Você está na página 1de 14

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Objectivos educacionais da teoria interaccionista e sócio-interaccionista

Ilda Fernando Castigo - 708205868

Curso: Licenciatura em ensino de Geografia


Turma: C
Disciplina: Psicologia de desenvolvimento
Ano de frequência: 2º Ano
Docente: Marim Arão Rachid

Chimoio, Junho de 2021


Folha de Feedback

Categorias Indicadores Padrões Classificação


Pontua Nota do
ção Tutor Subto
máxim tal
a
Estrutura  Capa 0.5
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
 Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
 Descrição dos objectivos 1.0
Introdução
 Metodologia adequada ao 2.0
objecto de trabalho

 Articulação e domínio do 2.0


discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual
Conteúdo  Revisão bibliográfica 2.0
Análise e
discussão nacional e internacionais
relevantes na área de estudo
 Exploração dos dados. 2.0
Conclusão  Contributos teóricos 2.0
práticos
Formatação  Paginação, tipo e tamanho 1.0
de letra, paragrafo,
Aspectos espaçamento entre linhas.
gerais
Normas APA 6a  Rigor e coerência das 4.0
Referências edição em citações/referências
bibliográfica citações e bibliográficas
s bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________.

Índice
1. Introdução...............................................................................................................................1

1.1. Objectivos.........................................................................................................................2

1.1.1. Objectivo geral..........................................................................................................2

1.1.2. Objectivos específicos...............................................................................................2

1.2. Metodologia trabalho.......................................................................................................2

2. Teorias de desenvolvimento...................................................................................................3

2.1. Os objectivos educacionais da teoria interaccionista e sócio-interaccionista..................3

2.1.1. Objectivos educacionais da teoria interaccionista.....................................................3

2.1.2. Objectivos educacionais da teoria sócio-interaccionista...........................................4

2.2. O impacto das teorias interaccionista de desenvolvimento com relação as teorias de


aprendizagem..........................................................................................................................4

2.3. O avanço das teorias sócio-interaccionistas com relação as teorias anteriores................5

3. Conclusão................................................................................................................................8

4. Referências bibliográficas.......................................................................................................9
1. Introdução
A psicologia do desenvolvimento estuda como se originam e como se desenvolvem as
funções psicológicas que distinguem o ser humano dos outros animais. Preocupa-se em
estudar a evolução da capacidade perceptual e motora, das funções intelectuais, da
sociabilidade e da afectividade.

O desenvolvimento do ser humano é entendido como um processo que se constrói


activamente, nas relações que o indivíduo estabelece com o ambiente físico e social. Assim as
características humanas são historicamente formadas e não biologicamente herdadas, como
ocorre em outras espécies.

A psicologia somente será considerada relevante para a educação se oferecer, a esta, os


principais elementos para a construção de um processo de escolarização autenticamente
emancipado e que possa, por sua vez, formar o ser humano capaz de superar conscientemente
a submissão de classe.

O ser humano, na teoria interaccionista, interage com o meio ambiente respondendo aos
estímulos externos, analisando, organizando e construindo seu conhecimento a partir do
“erro”, através de um processo contínuo de fazer e refazer (COLL, 1992, p. 164). Essas
construções dependem das relações que estabelecem com o ambiente numa dada situação.
Podemos empregar o termo construtivismo como sinónimo de interaccionismo, uma vez que
existe a “construção” do conhecimento considerada a verdadeira aprendizagem.

Vários estudiosos vêm se dedicando a pesquisar e a se aprofundar em uma concepção do


desenvolvimento intelectual humano que para muitos não é, em sentido estrito, uma teoria,
mas integra diversas contribuições teóricas baseadas em princípios construtivistas. As Teorias
Interaccionistas do desenvolvimento apoiam-

1
1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral


 Compreender os objectivos educacionais da teoria interaccionista e sócio-
interaccionista.

