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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA VERSUS TIPOS DE PESQUISA

Nome do Estudante: Frederico Emílio Chavava


Código do Estudante: 708210879

Curso: Licenciatura em Ensino de História

Disciplina: Metodologias de Investgação


Científica I

Ano de frequência: Primeiro (1º) Ano

O Tutor: Mestre Adolfo Alexandre

Gurué, Dezembro de 2021


Critérios de avaliação (disciplinas teóricas).
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas

Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor.

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Índice
1. Introdução .............................................................................................................................. 4

1.1. Objectivos ........................................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivo Geral ............................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivo Específico ....................................................................................................... 4

1.2. Metodologias ...................................................................................................................... 4

2. Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa ................................................. 5

2.1. Problematização ................................................................................................................. 5

2.2. Justificativa ......................................................................................................................... 6

2.3. Métodos e técnicas de recolha de dados ............................................................................. 6

2.4. Tipo de Pesquisa ................................................................................................................. 6

2.5. Conceito de Método ........................................................................................................... 6

2.5.1. Os Métodos de Abordagem ............................................................................................. 7

2.5.1.1. Classificação dos Métodos de Abordagem .................................................................. 7

2.5.1.2. Método Dedutivo .......................................................................................................... 7

2.5.1.3. Método Indutivo ........................................................................................................... 7

2.5.1.4. Método Hipotético-dedutivo ........................................................................................ 9

2.5.1.5. O Método dialético ..................................................................................................... 10

2.6. Os Métodos de Procedimento........................................................................................... 11

2.6.1. Método histórico............................................................................................................ 11

2.6.2. Método comparativo...................................................................................................... 12

2.6.3. Método monográfico ..................................................................................................... 12

2.6.4. Método estatístico.......................................................................................................... 12

2.6.5. Método funcionalista ..................................................................................................... 12

2.6.6. Método estruturalista ..................................................................................................... 13


2.7. Instrumentos e Técnicas de Colecta de Dados ................................................................. 13

2.7.1. A observação ................................................................................................................. 14

2.7.2. A entrevista.................................................................................................................... 15

2.7.3. Questionários ................................................................................................................. 15

2.8. As Pesquisas Experimentais ............................................................................................. 16

2.8.1. Características das Pesquisas Experimentais ................................................................ 16

2.8.2. Vantagens das pesquisas experimentais ........................................................................ 17

2.9. As Pesquisas Quase Experimentais .................................................................................. 17

2.9.1. Caracteristicas das pesquisas quase experimentais ....................................................... 17

2.9.2. Vantagens das pesquisas quase experimentais .............................................................. 18

2.10. O Estudo de Caso ........................................................................................................... 18

2.10.1. Características do estudo de Caso ............................................................................... 18

2.10.2. Etapas do desenvolvimento do estudo de caso ............................................................ 19

2.11. Conceito da Investigação................................................................................................ 20

3. Conclusão ............................................................................................................................ 21

4. Referência Bibliográfica...................................................................................................... 22
1. Introdução
Como é do conhecimento geral, as pesquisas podem ser classificadas de qualitativas e
quantitativas. Cada uma destas abordagens tem suas peculiaridades.

Neste trabalho, insta-me desenvolver o tema: Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos
de Pesquisa. Através do tema, o estudante desenvolve os seguintes conteúdos: os métodos de
abordagem; os métodos de procedimento; instrumentos e técnicas de colecta de dados; as
pesquisas experimentais; as pesquisas quase experimentais; o estudo de caso e conceito da
investigação.

1.1. Objectivos
De acordo com PILETTI (1991:65), objectivo é a descrição clara do que se pretende alcançar
como resultado da nossa actividade. Assim este trabalho apresenta os seguintes objectivos:

1.1.1. Objectivo Geral


 Compreender os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa científica;
 Conhecer os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa.

1.1.1. Objectivo Específico


 Identificar os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa científica;
 Caracterizar os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa científica;
 Descrever os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa científica.

1.2. Metodologias
Segundo MORETTI (2008), metodologia, refere-se a todos os procedimentos gerais, todo o
caminho percorrido para se chegar à conclusão científica.

Portanto, para a produção deste trabalho, o estudante obedeceu a seguinte metodologia:


leitura de manuais ou obras que também destacam o tema emabordagem e pesquisa em sítios
de internet.

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2. Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa
Para que um conhecimento seja considerado científico devemos identificar tanto as
operações mentais como as técnicas. Entretanto, antes, quero começar por definir os
conceitos chaves deste tema em abordagem (método,técnica e pesquisa), pois assim nortear-
me-ei ao longo do desenvolvimeto.

