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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Morfologia do Português

Egídio Celestino - 708212347

Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina: Linguística Descritiva do Português
2º Ano

Nampula, Outubro, 2022

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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice

1 Introdução ........................................................................................................................... 5

2 Morfologia do Português ..................................................................................................... 6

2.1 Conceito de Morfologia ................................................................................................ 6

2.2 Estrutura das palavras ................................................................................................... 6

2.2.1 Radical .................................................................................................................. 6

2.2.2 Desinências............................................................................................................ 6

2.2.3 Afixo ..................................................................................................................... 7

2.2.4 Vogal Temática ..................................................................................................... 7

2.2.5 Vogal e Consoante de Ligação ............................................................................... 8

2.3 Formação de Palavras ................................................................................................... 8

2.4 Classificação das Palavras ............................................................................................. 9

3 Conclusão ......................................................................................................................... 15

4 Referências Bibliográficas ................................................................................................. 16

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1 Introdução

O presente trabalho de campo pertencente a cadeira de Línguistica Descritiva do Português visa


abordar um tema de extrema importância no estudo da Língua Portuguesa que é: Morfologia do
Português. A Morfologia ocupa-se essencialmente no estudo da estrutura, da formação e da
classificação das palavras. Sendo estas, unidades menores que a frase e maiores que o fonema.

Tendo em conta o objecto de estudo da Morfologia, o trabalho é constituído pelos seguintes


objectivos:

 Conceituar o termo Morfologia;


 Explicar a estrutura da palavra;
 Descrever aspectos relevantes na formação de palavras;
 Debruçar sobre a classificação das palavras.

Para a concretização destes objectivos será necessário usar a metodologia de pesquisa bibliográfica.

O trabalho é de carácter avaliativo, foi orientado pelo docente da mesma cadeira e está estruturado
da seguinte forma: a presente introdução, o desenvolvimento, conclusão e as referências
bibliográficas.

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2 Morfologia do Português

O estudo da Morfologia tem sido um dos capítulos mais focados no percurso académico
particularmente para os cursantes de Língua Portuguesa.

2.1 Conceito de Morfologia

De acordo com Mutsuque (2014) “Em linguística, Morfologia é o estudo da estrutura, da formação
e da classificação das palavras. A peculiaridade da morfologia é estudar as palavras olhando para
elas isoladamente e não dentro da sua participação na frase ou período.” (p.21)
Ainda de acordo com Mutsuque (2014) “A palavra morfologia vem do grego e significa o estudo
da forma (em seu sentido literal) ou estudo da figura. Tem como objectivo o estudo da estrutura e
dos processos de flexão e formação dos vocábulos, bem como a classificação dos vocábulos.”(p.21)

A morfologia está agrupada em dez classes, denominadas classes de palavras ou classes


gramaticais. São elas: Substantivo, Artigo, Adjectivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio,
Preposição, Conjunção e Interjeição.

2.2 Estrutura das palavras

As palavras obedecem a seguinte estrutura:


2.2.1 Radical
De acordo com Cunha e Cintra (2016):
“Ao que chamamos até agora morfema lexical dá-se tradicionalmente o nome de radical . É o radical
que irmana as palavras da mesma família e lhes transmite uma base comum de significação. A ele
se agregam, como vimos, os morfemas gramaticais, que podem ser uma desinência (ou morfema
flexional), um afixo ( ou morfema derivacional) o u uma vogal temática.” (p.92)

2.2.2 Desinências
Ainda segundo os mesmos autores, as desinências, o u morfemas flexionais, servem para indicar:
a) O gênero e o número dos substantivos, dos adjetivos e de certos pronomes;
b) O número e a pessoa dos verbos.
Assim, no adjetivo ermas e numa forma verbal como renovamos, temos as seguintes desinências:

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-a, para caracterizar o feminino (em ermas);
-s, para denotar o plural (em ermas);
-mos, para expressar a l.a pessoa do plural (em renovamos).

Há, por conseguinte, em português desinências nominais e desinências verbais.

Género Número
Masculino Feminino Singular Plural
-o -a - -s

Caso de exemplos de Desinências nominais (Cunha & Cintra, 2016, p.93)


2.2.3 Afixo
Os afixos, ou morfemas Derivacionais, são elementos que modificam geralmente de maneira
precisa o sentido do radical a que se agregam. Os afixos que se antepõem ao radical chamam-se
prefixos; os que a ele se pospõem denominam-se sufixos.
Assim, em desterrar e renovamos aparecem os prefixos:
des-, que empresta ao primeiro verbo a ideia de separação;
de-, que ao segundo acrescenta o sentido de repetição de um fato.