1.1.2. Objectivos específicos


 Conceituar as teorias de desenvolvimento;
 Explicar o impacto das teorias interaccionistas de desenvolvimento com relação as
teorias de aprendizagem;
 Descrever o avanço das teorias sócio-interaccionista com relação as teorias anteriores.

1.2. Metodologia trabalho

Para a realização do trabalho recorremos a diversas fontes com a finalidade de reunir uma
informação satisfatória e de fácil compressão através de consulta de obras, revisões
bibliográficas e pesquisas que efectuamos na biblioteca electrónica, que versam sobre o tema
em destaque nas quais vem mencionadas no fim do trabalho.

2
2. Teorias de desenvolvimento
Cada uma das teorias do desenvolvimento, apoiam-se em diferentes concepções de homem e
do modo como ele aprende. Essas teorias dependem, também, da visão de mundo existente
em determinada situação.

Ao estudar e identificar diferentes aspectos das fases da vida, a psicologia do


desenvolvimento apoia a construção e aperfeiçoamento do indivíduo em cada uma delas. Em
outras palavras, esse campo do conhecimento serve para evidenciar comportamentos normais
e prejudiciais, incentivando melhorias e corrigindo falhas.

As teorias de desenvolvimento estudam como os indivíduos se desenvolvem e se comportam


nas diferentes etapas da vida. Para cada uma das teorias de desenvolvimento, importa analisar,
sobretudo, a sua concepção sobre o desenvolvimento humano e as fases ou estádios de
desenvolvimento. Senna e Dessen (2012, p.102),

As teorias do desenvolvimento têm um papel bastante importante na história da psicologia do


adolescente. Ao longo do tempo, teóricos dessa área se preocuparam com as mudanças
sistemáticas do comportamento, enfocando a descrição dessas mudanças em um ou outro
aspecto particular (ex. cognição, emoção), ou nas relações entre esses aspectos.

Segundo Senna e Dessen (2012, p.102), tais teorias do desenvolvimento organizaram e deram
significado e coerência aos fatos relativos à adolescência, a princípio isolados, e permitiram a
dedução e testagem efectiva em trabalhos empíricos subsequentes.

2.1. Os objectivos educacionais da teoria interaccionista e sócio-interaccionista

2.1.1. Objectivos educacionais da teoria interaccionista


Segundo Queiroz (2010, p. 10), a concepção interaccionista de desenvolvimento tem como
objectivo a interacção entre o organismo e o meio, na qual resulta a aquisição de
conhecimentos, como um processo construído pelo indivíduo que dura a vida toda.

Portanto, na ideia de interacção entre organismo e meio e vê a aquisição de conhecimento


como um processo construído pelo individuo durante toda a sua vida, não estando pronto ao
nascer nem sendo adquirido passivamente graças às pressões do meio.

As  experiências servirão  de  base  para  novas  construções  de  conhecimentos, 


que não serão adquiridos passivamente, mas sim graças às pressões do meio sobre o indivíduo
e a relação que o mesmo estabelece com o ambiente numa determinada situação.

3
Essa concepção é secundada por Jean Piaget que sustenta que o desenvolvimento envolve um
processo contínuo de trocas entre o organismo vivo e o meio ambiente. (Braço, s/a, 28).

Piaget considerou então que se estudasse profundamente a maneira pela qual as crianças
constroem as noções fundamentais de conhecimento lógico, assim como as de tempo, espaço,
objecto, causalidade, etc., poderia compreender a origem e evolução do conhecimento
humano.

2.1.2. Objectivos educacionais da teoria sócio-interaccionista


Umas das grandes contribuições da teoria histórico-cultural para a escola são os conceitos de
mediação social e mediação pedagógica. Há que estar consciente de que o aluno não constrói
nenhum conhecimento sozinho, mas necessita se apropriar dos significados atribuídos aos
objectivos de conhecimento pelo grupo cultural para se desenvolver. (Braço, s/a. p. 40).

Assim, torna-se relevante a mediação do processo de ensino e aprendizagem pelo professor de


modo a intervir na zona de desenvolvimento proximal.

