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Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
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máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
2
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução……………………………………………………………………………………….5
1.1. Objectivos……………………………………………………………………………………..5
1.2. Metodologias………………………………………………………………………………….6
2. Análise e Discussão……………………………………………………………………………..7
3. Conclusão……………………………………………………………………………………...12
4. Referencia Bibliográfica……………………………………………………………………….13
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1. Introdução
Vale salientar que a virtude são todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer
como o individuo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer colectivamente.
A virtude é o princípio das boas acções e do bem-viver. A virtude conduz os indivíduos a agir
correctamente, em benefício próprio e das pessoas afectadas pelas suas acções.
As virtudes são a génese afectiva da moralidade, estão relacionadas com as percepções que
fazemos de nós mesmos e se ligam à construção de um autoconceito positivo, no qual não há
somente o pensamento individual, mas também voltado para a colectividade e o bem comum.
1.1. Objectivos.
Segundo Duarte (2018), “Os objectivos de um trabalho de pesquisa científica representam, além
das intenções propostas pelo pesquisador, possibilidades de obtenção de resultados mediante o
trabalho realizado” (p.2).
humildade;
1.2. Metodologias.
Esta pesquisa é básica ou fundamental, pois tem como objectivo gerar conhecimentos que
futuramente serão utilizados nas pesquisas aplicadas (Santos 2002, como citado em Tognettil,
2003).
Quanto a fonte de dados a pesquisa é bibliográfica, pois, sua finalidade é colocar o pesquisador
em contacto com o que já se produziu a respeito do seu tema de pesquisa‖, justificando se assim a
escolha desta metodologia neste trabalho (Padua, 2004 como citado em Tognettil, 2006, p.12).
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2. Análise e Discussão
Quando lemos atentamente o Evangelho, percebemos que uma das verdades que Cristo nos
lembra, de diversas maneiras, é que nós somos responsáveis pela realização da nossa vida.
Certamente, a “vida cristã” depende essencialmente da graça de Deus. A própria vida humana, o
fato de existirmos, já é um grande dom de Deus. E, muito mais ainda, o é a graça do Espírito
Santo, que inicia, inspira, fortalece e orienta toda a realização sobrenatural do cristão (guiando-o
até a meta, que é a santidade: cf. Rm 8,14-17).
Mas lembre-se de que o dom da graça divina não é dado a uma pedra nem a uma planta, mas a
seres humanos, inteligentes e livres, que pensam e decidem, que podem dizer “sim” e dizer
“não”. Precisamos, por isso, de corresponder livremente, voluntariamente, aos dons recebidos.
Depende de nós fazê-los frutificar ou desperdiçá- los.
Virtude tem origem na Grécia com a palavra areté, que também pode ser traduzida como
excelência. Foi traduzida para o latim como virtus, que é a sua raiz em português. Vale salientar
que nas culturas orientais a noção de virtude surgiu no séc. XX a.C. como a capacidade de
realizar ou oferecer vida. São todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer
como o individuo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer colectivamente.
Segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem, e se aperfeiçoa com o hábito.
Para Coitinho ( 2020)“ virtudes são traços de caracter (comportamento) que levam as pessoas a
agir de forma desejável”. Em outras palavras, a virtude é um traço de caracter permanente
manifestado nas acções habituais, que é algo bom para a pessoa possuir em razão de pensarmos
que isto garantira a sua felicidade ou o seu sucesso, o que já indica que o seu valor é estipulado
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socialmente. Por exemplo, uma pessoa prudente é aquela que regularmente age com bom senso,
equilíbrio, tendo a capacidade de tomar decisões sensatas e uma pessoa justa é a que tem a
disposição para dar ao outro o que é o seu direito, tanto no sentido distributivo como retributivo,
sendo o oposto da ganância.
Sendo assim, se dividem em, virtudes humanas, cardeais, cristãs, teologais e evangélicas.
Virtudes Humanas: são os retos comportamentos segundo a lei natural. Perfeições habituais do
entendimento e da vontade que regulam nossos actos, ordenam nossas paixões e guiam nossa
conduta segundo a razão e a fé. São adquiridas mediante o esforço humano. Exemplo: Lealdade,
ordem, diligencia, solidariedade, respeito, gratidão, etc. Porém, para alcançar a salvação não
bastam as virtudes humanas naturais, alcançar avida eterna não é possível sem ajuda de Deus e
acção do Espirito Santo.
Virtudes Cardeais: São as virtudes humanas mais importantes. Chama-se “cardeais” porque são
os eixos em torno das quais giram as demais. Cardine, em latim, significa: eixo da porta. São
elas: a prudência, a fortaleza, a justiça e a temperança.
Virtudes Teologais: São as que se recebem de Deus por sua acção sobrenatural na alma: a fé,
esperança e a caridade.
Virtudes Evangélicas: São detalhes especiais do Evangelho, entre as muitas virtudes que Jesus
Cristo praticou. Por exemplo: a humildade, a castidade, a pobreza.
Tudo o que seja contrário às virtudes são maus hábitos, que chamamos de vícios.
Virtudes humanas são qualidades morais padrão dos seres humanos, relacionadas com a
construção de cada individuo. A virtude é o princípio das boas acções e do bem-viver. A virtude
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conduz os indivíduos a agir correctamente, em benefício próprio e das pessoas afectadas pelas
suas acções.