De acordo com a página https://trilhante.com,br (s/d) acesso aos 10 de Janeiro de 2022:

Método ou metodologia, refere-se ao sentido âmplo da palavra, engloba


todos os procedimentos gerais, todo o caminho percorrido para se chegar à
conclusão científica (técnicas de pesquisa, métodos de procedimento e de
abordagem). Enquanto que métodos, diz respeito ao sentido estrito da
palavra, referindo-se individualmente a cada diferente tipo de caminho,
procedimento específico, nível de abstracção e finalidades utilizadas para se
chegar à conclusão.

Com base neste conceito, entendo método, como um caminho usado para alcançar um
determinado objectivo.

Técnica é o conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. É a parte prática na
execução de uma pesquisa, utilizada para a colecta de dados.

Ainda mais, entendo técnica como um procedimento ou mecanismo usado dentro de um


método face a complementarização e alcance dos objectivos pré-determinados.

A pesquisa é um processo de apuração de informações para comprovar uma problemática levantada.

Não contradizendo o que acima foi citado, o estudante entende a palavra pesquisa, como o
processo de procura ou descoberta duma informação para a resposta duma determinada
matéria em estudo.

2.1. Problematização
Para ASTIVERA (1976:97), apud Marconi e Lakatos (2000:139) “sustentam que tema é uma
dificuldade, ainda sem solução que é mister determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu
exame, avaliação crítica e solução”.

Sendo o tema, Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa, insta-me colocar a
seguinte questão: quais são os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa numa
pesquisa científica?

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2.2. Justificativa
Segundo MORETTI (2008:25) a justificativa é o convencimento de que o
trabalho de pesquisa é fundamental de ser efectuado. “ Assim, o tema
Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa é de uma
importância, para a sociedade académica e para alguns indivíduos de ser
comprovada".

Portanto, a problemática deste tema consta que muitos estudantes realizam as suas pesquisas
sem procederem os devidos efeitos organizacionais e requeridos numa pesquisa científica.

2.3. Métodos e técnicas de recolha de dados


Nas palavras de DIAS (2008:152) metodologia é o conjunto de actividades que têm em vista atingir
os objectivos previamente definidos, mediante técnicas, materiais e procedimentos adequados.

Face a implementação desta pesquisa, o autor recorrerá a seguintes metodologias ou técnicas


de pesquisa: leitura de manuais e pesquisa pelos sítios de internet.

2.4. Tipo de Pesquisa


A pesquisa quanto aos objectivos será do tipo descritivo. Segundo THOMAS
& NELSON et al (2009) este tipo de pesquisa tem por premissa buscar a
resolução de problemas melhorando as práticas por meio de observação,
análise e descrições objectivas, através de entrevistas com peritos para a
padronização de técnicas e avaliação de conteúdo.

Partindo deste pressuposto dos autores, o autor vai fazer a descrição e interpretação dos
Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa.

2.5. Conceito de Método


Segundo DIAS (2008:152) metodologia ou método é o conjunto de actividades que têm em vista
atingir os objectivos previamente definidos, mediante técnicas, materiais e procedimentos
adequados.

Apoiando-me desta definição, entendo método como o caminho usado para alcançar um certo
objectivo.

Num pesquisa científica, para que um conhecimento seja considerado científico devemos
identificar tanto as operações mentais como as técnicas. Em outras palavras, podemos
classificar os métodos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos.
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2.5.1. Os Métodos de Abordagem
De acordo com ANDRADE (1997), os métodos de abordagem referem-se ao
plano geral do trabalho, a seus fundamentos lógicos e aos processos de
raciocínio adoptados. Os métodos de abordagem proporcionam as bases
lógicas da investigação são vinculados a uma das correntes filosóficas que
se propõem a explicar como se processa o conhecimento da realidade.

Partindo desta citação, entendo o méto de abordagem como um método geral ou o princípio
de tudo mas que se apoia das correntes filosóficas para propor e explicar como se processa o
conhecimento da realidade.

2.5.1.1. Classificação dos Métodos de Abordagem


Os métodos de abordagem classificam-se em: método dedutivo, indutivo, hipotético-
dedutivo e dialético.

