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Tema do trabalho
Capa 0.5
Índice 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1
problema)
Descrição dos objectivos 1
Introdução
Metodologia adequada ao 2
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico 2
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2
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1. Introdução
O presente trabalho, aborda assuntos pertinentes a nossa careira estudantil, visto que a
deontologia, significa o estudo dos deveres. Emerge da necessidade de um grupo profissional de
autorregular, mas a sua aplicação traduz-se em heteroregulação, uma vez que os membros do
grupo devem cumprir as regras estabelecidas num código e fiscalizadas por uma instância
superior (ordem profissional, associação, etc.). O objetivo da deontologia é reger os
comportamentos dos membros de uma profissão para alcançar a excelência no trabalho, tendo
em vista o reconhecimento pelos pares, garantir a confiança do público e proteger a reputação da
profissão. Trata-se, em concreto, do estudo do conjunto dos deveres profissionais estabelecidos
num código específico que, muitas vezes, propõe sanções para os infratores.
Neste sentido, a deontologia é uma disciplina da ética especialmente adaptada ao
exercício de uma profissão. em regra, os códigos de deontologia têm por base grandes
declarações universais e esforçam-se por traduzir o sentimento ético expresso nestas, adaptando-
o às particularidades de cada profissão e de cada país. as regras deontológicas são adotadas por
organizações profissionais, que assume a função de "legisladora" das normas e garante da sua
aplicação.
1.2. Metodologias
Para a materialização do presente trabalho, usar-se a o método de pesquisa
bibliográfica.
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2. Desafios que estes aspetos apresentam para me na minha instituição chamada RM.
RADIO Moçambique.
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10. esforço constante de servir aos outros, preservando plenamente sua liberdade
pessoal.Nestes dez pontos de Brajnovic, acabados de mencionar, estão aspectos da
deontologia de qualquer profissão,incluindo a da docência.
Papel das instituições de ensino superior no processo de formação ensino superior e/ou a
educação superior, é o nível mais elevado dos sistemas educativos. Refere-se, normalmente, ao
ensino realizado em instituições que conferem os mais altos graus académicos ou diplomas
profissionais e de especialização do nível superiora universidade como instituição de ensino
superior, é um lugar de cultura e de estudo, aberto a todos. Além da tarefa de preparar homens e
mulheres para a investigação ou para empregos qualificados, a universidade deve continuar a ser
a fonte capaz de matar a sede de saber dos que, cada vez em maior número, encontram na sua
própria curiosidade um meio de dar sentido à vida.
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autoavaliação crítica da prática locutor da radio é que os INFORMANTES poderão refletir sobre
a firmeza de próprios conceitos éticos, e assim articulá-los na sua Acão diária.
Fundamentos de Deontologia do Jornalismo 98 Está ainda por fazer a história da
evolução do sentido da palavra deontologia, do plano filosófico para o socioprofissional.
No entanto, o médico francês, Max Simon, surge frequentemente citado como um dos
primeiros a desenvolver o conceito de Bentham, aplicando-o a um contexto profissional
particular12. Não obstante o seu pensamento estar mais próximo do romantismo social cristão
que do utilitarismo francês, Simon, num texto de 184513, associou o termo deontologia à
medicina14 . Contudo, o aspecto mais importante da abordagem de Simon parece residir no
deslocamento do conceito de deontologia de uma ética do dever para uma «ética normativa e
tradicional em que se aplicam os deveres e obrigações comuns, generalizados e consensualizados
em todos os âmbitos», a partir dos quais se procede à reflexão e se procuram solucionar os
problemas morais surgidos nas atividades profissionais. Esta abordagem da moral profissional
está bem patente na medicina. A deontologia médica começou por surgir bastante ligada à
própria personalidade do médico, encarado como um gentleman16, entrando em linha de conta
os seus hábitos pessoais e valores como a honestidade, a discrição e a modéstia.
Desta forma, o locutor da radio poderá permanentemente transformar o processo social e
o sistema educativo, procurando sempre um significado maior para o seu trabalho e para a vida.
Rios (1997, p.38) observa que “frequentemente se percebe que os próprios informantes não têm
clareza da dimensão política de seu trabalho”.
Quanto ao treinamento, a intenção está em transcender a formação técnica, privilegiando
as abordagens ativas, crítico-reflexivas, de forma a proporcionar aos estudantes a construção de
conhecimentos técnicos, éticos, políticos sociais.
Para ser locutor está ancorada num conjunto de saberes que compõem um universo de
significados e sentidos. Trabalho do locutor da radio ampara-se em conhecimentos diferenciados,
que se revelam no seu exercício quotidiano, nos quais se incluem a experiência, aspectos
pessoais, e sentimentos que se descobrem e se constroem no próprio trabalho
O locutor de radio, antes de tudo, deve debruçar-se sobre a sua postura ética e
deontológica. A prática locutor de radio, portanto, constitui-se dentro de uma actividade social
complexa que combina diferentes artes, conhecimentos, atitudes, expectativas, acções e
estratégias, de acordo com a sua visão do mundo.
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3. Conclusão
Finalmente podemos ver que a natureza desse desafio se coloca a dois níveis: a um nível
inter-profissional e a um nível público. No primeiro caso, os jornalistas têm de retomar a
iniciativa com vista a restabelecer a sua autonomia e demonstrar a inutilidade da captura da sua
auto-regulação por parte do Estado. Impõe-se igualmente repensar o modelo de organização da
sua auto-regulação (sindicato público, ordem, comissões de ética, Comissão da Carteira
Profissional de Jornalista, etc.), procurando torná-lo reconhecido, aceite por toda a classe
profissional, legítimo e abrangente. A ideia de que a dignidade profissional reside apenas no
atendimento da jurisdição dos seus pares nas questões profissionais, ilude em grande medida o
facto de a legitimidade do jornalismo residir mais na sua função e responsabilidade social do que
na natureza técnica da sua arte e na especificidade científica do seu saber. Se, por um lado, os
jornalistas não podem deixar de se pensar como profissão, também não podem prescindir de uma
discussão ética mais alargada das suas práticas, das suas normas e da natureza normativa da sua
função social, dado o alcance eminentemente público e político da sua intervenção.
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4. Bibliografia.
ALBINO, Carlos, «Carta a Meneres Pimentel, Provedor de Justiça» (documento
policopiado), Centro de
Documentação do Sindicato dos Jornalistas, (Pasta referente à Ordem dos Jornalistas) 18
de
Março de 1992.
AMARAL, Diogo Freitas, e MEDEIROS, Rui, «Parecer» (sobre a criação da Ordem dos
Jornalistas),
documento policopiado, Centro de Documentação do Sindicato dos Jornalistas (pasta
referente à Ordem dos Jornalistas), 30 de Junho de 1992.