As virtudes são a génese afectiva da moralidade, estão relacionadas com as percepções que
fazemos de nós mesmos e se ligam à construção de um autoconceito positivo, no qual não há
somente o pensamento individual, mas também voltado para a colectividade e o bem comum.
De acordo com Oliveira (S.D)“ Personalidade vem da palavra latina persona, que se refere à
máscara utilizada pelos atores em uma peça de teatro” (P.2). Nesse sentido, podemos perceber
como persona se refere à aparência externa que mostramos a quem nos rodeia. Se você pensar um
pouco, vai perceber que de fato usamos algumas máscaras na nossa vida, ou seja, dependendo do
momento e das pessoas que estão conosco, utilizamos máscaras diferentes. Imagine você em um
parque de diversões com seus primos; sua tendência é brincar no maior número de brinquedos, rir
bastante e lembrar dos tempos da infância.
A personalidade pode ser definida como o conjunto de características que determinam os padrões
pessoais e sociais de uma pessoa, sua formação é um processo gradual, complexo e único a cada
indivíduo. No senso comum o termo personalidade é usado para descrever características
marcantes de uma pessoa, como “essa pessoa é extrovertida ou aquela menina é tímida” e etc,
porém o conceito de personalidade está relacionado as mudanças de habilidades, atitudes,
crenças, emoções, desejos, e ao modo constante e particular do indivíduo perceber, pensar, sentir
e agir, além da interferência de factores culturais e sociais nessas características.
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Segundo Alves (2021)“ Etimologicamente, a origem da palavra “humildade” deriva do latim
humilitas, que significa “ pouca elevação”. Ou seja, tem relação com a idade de modéstia.
Humildade é a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica das pessoas que
sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba.
Em teoria, a humildade é tida como uma qualidade bastante positiva e benéfica. Para o humilde,
ninguém é pior ou melhor do que os outros, estando todos no mesmo nível de dignidade, de
cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade.
Também é comum o ato de “pedir humildade”.Isso quando alguém solicita a outras pessoas
agirem de modo mais modesto, simpático. A palavra “humildade” também pode ser aplicada para
qualificar uma condição de desfavorecimento económico. Pessoas, objectos ou situações ligadas
à pobreza material, por exemplo, costumam ser chamadas de humildes.
Na Historia, temos alguns grandes exemplos de pessoas humildes: Jesus Cristo, Ghandi, Madre
Paulina, Madre Tereza de Calcutá, entre outros.
Com a humildade é possível desenvolver relações mais solidas, e gerar confiança, estimular a
participação, a proatividade e a criatividade dos liderados. Através dessa característica é que se
constrói um trabalho em equipe.
Ser humilde é a qualidade de não tentar se projectar sobre os outros e respeitar o espaço, as
competências e as particularidades de cada um. Julgar alguém sobre suas qualidades ou tratar
alguém diferente por causa de alguma peculiaridade que ela tenha já é um ato d e falta de
humildade, diria ate discriminatório.
Ser humilde reconhece seus erros e é melhor conversador de todos, pois se esquece de si mesmo,
por assim dizer, porque é um excelente ouvinte; é simples e ouve com calma para depois
apresentar seus argumentos sem impor seu ponto de vista. É receptivo, compreensivo e, por sua
atitude, sabe fazer-se respeitar.
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Ser humilde não significa fraqueza, mas sim, comportar-nos com bondade e amabilidade,
mostrando forca, serenidade, amor-próprio e autocontrole. A mansidão foi um dos atributo mais
abundantes na vida do Salvador. Ele próprio ensinou a Seus discípulos: “aprendei de mim, que
sou manso e humilde de coração”.
Humildade é um adjectivo atribuído a uma pessoa quando esta não possui aparência de vaidade,
podendo conhecer suas próprias limitações. Uma pessoa humilde é uma pessoa modesta, simples,
que expressa ou reflecte sentimentos de deferência ou submissão. Ela também, pode ser uma
pessoa sem muitas ambições, despretensiosa.
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3. Conclusão
Virtudes são traços de caracter (comportamento) que levam as pessoas a agir de forma
desejável”. Em outras palavras, a virtude é um traço de caracter permanente manifestado nas
acções habituais, que é algo bom para a pessoa possuir em razão de pensarmos que isto garantira
a sua felicidade ou o seu sucesso, o que já indica que o seu valor é estipulado socialmente. Por
exemplo, uma pessoa prudente é aquela que regularmente age com bom senso, equilíbrio, tendo a
capacidade de tomar decisões sensatas e uma pessoa justa é a que tem a disposição para dar ao
outro o que é o seu direito, tanto no sentido distributivo como retributivo, sendo o oposto da
ganância.
Com a humildade é possível desenvolver relações mais solidas, e gerar confiança, estimular a
participação, a proatividade e a criatividade dos liderados. Através dessa característica é que se
constrói um trabalho em equipe.
Ser humilde é a qualidade de não tentar se projectar sobre os outros e respeitar o espaço, as
competências e as particularidades de cada um. Julgar alguém sobre suas qualidades ou tratar
alguém diferente por causa de alguma peculiaridade que ela tenha já é um ato de falta de
humildade, diria ate discriminatório. Ser humilde não significa fraqueza, mas sim, comportar-nos
com bondade e amabilidade, mostrando forca, serenidade, amor-próprio e autocontrole. Ela
também, pode ser uma pessoa sem muitas ambições, despretensiosa.
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4. Referencia Bibliográfica
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