2.5.1.2. Método Dedutivo


O método dedutivo - trata-se de um método lógico que pressupõe a existência de verdades
gerais já afirmadas que servem de premissa para se chegar, por meio dele, a novos
conhecimentos. Este método, proposto por racionalistas como Descartes, Spinosa e Leibniz;
pretende explicar, por meio de uma cadeia de raciocínio definida em ordem descendente, o
conteúdo das premissas colocadas. Ou seja, para os racionalistas só a razão pode levar ao
conhecimento verdadeiro. Então, se as premissas são verdadeiras, a conclusão será sempre
verdadeira.

2.5.1.3. Método Indutivo


Método Indutivo- a indução percorre o caminho inverso ao da dedução, pois a cadeia de
raciocínios estabelece a conexão ascendente, ou seja, partimos do particular para o geral.
Neste caso, as constatações particulares é que levam às leis gerais.

LAKATOS e MARCONI (2006, p.87) apontam a realização desse método em três etapas:

 Observação dos fenómenos: nessa etapa são observados e analisados os factos ou


fenómenos, na qual o pesquisador busca descobrir as causas de sua manifestação;

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 Descoberta da relação entre eles: na segunda etapa, o pesquisador procura, por
intermédio da comparação, aproximar factos ou fenómenos, na tentativa de descobrir
a relação constante existente entre eles. Isto é, procede- se o agrupamento dos factos
ou fenómenos da mesma espécie, de acordo com a relação existente que se nota entre
eles;

 Generalização da relação: nesta terceira etapa, o pesquisador faz a generalização da


relação encontrada na etapa precedente, entre os fenómenos ou factos semelhantes,
muitos dos quais ainda não foram observados. Esta é, em verdade, a etapa de
classificação, resultante da generalização da relação observada.

Portanto, neste método não existem premissas preestabelecidas, mas somente a observação
de factos ou fenómenos cujas causas desejam-se conhecer.

Em seguida, o pesquisador procura compará-los buscando descobrir as relações existentes


entre eles. Finalmente, ele faz a generalização, baseando-se na relação identificada. E,
diferentemente do método dedutivo, o indutivo apresenta conclusões como sendo verdades
não contidas nas premissas consideradas, por isso caracterizam-se como sendo apenas
prováveis.

Tal método é particularmente interessante para as ciências sociais, já que foi a partir dele que
os estudiosos da sociedade passaram a abandonar a postura especulativa, adoptando a
observação como procedimento indispensável para atingir o conhecimento científico. Com
base nele, é que se buscou o desenvolvimento de instrumentos de coleta e de mensuração de
dados.

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2.5.1.4. Método Hipotético-dedutivo
O método hipotético-dedutivo_ é aquele método considerado lógico, por excelência. Está
historicamente relacionado com a experimentação, motivo pelo qual é bastante usado no
campo das pesquisas das ciências naturais.

Não é fácil estabelecer a distinção entre o método hipotético-dedutivo e o indutivo, uma vez
que ambos se fundamentam na observação.

A diferença é que o método hipotético-dedutivo não se limita à generalização empírica das


observações realizadas, podendo-se, através dele, chegar à construção de teorias e leis. Assim,
conforme BUNGE (1974 & LAKATOS; MARCONI, 2006, p.99), tal método pressupõe a realização
das seguintes etapas:

 1ª Etapa: colocação do problema (reconhecimento dos factos; descoberta do


problema; formulação do problema);
 2ª Etapa: construção de um modelo teórico - conjeturas (selecção dos factores
pertinentes; invenção das hipóteses centrais e das suposições auxiliares);
 3ª Etapa: dedução de consequências observadas (procura de suportes racionais;
procura de suportes empíricos);
 4ª Etapa: teste de hipóteses – tentativa de falseamento (esboço da prova; execução da
prova; elaboração dos dados; inferência da conclusão) e;
 5ª Etapa: adição ou introdução das conclusões na teoria – (quando não se consegue
demonstrar qualquer caso concreto capaz de falsear a hipótese, tem-se a sua
corroboração, que não excede o nível do provisório (comparação dos resultados da
prova com as consequências deduzidas do modelo teórico; reajuste do modelo; e
sugestão para trabalhos posteriores).

Conforme a explanação de LAKATOS, concluo que o modelo hipotético-dedutivo começa


com a identificação de uma lacuna de conhecimento, a partir da qual o pesquisador formula
hipóteses e, por meio do processo de inferência dedutiva, testa a predição da ocorrência de
fenómenos abrangidos pela hipótese. Assim, enquanto no método dedutivo procura-se a
todo custo confirmar a hipótese, no hipotético-dedutivo procuram-se evidências empíricas
para derrubá-la.

