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Eusébio Fernando
Código: 708191661
Docente:
dr.
Nampula
Julho de 2022
2
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Sobtotal
máxima do
tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Estrutura Aspectos 0,5
Introdução
organizacionai
Discussão 0,5
s
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização 1,0
(indicação clara do
tema)
Descrição dos 1,0
objectivos
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico 2,0
Alise e (Expressão escrita
Discussão cuidado,
coerência/coesão
textual)
Revisão
bibliográfica
nacional e 2,0
internacional
relevante na área de
estudo
Exploração de dados 2,0
Conclusão Contributo teórico e 2,0
prático
Aspectos Formação Paginação, tipo e
gerais tamanho de letra,
paragrafa, 1,0
espaçamento entre
linhas
Referencias Normas APA Rigor e coerência da
Bibliográfi 6ª edição em citações/ referências
ca citações e Bibliográfica 4,0
bibliografia
Índice
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Introdução........................................................................................................................................4
Virtudes profissionais......................................................................................................................5
Deveres Profissionais.......................................................................................................................6
Sigilo profissional............................................................................................................................6
Sigilo................................................................................................................................................6
Competência....................................................................................................................................7
Prudência.........................................................................................................................................7
Actos morais....................................................................................................................................9
Juízos morais...................................................................................................................................9
Normas morais...............................................................................................................................10
Principio moral..............................................................................................................................10
O problema deontológico..............................................................................................................12
Profissões na Educação..................................................................................................................13
Conclusão......................................................................................................................................17
Bibliográfia....................................................................................................................................18
Introdução
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O Presente trabalho enquadra – se na cadeira de Ética Profissional, que tem como tema: relação
entre ética e deontologia profissional, com os seguintes objectivos:
A ética é indispensável ao profissional, porque na acção humana "o fazer" e "o agir" estão
interligados. O fazer diz respeito à competência, à eficiência que todo profissional deve possuir
para exercer bem a sua profissão. O agir se refere à conduta do profissional, ao conjunto de
atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão.
A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a consulta de obras literárias cujos
nomes dos respectivos autores encontram-se citados ao longo do incremento do trabalho e na
bibliografia.
O trabalho consertou-se de forma dedutiva como fonte da recolha de dados para melhor
formulação dos procedimentos no contexto laboral e aquisição do conhecimento do âmbito
laboral de acordo com os objectivos preconizados.
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Virtudes profissionais
Lealdade não quer dizer necessáriamente fazer o que a pessoa ou organização à qual você quer
ser fiel quer que você faça. Lealdade não é sinônimo de obediência cega. Lealdade significa
fazer críticas construtivas, mas as manter dentro do âmbito da organização. Significa agir com a
convicção de que seu comportamento vai promover os legítimos interesses da organização.
Assim, ser leal às vezes pode significar a recusa em fazer algo que você acha que poderá
prejudicar a organização, a equipe de funcionários.
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As virtudes da responsabilidade e da lealdade são completadas por uma terceira, a iniciativa,
capaz de colocá-las em movimento.
Deveres Profissionais
Não obstante os deveres de um profissional, os quais são obrigatórios, devem ser levadas em
conta as qualidades pessoais que também concorrem para o enriquecimento de sua actuação
profissional, algumas delas facilitando o exercício da profissão. Muitas destas qualidades
poderão ser adquiridas com esforço e boa vontade, aumentando neste caso o mérito do
profissional que, no decorrer de sua actividade profissional, consegue incorporá-las à sua
personalidade, procurando vivenciá-las ao lado dos deveres profissionais.
Sigilo profissional
Sigilo
O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas, deve ser desenvolvido na
formação de futuros profissionais, pois trata-se de algo muito importante. Uma informação
sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Revelar detalhes ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a
terceiros e ainda existe o agravante de que planos e projetos de uma empresa ainda não
colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado pela concorrência antes que a
empresa que os concebeu tenha tido oportunidade de lançá-los.
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Documentos, registros contábeis, planos de marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais,
dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e sua revelação pode representar sérios problemas
para a empresa ou para os clientes do profissional.
