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Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.Introdução ............................................................................................................................. 5
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1.Introdução
Sabemos que os animais desenvolvem estilos próprios de vida, que lhes permitem a
reprodução e a sobrevivência. Para isso, os animais estabelecem modelos de vida complexos,
com sistemas de acasalamento, alojamento, migração, proteção e alimentação. Os homens
também desenvolvem esses processos em suas vidas. Para sobreviver, os homens apresentam
atividades instintivas (respirar, engatinhar, sentir fome, frio) e outras ações que dependem de
um aprendizado (trabalhar, estudar, etc.). Para um bebê se transformar em homem, ele precisa
de um aprendizado. Esse aprendizado é possível porque o homem é capaz de criar um sistema
simbólico e de comunicação, e por meio desse sistema ele dá significado às suas experiências
e as transmite aos seus pares.
O homem é o único ser capaz de imaginar ações e reações de forma simbólica, diferenciar
experiências no tempo e projetar ações racionalmente para enfrentar o porvir. Por isso, o
homem conseguiu desenvolver o CONHECIMENTO. Ao pensar, projetar, ordenar, prever e
interpretar, o homem estabeleceu com o mundo uma relação dotada de significados e, assim
sendo, um conhecimento. O conhecimento sobre o mundo que foi produzido pelos homens se
transformou em CULTURA. Assim, cada grupo, compartilhando experiências comuns, cria
formas de sociabilidade. Por isso, cada cultura tem suas particularidades, seus símbolos. Tudo
isso é transmitido de uma geração a outra. O estudo da cultura nos mostra que o homem busca
formas de resolver seus problemas, que são aceitas pelo seu grupo social e por isso se tornam
perenes. Uma vez aceitas, essas formas são transformadas em rituais, que são repetidos pelos
membros do grupo. Esses rituais são transmitidos e transformados pelos homens para atender
suas necessidades. Ficou claro então que os homens desenvolvem conhecimentos conforme
suas necessidades.
1.1.Metodologia
Na íntegra desse estudo que tem por objectivo compreender Métodos e técnicas como
princípio de investigação científica. A presente pesquisa é um estudo de caráter bibliográfico
qualitativo, uma vez que se propõe a discutir criticamente os tipos de avaliações mais comuns
na realidade escolar.
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2.Tipos de conhecimentos
O conhecimento é, portanto, uma forma de compreender a realidade. Essa representação
a realidade fundamenta-se nos sentidos e na percepção, na imaginação ou no intelecto; na ideia
de verdade ou de falsidade.
A partir desses modos, as pessoas criam códigos de interpretação das coisas que existem.
Estabelece-se, pois, uma relação entre o sujeito – que é aquele que conhece – e o objeto – que
é aquilo a ser conhecido.
Conhecimento Cientifico
“A palavra ciência pode ser assumida em duas acepções: em sentido amplo, ciência
significa simplesmente conhecimento, como na expressão tomar ciência disto ou daquilo; em
sentido restrito, ciência não significa um conhecimento qualquer, e sim um conhecimento que
não só apreende ou registra fatos, mas também os demonstra pelas suas causas determinantes
ou constitutivas”.
O conceito apresentado por Ander-Egg (1978) define ciência como sendo um conjunto de
conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e
verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza. Para Trujillo “A ciência é
todo conjunto todo conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático
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conhecimento com objetivo limitado, capaz de ser submetido à verificação” (1974, p. 8). Em
outros termos, a ciência é uma sistematização de conhecimentos, um conjunto de proposições
logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar.
Para Ferrari (1982, p. 22), “[...] A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades
racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à
verificação”. Para Rubem Alves:
Conhecimento Popular
Nas atividades diárias qualquer indivíduo assume pequenas decisões, sendo que nesse
momento, não existem necessariamente reflexões sobre cada ocorrência do seu dia-a-dia. Até
porque se isso fosse possível, não haveria uma dinamização nas ações, seria preciso
empreender longos intervalos de tempo para dedicar-se ao refletir criteriosamente e até mesmo
se alcançariam graus de loucura nos sujeitos.
O senso comum, do mesmo modo que o saber popular, traduz-se numa das formas do
conhecimento cotidiano. Essa diferenciação é ressaltada por Lopes (1999) a fim de evitar a
recorrência equivalente aos termos, pois para a autora senso comum refere-se ao caráter
homogêneo ou universal do conhecimento cotidiano, enquanto que saberes populares “não são
um conhecimento necessário para que grupos específicos [com práticas sociais específicas] se
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orientem no mundo, ajam, sobrevivam, se comuniquem, o que constitui um senso comum geral.
Mas são conhecimentos necessários para aquele dado grupo viver melhor” (p. 150).
Assim, o saber popular é composto de saberes das classes ditas populares, tais como os
relacionados: à culinária, aos artesanatos, às ervas medicinais, à construção de imóveis, práticas
políticas, às expressões da arte e à garantia de sobrevivência. Após identificar esse saber como
uma manifestação do conhecimento cotidiano é possível estabelecer uma compreensão mais
clara do que se configura por senso comum.
