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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A Didáctica do Português como Língua Materna, Língua Estrangeira e Teorias


Linguísticas.

Egídio Celestino - 708212347

Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina:Linguística Bantu
2º Ano

Nampula, Novembro, 2022

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Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice

1 Introdução ........................................................................................................................... 5

2 A Didáctica do Português como Língua Materna, Estrangeira e Teorias Linguísticas .......... 6

2.1 A Didáctica do Português como Língua Materna .......................................................... 6

2.1.1 Princípios Metodológicos....................................................................................... 7

2.2 Didáctica do Português como Língua Estrangeira.......................................................... 8

2.3 Teorias Linguísticas ...................................................................................................... 9

2.3.1 Estruturalismo Línguistico ..................................................................................... 9

2.3.2 Generativismo Linguístico ..................................................................................... 9

2.3.3 Funcionalismo Línguistico ................................................................................... 10

2.3.4 Pragmática : Análise dos actos de fala .................................................................. 12

3 Conclusão ......................................................................................................................... 13

4 Referências Bibliográficas ................................................................................................. 14

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1 Introdução

O processo de ensino e aprendizagem é realizado por meio de diretrizes fornecidas pela Didáctica.
A língua de ensino constitui um dos pontos mais importantes para o sucesso escolar, razão pela
qual recorre-se a língua materna bem como a língua estrangeira como parte das políticas aprovadas
pelas entidades que tutelam a área de educação.

É neste contexto que o presente trabalho de Didáctica de Língua Portuguesa I visa abordar
essencialmente sobre Didáctica do Português como Língua Materna, Estrangeira e Teorias
Linguísticas.

No desenvolvimento desta pesquisa pretende-se alcançar os seguintes objectivos:

 Caracterizar o ensino da língua materna e estrangeira;


 Distinguir as diferentes teorias linguísticas de ensino;
 Explicar cada teoria, relacionando-a com a situação de ensino das línguas.

Para a operacionalização destes objectivos foi necessário o uso da metodologia de pesquisa


bibliográfica.

O trabalho é de carácter avaliativo, foi orientado pelo docente da disciplina e apresenta a seguinte
estrutura organizacional: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências Bibliográficas.

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2 A Didáctica do Português como Língua Materna, Estrangeira e Teorias Linguísticas

2.1 A Didáctica do Português como Língua Materna

De acordo com Tembe, Maxaieie e Felicia (2019) “ Língua materna é uma língua aprendida como
primeiro instrumento de comunicação desde a tenra idade. A aprendizagem desta língua ocorre
naturalmente, bastando que o falante esteja inserido no meio onde é usada como instrumento de
comunicação.’’(p.29)

Para Galvão (2014) “A designação Língua Materna (LM), também designada “língua nativa” e L1,
está interligada à evidência (ou ao pressuposto cultural) tradicional de se considerar que é a mãe
que delega a língua de comunicação à criança.” (p.14)

Segundo a mesma autora, é a língua de socialização da criança, adquirida de forma natural, no


meio em que se encontra inserida, em interação com os que lhe são próximos é a língua materna.

Ainda de acordo com Galvão (2014) :

As aquisições que ocorrem de modo natural, por imitação ou repetição em consonância com o
contexto familiar no seio do qual o adulto corrige e transmite informações e regras vão permitir à
criança estruturar de forma consciente a sua língua de referência e respetivos padrões linguísticos
ou, em alguns casos, mesmo inconscientemente, construindo frases por mero hábito de audição e
leitura.(p.14)

No entanto, de acordo com Vunguire e France (2014) “O ensino-aprendizagem da língua materna


em contexto escolar constitui um empreendimento complexo e não isento de contradições:”(p.10)

- A primeira prende-se com o facto de, no início da escolaridade, o aluno possuir já um


conhecimento substancial da sua língua, adquirido em meio natural;
- Uma outra contradição instalada na escola prende-se com a transversalidade do saber linguístico,
na sua condição de suporte, funcional e estruturalmente integrado nos restantes saberes.

Ainda de acordo com Vunguire e Franze (2014):


Se, em princípio, a aprendizagem da língua materna é a intenção que orienta toda a organização das
actividades desenvolvidas na aula da respectiva disciplina, é um facto que o aluno é, a todo o
momento, exposto e um facto que o aluno é, a todo o momento, exposto e confrontado, nas diversas
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disciplinas do currículo, com situações de comunicação que, embora não de modo sistemático, lhe
proporcionam diversificadas aquisições e aprendizagens de índole linguística. (p.10).