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2.5.1.5. O Método dialético
Método dialético - Este método foi proposto por Hegel no período do Renascimento, e parte
do pressuposto de que no universo nada está isolado, tudo está em movimento e mudança e
tudo depende de tudo, inclusive, e principalmente, o conhecimento.

Para Engels (& LAKATOS; MARCONI, 2006, p. 101), a dialética está


relacionada à grande idéia fundamental segundo a qual o mundo não deve
ser considerado como um complexo de coisas acabadas, mas como um
complexo de processos em que as coisas, na aparência, estáveis, do mesmo
modo que os seus reflexos intelectuais no nosso cérebro, as idéias passam
por uma mudança ininterrupta de devir a decadéncia, em que, finalmente,
apesar de todos os insucessos aparentes e retrocessos momentâneos, um
desenvolvimento progressivo acaba por se fazer hoje.

Portanto, para a dialética, as coisas não são analisadas na qualidade de objectos fixos, mas
em movimento: nenhuma coisa está acabada, encontrando-se sempre em vias de se
transformar, desenvolver; o fim de um processo é sempre o começo de outro.

Segundo GIL (1999) e Lakatos e Marconi (2006, p.100-106), há certos princípios comuns a
toda a abordagem dialética.

 Princípio da unidade e luta dos contrários. Todos os objetos e fenómenos


apresentam aspectos contraditórios, que são organicamente unidos e constituem a
indissolúvel unidade dos opostos. Os opostos não se apresentam lado a lado, mas num
estado constante de luta entre si;
 Princípio da transformação das mudanças quantitativas em qualitativas.
Quantidade e qualidade são características imanentes a todos os objectos e
fenómenos, e estão inter-relacionadas. No processo de desenvolvimento, as mudanças
quantitativas graduais geram mudanças qualitativas, e esta transformação se opera por
saltos;
 Princípio da interpenetração dos contrários. O desenvolvimento processa-se em
espiral, isto é, suas fases repetem- se, mas em nível superior de conhecimento.

Compreendemos, dessa forma, que o método dialético opõe-se a todo conhecimento rígido.
Isto é, tudo é visto em mudança constante, pois sempre há algo que surge e se desenvolve e
algo que se desagrega e se transforma. Mais especificamente, a dialética fornece as bases

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para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade, já que define que os factos sociais
não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos das suas influências
políticas, económicas, culturais, além de outras.

Tendo estudado este método, o estudante entende que o método dedutivo está basicamente
relacionado ao racionalismo, o indutivo ao empirismo, o hipotético-dedutivo ao
neopositivismo e o dialético ao materialismo.

2.6. Os Métodos de Procedimento


Os métodos de procedimento, de certo modo, confundem-se com as técnicas e relacionam-
se com as etapas do trabalho. Basicamente, a técnica é identificada com a parte prática da
pesquisa.

Em oposição aos métodos de abordagem, os de procedimento têm carácter específico e se


relacionam não com o plano geral do trabalho, mas com as suas etapas.

Segundo LAKATOS e MARCONI (1995, p.106), os principais métodos de


procedimentos na área de estudos sociais são: o histórico, o comparativo, o
monográfico (ou estudo de caso), o estatístico, o funcionalista e o
estruturalista. Esses métodos devem ser adequados a cada área de pesquisa.

Partindo do presuposto acima citado, o estudante percebe que os métodos de procedimento


são aplicáveis de acordo com a área de pesquisa.

2.6.1. Método histórico


O método histórico é aquele que se concentra na investigação dos
acontecimentos, processos e instituições do passado, para verificar a sua
influência na sociedade de hoje. Partindo do princípio de que as actuais
formas de vida social, as instituições e os costumes, têm origem no passado,
é importante pesquisar as suas raízes para compreender melhor a sua
natureza e função. TEIXEIRA (2001)

Não me opondo a este conceito, segundo a realidade actual, notamos que para
compreendermos melhor as coisas nas nossas sociedades sempre recorremos à fontes
históricas, assim usamos o método histórico.

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2.6.2. Método comparativo
É aquele que desenvolve análises comparativas com a finalidade de verificar semelhanças e
explicar divergências. Trata-se de um método usado tanto para fazermos comparações de
grupos no presente, no passado, ou entre os existentes e os do passado; quanto entre
sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento.

2.6.3. Método monográfico


O método monográfico, ou estudo de caso, consiste na observação de determinados
indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de
se obter generalizações. Foi criado por Le Play, que o empregou para estudar famílias
operárias na Europa.

