as aves possuírem características diferentes com os mamíferos, ora, existem
algumas semelhanças tais como, o dimorfismo, ou seja, a diferença de sexo entre o macho e a
fêmea, os mamíferos compartilham com as aves tanto endotermia como homeotermia, o que
lhes permite um alto nível de atividade noturna, além de poder viver em habitats de baixas
temperaturas.. Entretanto, diferença principal entre as aves e os mamíferos é da reprodução,
enquanto os mamíferos se reproduzem através da fecundação, com exceção dos ornitorrincos,
animal que coloca ovos e tem o bico dos semelhantes ao do pato, as aves se reproduzem
através dos ovócitos. A maioria dos mamíferos são quadrupedes e as aves são bípedes.

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Referências Bibliográficas
Cossa, A. A. (2016). Manual de Licenciatura de Ensino de Biologia: Zoologia Sistematica.
(O. J. Bacar, Ed.) Maputo: CED-UCM. Obtido em 25 de Setembro de 2020

Guia de Campo Avis Brasilis: Avifauna Brasileira. (2009). Brasil: Avis Brasilis.

Hickman, C. J., Roberts, L. S., Kenn, S. L., Eisenhour, D. J., Larson, A., & I´Anson, H.
(2016). Princípios Integrados de Zoologia (16ª ed.). (C. W., & W. C., Trads.) Rio de
Janeiro: Guanabarra Koogan. doi:978-85-277-2960-4

Lima, M. G. (2011). Zoologia dos Cordados. São Paulo: SEAD/UECE. Obtido em 15 de


Setembro de 2020

Maciel, R., & Machado, B. G. (2016). Guia de Aves. Brasil: FUNED. Obtido em 17 de
Setembro de 2020

ORR, R. T. (2006). Biologia dos Vertebrados (5ª ed.). São Paulo: Roca. Obtido em 25 de
Setembro de 2020

Pough, H., Janis, C. M., & Heiser, J. B. (2003). A vida dos Vertebrados (3ª ed.). São Paulo:
Atheneu. Obtido em 15 de Setembro de 2020

Sick, H. (1997). Ornitologia Brasileira. (F. Pacheco, Ed.) Rio de Janeiro: Fernando Pacheco.

Universidade Castelo Branco. (2008). Zoologia dos Vertebrados. Rio de Janeiro: UCB.

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