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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Turma: H

Tema: Morfologia do Português

(Io Trabalho)

Nome: Jacinta Fernando Moisés

Código do Estudante: 708213825

Curso: Lic. Em ensino de Língua


Portuguesa
Disciplina: Linguística Descritiva do
Português I
Ano de frequência: 2o Ano

Quelimane, Novembro de 2022


1.1 Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução  Descrição dos
1.0
objectivos
 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.1. Introdução ............................................................................................................................ 1

1.3. Metodologias ....................................................................................................................... 1

2.1. Morfologia do portugues ..................................................................................................... 2

2.2. Os elementos da morfologia ................................................................................................ 4

2.3. A Estrutura das Palavras ...................................................................................................... 5

2.4. Estruturas das Palavras ........................................................................................................ 7

Considerações finais ................................................................................................................. 12

Bibliografia ............................................................................................................................... 13
1.1. Introdução

O presente trabalho tem como tema: Morfologia do português, a Morfologia é a parte da


gramática que estuda as palavras, desde a sua estrutura e formação até as suas formas de
flexão. Em linguística, Morfologia é o estudo da estrutura, da formação e da classificação das
palavras. A peculiaridade da morfologia é estudar as palavras olhando para elas isoladamente
e não dentro da sua participação na frase ou período. As palavras se organizam em dez
categorias, que são conhecidas como classes de palavras. As classes de palavras são:
substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição, conjunção, interjeição e
advérbio.

1.2. Delimitação dos objectivos

Segundo Andrade (1997), “toda pesquisa deve ter objectivos claros e definidos, pois assim
torna mais fácil conduzir a investigação”. Os objectivos podem ser gerais e específicos
(particulares). Assim, o estudo resultante deste projecto vai ser guiado pelos seguintes
objectivos:

1.2.1.Geral:

 Compreender a Morfologia do português,

1.2.2.Específicos:

 Definir Morfologia
 Descrever a Estrutura das Palavras.
 Descrever os elementos da morfologia

1.3. Metodologias

Segundo Gil (1999) “metodologia é a linha de raciocínio adoptada no processo de pesquisa,


um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos para que seus objectivos sejam
atingidos” (p.26). Aqui olha-se para metodologia como sendo uma forma de pensar sobre
como desenvolver uma actividade. Assim, para a materialização deste trabalho foi
imprescindível o uso da pesquisa bibliográfica que consistiu nas leituras das literaturas que
tratam desta temática e o uso da internet.

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2.1. Morfologia do portugues

A Morfologia é o estudo da palavra dentro da nossa língua. Numa linguagem bem simples
pode-se dizer que a Morfologia tem por objeto ou objetivo de estudo, as palavras dentro da
nossa Língua, as quais são agrupadas em classes gramaticais ou classes de palavras.

Morfologia significa, com base nos seus elementos de origem, o ‘ estudo da forma’ . Mas o
que tal definição nos diz acerca de o que vem a ser morfologia? Não muito, como veremos.

Primeiramente, o termo forma pode ser tomado, num sentido amplo, como sinônimo de plano
da expressão, em oposição a plano do conteúdo.

Nesse caso, a forma compreende dois níveis de realização: os sons, destituídos de significado,
mas que se combinam e formam unidades com significado; e as palavras, as quais por sua
vez, têm regras próprias de combinação para a composição de unidades maiores.

Mas a palavra não precisa ser interpretada, necessariamente, como a unidade fundamental
para representar a correlação entre o plano da expressão e o do conteúdo. Podemos atribuir
esse papel ao morfema. Temos aqui, por conseguinte, duas unidades distintas como possíveis
centros de interesse de nossos estudos de morfologia.

A gramática descritiva é o estudo dos mecanismos referentes ao funcionamento de uma língua


em um contexto, observando-se o tempo e a interação entre os falantes. Dessa maneira, a
gramática analisa e descreve, de acordo com a definição de uso padrão e culto, as normas de
funcionamento, a estrutura e a configuração formal que caracterizam uma língua.

Dentro deste estudo, a morfologia é considerada como a primeira articulação da gramática, na


qual o vocábulo formal é o objeto de análise.

Com isso, a morfologia é a primeira articulação gramatical que estuda os segmentos fônicos
associados a uma significação léxica (ou seja; a palavra) e suas formas. Assim, a morfologia
sistematiza em classes as unidades mínimas dotadas de sentido de acordo com características
e funções comuns entre elas.

As classes gramaticais descritas são:

 Substantivo
 Adjetivo
 Artigo
 Pronome

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 Numeral
 Verbo
 Advérbio
 Conjunção
 Preposição
O primeiro critério de classificação está relacionado as variações que a palavra pode
apresentar. Logo, as classes estão separadas em palavras variáveis e invariáveis.

