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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O Contributo do Texto Argumentativo na Melhoria do Desempenho Linguístico


Lúcia Nunes José - 708234104

Curso: Licenciatura em Ensino Geografia


Disciplina: TELP
Ano de Frequência: 1o ano

Pemba, Maio de 2023


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 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:
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Índice

1. Introdução................................................................................................................. 2
1.1. Objectivo Geral...................................................................................................... 3

1.2. Objectivos específicos............................................................................................ 3

1.3. Metodologia........................................................................................................... 3

2. O Contributo do Texto Argumentativo na Melhoria do Desempenho Linguístico ...... 4

2.1. O Texto Argumentativo.......................................................................................... 4

2.2. Texto e Discurso .................................................................................................... 5

2.3. Teorias Pragmáticas da Argumentação ................................................................... 6

2.4. Marcadores argumentativos.................................................................................... 6

2.5. O Texto Como Objecto de Ensino nas Aulas de Português ..................................... 7

2.6. Géneros Textuais como Instrumentos de Aprendizagem da Produção Escrita ......... 8

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Introdução

O ser humano se comunica por meio de textos. Desde uma simples e passageira
interjeição como Olá até uma mensagem muitíssimo extensa. Em princípio, esses textos
eram apenas orais. Hoje, são também escritos. Nesse processo, os textos ganharam
formas de organização distintas, com propósitos nitidamente distintos também. As
principais formas de organização textual registadas na humanidade são, assim:
Narrativa: aquela que compreende textos que contam uma história, relatam um
acontecimento; Argumentativa: a que visa ao convencimento do interlocutor e
Descritiva: cuja finalidade é apresentar concreta ou metaforicamente uma dada
descrição.

Cada uma dessas formas de organização textual desdobra-se em inúmeros géneros


textuais distintos, que nada mais são do que cada concretizável possível a cada um dos
objectivos textuais. Assim, por exemplo, a diferentes formas e formatos para se narrar:
fábula, conto de fadas, romance, conto, notícia, fofoca, etc.

1.1. Objectivo Geral

 Falar sobre o contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho


linguístico.

1.2. Objectivos específicos

 Mencionar as teorias pragmáticas da argumentação;


 Descrever os marcadores argumentativos;
 Analisar e reflectir sobre texto argumentativo.

1.3. Metodologia
Para se materializar o trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica, com este tipo de
metodologia focou-se na leitura da documentação primária referente ao assunto em
destaque.

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2. O Contributo do Texto Argumentativo na Melhoria do Desempenho Linguístico
2.1. O Texto Argumentativo
Vários autores compreendem que a argumentação necessita de algumas condições
básicas para sua ocorrência:
a) Existência de um tema passível de debate (Leal e Morais, 2006) ou situações
sociais controversas, mas admissíveis (Souza, 2003);
b) Existência de uma ideia a ser defendida (proposição, declaração, tese);
c) Proposições que justifiquem ou refutem a declaração (através de evidências,
justificativas, contra-argumentação) (Leal e Morais, 2006);
d) Um antagonista/opositor, que pode ser real ou virtual (Leal e Morais, 2006).

Golder apud Souza (2003), confirmando essa ideia, julga que, para argumentar, é
preciso ter uma tese discutível, ter argumentos opostos que coloquem em jogo os
sistemas de valores do próprio locutor.

Em linhas gerais, um texto argumentativo seria àquele caracterizado pela apresentação


de uma tese a ser defendida por meio de argumentos, com o objectivo de fundamentar e
validar o que está sendo posto pelo locutor/autor do texto até chegar-se a uma
conclusão/resposta.

Os argumentos, segundo Savioli e Fiorin (2001), não são necessariamente uma prova de
verdade. Trata-se antes de um recurso de natureza linguística e discursiva destinado a
levar o interlocutor a aceitar os pontos de vista daquele que fala e se constroem a partir
dos conhecimentos prévios e experiências sócio-histórico-culturais dos produtores de
texto. Por meio dessas estratégias, o produtor do texto busca fazer com que seu texto
tenha consistência de forma a conseguir a adesão do seu auditório.

A escrita de textos argumentativos: reflexões a partir do que se ensina na escola


Comecemos por uma afirmação de Breton (2003, p. 23): “hoje ainda, cada indivíduo, na
sua vida cotidiana, é confrontado com inúmeras situações de argumentação e este saber
faz parte da ‘cultura básica’ que todos podem adquirir, de certa maneira, por
‘impregnação’, ao passo que a argumentação é apenas raramente o objecto de um
programa de ensino”.

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Admitimos, tal como Breton, que a argumentação constitui-se também na cultura básica
e podemos verificar isso, de forma muito clara, quando lidamos com crianças que
vivenciam desde cedo situações argumentativas orais (Souza, 2003).