A contribuição de Vygotsky e seus seguidores nos trouxeram uma visão de desenvolvimento


baseada na concepção de um organismo activo, cujo pensamento é construído gradativamente
num ambiente histórico e essencialmente social.

2.2. O impacto das teorias interaccionista de desenvolvimento com relação as teorias de


aprendizagem
O Impacto das teorias interaccionistas de desenvolvimento e da aprendizagem, não se aplicam
ao ensino e aprendizagem de adultos, mas pode restringir as possibilidades de pessoas que
tiveram acesso tardio a educação.

Os interaccionistas acreditam numa complexa combinação de influências que podem


favorecer o processo de aprendizagem. O ser humano não é compreendido como ser passivo,
mas, ao contrário, assume um papel activo, utilizando-se dos objectos e de suas significações
para conhecer, aprender e consecutivamente, se desenvolver. Nesta abordagem, aprendizagem
e desenvolvimento se inter-relacionam, se misturam e se completam, proporcionando ao
indivíduo a responsabilidade de sua aprendizagem.

Destas a interacção social é a menos importante, “desta maneira, a educação é em especial a


aprendizagem tem, no entender de Piaget, um impacto reduzido sobre o desenvolvimento
intelectual. (Brandão, 2018).

4
A partir da concepção interaccionista de desenvolvimento surgem teóricos que explicam os
processos educativos a partir de uma relação intrínseca entre o ensino e a aprendizagem, como
unidades indissociáveis.

A teoria interaccionista de Piaget preocupou-se em explicar como, ao longo da vida, o homem


vai construindo suas estruturas de pensamento, partindo de níveis de pequena complexidade,
típicos de um bebé, para níveis tão complexos como a capacidade de pensar abstractamente,
inclusive, produzindo grandes avanços científicos. (Xavier e Nunes, 2015, p.19)

A aprendizagem é vista, assim, não apenas como uma qualidade inata do aluno e muito menos
como uma operação somente do professor, mas ela é fruto da interacção entre o professor e o
aluno, entre o organismo e o meio, ou mesmo, entre o sujeito e o objecto a ser aprendido.

Neste sentido, os professores valorizam os conhecimentos e as experiências dos alunos, pois


eles têm consciência de que estes sabem algo dos conceitos que vão ser aprendidos. O
professor não se considera um „sabe tudo‟ e muito menos como o dono do conhecimento. A
aprendizagem será mais significativa.

Para Brandão apud Piaget a aprendizagem ocorre por constantes equilibrações, ancoragens e
desequilibrações.

 Equilibração – O organismo procura manter em estado da adaptação com o meio,


agindo no sentido de superar perturbações na relação com o meio.
 Desequilibração – Qualquer possibilidade de mudança rompe o estado de repouso ou
equilíbrio gerando desequilíbrio. O desequilíbrio exige a assimilação e a acomodação
de novos significados (ou aprendizagem) para que o organismo volte a si equilibrar.
 Assimilação – Processo de incorporação de novos significados.
 Acomodação – restabelecimento do equilíbrio a partir da assimilação.

2.3. O avanço das teorias sócio-interaccionistas com relação as teorias anteriores


Considera a interacção organismo ambiente e organismo numa diversidade de condições
histórico-sociais que a acriança vive onde os factores biológicos só predominam sobre os
sociais, apenas no início da vida da criança. O início da vida a criança carece da solidariedade
do adulto para de tornar autónomo e é justamente essa solidariedade que a criança aprende a
construir a aprendizagem que são por elas internalizadas.

5
Pioneiro na teoria interaccionista, Piaget apresenta uma tendência “hiper construtivista” em
sua teoria, com ênfase no papel estruturante do sujeito, Vygotsky, teórico igualmente
importante nessa abordagem, apresenta ênfase no aspecto interaccionista, pois considera que é
no plano intersubjectivo, isto é, na troca entre as pessoas, que as funções mentais superiores
têm origem (Fosnot, 1999; Bock; furtado; Teixeira, 2002, p. 107).