Palavras variáveis podem mudar de acordo com os seguintes critérios; gênero e número
(algumas em grau); e são elas:

 Verbo
 Substantivo
 Adjetivo
 Pronome
 Artigo
As palavras invariáveis não apresentam modificações de acordo com o gênero ou com o
número, elas se mantêm sob o mesmo formato, independentes do contexto a que estão
inseridas, ou às palavras as quais se ligam no arranjo textual. São elas:

 Advérbio
 Preposição
 Conjunção
Numerais: constituem uma classe de palavras com a peculiaridade de subclassificações
variáveis e invariáveis.

Observe os exemplos:

A militante filósofa ficou muito indignada


Artigo Substantivo sem Adjectivo Verbo
Advérbio Feminino
feminino marca de género feminino feminino
invariável singular
singular singular singular singular
Todas as palavras nesta frase concordam em gênero e número, por isso foram registradas no
feminino e no singular. Com exceção do advérbio, que por pertencer a uma classe invariável,
não compromete o sentido ou a concordância dos vocábulos na frase.

Os verbos apresentam outras variações específicas: tempo, pessoa, modo e voz.

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2.2. Os elementos da morfologia

O radical é a forma mínima que indica o sentido básico de uma palavra. Alguns vocábulos são
constituídos apenas por radical (lápis, mar, hoje).

Os radicais permitem a formação de famílias de palavras: menin-o, menin-a; menin-


ada, menin-inho, menin-ona.

A vogal temática é a vogal que, em alguns casos, une-se ao radical, preparando-o para receber
as desinências: com-e-r.

O tema é o acréscimo da vogal temática ao radical, pois na língua portuguesa é impossível a


ligação do radical com, com a desinência r, por isso é necessário o uso do tema e.

As desinências estão apoiadas ao radical para marcar as flexões gramaticais.

Podem ser nominais ou verbais:

As nominais indicam flexões de gênero e número dos nomes (gat-a e gato-s).

Já as verbais indicam tempo e modo (modo-temporais / fal-á-sse-mos) ou pessoa e número


(número-pessoais / fal-á-sse-mos) dos verbos.

Os afixos são morfemas derivacionais (gramaticais) agregados ao radical para formar palavras
novas. Os afixos da língua portuguesa são o prefixo, colocado antes do radical (infeliz) e o
sufixo, colocado depois do radical (felizmente)

A vogal e consoante de ligação são elementos mórficos insignificativos que surgem para
facilitar ou até possibilitar a pronúncia de determinadas construções (silv-í-cola, pe-z-inho,
pobre-t-ão, rat-i-cida, rod-o-via)

Já os alomorfes são as variações que os morfemas sofrem (amaria – amaríeis; feliz –


felicidade).

Morfologia – Gramática

Morfologia é a parte da Gramática que estuda a estrutura das palavras, sua formação e
classificação.

A ESTRUTURA diz respeito aos elementos que constituem a palavra: o radical ou raiz,
afixos, desinências…

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A FORMAÇÃO engloba as “formas” como podemos criar palavras: derivando, prefixando,
reduzindo…

A CLASSIFICAÇÃO das Palavras é importante para diferenciarmos as diversas


possibilidades de descrever nossas as ideias, taduzidas em coisas (Substantivos),
características (Adjetivos), ações (Verbo)…

A MORFOLOGIA estuda as palavras isoladamente (Análise Primária), e não em sua


participação na frase ou período (Análise Referencial), como na Sintaxe.

Iniciaremos nosso curso de Morfologia pela “Estrutura da Palavras”, estudando seus


elementos essenciais, seus adereços e demais “pedacinhos” que comporão a palavra.

2.3. A Estrutura das Palavras

Imaginemos o seguinte:

Uma “casa”.

Para “ser” uma casa, deve conter: fundação, paredes, piso, teto.

Ou seja: A Estrutura da “casa” são seus elementos essenciais: fundação, paredes etc.

Assim também, as PALAVRAS possuem elementos que compõem sua ESTRUTURA.

Cada “elementozinho” da palavra é chamado de MORFEMA ou menores unidades


formadoras de cada palavra.

Observe:

GATINHAS

Vamos desmembrar a palavra em seus elementos ou Morfemas:

“Gat” inh a s

Gat – Este Morfema nos indica o “que é” a palavra, ou seja, a palavra nasce deste
elemento: falmos de um ser que é da família dos gatos, como: gato, gata, gatão, gatinha,
gatinhos…

Perceba que esta “parte” da palavra é sua origem, sua estrutura primária, como a “fundação”
da casa, que determinará “como” será esta casa, pois em cima da “fundação” ou RAIZ é que
será edificada a CASA ou PALAVRA.