Actualmente, é possível encontrarmos professores de língua portuguesa que concebem a


produção de textos argumentativos como uma possibilidade de desenvolverem o senso
crítico dos alunos, já que, por meio desses textos, eles (os alunos) precisam não só
apresentar seus pontos de vista sobre os diversos temas que emergem nas relações
sociais, como têm de convencer os seus pares sobre aquilo que estão defendendo
(percepção dos professores sobre a dialogicidade desse texto e sobre a dimensão
argumentativa da linguagem).

É nesse sentido que compreendemos que as práticas pedagógicas ou encaminhamentos


didácticos dados pelo professor de língua materna podem contribuir (ou não) para a
construção de textos argumentativos escritos pelos alunos, uma vez que consideramos o
professor como “mediador entre o objecto de estudos (no caso, o texto) e a
aprendizagem que vai se concretizando nas actividades de sala de aula” (Geraldi, 2003,
p. 112).

2.2. Texto e Discurso

A linguagem verbal é manifestada pela fala e pela escrita, visando a estabelecer na


comunicação uma interacção. Assim, podemos dizer que o ato de ler e escrever amplia o
olhar do ser humano que apreende conhecimentos ao interagir, proporcionando ao
sujeito, assumir uma postura critica no mundo.

Como se sabe, uma parcela do nosso conhecimento é apreendida por meio da linguagem
escrita, com livros, jornais, revistas, internet, entre outros cabendo à escola o papel de
ensiná-la. Para tanto, a escola em busca de cumprir um dos seus papéis que é o de
transmitir conhecimentos acerca da linguagem escrita.

Especialmente no que concerne o estudo do texto, a escola segue as orientações dos


Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio pelo Ministério da Educação
(PCNEM), segundo o qual a escola deve propor.

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Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos,
mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e
propagação de ideias e escolhas).

Acreditamos, no entanto, que a abordagem feita pela escola acerca do estudo do texto
em relação à linguagem argumentativa ocupa um lugar muito aquém do desejado nas
práticas de sala de aula; quando muito esta abordagem é feita nas últimas series do
ensino fundamental e do ensino médio.

Haja vista os baixos resultados de desempenho dos alunos com textos argumentativos
nas propostas de leitura e escrita das avaliações do ENEM (Exame Nacional do Ensino
Médio) e dos vestibulares. Assim, acreditamos que o estudo das estratégias
argumentativas favorece-nos a ampliar, no aluno, a competência linguístico-discursiva,
adquirindo maior domínio dos conhecimentos acerca da linguagem escrita e, tornando-
se um sujeito crítico e activo no mundo.

2.3. Teorias Pragmáticas da Argumentação

A argumentação está no centro da concepção da antiga retórica. Depois de ter conhecido


um certo decréscimo, relacionado ao declínio da retórica e à ascensão de certas formas
científicas, os estudos da argumentação foram retomados na segunda metade do séc. XX
na França, a partirdos trabalhos de Toulmin (1958) e Parelman & Olbrechts Tyteca
(1969).

2.4. Marcadores argumentativos

Com respeito à propaganda e sua relação com língua, vale ressaltar o postulado de Koch
(2002), sobre a linguagem em geral, mas que se faz pertinente especialmente quando
tratamos de linguagem publicitária.

Segundo Koch, (2002, p.15), “a linguagem é uma forma de ação, ação sobre o mundo,
dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologias, caracterizando-se, portanto, pela
argumentatividade”.

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Reflectindo sobre a afirmação de Koch (2001), pensamos que é por meio da linguagem
que o sujeito realiza intencionalmente algo para si e para o mundo em que vive,
propagando pela argumentação, de forma explícita ou implícita, suas ideologias
inscritas na própria utilização da língua. Ainda, afirma a autora: A argumentatividade
permeia todo o uso da linguagem humana, fazendo-se presente em qualquer tipo de
texto e não apenas naqueles tradicionalmente classificados como argumentativos.

Não há texto neutro, objectivo, imparcial: os índices de subjetividade se intrometam no


discurso, permitindo que se capte a sua orientação argumentativa.

2.5. O Texto Como Objecto de Ensino nas Aulas de Português


O texto nem sempre foi objecto de ensino nas aulas de língua, mas, sobretudo, a partir
da década de 1960 nos primórdios da Linguística Textual (LT), um novo lugar foi
vislumbrado para ele.