Este método parte, portanto, de uma lógica dedutiva, posto que o caso estudado é
compreendido como uma unidade significativa do todo. Pressupõe, com isso, a execução de
três fases, que são:

 1ª Fase: seleção e delimitação do caso.


 2ª Fase: trabalho de campo. Trata-se do momento em que os dados são colectados.
 3ª Fase: organização e redação do relatório.

2.6.4. Método estatístico


Este método se fundamenta, sobretudo, na utilização da teoria estatística das probabilidades.
Suas conclusões apresentam grande probabilidade de serem verdadeiras, embora admitam
certa margem de erro. A manipulação estatística permite comprovar as relações dos
fenómenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado.

2.6.5. Método funcionalista


O método funcionalista por sua vez, é um método de interpretação do que de investigação. O
método funcionalista enfatiza as relações e o ajustamento entre os diversos componentes de
uma cultura ou sociedade. Este método visa o estudo da sociedade do ponto de vista da
função das suas unidades, uma vez que considera toda a actividade social e cultural como

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funcional ou como desempenho de funções, isto é, considera a sociedade como um sistema
organizado de atividades.

2.6.6. Método estruturalista


Este método foi esenvolvido por Lévis- Strauss. Segundo ele o método parte
da investigação de um fenómeno concreto, que atinge o nível do abstrato
através da constituição de um modelo de representação do objecto de
estudo, retornando-o ao concreto, mas dessa vez como uma realidade
estruturada e relacionada com a experiência do sujeito social (LAKATOS;
MARCONI, 2006, p.111).

Segundo esta citação acima exposta, o estudante chega a concluir que o método
estruturalista, caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo, na segunda
etapa, de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenómenos.

De acordo com Gil (1999, p.245), “o termo estruturalismo é utilizado para designar as correntes
de pensamento que recorrem à noção de estrutura para explicar a realidade em todos os níveis”.

Assim sendo, é importante ressaltar o facto de que tanto o método histórico como o
comparativo e o estatístico podem ser empregados simultaneamente em um mesmo trabalho,
se estiverem adequados aos objectivos da pesquisa.

2.7. Instrumentos e Técnicas de Colecta de Dados


Segundo GIL (2002), a coleta de dados de pesquisa é um processo de apuração de informações para
comprovar uma problemática levantada. Para isso, são desenvolvidas técnicas de averiguação.

Assim sendo, as principais técnicas e instrumentos de recolha de dados nas pesquisas


científicas são: a entrevista, a observação e o questionário.

Um aspecto importante a considerar é que a escolha de cada um dos instrumentos ou técnicas


depende do tipo e da finalidade da investigação a ser realizada, das abordagens, das fontes de
informações, entre outros factores. Os instrumentos de coleta de dados de pesquisa são as
ferramentas que farão parte do processo de coleta, levantamento e, por fim, tratamento das
informações e divulgação dos resultados. Para cada tipo de pesquisa é recomendado um
instrumento de coleta diferente.

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2.7.1. A observação
É um método de colecta de dados que se apropria da capacidade selectiva da mente humana.
LUDKE e ANDRÉ (1986:25) consideram que para que se torne “um instrumento válido e fidedigno
de investigação científico, a observação precisa ser antes de tudo controlada e sistemática”.

A planificação cuidadosa e rigorosa da observação é importante, sabendose que


normalmente, as pessoas vêem sob os olhos da sua formação e das sua história de vida.

A planificação da obsrvação não envolve apenas a definição do objecto e do foco da


observação, mas também, o preparo material, físico, intelectual e psciológico do observador
ou pesquisador.

Entretanto, a observação é um dos instrumentos da pesquisa qualitativa e


ela permite que o pesquisador chegue mais perto da “„perspectiva dos
sujeitos‟ e acompanhar as experiências diárias dos sujeitos, pode aprender a
sua visão de mundo, isto é, o significado que eles atribuem à realidade que
os cerca e às próprias acções” (LÜDKE & ANDRE: 1986:26).

Para o estudante, entende a obsevação como um processo que consiste no precenciamento


dos factos directamente.

Para Lüdke e André (1986) os principais conteúdos da observação são:

 Descrição dos sujeitos – aspectos físicos, formas de vestir, falar, sentar, escrever, etc.;
 Reconstrução dos sujeitos – suas manifestações nos gestos, depoimentos que devem
ser registados, analisados e interpretados;
 Descriação de locais – ambientes físicos, localizações, forma de organização dos
espaços, todos os elementos devem ser registados;
 Descrição de eventos especiais – ocorrências e respectivos sujeitos envolvidos;
 Descrição de actividades – o registo do que foi realizado pelos observados e o
comportamento dos mesmos ao realizar as actividades;
 Comportamento do observador – o registo de atitudes, sentimentos, acções e
conversas durante a oservação.