Competência
Prudência
Todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança. A prudência, fazendo com que o
profissional analise situações complexas e difíceis com mais facilidade e de forma mais
profunda e minuciosa, contribui para a maior segurança, principalmente das decisões a serem
tomadas. a prudência é indispensável nos casos de decisões sérias e graves, pois evita os
julgamentos apressados e as lutas ou discussões inúteis.
Após uma análise de fonte teórica, boa quanto a Ética e Moral, mas muito reduzida quanto à
Deontologia, optamos por uma abordagem paralela de Moral, Ética e Deontologia, na hipótese e
na esperança de que uma exposição suscinta e clara das primeiras duas servisse de base e
justificação para a terceira, ou em outras palavras, partindo da fenomenologia do Mundo da
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Moral, quisemos encontrar seus fundamentos e justificação – isso constitui – a Ética – para que
ela, a Moral, por seu turno, pudesse, se isso se mostrasse possível, fundamentar a Deontologia
que, a uma primeira análise, se nos apresenta como uma casa sem alicerces. Será que a Moral,
fundamentalmente pela Ética, é, sozinha, suficiente para basear validamente a Deontologia.
Deontologia Profissional
Cabe sempre, quando se fala em virtudes profissionais, mencionarmos a existência dos códigos
de ética profissional. As relações de valor que existem entre o ideal moral traçado e os diversos
campos da conduta humana podem ser reunidos em um instrumento regulador. É uma espécie de
contrato de classe e os órgãos de fiscalização do exercício da profissão passam a controlar a
execução de tal peça magna.
Tudo deriva, pois, de critérios de condutas de um indivíduo perante seu grupo e o todo social.
Tem como base as virtudes que devem ser exigíveis e respeitadas no exercício da profissão,
abrangendo o relacionamento com usuários, colegas de profissão, classe e sociedade. O interesse
no cumprimento do aludido código passa, entretanto a ser de todos. O exercício de uma virtude
obrigatória torna-se exigível de cada profissional, como se uma lei fosse, mas com proveito
geral.
Cria-se a necessidade de uma mentalidade ética e de uma educação pertinente que conduza à
vontade de agir, de acordo com o estabelecido. Essa disciplina da actividade é antiga, já
encontrada nas provas históricas mais remotas, e é uma tendência natural na vida das
comunidades.
É inequívoco que o ser tenha sua individualidade, sua forma de realizar seu trabalho, mas
também o é que uma norma comportamental deva reger a prática profissional no que concerne a
sua conduta, em relação a seus semelhantes. Toda comunidade possui elementos qualificados e
alguns que transgridem a prática das virtudes; seria utópico admitir uniformidade de conduta.
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profissionais que são egressas de cursos universitários (contadores, médicos, advogados, etc.)
Uma ordem deve existir para que se consiga eliminar conflitos e especialmente evitar que se
macule o bom nome e o conceito social de uma categoria. Se muitos exercem a mesma
profissão, é preciso que uma disciplina de conduta ocorra.
Actos morais
As relações entre as pessoas, entre os grupos e entre as nações não são lineares. Apresentam
problemas, são complexas. Por vezes não sabemos como agir. E sentimos necessidade de saber
como agir. Vejamos alguns exemplos da nossa realidade real ou da realidade fantástica tão
insistente, maciça, brilhante, subreptícia ou descaradamente veiculada por nossa maior pregadora
de princípios "Morais", a TV Globo, com suas novelas:
Juízos morais
Nós continuamente julgamos os actos dos outros e somos por eles julgados. Às vezes, raramente,
até nos julgamos a nós mesmos. Aprovamos, desaprovamos, condenamos, somos aprovados e
desaprovados. Isto é, emitimos continuamente juízos morais, dando aos actos humanos (livres e
conscientes) os atributos de bom ou de mau.
Ex:
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Normas morais
Ora a dúvida quanto a como devemos agir e o facto que julgamos e somos julgados pressupõem
que haja:
Princípios
Normas
Regras
Leis
– parâmetros de comportamento que nos dizem ou indicam o que se pode ou não pode, deve ou
não deve fazer e que, de certo modo, nos obrigam e em base aos quais nós julgamos, sem ser
considerados levianos, incompetentes ou intrometidos.