Segundo Marcuschi (2009, p. 73), esse ramo da Linguística teve como motivação inicial
“a certeza de que as teorias linguísticas tradicionais não davam conta de alguns
fenómenos linguísticos que apareciam no texto”. Esse mesmo autor também afirma que
a LT: Desenvolveu-se rapidamente e em várias direcções [...] Dispõe, porém, de um
dogma de fé: o texto é uma unidade linguística hierarquicamente superior à frase. E uma
certeza: a gramática de frase não dá conta do texto. (idem, 2009a, p. 16)

Nesse mesmo caminho, Suassuna (2008, p. 4) afirma: O texto como unidade de sentido
passou a ser o centro do trabalho pedagógico com a língua portuguesa a partir da
constatação de que o ensino tradicional, baseado na descrição e normatização do código
escrito padrão, pouco contribuía para a formação do leitor e produtor de textos.

Somando-se a isso, em meados da década de 1980, com o desenvolvimento de estudos


sobre a Pragmática e num momento chamado por alguns estudiosos de virada
pragmática e por outros de virada discursiva, o texto passou a ser visto como unidade
básica de interacção humana.

Nessa obra, além de o texto ser abordado como um objecto sobre o qual se desdobra um
ensino processual em leitura e produção de textos, propugna-se um deslocamento dos

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eixos de ensino, que se distanciam do ensino normativo e se direccionam aos processos
de leitura, produção de texto e da análise gramatical ligada aos usos da língua.

Em livro mais recente, Geraldi (2003, p. 105) registra que “o trabalho com a linguagem,
na escola, vem se caracterizando cada vez mais pela presença do texto, quer enquanto
objecto de leituras, quer enquanto trabalho de produção”.

Contudo, esse mesmo pesquisador considera que nem sempre o texto teve a
relevância que tem hoje no ensino de língua portuguesa, e sua presença nas aulas
acontecia de forma muito peculiar: o texto era utilizado como modelo em vários
sentidos.

Segundo esse estudioso, o texto era utilizado como objecto de leitura vozeada (ou
oralização do texto escrito), objecto de imitação (texto lido como modelo para a
produção de texto dos alunos) e objecto de fixação de sentidos (o significado do texto
era o significado dado pelo professor). Essas formas de inserção, por sua vez, afastando-
se dos contextos de uso, revelam como, na atividade de sala de aula, o que poderia levar
à pluralidade pode se tornar uno (Geraldi, 2003).

Acerca da inserção do texto com ênfase no trabalho de produção, o que temos


observado é que, entre outras razões, numa tentativa de acompanhar as mudanças que
vêm sendo propostas no ensino de línguas, alguns professores tentam lançar mão de
uma prática diferenciada com o texto em sala de aula, mas sem efectivamente situá-lo
na perspectiva da linguagem como interacção, nem na produção de texto como uma
atividade dialógica.

2.6. Géneros Textuais como Instrumentos de Aprendizagem da Produção Escrita


Inicialmente, julgamos pertinente comentar sobre o fato de que o estudo dos géneros
não é algo novo (Bronckart, 2007; Marcuschi, 2009; Rojo, 2010) e, como se
caracterizam espécies de textos, agrupados por terem aspectos comuns, eles se articulam
às necessidades dos falantes e às condições sociais em que são produzidos. Nesse
âmbito, o surgimento de novas motivações sociais pode fazer emergir um novo género
textual.

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Em Bronckart (2007, p. 72), lemos: Diante dessa diversidade das espécies de textos,
manifestou-se, desde a Antiguidade grega até os nossos dias, uma preocupação com sua
delimitação e nomeação, que se traduziu na elaboração de múltiplas proposições de
classificação, centradas, na maioria dos casos, na noção de género de texto (ou género
de discurso).

É assim que, no que diz respeito à forma como os géneros textuais foram sendo
introduzidos no trabalho pedagógico, Antunes (apud Suassuna, 2008, p. 5) registra:
Particularmente a partir da Pragmática, a Linguística passa a se ocupar da textualidade
e, daí em diante, do nível mais amplo da actuação social, dimensão e lugar em que se
dão os fatos de realização da língua.

Com o desdobramento disso, passa-se a esperar do ensino que eleja como ponto de
referência o texto, chegando ao nível das práticas sociais e, aí, ao nível das práticas
discursivas, [...] domínios em que, na verdade, se definem as convenções do uso
adequado e relevante da língua. É nesse ponto que se dá a passagem dos tipos de texto
para o que se tem denominado géneros textuais, [...] na perspectiva bem ampla de
abrangerem-se as normas e convenções que, no texto, são determinadas pelas práticas
sociais. (p.2)

Admitimos que um trabalho sistemático com géneros textuais e articulado às acções de


linguagem permitiria uma maior abertura para vislumbrar questões acerca da produção
de textos.

Entre esses aspectos, estão as diferentes funções da linguagem, a variedade de formas


de organização textual e as possibilidades de uso dos recursos linguísticos como
resultado das escolhas de quem produz o texto e das necessidades de cada situação de
produção. Assim, (1) se o objectivo do ensino de língua é possibilitar que o aluno seja
capaz de usar um número cada vez maior de recursos linguísticos para a produção de
efeitos de sentido adequadamente em cada situação de interacção; (2) se nós nos
comunicamos por meio de textos; (3) se os textos se diversificam em face das inúmeras
situações de interacção, deixar os alunos restritos a apenas alguns tipos de textos é
provavelmente fazer com que eles disponham e se utilizem de recursos para actuarem
comunicativamente somente em algumas situações interlocutivas e em outras, não.