Ainda que nas diversas frentes curriculares se não promova, em consciência, a aprendizagem da
língua materna, em todas elas se proporcionam situações de aprendizagem e, em todas elas,
inevitavelmente, se avaliamos conhecimentos e as aptidões linguísticas dos alunos.

São reconhecidas as implicações deste fenómeno na problemática do insucesso escolar, de um


outro ângulo, são também conhecidos estudos que, no domínio da avaliação escolar, visam o
aperfeiçoamento de técnicas e instrumentos, no sentido de se reduzir o efeito aleatório do factor
linguístico na apreciação do rendimento dos alunos.

Para Reis e Adragão (1992, cit. em Vunguire & Franze, 2014)

A didáctica da língua materna constitui a base essencial para o desenvolvimento das aulas
da língua materna (portuguesa). Nestas aulas, o professor mantém contacto com o aluno
que também é falante da mesma língua, igualmente competente na sua utilização, hábil,
criativo e original no seu desempenho. (p.11)

2.1.1 Princípios Metodológicos

De acordo com Vunguire e Franze (2014), “O aprendente deve ser considerado o mais importante
do que a material que se ensina, pois, ele é o indivíduo detentor e uma competência original,
portador de necessidades específicas de aprendizagem.”(p.13)

Ainda de acordo com os mesmos autores, a aprendizagem do aluno é feita a partir de um


enriquecimento sucessivo, por consolidações e não por colagem de informações. Assim, não há
cabimento para a existência de uma metodologia monolítica e uniforme mas sim didácticas dijuntas
e congregadas. Por meio destas metodologias o aluno encontrará um desafio ao seu crescimento e
convite constante ao prazer de descobrir e aperfeiçoar a sua própria competência.

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2.2 Didáctica do Português como Língua Estrangeira

Segundo Vunguire e Franze (2014) “Saber uma língua tem significado, antes de mas, compreender
textos escritos nessa língua, ou usá-la como instrumento de comunicação com outros falantes que
têm ou não como língua materna. Mas os diferentes objectivos têm tido uma influência decisiva
nas propostas e métodos de ensino.”(p.13)

Na visão destes autores, o Método Clássico ou Método de Tradução Gramatical foi mais usado
para aprendizagem de uma língua segunda pela sua rapidez de assimilação. A primordial tarefa
consiste em adquirir um certo conhecimento do vocabulário e da gramática de modo a descodificar
textos escritos e, por vezes, até traduzi-los.

Ainda de acordo com os mesmos autores, os métodos que vêm a aprendizagem de uma língua como
a aprendizagem de um conjunto de capacidades perceptivas e motoras, associam práticas do
método gramática-tradução e do método directo, e são conhecidos pelo nome de Métodos audio-
orais. A ênfase é posta na oralidade, já que uma língua é, antes de mais, um sistema de sons e não
de símbolos impressos. Pela teoria de Skinner, os estudantes são encorajados a imitar os sons
produzidos por falantes nativos (recorrendo-se a laboratórios de línguas) e a memorizar diálogos
na esperança de que adquirissem consciência das estruturas gramaticais neles exemplificadas.

Quando a aquisição de uma língua surge como uma “construção criativa”, atribuindo à criança
capacidade para criar e testar hipóteses, chama-se atenção para a possibilidade de o mesmo poder
ocorrer na aquisição de uma segunda língua.

Ainda sobre o ensino da Língua Portuguesa, Fuzer (s/d) descreve duas formas de ensinar:
“O ensino prescritivo é realizado pelo professor que concebe a linguagem como expressão do
pensamento e a gramática como sistema de normas que determinam o que é “certo” e “errado”.
Esse tipo de ensino privilegia, em sala de aula, o trabalho com a língua escrita culta.” (p.23)

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“O segundo tipo de ensino – o descritivo – existe a partir das gramáticas descritivas e normativas.
O objetivo é mostrar como a linguagem funciona ou como uma língua em particular funciona, em
todas as suas variedades linguísticas.” (p.24)