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2.7.2. A entrevista
Para LÜDKE e ANDRÉ (1986) a entrevista deve ser permeada por um clima
de estimulação e de aceitação mútua, entre o pesquisador e o pesquisado,
que facilita a fluência das informações, podendo-se ser captadas de forma
imediata assuntos pessoal e de natureza íntima ou temas complexos.

Para o estudante, a entrevista é a coleta de dados por entrevista, procedimento que se baseia
no diálogo entre o pesquisador e o entrevistado. Portanto, para a realização desse método é
preciso se dedicar à idealização e formulação de perguntas.

As entrevistas são classificadas em:

1. Entrevista não estuturada ou não padronizada – neste caso o instrumento é mais


flexível. Apesar de envolver um roteiro prévio, as questões podem ser ampliadas a
medida em que o entrevistado fala, ou deixar que ele fale em perguntas aberta e
amplas. Essas entrevistas são mais longas, no entanto, o entrevistado pode revelar
informações importantes, sem necessidade de ser questionado.
2. Entrevista estruturada ou padronizada – quanto o pesquisador tem que seguir
muito de perto um roteiro de perguntas feitas a todos os entrevistados de maneira
idêntica e na mesma ordem. Isso permite uma comparação dos dados e melhor
tratamento estatístico, pois os resultados são uniformes.

2.7.3. Questionários
A forma como esse instrumento de pesquisa será desenvolvido fica a critério da pessoa que
está coletando os dados – além também da forma de aplicação, que pode ser feita tanto
pessoalmente quanto via internet.

Os questionários podem ser constituídos de perguntas abertas (que geralmente rendem mais
discussão), fechadas (que são mais diretas) ou mistas (quando conta com perguntas abertas e
fechadas).

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2.8. As Pesquisas Experimentais
As pesquisas experimentais são aquelas nas quais o pesquisador intervém de
maneira activa para obter dados, controla as variáveis em uma amostra
aleatória, introduz um tratamento, ou seja, um fenómeno da realidade é
produzido de forma controlada, com objectivo de descobrir os factores que o
produzem, ou seja, que por eles são produzidos (TEIXEIRA: 2000:118).

De acordo com FONSECA (2002, p. 11-2) “a ciência é uma forma


particular de conhecer o mundo”. A pesquisa experimental se caracteriza
por manipular directamente variáveis relacionadas com o objecto de estudo
e tem como finalidade testar hipóteses que dizem respeito à convicção de
quem está pesquisando.

Após as citações acima expostas, o estudante percebe que a pesquisa experimental pode ser
utilizada em pesquisas científicas de modo geral e trabalhos académicos incluindo, trabalhos
de campo e monografias. Deste modo, a pesquisa experimental pretende dizer de que modo
ou por que causas o fenómeno é produzido. Para tal, envolve grupos de control, selecção
aleatória e manipulação de variáveis.

No que diz respeito às variáveis, é importante saber que existem dois tipos de variáveis em
um experimento:

 Variáveis independentes: são todas aquelas que podem ser manipuladas ou


controladas e possuem um certo efeito sobre as variáveis dependentes.
 Variáveis dependentes: são aquelas que queremos estudar para ver os efeitos das
mudanças nas variáveis independentes.

2.8.1. Características das Pesquisas Experimentais


 Manipulação: o pesquisador precisa fazer alguma coisa para manipular pelo menos
uma das características dos elementos estudados;
 Control: o pesquisador precisa introduzir um ou mais controles na situação
experimental, sobretudo criando um grupo de control;
 Distribuição aleatória: as designações dos elementos para participar dos grupos
experimentais e de controle devem ser feitas aleatoriamente.

Essas pesquisas são mais adequadas nas ciências naturais e mais complicadas nas ciências
humanas, pela dificuldade de se fazer a manipulação das pessoas.

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2.8.2. Vantagens das pesquisas experimentais
Para Kerlinger (1985, apud KÖCHE: 1997:125) a pesquisa experimental apresenta três
vantagens:

1. A possibilidade de manipulação das variáveis. Isso pode proporcionar o control das


experiências e um estudo mais detalhado da relação entre as variáveis (isoladamente
ou em conjunto);
2. A flexibilidade das situações em que ocorre a experiência. O que permite um maior
ganho na testagem das várias hipóteses e;
3. A possibilidade de replicar os experimentos. O que pode ampliar e facilitar a
participação da comunidade científica na sua avaliação.