Principio moral
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Conceito de ética como base
Definições e objecto da ética: Para começar, podemos definir Ética como: "Teoria ou ciência do
comportamento moral dos homens em sociedade"
ou
Destas definições se deduz, então, que o Mundo Moral é o campo ou o objecto da Ética. Não
para entrar em pormenores, estabelecer normas e códigos, dizer como deves ou não deves agir
em tal ou tal situação concreta, mas para reflectir sobre os fundamentos, princípios, ideologias
subjacentes, valores, termos e conceitos usados pela Moral.
A Ética, como muito bem diz Sanchez Vásquez, depara com uma experiência histórica-social no
terreno da Moral, ou seja, com uma série de práticas morais e, partindo delas, procura
determinar:
A essência da Moral
Sua origem
As condições objetivas e subjetivas do ato moral
As fontes de avaliação moral
A natureza e a função dos juízos morais
os critérios de justificação destes juízos
o princípio ou princípios que regem a mudança e a sucessão dos diferentes sistemas morais,
nos diversos tempos e nos diversos lugares.
No nosso entender a ÉTICA tem por função responder a dois diferentes problemas:
a. Qual a base, o fundamento e o valor dos códigos, princípios, normas e convicções morais
existentes por aí?
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b. Quais os pressupostos essenciais à ação moral, para que um acto seja moral, aquilo sem o que
não se poderia falar de moralidade?
O problema deontológico
O obrigatório
O justo
O adequado
A partir deste particípio e da palavra loghia, Jeremias Bentham cunhou o termo deontologia, em 1834.
Como ciência de normas que são meios para alcançar certos fins.
Após Bentham tornou-se comum considerador a Deontologia não só como uma disciplina normativa, mas
também descritiva e empírica que tem como finalidade a determinação dos deveres que devem ser
cumpridos em determinadas circunstâncias sociais e de modo todo especial dentro de uma determinada
profissão.
A Deontologia é, então, a ciência que estabelece normas directoras das actividades profissionais
sob o signo de rectidão moral ou honestidade estabelecendo o bem a fazer e o mal a evitar no
exercício da profissão. Partindo do pressuposto de que a actividade profissional é, toda ela,
sujeita à norma moral, a Deontologia profissional elabora sistematicamente os ideais e as normas
que devem orientar a actividade profissional.
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A excessão da deontologia da educação
- A única profissão que subiu em prestígio, desde o primeiro destes inquéritos (1977), foi a dos
professores, que passou de 29% para 52%.
- As seis ocupações ou profissões mais prestigiadas são os bombeiros (63%), os médicos (58%),
os cientistas (54%), os professores (52%) e os militares (51%).
- Os profissionais mais dignos de crédito são os médicos (85%) e os professores do ensino não
superior (83%), seguidos dos cientistas (77%), dos polícias (76%) e dos professores do ensino
superior (75%). Entre as profissões menos dignas de crédito, encontram-se os advogados (27%)
e os sindicalistas (30%).
Profissões na Educação
O valor social do serviço que prestam é o valor da educação como direito fundamental de todo o
ser humano e recurso vital das sociedades humanas, chave do motor do desenvolvimento social e
fonte da vitalidade democrática. A causa da sua desvalorizada condição profissional está na visão
redutora da sua profissionalidade.
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Carência deontológica das profissões da educação
Embora tendo uma semântica e um uso filosóficos precisos, o termo Deontologia designa, na
sua acepção mais corrente, uma Ética ou Moral Profissional, ou seja, uma Ética aplicada ao
exercício de uma profissão, formulando os respectivos deveres profissionais. Há, por isso,
alguma redundância pragmática na expressão ‘Deontologia Profissional’ utilizada nos Estatutos
das principais profissões, em Portugal.