2.2.4 Vogal Temática


Na análise da forma verbal renovamos, distinguimos três elementos formativos:
a) o radical: nov
b) a desinência número- pessoal: -mos
c) o prefixo: re
Falta identificarmos apenas a vogal a, que aparece entre o radical nov- e a desinência -mos, vogal
que encontramos também na forma de infinitivo fumar, entre o radical fum- e a desinência -r.
Nos dois casos, vemos, ela está indicando que os verbos em causa pertencem 1ª conjugação. A
essas vogais que caracterizam a conjugação dos verbos dá-se o nome de vogais temáticas. São elas:

-a -, para os verbos da l.a conjugação (fum-a-r, renov-a-mos);


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-e -, para os da 2.a (dev-e-r, faz-e-mos);
- i- , para os da 3.(part-i-r, constru-í-mos).
O radical acrescido de uma vogal temática, isto é, pronto para receber uma desinência (ou um
sufixo), denomina-se tema.

2.2.5 Vogal e Consoante de Ligação


Os elementos mórficos até aqui estudados entram sempre na estrutura do vocábulo com
determinado valor significativo externo ou interno. Há, porém, outros que são insignificativos, e
servem apenas para evitar dissonâncias (hiatos, encontros consonantais) na juntura daqueles
elementos.
Se examinarmos, por exemplo, os vocábulos gasómetro e cafeteira, verificaremos que:
a) o primeiro é formado de dois radicais gás- + -metro, ligados pela vogal -o-,sem valor
significativo;
b) o segundo é constituído do radical café- + o sufixo -eira, entre os quais aparece
a consoante insignificativa -t- para evitar o desagradável hiato -éê-,a esses sons, empregados para
tornar a pronúncia das palavras mais fácil ou eufônica, dá-se o nome de vogais e consoantes de
ligação.

2.3 Formação de Palavras

“Criação de novas palavras pode fazer-se por: processos morfológicos.”(Covane, 2014,p.62)


Para Cunha e Cintra (2016) “Chama-se formação de palavras ao conjunto de processos
morfossintáticos que permitem a criação de unidades novas com base em morfemas lexicais.
Utilizam-se assim, para formar as palavras, os afixos de derivação ou os procedimentos de
composição” (p.96)

De acordo com Covane (2014) Estes Processos morfológicos: nestes enquadram-se:


( i) A derivação – que consiste em formar palavras pela combinação de um radical ou tema verbal,
com afixos derivacionais. Por sua vez, a derivação pode ser:
a) Verbalização – quando permite formar verbos a partir de adjectivos, nomes ou verbos.

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b) Nominalização – quando permite formar verbos a partir de adjectivos, nomes ou verbos.
c) Adjectivalização – quando permite formar adjectivos a partir de nomes, adjectivos ou
verbos.(p.62)
d) Derivação regressiva – é caso particular da derivação que consiste na nominalização sobre
radicais verbais envolvendo a supressão de afixos.
e) Parassíntese (ou circunflexão) consiste na formação de palavras por recurso simultâneo a
prefixação e sufixação. Porém, não é o mesmo referir-se à derivação por prefixação e
sufixação, pois, no primeiro caso, não se pode de forma alguma suprimir um dos afixos.
Vejamos, Em empobrecer (*pobrecer).(p.63)

2.4 Classificação das Palavras

Na Língua Portuguesa, geralmente as palavras classificam-se em dez (10) classes gramaticais.


Importa a seguir abordar cada uma dessas classes resumidamente.

Substantivo
Para Cunha e Cintra (2016) “Substantivo é a palavra com que designamos ou nomeamos os seres
em geral”(p.191).
Ainda de acordo com o mesmo autor, são por conseguinte, substantivos:
a) Os nomes de pessoas, de lugares, de instituições, de um gênero, de uma espécie ou de um
dos seus representantes:
Exemplos: Homem, cidade, Senado, árvore, cedro ,Lisboa.
b) Os nomes de noções, ações, estados e qualidades, tomados como seres:
Exemplos: Justiça, velhice, largura, bondade, Verdade, viagem, doença, otimismo, doçura, Glória,
opinião.
De acordo com Cunha e Cintra (2016), os substantivos classificam-se em: concretos, abstratos,
próprios e comuns, e coletivos e os mesmos podem ser flexionados em número, género e grau.