2.9. As Pesquisas Quase Experimentais


Teixeira (2000) classifica a pesquisa quase-experimental como sendo as que o pesquisador pode
intervir de forma activa na colecta dos dados, todavia não controla as variáveis, podendo a amostra
não ser aleatória.

Praticamente, é o meio termo entre a pesquisa experimental e não experimental. Seu grau de
utilização tanto nas ciências sociais como nas ciências naturais é baixo.

2.9.1. Caracteristicas das pesquisas quase experimentais


As características desse método impediram os estudos de certos fenómenos com
experimentos convencionais.

 Manipulação da variável independente: como também acontece na pesquisa


experimental, esses estudos visam definir como uma variável independente actua
sobre o dependente. Em resumo, trata-se de estabelecer e analisar as relações causais
que ocorrem.
 Grupos não randomizados: como observado acima, uma das características
definidoras da pesquisa quase experimental é a não randomização na formação de
grupos.

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 Pouco controle das variáveis: esses modelos são frequentes na pesquisa aplicada.
Isso significa que eles serão desenvolvidos em ambientes que não sejam laboratórios,
em contextos naturais. Dessa forma, o controlo do pesquisador sobre as variáveis é
muito menor.

2.9.2. Vantagens das pesquisas quase experimentais


Para Kerlinger (1985, & KÖCHE: 1997:125) em muitos estudos de ciências sociais, é muito
difícil selecionar grupos que possam atender aos requisitos de pesquisa puramente
experimental.

Por esse motivo a pesquisa quase experimental, embora menos preciso, se torna uma
ferramenta muito valiosa para medir tendências gerais. Esses modelos podem ser usados em
casos individuais e, posteriormente, extrapolados com outras entrevistas semelhantes.

2.10. O Estudo de Caso


O estudo de caso é “o estudo de um caso, seja ele simples e específico, como
o de uma professora competente de uma escola pública, ou complexo e
abstrato, como o das classes de alfabetização ou o do curso noturno”
(LÜDKE & ANDRÉ: 1986:17).

Portanto, o estudo de caso é um dos procedimentos de colecta de dados da pesquisa não


experimental mais utilizado nas investigações no campo da educação e psicologia.

Neste sentido, o caso deve ser sempre bem delimitado, mesmo que seja similar a outros, deve
ter sua singularidade, o que pode despertar interesse para o pesquisador, deve ser signficativo
e bem representativo, de modo que possa permitir a generalização para situações similares, a
partir de inferências.

2.10.1. Características do estudo de Caso


As principais características no estudo de caso foram assim resumidas por Ludke e Andre:

1. Tem por finalidade à descoberta, ou seja, busca encontrar novas respostas e soluções,
novas indagações no desenvolvimento das actividades e no trabalho do dia-à-dia.

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2. Enfatiza a interpretação em contexto, o problema, as acções, as percepções, os
comportamentos e as interações das pessoas;
3. Buscam retratar a realidade de forma completa e profunda, a partir do olhar que se faz
da influência da multiplicidade de dimensões na situação problema.
4. Privilegia a inter-relação entre as componentes da situação a ser pesquisada;
5. Usam uma variedade de fontes de informação;
6. Permitem generalizações;
7. Procuram representar os diferentes pontos de vista,;
8. Utilizam uma linguagem acessível na elaboração dos seus relatórios, que pode ser
expressa em forma de desenhos, fotografias, colagens.

2.10.2. Etapas do desenvolvimento do estudo de caso


Nisbet e Watt (1978, apud LÜDKE & ANDRÉ: 1986:21) apresentam três principais etapas
do desenvolvimento do estudo de caso:

 1ª Etapa: exploratória: consiste na elaboração do plano. As questões pertinentes do


plano podem ter origem das leituras prévias realizadas pelo pesquisador, de
observações prévias, experiências profissionais e pessoais do pesquisador.
 2ª etapa: colecta de dados: esta etapa envolve a “colecta sistemática de informações,
utilizando instrumentos mais ou menos estruturados, técnicas mais ou menos
variadas, sua escolha sendo determinadas pelas caracteristicas próprias do objectos
estudado”. As técnicas de colecta de dados serão desenvolvidadas em unidades
posteriores.
 3ª etapa: análise sistemática e elaboração do relatório: todas as informações
colectadas na primeira e segunda etapa devem merecer um tratamento, que culminem
com a elaboração de um relatório a ser apresentado na forma escrita, impressa, visual
ou auditiva.

