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Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor.
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Índice
1. Introdução .............................................................................................................................. 4
2.7.2. A entrevista.................................................................................................................... 15
3. Conclusão ............................................................................................................................ 21
4. Referência Bibliográfica...................................................................................................... 22
1. Introdução
Como é do conhecimento geral, as pesquisas podem ser classificadas de qualitativas e
quantitativas. Cada uma destas abordagens tem suas peculiaridades.
Neste trabalho, insta-me desenvolver o tema: Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos
de Pesquisa. Através do tema, o estudante desenvolve os seguintes conteúdos: os métodos de
abordagem; os métodos de procedimento; instrumentos e técnicas de colecta de dados; as
pesquisas experimentais; as pesquisas quase experimentais; o estudo de caso e conceito da
investigação.
1.1. Objectivos
De acordo com PILETTI (1991:65), objectivo é a descrição clara do que se pretende alcançar
como resultado da nossa actividade. Assim este trabalho apresenta os seguintes objectivos:
1.2. Metodologias
Segundo MORETTI (2008), metodologia, refere-se a todos os procedimentos gerais, todo o
caminho percorrido para se chegar à conclusão científica.
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2. Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa
Para que um conhecimento seja considerado científico devemos identificar tanto as
operações mentais como as técnicas. Entretanto, antes, quero começar por definir os
conceitos chaves deste tema em abordagem (método,técnica e pesquisa), pois assim nortear-
me-ei ao longo do desenvolvimeto.
Com base neste conceito, entendo método, como um caminho usado para alcançar um
determinado objectivo.
Técnica é o conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. É a parte prática na
execução de uma pesquisa, utilizada para a colecta de dados.
Não contradizendo o que acima foi citado, o estudante entende a palavra pesquisa, como o
processo de procura ou descoberta duma informação para a resposta duma determinada
matéria em estudo.
2.1. Problematização
Para ASTIVERA (1976:97), apud Marconi e Lakatos (2000:139) “sustentam que tema é uma
dificuldade, ainda sem solução que é mister determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu
exame, avaliação crítica e solução”.
Sendo o tema, Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa, insta-me colocar a
seguinte questão: quais são os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa numa
pesquisa científica?
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2.2. Justificativa
Segundo MORETTI (2008:25) a justificativa é o convencimento de que o
trabalho de pesquisa é fundamental de ser efectuado. “ Assim, o tema
Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa é de uma
importância, para a sociedade académica e para alguns indivíduos de ser
comprovada".
Portanto, a problemática deste tema consta que muitos estudantes realizam as suas pesquisas
sem procederem os devidos efeitos organizacionais e requeridos numa pesquisa científica.
Partindo deste pressuposto dos autores, o autor vai fazer a descrição e interpretação dos
Métodos e Técnicas de Pesquisa Versus Tipos de Pesquisa.
Apoiando-me desta definição, entendo método como o caminho usado para alcançar um certo
objectivo.
Num pesquisa científica, para que um conhecimento seja considerado científico devemos
identificar tanto as operações mentais como as técnicas. Em outras palavras, podemos
classificar os métodos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos.
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2.5.1. Os Métodos de Abordagem
De acordo com ANDRADE (1997), os métodos de abordagem referem-se ao
plano geral do trabalho, a seus fundamentos lógicos e aos processos de
raciocínio adoptados. Os métodos de abordagem proporcionam as bases
lógicas da investigação são vinculados a uma das correntes filosóficas que
se propõem a explicar como se processa o conhecimento da realidade.
Partindo desta citação, entendo o méto de abordagem como um método geral ou o princípio
de tudo mas que se apoia das correntes filosóficas para propor e explicar como se processa o
conhecimento da realidade.
LAKATOS e MARCONI (2006, p.87) apontam a realização desse método em três etapas:
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Descoberta da relação entre eles: na segunda etapa, o pesquisador procura, por
intermédio da comparação, aproximar factos ou fenómenos, na tentativa de descobrir
a relação constante existente entre eles. Isto é, procede- se o agrupamento dos factos
ou fenómenos da mesma espécie, de acordo com a relação existente que se nota entre
eles;
Portanto, neste método não existem premissas preestabelecidas, mas somente a observação
de factos ou fenómenos cujas causas desejam-se conhecer.
Tal método é particularmente interessante para as ciências sociais, já que foi a partir dele que
os estudiosos da sociedade passaram a abandonar a postura especulativa, adoptando a
observação como procedimento indispensável para atingir o conhecimento científico. Com
base nele, é que se buscou o desenvolvimento de instrumentos de coleta e de mensuração de
dados.
