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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Referências Rigor e coerência das
edição em
Bibliográfica citações/referências 4.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
I- Introdução.....................................................................................................................3
II- Conclusão...................................................................................................................7
III- Bibliografia................................................................................................................8
I- Introdução
Neste sentido, encontramos abordagens que defendem que este processo representa uma
mais-valia dado o facto de ligar indivíduos de países diferentes, integrar as economias e
mercados nacionais num único mercado e daqui as vantagens no processo de trocas, etc.
Igualmente, temos autores que consideram que como algo nefasto pelos enormes impactos
negativos que trás, sobretudo para as pequenas nações, acelerando ainda mais o hiato entre
países e grupos sociais e indivíduos.
Estrutura do trabalho:
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão e;
Bibliografia.
Metodologia
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1. O impacto da Globalização nas Desigualdades Sociais.
É facto que o processo de globalização tem um grande impacto em vários domínios da vida
quer seja político, económico, religioso, cultural e social tanto sobre os países e bem como
indivíduos. Tais impactos tanto podem ser positivos e negativos dependendo da situação
concreta, pois trata-se de um fenómeno complexo e multifacetado (Napulula, 2012, p.71).
De acordo com Napulula (2012), As várias abordagens a volta deste processo tem se
centrado na vertente económica, ou seja, olhando apenas o mesmo sobre ponto de vista das
trocas comerciais entre nações e indivíduos se esquecendo do facto de que a economia está
directamente ligada a outros campos da vida e que por conseguinte acaba tendo impacto
forte sobre tais campos (p.71).
Este representa interesses específicos de grupos sociais ou indivíduos, que obviamente são
opostos e criam conflitos de vária natureza, estruturando os grupos em dominantes e
dominados.
Assim, uma das consequências negativas deste processo e que tem sido discutido por
vários pensadores tem a ver com desigualdades sociais que tendem a agudizar-se cada vez
mais, sobretudo em países subdesenvolvidos que não possuem capacidades de disputar em
pé de igualdade com países economicamente mais fortes (Napulula, 2012, p.71).
Ainda, podemos apontar como alguns dos impactos da globalização sobre as desigualdades
sociais tem a ver com aumento da diferenciação social entre ricos e pobres, a exclusão de
indivíduos e grupos no acesso a bens e serviços, surgimento de focos de tensão social entre
os pobres pelo acesso limitado as vantagens sociais.
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1.2. Contornos Económicos
Napulula (2012), a expansão dos mercados globais tem servido para que um grupo restrito
possa aceder a mais mercados e por conseguinte adquirir mais riqueza. A liberalização da
economia por parte dos governos em países subdesenvolvidos contribui para aumento das
desigualdades sociais, visto que nem todos têm poder de compra. A redução de postos de
emprego em alguns países tem servido para criar cada vez mais pobres e por esta via a
diferenciação social entre ricos e pobres (p.72).
Segundo Napulula (2012), Falar sobre ‘’desigualdades sociais, implica antes de mais a sua
correcta definição desta entanto que conceito, uma vez que esta pode ser vista em
diferentes dimensões, o que dificulta ainda mais a sua conceptualização’’ (p.33).
Em geral devemos perceber que a desigualdade social não se refere a uma simples
diferença entre indivíduos, uma vez que certas diferenças entre indivíduos de uma
sociedade podem se mostrar irrelevantes em termos sociológicos, visto que elas podem não
influenciar de modo algum as posições sociais que estes ocupam na estrutura da sociedade
(Napulula, 2012, p.33).
Assim, para se falar de desigualdades sociais no sentido sociológico é necessário que tais
diferenças entre indivíduos impliquem de algum modo desigual acesso aos bens, serviços e
oportunidades, e que cuja causa explicativa se encontre nos mecanismos da própria
sociedade (Napulula, 2012, p.33).
Numa perspectiva semelhante, Anthony Giddens olha esta como “um conjunto de
desigualdades estruturadas entre diferentes grupos de indivíduos.” (Giddens, 1994, p.212;
op cit. In: Ferreira, ibidem).
Olhando para estas abordagens destes autores pode-se então perceber que é a sociedade
quem cria e estabelece esta e por conseguinte ela não seria algo natural. Assim, pode-se
definir então a desigualdade social como sendo uma diferença socialmente criada e
condicionada aos bens e serviços, ou seja, aos recursos dentro de uma sociedade
(Napulula, 2012, p.34).
Quer isto dizer que a possibilidade dos indivíduos dentro de uma sociedade poderem ter
mais ou menos riqueza, ocuparem posições de direcção e chefia, etc., é por vezes já
condicionada pela própria sociedade. Ela pode ser analisada tanto sob ponto de vista
individualista (centrada no sujeito) e colectivista (ao nível do grupo).
II- Conclusão
Uma das consequências negativas da globalização e que tem sido discutido por vários
pensadores tem a ver com desigualdades sociais que tendem a agudizar-se cada vez mais,
sobretudo em países subdesenvolvidos que não possuem capacidades de disputar em pé de
igualdade com países economicamente mais fortes.
A possibilidade dos indivíduos dentro de uma sociedade poderem ter mais ou menos
riqueza, ocuparem posições de direcção e chefia, etc., é por vezes já condicionada pela
própria sociedade. Ela pode ser analisada tanto sob ponto de vista individualista (centrada
no sujeito) e colectivista (ao nível do grupo).
Deve-se perceber que a desigualdade social não se refere a uma simples diferença entre
indivíduos, uma vez que certas diferenças entre indivíduos de uma sociedade podem se
mostrar irrelevantes em termos sociológicos, visto que elas podem não influenciar de modo
algum as posições sociais que estes ocupam na estrutura da sociedade.
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III- Bibliografia
Giddens, A. (1994) “Capitalismo e a Moderna Teoria Social: Uma Analise das obras de
Marx, Durkheim e Weber”; Editorial Presença.