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Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais 0.5
Discussão
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2.0
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
Análise e cuidada, coerência /
discussão coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho
gerais Formatação de letra, parágrafo, 1.0
espaçamento entre linhas
Normas APA
Referências 6ª edição em Rigor e coerência das
Bibliográficas citações e citações/referências 4.0
bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................1
1.1. Tema....................................................................................................................................2
1.2. Objectivos do trabalho.........................................................................................................2
1.2.1. Objectivo geral..................................................................................................................2
1.2.2. Objectivos específicos......................................................................................................2
1.3. Metodologia do trabalho......................................................................................................2
2. Quadro teórico........................................................................................................................3
2.1. Definição dos conceitos.......................................................................................................4
2.1.1. Desenvolvimento Económico Local.................................................................................4
2.1.2. Descentralização...............................................................................................................6
2.1.3. Participação.......................................................................................................................7
3. Conclusões..............................................................................................................................8
Referencias Bibliográficas..........................................................................................................9
iii
1. Introdução
1
1.1. Tema
2
2. Quadro teórico
Todavia, verifica-se por um lado que as comunidades fazem parte dos actores responsáveis
pela demanda das preocupações que afligem a sua vida quotidiana. E por outro lado,
encontra-se o Governo que no cumprimento do seu papel, é responsável pela alocação das
preocupações das Comunidades e estuda a possibilidade de dar soluções às suas
preocupações, descrito por Fernanda (1999), como um processo que proporciona um o anel de
retroacção (feedback).
Por seu turno, Ratiner (1997), chama a atenção em distinguir sistemas fechados e abertos, na
medida em que os primeiros fogem do acesso empírico, porque não trocam nem energia, nem
matéria com seus ambientes, e em contra partida, os sistemas abertos trocam energia e matéria
com seus ambientes, o que possibilita interacção e um permanente (feedback).
Assim sendo, o Desenvolvimento Económico Local não pode ser abordado no isolamento,
nem de uma forma parcial levando em conta apenas aspectos económicos ou sociais; deve
levar em consideração, a conjugação de vários elementos que influem na interacção dos
actores locais. Este contexto permite explorar abordagens teóricas a partir de um enfoque
sistémico. Por exemplo, os Planos de desenvolvimento distrital, são elaborados com a
participação das Comunidades através dos Conselhos Consultivos Locais e visam mobilizar
os recursos para a resolução de problemas do Distrito.
Deste modo, a realização do presente estudo, por analisar o papel do Governo Distrital e das
Comunidades Locais, no que concerne a Promoção do Desenvolvimento Económico Local,
requer uma visão holística e sistémica na explicação dos factos (Capra, 1996).
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2.1. Definição dos conceitos
Para a sistematização dos conteúdos desta pesquisa, definiu-se alguns conceitos que serão
operacionalizados ao longo do estudo nomeadamente: Desenvolvimento Económico local,
Descentralização e Participação. A opção por estes conceitos é por reunir elementos
suficientes que permitem desenvolver este trabalho.
Neste quadro, o autor define o desenvolvimento económico local, como sendo um processo
capaz de envolver todos os esforços dos grupos locais para resistir aos processos assimétricos
de desenvolvimento, tendo como elementos chave: a organização, os processos participativos,
a autonomia, a identidade, a cooperação, a força e a organização social do trabalho e o
conhecimento local.
Por outro lado, Silva (1997) define o desenvolvimento económico local como sendo um
conjunto de estratégias e acções para a reconstrução da base produtiva local (para a activação
da economia local e pode provocar impactos no território. Para o autor, as acções e estratégias
ocorrem em um espaço herdado, que é constituído por uma história local, um padrão de
organização do território e da força de trabalho e por um dado grau de desigualdades sociais.
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Esse processo segundo Meier (1969), cria um potencial para que o efeito económico dessas
experiências chegue à esfera política e produza um ciclo de crescimento que contrarie as
lógicas de exclusão.
Em função da definição dos conceitos discutidos por Meier (1969), Silva (1997), Remmers
(2000), e MPD (2008) a cima referenciados, o foco das discussões conceptuais converge na
perspectiva do estudo de caso sobre a Formulação da Plataforma Nacional de
Desenvolvimento Económico Local (DEL) em Moçambique.
Nesta perspectiva, o presente estudo concebe as definições dos autores supra referenciados
que corroboram com a de Empel, et al. (2006). Estes últimos, definem o Desenvolvimento
Económico Local (DEL), como sendo, um processo de desenvolvimento participativo que
estimula parcerias entre as principais partes interessadas do sector privado e público num
território definido.
Segundo estes autores, o objectivo do DEL, é gerar emprego decente e estimular a actividade
económica, permitindo a concepção e a implementação conjunta da estratégia comum de
desenvolvimento através do uso dos recursos e das vantagens competitivas locais num
contexto global.
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2.1.2. Descentralização
Na desconcentração, o governo central não cede qualquer poder uma vez que tais funcionários
simplesmente cumprem tarefas e implementam as decisões tomadas pelo governo central.
Todas as linhas de comando são de cima para baixo e a prestação de contas é de baixo para
cima.
Nesta concepção, Lundin e Machava (1996) corroboram com Manor (1999), ao definirem a
Descentralização Administrativa ou Desconcentração, como sendo, aquele que acontece nos
casos em que, a descentralização é feita sem implicar uma transferência definitiva de
autoridade, poder de decisão e implementação, da Administração Central para outros agentes
fora dos órgãos centrais;
2.1.3. Participação
Na perspectiva de Doniak (2002), a participação deve ser entendida como acto e efeito dum
processo em que a sociedade civil, a sociedade política e a sociedade económica tenham
tomado uma decisão em conjunto. Para o autor, a participação significa estar presente
activamente na designação e na escolha de alternativas.
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3. Conclusões
A realização deste trabalho permitiu obter bases sólidas no que diz respeito a elaboração de
pesquisa científicas. Deste modo, possibilitou conhecer os pressupostos necessários para a
elaboração do embasamento teórico, uso de normas APA para citação directa e indirecta, bem
como referências bibliográficas.
Por outro lado, a fundamentação teórica apresentada desenvolve abordagens sobre o
Desenvolvimento Económico Local, à luz da perspectiva sistémica.
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Referências Bibliográficas