Artigos

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“Dá-se o nome de artigos às palavras o (com as variações a, os, as) e um (com as variações uma,
uns, umas), que se antepõem aos substantivos.” (Cunha & Cintra, 2016, p.219)
São estas as formas simples do artigo:
Artigo definido Artigo indefinido
Singular Plural Singular Plural
Masculino o os um uns
Feminino a as uma umas
(Cunha & Cintra, 2016, p.220)
São estas as formas combinadas do artigo definido:
Preposições Artigo Definido
o a os as
a ao à aos às
de do da dos das
em no na nos nas
Por (per) pelo pela pelos pelas

Adjectivos
“As palavras cuja significação se junta à dos substantivos para os qualificar ou para indicar os
estados das pessoas, das coisas ou dos animais significados por substantivos chamam-se nomes
adjectivos ou simplesmente.”(Mutsuque,2014, p.35)
Exemplos: Bonito, diligente, estreita, verde, diversa, branca, azul, acinzentado, pequeno, novo,
nova, manso, pintado, choca, velho.

Segundo Mutsuque (2014) “A flexão dos adjectivos, assim como acontece com os substantivos, é
de três naturezas: género, número e grau. De uma forma geral, os adjectivos são flexionados para
acompanhar e concordar com os substantivos que o acompanham e também para intensificar ou
comparar o seu valor.”(p.35)

Pronomes

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“Os pronomes desempenham na oração as funções equivalentes às exercidas pelos elementos
nominais.”(Cunha & Cintra, 2016,p.289)
De acordo com os mesmos autores, os pronomes servem, pois:
a) Para representar o substantivo.
b) Para acompanhar um substantivo determinando-lhe a extensão do significado.

Formas dos pronomes pessoais


Pronomes Pronomes pessoais oblíquos não
pessoais reflexivos
Retos Átonos Tónicos
Singular 1ª pessoa eu me mim, comigo
2ª pessoa tu te ti, contigo
3ª pessoa ele,ela o, a, lhe ele, ela
Plural 1ª pessoa nós nos nós, connosco
2ª pessoa vós vos vós, convosco
3ª pessoa eles , elas os, as, lhes eles, elas

(Cunha & Cintra, 2016,p.291)


Numerais
“Para indicarmos uma quantidade exata de pessoas ou coisas, ou para assinalarmos o lugar que elas
ocupam numa série, empregamos uma classe especial de palavras - os numerais.”(Cunha &
Cintra,2016, p.383)
Os numerais podem ser cardinais, ordinais, multiplicativos e fracionários.
Exemplos:
O João ocupou em primeiro lugar na corrida de velocidade.
A Ana tem três livros.
O José passou a ganhar o dobro do salário.
Os alunos já capinaram a metade do campo.
(Fonte: autor)

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Verbo
“Verbo é uma palavra variável que exprime o que passa, isto é, um acontecimento representado no
tempo.”(Cunha & Cintra,2016,p.393).
Ainda segundo a abordagem destes autores, o verbo apresenta as variações de número, de pessoa,
de m o d o, de tempo, de aspecto e de voz.
Variações de números
Como as outras palavras variáveis, o verbo admite dois números: o singular e o plural.
Variações de pessoas
O verbo possui três pessoas relacionadas directamente com a pessoa gramatical que lhe serve de
sujeito: 1ª pessoa, 2ª pessoa e 3ª pessoa.
Variações de modos
Chamam-se modos as diferentes formas que toma o verbo para indicar a atitude (de certeza, de
dúvida, de suposição, de mando, etc.) da pessoa que fala em relação ao fato que enuncia.
Há três modos em português: o indicativo, o subjuntivo e o imperativo.

Variações de tempos
T empo é a variação que indica o m o m e n to em que se dá o fato expresso pelo verbo.
Os três temos naturais são o presente, o pretérito (ou passado) e o futuro, que designam,
respectivamente, um facto ocorrido no momento em que se fala, antes tio momento em que se fala
e após o momento em que se fala.
Variações de aspectos
Aspecto designa “uma categoria gramatical que manifesta o ponto de vista do qual o locutor
considera a ação expressa pelo verbo”. Pode ele considerá-la como concluída, isto é, observada no
seu término, no seu resultado; ou pode considerá-la como não concluída, ou seja, observada na sua
duração, na sua repetição.
Variações de vozes
O fato expresso pelo verbo pode ser representado de três formas:
a) Como praticado pelo sujeito:
b) Como sofrido pelo sujeito:
c) como praticado e sofrido pelo sujeito.