Lopes (1998, p. 149) defende que “o senso comum possui um caráter transclassista, o que
faz tender a um grau de universalidade: suas concepções permeiam diferentes classes e grupos
sociais, mantendo-se resistentes a mudanças”. Nessa visão o senso comum não é característico
de classes específicas, contrariamente a isso, ele encontra-se numa esfera genérica ou universal.
Daí justifica-se a resistência em modificar ideias, informações e comportamentos já
internalizados.
Aranha e Martins (1993, p. 127) consideram que o senso comum é “um conhecimento
espontâneo, é um saber resultante das experiências levadas a efeito pelo homem ao enfrentar
os problemas da existência”. As autoras em nenhum momento tratam da condição de
universalidade do senso comum.
Enquanto que Martins (1998) volta sua atenção às características, peculiaridades e eficácia
desse conhecimento próprio da realidade de todo dia, na tentativa de não simplificar o senso
comum busca nas ciências sociais entendimentos para essa superação.
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Para elaborarmos uma concepção de mundo coerente, Lopes (1999, p. 150) revela que
“precisamos exercer a crítica de nossas concepções à luz de toda filosofia até hoje existente,
redimensionando seus limites de atuação”.
Conhecimento Teológico
Conhecimento filosófico
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Para Cervo e Bervian (2002), a base do conhecimento filosófico é a reflexão. Por
intermédio desse conhecimento o homem passou a entender o sentido da vida e do universo.
Esse conhecimento é valorativo, pois parte de hipóteses que não poderão ser submetidas à
observação, ou seja, não são verificáveis e não podem ser confirmadas, nem refutadas.
[...] decompor um todo em suas partes a fim de poder efetuar um estudo mais completo,
encontrando o elemento-chave do autor, determinar as relações que prevalecem nas partes
constitutivas, compreendendo a maneira pela qual estão organizadas e estruturar as ideias
de maneira hierárquica.
Severino (2007) agrupa essas atividades em cinco etapas ou fases: a textual, a temática,
a interpretativa e a problematização e, por fim, a síntese ou conclusão pessoal.
Na análise textual você desenvolve atividades que são preparatórias para o processo de
análise mais profunda do texto. E Na análise temática você deve compreender a mensagem do
autor, mas sem interferir nas ideias preconizadas por ele. Isto quer dizer que você deve ouvir o
que o autor do texto quer dizer, sem emitir julgamento ou crítica. Ao passo que, Interpretar é
tomar uma posição própria a respeito das ideias enunciadas, é superar a estrita mensagem do
texto, é ler nas entrelinhas, é forçar o autor a um diálogo, é explorar toda a fecundidade das
ideias expostas, é cotejá-las com outras, enfim, é dialogar com o autor (SEVERINO, 2007, p.
59).
Pesquisa quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa
traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de
recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão etc.).
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se, em princípio, pela não utilização de instrumental estatístico na análise dos
dados.
abordagem.
Princípios de investigação
Embora estes princípios sejam universais, a disponibilidade dos recursos necessários para
manter estes princípios durante todo o processo de pesquisa não é universal, nem distribuída
equitativamente. Por exemplo, os recursos financeiros disponíveis para um comitê de ética ou
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um conselho consultivo comunitária podem ser limitados. Entretanto, esses princípios devem
guiar o pensamento e comportamento de todos os indivíduos envolvidos no planejamento,
condução e patrocínio da pesquisa que envolva participantes humanos, independente das
limitações.
Citação indireta: é dizer com as suas palavras a ideia do autor. É fazer uma paráfrase
das ideias do autor do texto. Devemos também citar a fonte.
Citação de citação: é uma “Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original” (ABNT, 2002, p. 1).
Primazia: quem publica o primeiro artigo sobre o tema, tem o crédito da descoberta (ou
da invenção)
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3.Considerações Finais
Diante do exposto na revisão teórica tanto o conhecimento do senso comum quanto o
conhecimento cientifico são legitimados enquanto elementos auxiliadores a serviço do homem.
A ruptura entre eles é conveniente em termos de uma conscientização crítica, mas isso não
significa que o indivíduo seja impedido de permear pelos mesmos, até porque não seria
logicamente adequado, já que todo ser humano estabelece em todo tempo relações sociais. O
senso comum não remete a particularidade pelo contrário toma proporções genéricas, daí a
necessidade em estabelecer cuidados nas tentativas de alterações de padrões anteriormente
esquematizados universalmente.
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4.Referências Bibliográficas
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD,(2000.) Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de Metodologia Científica: Um Guia para a Iniciação Científica. (3. ed.)
São Paulo: Makron Books.
CHASSOT, Attico(2004). A ciência através dos tempos. (2. Ed). São Paulo: Moderna,
CHAUÍ, Marilena(, 2005). Convite à filosofia. (13. ed.) São Paulo: Ática.
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