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2.5.1.4. Método Hipotético-dedutivo
O método hipotético-dedutivo_ é aquele método considerado lógico, por excelência. Está
historicamente relacionado com a experimentação, motivo pelo qual é bastante usado no
campo das pesquisas das ciências naturais.
Não é fácil estabelecer a distinção entre o método hipotético-dedutivo e o indutivo, uma vez
que ambos se fundamentam na observação.
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2.5.1.5. O Método dialético
Método dialético - Este método foi proposto por Hegel no período do Renascimento, e parte
do pressuposto de que no universo nada está isolado, tudo está em movimento e mudança e
tudo depende de tudo, inclusive, e principalmente, o conhecimento.
Portanto, para a dialética, as coisas não são analisadas na qualidade de objectos fixos, mas
em movimento: nenhuma coisa está acabada, encontrando-se sempre em vias de se
transformar, desenvolver; o fim de um processo é sempre o começo de outro.
Segundo GIL (1999) e Lakatos e Marconi (2006, p.100-106), há certos princípios comuns a
toda a abordagem dialética.
Compreendemos, dessa forma, que o método dialético opõe-se a todo conhecimento rígido.
Isto é, tudo é visto em mudança constante, pois sempre há algo que surge e se desenvolve e
algo que se desagrega e se transforma. Mais especificamente, a dialética fornece as bases
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para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade, já que define que os factos sociais
não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos das suas influências
políticas, económicas, culturais, além de outras.
Tendo estudado este método, o estudante entende que o método dedutivo está basicamente
relacionado ao racionalismo, o indutivo ao empirismo, o hipotético-dedutivo ao
neopositivismo e o dialético ao materialismo.
Não me opondo a este conceito, segundo a realidade actual, notamos que para
compreendermos melhor as coisas nas nossas sociedades sempre recorremos à fontes
históricas, assim usamos o método histórico.
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2.6.2. Método comparativo
É aquele que desenvolve análises comparativas com a finalidade de verificar semelhanças e
explicar divergências. Trata-se de um método usado tanto para fazermos comparações de
grupos no presente, no passado, ou entre os existentes e os do passado; quanto entre
sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento.
Este método parte, portanto, de uma lógica dedutiva, posto que o caso estudado é
compreendido como uma unidade significativa do todo. Pressupõe, com isso, a execução de
três fases, que são:
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funcional ou como desempenho de funções, isto é, considera a sociedade como um sistema
organizado de atividades.
Segundo esta citação acima exposta, o estudante chega a concluir que o método
estruturalista, caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo, na segunda
etapa, de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenómenos.
De acordo com Gil (1999, p.245), “o termo estruturalismo é utilizado para designar as correntes
de pensamento que recorrem à noção de estrutura para explicar a realidade em todos os níveis”.
Assim sendo, é importante ressaltar o facto de que tanto o método histórico como o
comparativo e o estatístico podem ser empregados simultaneamente em um mesmo trabalho,
se estiverem adequados aos objectivos da pesquisa.
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2.7.1. A observação
É um método de colecta de dados que se apropria da capacidade selectiva da mente humana.
LUDKE e ANDRÉ (1986:25) consideram que para que se torne “um instrumento válido e fidedigno
de investigação científico, a observação precisa ser antes de tudo controlada e sistemática”.
Descrição dos sujeitos – aspectos físicos, formas de vestir, falar, sentar, escrever, etc.;
Reconstrução dos sujeitos – suas manifestações nos gestos, depoimentos que devem
ser registados, analisados e interpretados;
Descriação de locais – ambientes físicos, localizações, forma de organização dos
espaços, todos os elementos devem ser registados;
Descrição de eventos especiais – ocorrências e respectivos sujeitos envolvidos;
Descrição de actividades – o registo do que foi realizado pelos observados e o
comportamento dos mesmos ao realizar as actividades;
Comportamento do observador – o registo de atitudes, sentimentos, acções e
conversas durante a oservação.
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2.7.2. A entrevista
Para LÜDKE e ANDRÉ (1986) a entrevista deve ser permeada por um clima
de estimulação e de aceitação mútua, entre o pesquisador e o pesquisado,
que facilita a fluência das informações, podendo-se ser captadas de forma
imediata assuntos pessoal e de natureza íntima ou temas complexos.
Para o estudante, a entrevista é a coleta de dados por entrevista, procedimento que se baseia
no diálogo entre o pesquisador e o entrevistado. Portanto, para a realização desse método é
preciso se dedicar à idealização e formulação de perguntas.
2.7.3. Questionários
A forma como esse instrumento de pesquisa será desenvolvido fica a critério da pessoa que
está coletando os dados – além também da forma de aplicação, que pode ser feita tanto
pessoalmente quanto via internet.