2.3 Teorias Linguísticas

2.3.1 Estruturalismo Línguistico

De a acordo com Vunguire e Franze (2014) “A um outro nível, no plano da aprendizagem explícita
da língua, o estruturalismo forneceu um corpo de conceitos, métodos e instrumentos que as
gramáticas escolares, em geral, dentro do eclectismo que necessariamente as caracteriza, têm
procurado tornar produtivos.” (p.15)

Sobre os princípios teóricos desta teoria, Carvalho e Barbosa (2021) enfatizam que: A primeira
proposição de Saussure é definir os limites da disciplina Linguística. De acordo com esse
pesquisador, a Linguística deve:

a) Fazer a descrição e a história de todas as línguas que puder abranger, o que quer dizer: fazer a
história das famílias de línguas e reconstituir, na medida do possível, as línguas mães de cada
família; b) procurar as forças que estão em jogo, de modo permanente e universal, em todas as
línguas e deduzir as leis gerais às quais se possam referir todos os fenômenos peculiares da história;
c) Delimitar-se e definir-se a si própria (Saussure, 1995, cit. em Carvalho & Barbosa, 2021, p.14-
15)
Para Saussure (1995, cit. em Carvalho & Barbosa, 2021)
A língua é concebida como um sistema autônomo que “conhece somente sua ordem própria ou seja,
uma ordem interior nas coisas que concernem à linguagem. (p.15)

2.3.2 Generativismo Linguístico

Segundo Vunguire e Franze (2014) “Uma outra fonte decisiva para a evolução dos modelos em
Didáctica das línguas consiste no generativismo, embora sobre ele nunca tenha sido construída
nenhuma teoria didáctica acabada.”(p.15-16)

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No entanto, de acordo Carvalho e Barbosa (2021), “em Estrutura Sintática [Syntactic structures],
Noam Chomsky lança as bases da teoria gerativa como uma proposta diferente os
distribucionalistas americanos, tanto na concepção de língua natural quanto nos pressupostos
teóricos defendidos por eles.” (p.46).
Essa teoria procura descrever as línguas particulares e explicar abstratamente o funcionamento das
formas linguísticas da linguagem.
Ao contrário dos distribucionalistas, Chomsky (2015, cit. em Carvalho & Barbosa, 2021) afirma
que:
[...] uma língua é um conjunto (finito ou infinito) de sentenças, cada sentença sendo finita em
extensão e construída a partir de um conjunto finito de elementos”. Ele acrescenta que todas as
línguas naturais são línguas nesse sentido, uma vez que cada língua apresenta um número finito de
fonemas e as sentenças podem ser definidas como um conjunto desses fonemas. (p.47)

Para os autores, essa afirmação corrobora com o fato de que as línguas apresentam uma estrutura
comum entre si. Essa estrutura comum é evidenciada a partir da estrutura sintática, pois é na sintaxe
que se encontram os princípios e processos que constituem as sentenças das línguas particulares.
Um nível linguístico, como o fonológico ou o morfológico, é essencialmente um conjunto de
recursos descritivos que estão disponíveis para a construção de uma gramática.

“O gerativista utiliza o método dedutivo (hipotético-dedutivo). Esse método considera que a


pesquisa científica é uma livre criação de hipótese e que a descoberta científica é resultado da
construção da hipótese.”(Carvalho & Barbosa, 2021,p.60)
Ainda na visão destes autores, a pesquisa em linguística gerativa segue as seguintes etapas: (1)
“formula-se uma hipótese, uma conjectura acerca do objeto, sob a forma de Lei geral;” (2)
“procura-se tirar conclusões por meio de deduções lógicas, (3) compara-se “essas consequências
entre si e com o que é observado, a fim de se verificar a adequação da hipótese proposta.

2.3.3 Funcionalismo Linguístico

Ainda de acordo com Carvalho e Barbosa (2021) “Os significados ideacionais, interpessoais e
textuais de metafunções cumprem papel funcional na construção de sentidos, por meio de estruturas

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distintas, com organização semântica própria. Os sistemas realizam na lexicogramática os sentidos
do nível semântico-discursivo.”(p.79)

Para esses autores, esse nível contempla todas as possibilidades de escolhas linguísticas para um
sujeito em determinada situação de interação. Tal sistema de opções é, per si, a gramática, ou seja,
o potencial de realização em que o sujeito da língua faz uma espécie de seleção a partir das opções
disponíveis no sistema e considerados os contextos acima dele.