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2.11. Conceito da Investigação.
A investigação consiste na recolha de informações sistemáticas com o objectivo de promover
mudanças sociais e em que o investigar se envolve activamente na causa da investigação (Bogdan &
Biklen, 1994).

Não discordando com os autores acima citados, o estudante percebe que a investigação é um
processo de apuração de informações para comprovar uma problemática levantada. Para isso,
são desenvolvidas técnicas de pesquisa. A investigação é, geralmente, o primeiro passo para
dar início a uma coleta de dados.

Entre os objectivos de conhecimento potencialmente alcançáveis numa investigação temos


segundo Thiollent (2002):

 A recolha de informação original acerca de situações ou de actores em movimento;


 A concretização de conhecimentos teóricos, obtida de modo dialogado na relação
entre pesquisadores e membros representativos das situações ou problemas
investigados;
 A produção de guias ou regras práticas para resolver os problemas e planear as
correspondentes acções;
 Possíveis generalizações estabelecidas a partir de várias pesquisas semelhantes e com
o aprimoramento da experiência dos investigadores.
 Aumenta o envolvimento das pessoas em causa;
 Desenvolve grupos interessados em mudança;
 Reduz as distâncias que possam surgir entre o pesquisador e a comunidade;
 Como a pesquisa deve ser publicada, assegura que o resultado da pesquisa não se
limite a um pequeno grupo de pessoas;
 Fomenta mudanças em factos (pesquisa) e não em especulações (ideologia);
 Dá opinião ao investigador sobre a utilidade do seu trabalho.

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3. Conclusão
Através deste tema: os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa, o estudante
chegou a compreender que; para que um conhecimento seja considerado científico devemos
identificar tanto as operações mentais como as técnicas. Assim, a pesquisa é um processo de
apuração de informações para comprovar uma problemática levantada.

Num pesquisa científica, para que um conhecimento seja considerado científico podemos
basearmo-nos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos.

Os métodos de abordagem referem-se ao plano geral do trabalho, a seus fundamentos lógicos


e aos processos de raciocínio adoptados. Em oposição aos métodos de abordagem, os de
procedimento têm carácter específico e se relacionam não com o plano geral do trabalho, mas
com as suas etapas.

Ainda neste trabalho, o estudante aprendeu que os instrumentos e técnicas de colecta de


dados referem-se ao processo de apuração de informações para comprovar uma problemática
levantada. Para isso, são desenvolvidas técnicas de averiguação. Assim sendo, as principais
técnicas e instrumentos de recolha de dados nas pesquisas científicas são: a entrevista, a
observação e o questionário.

Indo para as pesquisas experimentais, percebe-se que são aquelas nas quais o pesquisador
intervém de maneira activa para obter dados, controlando as variáveis em uma amostra
aleatória, introduzindo um tratamento, ou seja, um fenómeno da realidade que é produzido de
forma controlada, com objectivo de descobrir os factores que o produzem.

Relativamente ao estudo de caso, compreende-se que é um dos procedimentos de colecta de


dados da pesquisa não experimental mais utilizado nas investigações no campo da educação
e psicologia.

Concluindo, o estudante aprendeu que, a investigação consiste na recolha de informações


sistemáticas com o objectivo de promover mudanças sociais e em que o investigar se envolve
activamente na causa da investigação.

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4. Referência Bibliográfica
ANDRADE, Maria Margarida de. (1997). Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação. São Paulo: Atlas.

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. e LÜDKE, Menga. Pesquisa em Educação: abordagens


qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

ARTUR, Sérgio Daniel (s/d). Metodologia de Investigação Científica I_ A0003.


Universidade Católica de Moçambique Centro de Ensino à Distância-CED

GIL, Antonio Carlos (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo:
Atlas,. 176p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade (1992). Metodologia do trabalho


científico. 4ªedição, São Paulo editora atlas S.A

(S/D) Técnicas de pesquisa, Métodos de procedimento e de abordagem extraído a partir


de https://trilhante.com.br/tecnicas-de-pesquisa-metodos-de-procedimento-e-de-abordagem/
(s/d) acesso aos 10 de Janeiro de 2022

TEIXEIRA, Elizabeth (2001). As Três Metodologias: Acadêmica, da ciência e da


pesquisa. 5ª edição. Belém: UNAMA,.

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