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Contextos de produção de texto: reflexões sobre o ensino da produção textual Para
iniciarmos nossa discussão sobre contextos de produção, consideramos importante
destacar que as teorias sociointeracionistas, no que dizem respeito ao processo de
produção de texto, reconhecem a existência de um sujeito que é autor de seu discurso e
na sua inter-relação com outros sujeitos, constrói um texto, sob a influência de um
complexo conjunto de factores (Koch, 2011).

É por esse fio condutor que Bronckart (2007) define o contexto de produção como o
conjunto dos parâmetros que podem exercer a influência sobre a forma como um texto é
organizado. Assim, se muitos aspectos de uma situação de acção poderiam ser citados,
nos deteremos em apontar aqueles que podem influir directamente na organização
textual. Desse modo, consideraremos nesta pesquisa, tendo por base também as
definições desse estudioso:

a) O lugar de produção;
b) O momento de produção;
c) O produtor do texto;
d) O interlocutor;
e) O lugar social (em que modo de interacção o texto é produzido);
f) O objectivo (ponto de vista do enunciador; efeitos pretendidos com o texto);
g) O tempo histórico;
h) O conteúdo do texto.

Consideraremos o produtor (aquele que fala no texto, que é responsável pelo que é
expresso), já que segundo Geraldi (2003, p. 136), “na produção de discursos, o sujeito
articula, aqui e agora, um ponto de vista sobre o mundo que, vinculado a uma certa
formação discursiva, dela não é decorrência mecânica”.

Sobre os contextos de produção de texto, Suassuna (2009) afirma que linguistas e


professores de língua materna já dispõem actualmente de farta literatura que trata de
redacção e suas condições de produção na escola. Essa pesquisadora nos diz também
que problemas de naturezas diversas foram apontados, seja do ponto de vista
linguístico, seja do ponto de vista discursivo.

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Conclusão

A argumentação se fundamenta em fatos e valores inscritos que se materializam na


linguagem por mecanismos inerente à língua. Desse modo, os elementos
argumentativos da língua, como por exemplo, os operadores argumentativos são
responsáveis por apontar a força argumentativa dos enunciados.

Com respeito aos instrumentos linguísticos da argumentação, vale destacar o


posicionamento de Koch (2002) sobre a função dos operadores argumentativos,
corroborando o mesmo ponto de vista dos estudos de Guimarães (1981), que também se
dedica sobre este aspecto. [...] a argumentação é uma atividade estruturante do discurso,
pois é ela que marca as possibilidades de sua construção e lhe assegura a continuidade.
É ela a responsável pelos encadeamentos discursivos, articulando entre si enunciados ou
parágrafos, de modo a transformá-los em texto: a progressão do discurso se faz,
exactamente, através das articulações da argumentação.

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Referencias Bibliográficas

Breton, P. (2003). A argumentação na comunicação. 2ª ed. São Paulo: EDUSC.

Bronckart, J-P. (2007). Actividades de linguagem, textos e discursos: por um


interacionismo socio discursivo. 2ª ed. São Paulo: EDUC.

Geraldi, J. W. (2003). Portos de passagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes.

Guimarães, E. (1981). Texto e Argumentação: um estudo de conjunções do português.


4. ed. Campinas: Pontes.

Koch, I. (2001). A inter-acção pela linguagem. São Paulo: Contexto.

Koch, I. (2002). Argumentação e linguagem. 7ª ed. São Paulo: Cortez Editora.

Koch, I. (2008). As marcas dearticulação na progressão textual. As tramas do texto.


Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Leal, T. F. & Morais. A. G. (2006). A argumentação em textos escritos: a criança e a


escola. Belo Horizonte: Autêntica.

Marcuschi, L. A. (2009). Produção textual, análise de géneros e compreensão. 3ª ed.


São Paulo: Parábola Editorial.

Rojo, R. & Cordeiro, G.S. (2010). Géneros orais e escritos na escola. 2ª ed. São Paulo:
Mercado das Letras.

Savioli, F. P; Fiorin, J. L. (2001). Lições de texto: leitura e redação. 4ª ed. São Paulo:
Ática.

Souza, L. V. de S. (2003). As proezas das crianças em textos de opinião. São Paulo:


Mercado de Letras.

Suassuna, L. (2008). Linguagem como discurso: implicações para as práticas de


avaliação. Tese de Doutorado em Linguística - Universidade Estadual de
Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas.

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