Os questionários podem ser constituídos de perguntas abertas (que geralmente rendem mais
discussão), fechadas (que são mais diretas) ou mistas (quando conta com perguntas abertas e
fechadas).
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2.8. As Pesquisas Experimentais
As pesquisas experimentais são aquelas nas quais o pesquisador intervém de
maneira activa para obter dados, controla as variáveis em uma amostra
aleatória, introduz um tratamento, ou seja, um fenómeno da realidade é
produzido de forma controlada, com objectivo de descobrir os factores que o
produzem, ou seja, que por eles são produzidos (TEIXEIRA: 2000:118).
Após as citações acima expostas, o estudante percebe que a pesquisa experimental pode ser
utilizada em pesquisas científicas de modo geral e trabalhos académicos incluindo, trabalhos
de campo e monografias. Deste modo, a pesquisa experimental pretende dizer de que modo
ou por que causas o fenómeno é produzido. Para tal, envolve grupos de control, selecção
aleatória e manipulação de variáveis.
No que diz respeito às variáveis, é importante saber que existem dois tipos de variáveis em
um experimento:
Essas pesquisas são mais adequadas nas ciências naturais e mais complicadas nas ciências
humanas, pela dificuldade de se fazer a manipulação das pessoas.
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2.8.2. Vantagens das pesquisas experimentais
Para Kerlinger (1985, apud KÖCHE: 1997:125) a pesquisa experimental apresenta três
vantagens:
Praticamente, é o meio termo entre a pesquisa experimental e não experimental. Seu grau de
utilização tanto nas ciências sociais como nas ciências naturais é baixo.
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Pouco controle das variáveis: esses modelos são frequentes na pesquisa aplicada.
Isso significa que eles serão desenvolvidos em ambientes que não sejam laboratórios,
em contextos naturais. Dessa forma, o controlo do pesquisador sobre as variáveis é
muito menor.
Por esse motivo a pesquisa quase experimental, embora menos preciso, se torna uma
ferramenta muito valiosa para medir tendências gerais. Esses modelos podem ser usados em
casos individuais e, posteriormente, extrapolados com outras entrevistas semelhantes.
Neste sentido, o caso deve ser sempre bem delimitado, mesmo que seja similar a outros, deve
ter sua singularidade, o que pode despertar interesse para o pesquisador, deve ser signficativo
e bem representativo, de modo que possa permitir a generalização para situações similares, a
partir de inferências.
1. Tem por finalidade à descoberta, ou seja, busca encontrar novas respostas e soluções,
novas indagações no desenvolvimento das actividades e no trabalho do dia-à-dia.
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2. Enfatiza a interpretação em contexto, o problema, as acções, as percepções, os
comportamentos e as interações das pessoas;
3. Buscam retratar a realidade de forma completa e profunda, a partir do olhar que se faz
da influência da multiplicidade de dimensões na situação problema.
4. Privilegia a inter-relação entre as componentes da situação a ser pesquisada;
5. Usam uma variedade de fontes de informação;
6. Permitem generalizações;
7. Procuram representar os diferentes pontos de vista,;
8. Utilizam uma linguagem acessível na elaboração dos seus relatórios, que pode ser
expressa em forma de desenhos, fotografias, colagens.
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2.11. Conceito da Investigação.
A investigação consiste na recolha de informações sistemáticas com o objectivo de promover
mudanças sociais e em que o investigar se envolve activamente na causa da investigação (Bogdan &
Biklen, 1994).
Não discordando com os autores acima citados, o estudante percebe que a investigação é um
processo de apuração de informações para comprovar uma problemática levantada. Para isso,
são desenvolvidas técnicas de pesquisa. A investigação é, geralmente, o primeiro passo para
dar início a uma coleta de dados.
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3. Conclusão
Através deste tema: os métodos e técnicas de pesquisa versus tipos de pesquisa, o estudante
chegou a compreender que; para que um conhecimento seja considerado científico devemos
identificar tanto as operações mentais como as técnicas. Assim, a pesquisa é um processo de
apuração de informações para comprovar uma problemática levantada.
Num pesquisa científica, para que um conhecimento seja considerado científico podemos
basearmo-nos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos.
Indo para as pesquisas experimentais, percebe-se que são aquelas nas quais o pesquisador
intervém de maneira activa para obter dados, controlando as variáveis em uma amostra
aleatória, introduzindo um tratamento, ou seja, um fenómeno da realidade que é produzido de
forma controlada, com objectivo de descobrir os factores que o produzem.
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4. Referência Bibliográfica
ANDRADE, Maria Margarida de. (1997). Como preparar trabalhos para cursos de pós-
graduação. São Paulo: Atlas.
GIL, Antonio Carlos (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo:
Atlas,. 176p.
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