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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução........................................................................................................................................3
Objectivos........................................................................................................................................3
Metodologia.....................................................................................................................................3
1.1.1.Comunicação.......................................................................................................................4
1.1.2.Linguagem..............................................................................................................................4
1.1.3.Fala......................................................................................................................................4
1.2.1.O pré-linguístico.....................................................................................................................4
1.5.1. Dislexia..................................................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................................9
Referência Bibliográfica................................................................................................................10
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Introdução
Objectivos
Geral:
Específicos:
Metodologia
“Acto ou efeito de comunicar, de trocar informação através de meios e códigos diversos, verbais
ou não verbais informação … (do latim communicatiõne, «acção de participar») Dicionário de
Língua Portuguesa (2006:247)
1.1.2. Linguagem
Para Aguilar (1991), “a linguagem é um sistema usado por um grupo de pessoas para dar
significado a sons, palavras, gestos ou outros símbolos, permitindo-lhe comunicar entre si. A
linguagem é fundamentalmente comunicação. ”
1.1.3. Fala
Segundo Lima (2000:32) “A fala pode ser também concebida como a expressão oral da
linguagem. Ela é um acto expressivo linguístico concretamente realizado pelo indivíduo,
manifestação física e fisiológica dos dados abstractos da linguagem e da língua.”
O pré-linguístico;
O linguístico.
1.2.1. O pré-linguístico
A linguagem na criança desenvolve-se muito cedo. O primeiro ano de vida da criança significa
um período muito importante para o desenvolvimento da linguagem porque embora a criança
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ainda não tenha iniciado a produção da fala, o gesto, o grito ou o choro constituem formas muito
simples de comunicar, substituem a expressão oral. Este período é designado por alguns teóricos
por pré-linguístico e caracteriza-se essencialmente pela projecção das bases da comunicação
entre o bebé e os que o rodeiam assim como pelo início da vocalização e pelo desenvolvimento
das capacidades de discriminação que permitem a diferenciação dos sons da fala humana.
Segundo Rosa Lima (2000), citando Oller e Lynch (1993) podemos encontrar cinco fases
diferentes, no período pré-linguístico cujas características e limites aproximados são os
seguintes:
Este estádio começa quando a criança produz as primeiras palavras dentro do balbucio. Contudo
até aos 12-15 meses estas produções, para as crianças, não têm valor representativo pelo que não
as podemos designar de palavras.
Del Rio e Vilaseca (1994) afirmam que os factores orgânicos (genético, neurológico) e os
psicológicos podem afectar a evolução da linguagem. A autora distingue dois tipos distintos de
factores psicológicos, aqueles que estão relacionados com causas afectivas e emocionais (recusa
ou sobre-protecção materna ou familiar, ansiedade por separação prolongada, entre outros), o
que prejudica as bases da primeira comunicação e, os processos psicológicos que alteram o
processo de transmissão/aquisição da linguagem, sem forçosamente afectar a comunicação social
e afectiva.
1.5.1. Dislexia
Existem presentemente várias definições para esta perturbação de aprendizagem, de entre as
quais se destacam:
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Sylviane (2000), define dislexia como “um distúrbio que interfere com a integração significativa
de símbolos linguísticos e perceptivos e tem sua origem em disfunção ou imaturidade
neuropsicológica.”
“o termo dislexia se refere àqueles indivíduos que, com um nível mental normal, sem défices
sensoriais manifestos e sem causa aparente, apresentam problemas na aprendizagem da leitura.”
Segundo Vítor da Fonseca a dislexia é uma dificuldade duradoura da aprendizagem da leitura e
aquisição do seu mecanismo, em crianças inteligentes, escolarizadas, sem quaisquer perturbações
sensoriais e psíquica já existente (Fonseca, 1999).
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Conclusão
Dando o término deste trabalho da cadeira de Psicolinguística que tem como tema aquisição de
linguagem nas crianças intelectualmente deficientes conclui que o desenvolvimento da
linguagem não ocorre em todas as crianças ao mesmo tempo nem com o mesmo ritmo, ou seja,
nem todas as crianças começam a falar com a mesma idade, nem coincidem no momento de
finalizar o processo. Dentro destas diferenças existem limites considerados normais para a
criança fazer a aquisição/desenvolvimento da linguagem.
Quando existe um grande desfasamento entre as idades consideradas normais e as que ocorrem
as aprendizagens podemos ponderar a existência de um atraso da linguagem. O atraso da
linguagem é caracterizado, por grande parte dos autores, como dificuldades globais da
linguagem, isto é, apresentam bases inferiores ao ideal para a sua idade e para o seu meio sócio-
cultural, tanto ao nível fonológico.
Crianças com deficiência cognitiva por norma têm dificuldades de linguagem, embora a
deficiência não seja a causa para esta dificuldade. Assim, é necessário criar estratégias para que
estes tentem superar ou minimizar este obstáculo.
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Referência Bibliográfica
Aguilar, J.J.B. (1991). El linguage de los ninõs com necessidades educativas especiales.
Salamanca: Edições Universidad de Salamanca.
Del Rio, M. J.§ Vilaseca, R. (1994). Sobre la adquisición y el desarollo del lenguaje. In: PEÑA-
CASANOVA (1994). Manual de Logopedia (2ªedição). Barcelona: Masson.
Morais, J.C.N. (2003). Despistar e intervir com crianças com perturbações específicas de
linguagem. Lisboa: Departamento da Educação Básica.