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Chamamos este este Morfema, que é essencial a todas as palavras, de RADICAL ou RAIZ.

Vejamos outro elemento:

Gat “inh” a s

inh – Esta parte da palavra nos indica que se trata de um diminutivo, que temos uma “coisa”
em seu estado “menor”, “pequeno”, como em: padr”inh”o, amig”inh”as…

Este é um Morfema de diminutivo.

Outro Morfema:

Gat inh “a” s

a – O Morfema “a” determina o gênero da “coisa”, neste caso indica que o GAT é feminino:
GAT”A”.

Os termos que determinam gênero, número, entre outras características são chamados de
DESINÊNCIAS.

Temos então: “a” – Desinência de Gênero (feminino).

Como a palavra “gatinhas” é um NOME ou SUBSTANTIVO, chamamos a desinência “a” de:


Desinência “Nominal” de Gênero.

Observe:

Gat inh a “s”

s – O termo “s” indica que se trata de “mais de uma coisa”, ou seja, descreve o número desta
“coisa”, no caso: plural.

Temos então: “s” = Desinência Nominal de Número.

Vamos entender melhor:

Gatinhas

Gat inh a s

| | | |

RAIZ DIMINUTIVO GÊNERO NÚMERO

| | | |

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A coisa em si) (Tamanho) (Feminino) (Plural)

| | | |

Gato Gatinho Gatinha Gatinhas


Perceba que a Formação da palavra obedece uma sequência lógica em que vamos “criando a
palavra”, modificando-a, e a transformando naquilo que desejamos expressar.

Uma única palavra pode trazer muitas informações como: a coisa em si, seu tamanho, seu
gênero, seu número, seu modo, seu tempo…

O emprego da “palavra certa” indica o domínio da língua por parte do escritor, cabendo a ele
escolher as palavras que comporão seu texto, dando a ele a qualidade, a precisão, ou o estilo
que deseje mostrar ao seu leitor.

Observe:

“O Doutor usou uma aparelinho esquisito, com dois fios que saim do seu ouvido e se
juntavam e viravam um único fio que terminava com uma espécie de disco de metal, que
colocou em meu peito para ouvir por dentro de mim.” (Texto excessivamente descritivo, para
compensar um vocabulário reduzido.)

ou:

“O doutor auscultou meu peito com um estetoscópio.” (Texto sintético, diz tudo em poucas
palavras.)

Cada um dos textos não é “certo”, nem errado. Cape ao escritor conhecer as possibilidades e
aplicá-las em situações específicas. Num grupo de médicos, o Texto 1 seria desapropriado.

Continuemos:

2.4. Estruturas das Palavras

Radical (ou Raiz)

É o elemento estrutural “primeiro” de qualquer palavra, seu alicerce.

Uma mesma RAIZ ou RADICAL, por ser o “elemento primeiro”, gera várias palavras,
criando assim, sua Família de Palavras, todas elas apresentando a mesma origem, a mesma
“fundação”, o mesmo RADICAL.

Casa – Radical: CAS


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Família: CASa, CASebres, CASarão, CASinha…

Afixos (ou Não-Fixos…)

Afixos são elementos secundários que se unem ao radical, acrescentando-lhe uma


característica. Um afixo traz uma ideia que se insere ao radical criando uma noção mais
ampla.

Um “Afixo” que conhecemos bastante, “MENTE”, adere-se a um Radical, dando-lhe uma


característica de MODO.

Calmo – Calmamente.

O Afixo “mente” se uniu ao Radical “calm” transformando-o em um Advérbio de Modo.

Quando colocamos um AFIXO antes do radical, chamamos PREFIXO.

Quando colocamos um AFIXO depois do radical, chamamos SUFIXO.

Brut

em brut ecer

| | |

Afixo: Prefixo Radical Afixo: Sufixo


Desinências

Desinências são os “elementos” que indicam, nas estrutura da palavra algumas flexões.

Temos dois tipos de desinências:

Desinências Nominais:

Elementos que constituem os nomes: substantivos, adjetivos, pronomes, numerais…


indicando as flexões de gênero (masculino e feminino) e de número (singular e plural).

Exemplos:

gat-o (masculino) gato-s (plural)

gat-a (feminino) gata-s (plural)

Fique atento: só podemos falar em “desinências nominais” de “gêneros” e de “números” em


palavras que permitem as duas flexões, como nos exemplos observados acima.
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Algumas palavras como caderno, tribo, gado etc, não admitem desinência nominal de gênero.

Já em pires, pêsames, ônibus não temos desinência nominal de número pois não admitem as
duas flexões: simpgular e plural.

