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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtot
do
máxima al
tutor
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionai Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafa, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
II
Introdução ......................................................................................................................... 4
O Multipartidarismo ..................................................................................................... 9
Conclusão ....................................................................................................................... 10
Introdução
Neste presente trabalho falamos das Comunidades Aldeãs e a Formação das Estruturas
Sociais na África Austral e em Moçambique. Nas Comunidades Aldeãs e a Formação
das Estruturas Sociais na África Austral conheceremos os primeiros habitantes na
Africa Austral, as culturas que eles praticavam. Em termo da alimentação,
perceberemos que se alimentavam de cereais, leite. Mas também os primeiros habitantes
criavam o gado bovino que era de grande valor para estas sociedades.
Metodologia do trabalho
A metodologia usada para a realização deste é a pesquisa bibliográfica onde a autora
procurou e fez leitura de algumas obras que aborda sobre Historia da Africa Austral e
Moçambique. Baseou-se também nas pesquisas via internet.
Objectivos do trabalho
Objectivo geral
Objectivos específicos
Depois de uma guerra de libertação que durou cerca de 10 anos, Moçambique tornou-se
independente em 25 de Junho de 1975.
Nos séculos I a IV, a região começou a ser invadida pelos Bantu (ver expansão bantu),
que eram agricultores e já conheciam a metalurgia do ferro.
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A base da economia dos Bantu era a agricultura, principalmente de cereais locais, como
a mapira (sorgo) e a mexoeira; a olaria, tecelagem e metalurgia encontravam-se também
desenvolvidas, mas naquela época a manufactura destinava-se a suprir as necessidades
familiares e o comércio era efectuado por troca directa. Por essa razão, a estrutura social
era bastante simples - baseada na "família alargada" (ou linhagem) à qual era
reconhecido um chefe. Os nomes destas linhagens nas línguas locais são, entre outros:
em eMakua, o Nlocko, em ciYao, Liwele, em ciChewa, Pfuko e em chiTsonga, Ndangu.
Apesar da sociedade moçambicana se ter tornado muito mais complexa, muitas das
regras tradicionais de organização ainda se encontram baseadas na "linhagem".
De facto, o ferro era tão importante que se pensa que as "aspas" de ferro - em forma de
X, com cerca de 30 cm de comprimento, que formam abundantes achados arqueológicos
nesta região - eram utilizadas como moeda. Mais tarde, aparentemente esta "moeda" foi
substituída por outra: tubos de penas de aves cheias de ouro em pó - os meticais cujo
nome deu origem à actual moeda de Moçambique.
Cerca de 1450, o Grande Zimbabwe foi abandonado, não se conhecendo as razões desse
abandono mas, pela mesma altura, verificou-se uma grande invasão de povos também
de língua chiShona que deu origem ao Império dos Mwenemutapas. Estes invasores
submeteram os povos duma região que se estendeu até ao Oceano Índico, desde o rio
Zambeze até a actual cidade de Inhambane, pelo que não é claro o abandono do Grande
Zimbabwe.
Quando Vasco da Gama chegou pela primeira vez a Moçambique, em 1497, já existiam
entrepostos comerciais árabes e uma grande parte da população tinha aderido ao Islão.
Os Mwenemutapas reinaram até finais do século XVII, altura em que foram substituídos
pela dinastia dos Changamira Dombos, outro grupo Shona que dominava o reino Butua,
contribuindo assim para a extensão territorial do império. As relações dos Changamiras
com os portugueses tiveram altos e baixos mas, em 1693, houve um levantamento
armado em que os soldados portugueses que residiam na capital foram escorraçados,
várias igrejas destruídas e os portugueses impedidos, durante algum tempo, de ter
acesso ao ouro e ao comércio com os reinos indígenas.
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O Multipartidarismo
A Constituição de 1990 introduziu no sistema político moçambicano a possibilidade da
organização de partidos políticos que poderiam passar a participar na governação do
País.
Conclusão
Os primeiros habitantes da África Austral foram provavelmente os caçadores e
recolectores Sane pastores Khoi-khoi. Mais tarde, estes dois grupos juntaram-se,
formando um único grupo, designado por Khoisan. Entretanto, no século III da n.e.
começaram a chegar outras populações designadas bantu. Estas populações trouxeram
novas técnicas e novas formas de vida, trazendo o conhecimento do cultivo de plantas.
A base da economia dos Bantu era a agricultura, principalmente de cereais locais, como
a mapira (sorgo) e a mexoeira; a olaria, tecelagem e metalurgia encontravam-se também
desenvolvidas, mas naquela época a manufactura destinava-se a suprir as necessidades
familiares e o comércio era efectuado por troca directa
Referências bibliográficas
HEDGES, David (coord.). História de Moçambique: Moçambique no auge do
colonialismo 1930-1961. Vol.2, 2.ª edição, Maputo, Livraria Universitária,
Universidade Eduardo Mondlane, 1999.
OLIVA, Anderson Ribeiro. "A História da África nos bancos escolares: representações
e imprecisões na literatura didáctica". Estudos Afro-asiáticos. 25, 3 (2003), pp. 421-
461.