Para cumprir essas funções, o sistema realiza três metafunções: (i) ideacional – responsável por
expressar as experiências do sujeito, incluindo o mundo externo e o mundo interno de sua própria
consciência; (ii) interpessoal: responsável por estabelecer e manter as relações entre os
interacantes: estabelecer e manter relações, influenciar, expressar pontos de vista, sugerir etc.; (iii)
textual – responsável por manter ligações entre a própria linguagem e as características da situação
de interação, organizando os significados ideacionais e interpessoais como discurso. E cada uma
dessas meta funções se concretiza na lexicogramática, respectivamente, pelos sistemas de
transitividade, de modo e de tema.

No nível extralinguístico, as concepções de ideologia e de contexto de cultura são importantes


porque, para uma descrição mais adequada da língua, necessário se faz agregar algo que esteja além
da situação imediata de interação e da própria instanciação textual, tendo em conta que, no momento
de enunciar qualquer mensagem, os sujeitos também carecem de conhecimento sociocultural mais
amplo que lhes permita interpretar e dar sentido tanto ao que é verbalizado quanto ao que acontece
durante e situação interativa. (Carvalho & Barbosa, 2021, p.80)

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2.3.4 Pragmática : Análise dos actos de fala

Em relação a Pragmática, é de referir que de acordo com Carvalho e Barbosa (2021):


“A Pragmática é conhecida, tradicionalmente, como o estudo do uso da linguagem. Ou seja, a
pragmática está na base de toda a linguística.” (p.105)
Os autores enfatizam que essas teorias explicam que nós nos comunicamos não somente para
informar, mas também para pedir convidar, saudar. É importante compreender que, quando uma
pessoa fala algo, ela tem alguma intenção, e isso vai além do que se vê literalmente em nossas
trocas comunicativas e depende de fatores que influenciam diretamente o locutor e o interlocutor.

No entanto, “Uma das teorias precursoras dos estudos da pragmática e que possui grande relevância
nesse campo de estudo da linguagem é a teoria dos actos de fala, proposta por Austin (1962). Austin
buscava uma teoria que estruturasse e explicasse como a linguagem humana está
constituída.”(Carvalho & Barbosa, 2021, p.107).

Para responder seus questionamentos sobre a linguagem, Austin desenvolveu uma teoria e chamou-
a de teoria dos atos de fala. Na teoria dos atos de fala, Austin afirma que a linguagem está composta
por três instâncias, sendo elas chamadas de: acto locucionário, acto ilocucionário e acto
perlocucionário. Austin afirma que “todo dizer é um fazer”, ou seja, dizer é comunicar.

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3 Conclusão

Depois de uma longa pesquisa e leitura de várias obras que retratam os tópicos em alusão neste
trabalho conclui que o ensino da língua materna vem de certa forma alavancar particularmente os
alunos pois, apesar pelo facto de que este método não estar isento a contradições, o facto de o aluno
possuir um conhecimento da sua língua, constitui um enorme sinal motivador para aprendizagem.
No entanto, o método de tradução é o mais destacado em situações de aprendizagem de uma língua
estrangeira.
Entretanto, as Teorias Línguisticas constituem uma das partes importantes da Linguística pois estas
descrevem e explicam a linguagem. O Estruturalismo, uma das teorias abordadas nesta pesquisa,
nela analisa-se a língua voltada para si mesma, sem considerar-se possíveis influências externas ao
sistema.
Enquanto que o gerativismo procura descrever e explicar a língua como processo mental. No
entanto, o funcionalismo defende que nenhum texto da língua usado pelos falantes é produzido
aleatóriamente, sem função comunicativa. Contudo, na teoria dos actos de fala, o defensor explica
como a linguagem humana está constituída.

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4 Referências Bibliográficas

Carvalho, C. I. C. & Barbosa, J. R. A. (Orgs.). (2021). Teorias Linguísticas. Brasil: EduFusa


Fuzer, (s/d). Didáctica do Português. Brasil: UFSM
Galvão, C. M.P. D. (2014). Ensino do Português como segunda língua. Coimbra: ESEC
Vunguire, G. F. & Franze, B. J. (2014). Módulo de Didáctica de Português I. Beira, Moçambique:
UCM
Tembe, C. R. A., Maxaieie, J. & Felicia, M. (2019). Manual de Didáctica de Língua Portuguesa.
Maputo, Moçambique: Associação Progresso

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