Desinências Verbais: indicam as flexões do verbo: número e pessoa e de modo e tempo.

Exemplos:

am-o ama-s ama-mos ama-is ama-m – pessoa e número ama-va ama-va-s – tempo e modo

A desinência “-o”, presente em “am-o”, é uma desinência número-pessoal, pois indica que o
verbo está na primeira pessoa do singular.

“-va”, de “ama-va”, é desinência modo-temporal: indica uma forma verbal do “tempo”


pretérito imperfeito do “modo” indicativo, na 1ª conjugação (verbos terminados em “ar”:
amar, cantar, nadar…

Vogal Temática

Vogal Temática é a vogal que se une ao radical, preparando-o para receber as desinências. A
vogal temática modula a pronúcia, deixando a palavra facilemnte “pronunciável”.

Nos verbos, temos três vogais temáticas:

Vogal temática “A”

Caracteriza os verbos da 1ª conjugação: cantar, nadar, morar…

Vogal temática “E”

Caracteriza os verbos da 2ª conjugação: morrer, doer, comer…

Vogal Temática “I”

Caracteriza os verbos da 3ª conjugação: partir, dormir, sumir…

Outro “elemento” que encontramos nas palavras são os TEMAS.

“Tema” – É a união entre um RADICAL + VOGAL TEMÁTICA.

Observe:

Comprar

Compr a r
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| | |

Radical (Vogal Tem.) (“r” dos Infinitivos)

Compra

(Radical + Vogal Temática = TEMA)


Vogais e Consoantes de Ligação

Na Língua Portuguesa, podemos precisar de algumas vogais e consoantes que se fazem


necessários para pronunciarmos algumas palavras, são elementos de ligação, ou seja: são
morfemas que aparacen por motivos “eufônicos” – sonoros, para facilitar a pronúncia de uma
determinada palavra.

Exemplo:

parisiense (paris= radical, ense= sufixo, vogal de ligação= i)

Outros exemplos:

alv-i-negro, tecn-o-crata, pau-l-eira, cafe-t-eira, inset-i-cida etc.

Bem, estudamos então os “pedacinhos”, “elementos” ou “morfemas” que compõem a


estrutura das palavras. Sabemos, portanto criar palavras novas (neologismo), obedecendo um
padrão linguístico.

Vamos criar então uma nova palavra da família dos “pregos”, como: prego, pregão,
pregado…

Radical: preg

Vamos inserir um prefixo que indica algo em conjunto – “co” (Como em “co”ligado, “co”-
prprietário, etc…)

Prefixo: co
Temos: copreg

Vamos acrescenar uma Vogal Temática e um morfema de infinitivo (“r”) – (já indicando que
queremos criar um “VERBO”) .

Vogal temática: a

Morfema de Infinitivo: r
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Temos:

copregar

Nós “copregamos” o quadro.

Ou seja: Nós pregamos o quadro conjuntamente.

Agora podemos já sair criando palavras e enriquecendo ainda mais a nossa Língua.

Alguns Neologismos “pegam”, outros não, em grande parte pela facilidade, clareza e beleza
da pronúncia. Acho que “copregar” não vai “pegar”… rsrsrsrs.

Agora, vamos nos deliciar com um verdadeiro Show de NEOLOGISMO, neste singular
soneto de autoria do nosso companheiro Recantista Lúcio Monteiro Gama.

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Considerações finais

Chegando ao fim do trabalho dizer que a Morfologia é uma área da gramática que identifica e
classifica as palavras por meio do modo como elas são formadas. Os termos são estudados de
forma isolada, sem considerar a frase ou o contexto.

Todas palavras são formadas por semantemas e morfemas. O semantema é o que detém
o significado em si, é o radical da palavra, a ideia a que se refere. Já os morfemas são os
elemento que conferem o aspecto gramatical aos semantemas, delimitando
sua função e classificação. A Morfologia se divide em dez classes gramaticais, entre elas
estão a classe de palavras variáveis que são os substantivos, artigo, verbos, adjectivos,
pronomes e numerais. Já as palavras invariáveis são compostas pelos advérbios, preposições,
interjeições e conjunções.

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Bibliografia

Andrade, N.V. (1976). Manual de Metodologias Científicas. Editora S.A. rio de Janeiro
Brasil.

Camara JR, Joaquim Mattoso. (1977) Estrutura da Língua Portuguesa. – 8. ed., – Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes,

Castilho, Ataliba T. de. (2016) Nova gramática do português brasileiro. – 1. Ed., 4ª


reimpressão – São Paulo: Contexto,

Cunha, Celso e Cintra, Luís F. Lindley. (1999) Nova gramática do português contemporâneo.
– 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Gil, António Carlos (2001). O caminho Científico. São Paulo,

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