Todo o tipo de trabalho tem uma dimensão deontológica, na medida em que há sempre um
contrato implícito que implica a observância de valores morais relativos, por exemplo, à palavra
dada, ao trabalho bem feito e ao preço justo. Por isso, toda a actividade laboral comporta direitos
e deveres, designadamente quando há um contrato de trabalho escrito. Por exemplo, a Secção
VII do Código de Trabalho português tem como título “Direitos, deveres e garantias das partes”,
que são enunciados em oito Artigos (119-126), com numerosas alíneas. E tem mesmo uma
cláusula de salvaguarda da «autonomia técnica inerente à actividade para que o trabalhador foi
contratado, nos termos das regras legais ou deontológicas aplicáveis» (Artigo 112).
relações humanas, principalmente nas profissões de serviços. Por isso, o Decreto-Lei 184/89 de 2
de Junho, que «estabelece princípios gerais em matéria de emprego público, remunerações e
gestão de pessoal da função pública» tem um Artigo (Artigo 4) intitulado “Deontologia do
serviço público”, que dispõe: «No exercício das suas funções, os funcionários e agentes do
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Estado estão exclusivamente ao serviço do interesse público, subordinados à Constituição e à lei,
devendo ter uma conduta responsável e ética e actuar com justiça, imparcialidade e
proporcionalidade, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos».
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Ordem dos Arquitectos, da Ordem dos Biólogos e da Ordem dos Economistas, a sua natureza é «pública,
enquanto prossegue atribuições públicas relativas ao exercício de profissões onde o interesse público está
especialmente patente, privada, porque associação representativa dos profissionais inscritos».
As normas deontológicas das profissões liberais podem estar integradas apenas no respectivo Estatuto ou
ser objecto de desenvolvimento em texto separado. Estão formuladas no Estatuto da Ordem respectiva no
caso das Ordens dos Advogados, dos Engenheiros, dos Arquitectos e dos Economistas, por exemplo. Mas
os Estatutos da Ordem dos Médicos e da Ordem dos Biólogos remetem para as Ordens o seu posterior
desenvolvimento (Artigo 80 do Estatuto da Ordem dos Médicos e Artigo 15.5 do Estatuto da Ordem dos
Biólogos). O Código Deontológico da Ordem dos Médicos é o mais extenso (tem cerca de 150 Artigos).
No caso das profissões da educação, o imperativo deontológico é ainda mais forte do que noutras, porque
são as mais éticas das profissões, principalmente no caso dos educandos mais jovens, por várias razões, a
principal das quais é esta: nelas não está apenas em causa a Ética do sujeito, isto é, o respeito da
dignidade e direitos do educando, mas está essencialmente em jogo o Sujeito ético, ou seja, a formação da
consciência moral e o desenvolvimento da capacidade de autonomia e responsabilidade das crianças,
adolescentes, jovens e eventualmente adultos. É por isso que a responsabilidade dos profissionais da
educação – a responsabilidade pedagógica – pode ser considerada como a maior responsabilidade do
mundo.
Uma Deontologia válida, na sua generalidade, para todas as profissões e profissionais da educação, deve
definir a sua responsabilidade profissional segundo os seus diferentes vectores, isto é, formular os deveres
profissionais na relação com os educandos, os colegas, outros trabalhadores e profissionais, a instituição,
as famílias e a comunidade, a profissão e na investigação. Embora alguns dos seus princípios possam e
devam ser enunciados no seu Estatuto, deve ser desenvolvida em texto autónomo, à semelhança da
Deontologia Médica.
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Conclusão
Chegando o final do presente trabalho, conclui-se que, Deontologia é a ciência que estabelece
normas directoras das profissionais sob o signo de retidão moral ou honestidade estabelecendo o
bem a fazer e o mal a evitar no exercício da profissão.
No sentido mais amplo, profissão é o trabalho, ocupação ou actividade habitual de alguém, fonte
principal do seu rendimento e subsistência, de natureza predominantemente física, empírica e
mecânica, exercido sem qualquer habilitação específica e de modo dependente. Não é mais do
que um emprego.
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Bibliográfia
FIGUEIREDO, Luis Cláudio. Da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. 2ª edição
revista e ampliada. Petrópolis, Vozes, 1996.
FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro, Forense Universitária,
2004.
SOUZA, Ricardo Timm. Ética como fundamento: uma introdução à Ética contemporânea. São
Leopoldo, Nova Harmonia, 2004.
COSTA, Jurandir Freire. A Ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro, Rocco, 1994.
DEL NERO, Carlos. Problemas de ética profissional do psicólogo. Vetor Editora Psicopedagógica,
1997.
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