Segundo Júnior apud Santos (2002), a teoria de Piaget também apresenta uma dimensão
interaccionista, mas sua ênfase é colocada na interacção do sujeito com o objecto físico. E a
teoria de Vygotsky apresenta um aspecto construtivista na medida em que busca explicar o
aparecimento de inovações e mudanças no desenvolvimento a partir do mecanismo de
internalização. Existe, porém, um desacordo fundamental entre elas: a influência do papel da
fala inicial da criança sobre o pensamento.

Segundo Piovesan et al (2018, p. 83), um dos pressupostos básicos de Vygotsky é a ideia de


que o “ser humano constitui-se como tal na sua relação com o outro social”

Lev S. Vygotsky (1896-1934) fez seus estudos na Universidade de Moscou para tornar-se
professor de literatura. O objectivo de suas pesquisas iniciais foi a criação artística. Foi só a
partir de 1924 que sua carreira mudou drasticamente, passando Vygotsky a dedicar-se à
psicologia evolutiva e educação (Júnior apud Ferrari, 2010). A partir daí ele concentrou-se
nessa área e produziu obras em ritmo intenso até sua morte prematura em 1934, devido à
tuberculose. Apesar de ter vivido pouco tempo, Vygotsky alcançou vastos conhecimentos não
apenas na área da psicologia, mas também das ciências sociais, filosofia, linguística e
literatura.

O conceito de interacção social é um dos focos da obra de Vygotsky, que enfatiza a dialéctica
entre o indivíduo e a sociedade, o intenso efeito da interacção social, da linguagem e da
cultura sobre o processo de aprendizagem.

Portanto, as habilidades cognitivas e as formas de estruturar o pensamento do indivíduo não


são determinadas por factores congénitos. São isto sim, resultado das actividades praticadas
de acordo com os hábitos sociais da cultura em que o indivíduo se desenvolve. Este processo
é fundamental para a interiorização do conhecimento – ou transformação dos conceitos
espontâneos e científicos – através do processo de tornar intrapsíquico o que antes era
interpsíquico. Consequentemente, a história da sociedade na qual a criança se desenvolve e a

6
história pessoal desta criança são factores cruciais que vão determinar sua forma de pensar
(Júnior apud Ferrari, 2010).

Vygotsky faz uso de uma concepção histórica, da qual ele é adepto, transportando-a para o
estudo da ciência, da psicologia e da história da psicologia. Ele utiliza o marxismo dialéctico
para desenvolver suas pesquisas (Júnior apud Ferrari, 2010).

Este uso que o Vygotsky faz da história não se restringe apenas à história da filogenética, nem
à história do desenvolvimento da cultura dos povos, e, ainda, vai além da história da
ontogenética.

O Marxismo, abordado na teoria de Vygotsky, refere-se a um conjunto de ideias filosóficas,


económicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e
desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Interpreta a vida social conforme a dinâmica
da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de acordo com as leis do
desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo (Bock; Furtado; Teixeira, 2002, p. 35).

Ferrari citado pelo Júnior (2010), o mundo não é uma realidade estática, ela é dinâmica, pois
no contexto dialéctico, também o espírito não é consequência passiva da acção da matéria,
podendo reagir sobre aquilo que o determina. Isso significa que a consciência, mesmo sendo
determinada pela matéria e estando historicamente situada, não é pura passividade: o
conhecimento do determinismo liberta o homem por meio da acção deste sobre o mundo,
possibilitando inclusive a acção revolucionária.

A partir de suas pesquisas, Vygotsky constata que no quotidiano das crianças, elas observam
o que ou outros dizem, porque dizem o que falam, porque falam, internalizando tudo o que é
observado e se apropriando do que viu e ouviu. Recriam e conservam o que se passa ao seu
redor. Em função desta constatação, Vygotsky afirma que a aprendizagem da criança se dá
pelas interacções com outras crianças de seu ambiente, que determina o que por ela é
internalizado (Júnior apud Ferrari, 2010; Santos, 2005).