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Advérbios
“Advérbios são palavras que se juntam a verbos, adjectivos ou a outros adjetivos para lhes
determinar ou intensificar o sentido.”(Muhate, Mourana, Massango & Macie, 2004, p.51)
Exemplos: A Ana leu bem o texto.
O José já faz os trabalhos de casa normalmente.
(Fonte: autor)
De acordo com Cunha e Cintra (2016) A Nomenclatura Gramatical Brasileira distingue as
seguintes espécies: advérbios de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, negação, tempo.
A Nomenclatura Gramatical Portuguesa acrescenta a essa lista três outras espécies: advérbios de
ordem, de exclusão e designação.

Preposição
Para Cunha e Cintra (2016) “Chamam-se preposições as palavras invariáveis que relacionam dois
termos de uma oração, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou
completado pelo segundo (consequente).”
Exemplos:
Antecedente Preposição Consequente
Vou a Roma
Todos saíram de Casa.

(Cunha & Cintra, 2016, 569)

Conjunções
Para Cunha e Cintra, (2014) “Conjunções são os vocábulos gramaticais que servem para relacionar
duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração.” (p.593)
As conjunções que relacionam termos ou orações de idêntica função gramatical têm o nome de
coordenativas.
Exemplos: Comparem-se os seguintes dizeres:
O tempo e a maré não esperam por ninguém.
Ouvi primeiro e falai por derradeiro.
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Ainda segundo os autores, denominam-se subordinativas as conjunções que ligam duas orações,
uma das quais determina ou completa o sentido da outra.
Exemplo: Eram três da tarde quando cheguei às arenas romanas.

Interjeições
Na visão de Cunha e Cintra (2016) “Interjeição é um a espécie de grito com que traduzimos de
modo vivo nossas emoções.”(p.605)

Segundo os mesmos autores, classificam-se as interjeições segundo o sentimento que denotam.


Entre as mais usadas, podemos enumerar as:
a) de alegria: ah! Oh ! oba! Opa!
b) De animação: avante! Coragem! Eia! Vamos!
c) De aplauso: bis! Bem! Bravo! Viva!
d) De desejo: oh! Oxalá!
e) De dor: ai! Ui!
f) De espanto o u surpresa: ah! Chi! Ih! Oh! Ué! Puxa!
g) De impaciência: hum! Hem!
h) De invocação: alô! Ô! Ó! Olá! Psiu! Psit!
i) De silêncio: psiu! Silêncio!
j) De suspensão: alto! Basta! Alto lá!
l) De terror: ui! Uh!

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3 Conclusão

Depois de uma longa pesquisa e leitura de muitos manuais que abordam sobre este tema, conclui
que o estudo da Morfologia da Língua Portuguesa foca-se principalmente no estudo da palavra e o
aprofundamento das classes gramaticais.
A estrutura da palavra baseia-se na existência do radical, desinência, afixo, vogal temática e
consoante de ligação. Na sua formação, a palavra obedece muitos processos morfológicos que vão
desde a derivação, verbalização, nominalização, adjectivação, derivação regressiva e
parassintética.
E na classificação das palavras, notam-se as dez classes gramaticais que servem como modelo na
identificação das palavras quando elas são constituídas a ponto de formar-se frases.
No entanto, as dez classes gramaticais são: substantivos, artigos, adjectivos, pronomes, numerais,
verbos, advérbios, preposições, conjunções e interjeições.

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4 Referências Bibliográficas

Cunha, C. & Cintra, L. (2016). Nova gramática do português contemporâneo. (7ª Ed.). Rio de
Janeiro, Brasil: Lexikon
Covane, L.(2014). Linguística Descritiva do Português. Beira, Moçambique: UCM
Muhate, S., Mourana, S. C. A., Massango, C. R. & Macie, F. V. (2004). Regras de
Comunicação. Maputo, Moçambique: Longman
Mutsuque. J. (2014). Língua Portuguesa II. Beira, Moçambique: UCM

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