Na internalização, todos os processos intrapsíquicos – as formas de funcionamento cognitivo


dentro do sujeito – se constroem a partir dos processos interpsíquicos, ocorridos pela vivência
entre os sujeitos do mesmo grupo cultural. O que faz com que, paulatinamente, haja um
processo de construção de estruturas linguísticas e cognitivas pelo sujeito e que é mediado
pelo grupo.

7
Após a década de 70, a obra vygotskiana ultrapassa a barreira política-ideológica, penetrando
nos países além das fronteiras da União Soviética, com isso Vygotsky ressurge no ocidente, e
continua sua influência até os dias de hoje.

8
3. Conclusão
Após, o término do trabalho, conclui-se que o desenvolvimento humano, portanto, é um
processo de equilibração progressiva, uma passagem de um estado de menor equilíbrio para
um estado de maior equilíbrio. Isto ocorre no âmbito da inteligência, da vida afectiva, das
relações sociais, bem como no organismo de um modo geral. Constantemente, temos
necessidades ou motivos que nos levam a agir no ambiente em que estamos, a fim de
alcançarmos um equilíbrio.

A teoria interaccionista de Piaget preocupou-se em explicar como, ao longo da vida, o


homem vai construindo suas estruturas de pensamento, partindo de níveis de pequena
complexidade, típicos de um bebé, para níveis tão complexos como a capacidade de pensar
abstractamente, inclusive, produzindo grandes avanços científicos.

A teoria sócio-interaccionista vygotskiana considera que as funções psíquicas são formadas na


relação dialéctica do sujeito com a cultura e a sociedade. Essa relação acontece tendo como
mediadores, ou seja, como pontes entre indivíduo e meio, os instrumentos e os signos, que são
construídos culturalmente.

Considerando essas ideias, podemos dizer que, para Vygotsky (1986), nossas funções mentais
nascem de nossas relações com o meio, ou seja, nos tornamos humanos indo do plano
interpsíquico para o intrapsíquico. Toda função mental, como a criatividade, o raciocínio
lógico, a atenção selectiva, por exemplo, nasceu da nossa troca com o ambiente, da nossa
actividade e experimentação no mundo.

9
4. Referências bibliográficas
Bock, A. M. B; Furtado, O; Teixeira, M. L. T. Psicologias – uma introdução ao estudo de
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

Braço, A. D. (s/a). Psicologia de desenvolvimento. CED. Manual de tronco comum. Beira,


Moçambique, p. 40.

Brandão, A. L. (2018). Teorias do desenvolvimento e aprendizagem: possíveis implicações


nas políticas de ensino de jovens e adultos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
Conhecimento, Ed. 08, Vol. 06, p.05-28,

Júnior, L. V. in: Ferrari & Santos. (s/a). Síntese das concepções das Teorias Interaccionistas
de Piaget e de Vygotsky. Disponível em:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/sintese-das-concepcoes-
das-teorias-interacionistas-de-piaget-e-de-vigotsky/19420. Acesso no dia 05 de Junho de
2021.

Piovesan, J; Ottonelli, J. C; Bordin, J. B; Piovesan, L. (2018). Psicologia do desenvolvimento


e da aprendizagem. 1a edição. UAB, Santa Maria, Brasil, p. 83.

Queiroz, E. M. (2009). Teorias de Aprendizagem. São Paulo, Brasil: UNINOVE. Disponível


em: https://philpapers.org/archive/LOPADQ.pdf. Acesso no dia 05 de Junho de 2021.

Senna, S. R. C. R; & Dessen, M. A. (2012), Contribuições das Teorias do Desenvolvimento


Humano para a Concepção Contemporânea da Adolescência. Vol. 28, Brasília, p. 102.

Xavier, A. S; Nunes, A. I. B.L. (2015). Psicologia do desenvolvimento. 4a ed. EdUECE,


Fortaleza, Brasil. p. 19.

10

Você também pode gostar