Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TEMA: Resumo
Classificação
Categorias Indicadores
Padrões Pontuação Nota
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Análise e Articulação e domínio do
discussão discurso académico
(expressão escrita
cuidada, coerência / 2.0
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
_______ _____________________________________________________________
Índice
I. Introdução.................................................................................................................................6
1.1. Objectivo Geral.................................................................................................................6
1.2. Objectivos específicos.......................................................................................................6
1.3. Metodologia......................................................................................................................6
1.4. Estrutura do Trabalho........................................................................................................6
II. Revisão Bibliográfica...............................................................................................................8
2.1. Teoria de Classes Sociais e Estratificação Social.............................................................8
2.1.1. A Teoria Marxista......................................................................................................8
2.1.2. Teoria Neomarxista...................................................................................................8
2.1.3. Teoria Funcionalista da Estratificação.......................................................................8
2.2. Processo de Mobilidade Social.........................................................................................9
2.3. Teorias sobre Mobilidade Social.......................................................................................9
2.4. Desigualdades Sociais nas Sociedades Contemporâneas................................................10
2.5. A Mudança Social...........................................................................................................10
2.6. Desvio e Controlo Social................................................................................................11
2.7. Movimentos Sociais........................................................................................................12
2.8. O Processo de Socialização.............................................................................................13
2.8.1. Tipos e Instituições de socialização.........................................................................13
2.9. O Processo de Globalização e Desigualdades Sociais....................................................13
2.9.1. Impacto da Globalização nas Desigualdades Sociais..............................................13
2.10. Crime como Facto Social............................................................................................14
2.11. Determinantes da Criminalidade.................................................................................14
2.12. Pobreza como Facto Social.........................................................................................14
2.13. O Problema da Prostituição.........................................................................................15
2.13.1. Causas da prostituição.............................................................................................16
2.14. Abordagem Sociológica a Educação...........................................................................16
III. Conclusão...........................................................................................................................17
IV. Referências bibliográficas..................................................................................................18
Pá gina 5
I. Introdução
O presente trabalho visa demonstrar o resumo de várias matérias num só, para poder compreende
o que se vem aprendendo em relação a cadeira e dos manuais disponibilizados no de correr das
actividades estudantis. Importa salientar que os temas destacados nesses trabalhos foram
abordados por pensadores da idade antiga mas fazem parte do nosso quotidiano ate os dias de
hoje, de forma a não deixar de fora as actividades práticas como a criminalidade, edução,
prostituição entre outros que nele se encontram. É importante ressaltar que para a elaboração do
presente trabalho recorreu-se aos manuais disponibilizados pela docente da cadeira e por alguns
artigos mera importância encontrada na internet entre outros.
I.3. Metodologia
Para GIL (2006:22), pesquisa bibliográfica é aquela que utiliza material já publicado, constituído
basicamente de livros, artigos de periódicos. Sua principal vantagem é possibilitar ao
investigador a cobertura de uma gama de acontecimentos muito mais ampla do que aquela que
poderia pesquisar directamente. No entanto, este trabalho recorre basicamente ao Manual do
Curso de Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa, cadeira de Sociolinguística e outras
fontes impressas e digitais…
I.4. Estrutura do Trabalho
i. Introdução
ii. Revisão Bibliográfica
iii. Conclusões
Pá gina 6
iv. Referências Bibliográficas
Pá gina 7
II. Revisão Bibliográfica
Pá gina 8
II.2. Processo de Mobilidade Social
A mobilidade social é a mudança de posição dentro da estrutura hierárquica de uma sociedade.
Tal mudança ocorre durante a vida de um indivíduo ou em várias gerações, podendo representar
um acto biográfico isolado ou organizado a partir da acção de um grupo de indivíduos, tendo
como resultado o melhoramento ou agravamento das condições de vida. Complexificada numa
expansão contínua de profissões e estratificada em classes sociais.
Existem vários termos operatórios que ajudam a explicar e perceber o fenómeno a vários níveis;
Vertical pressupõe uma mudança na classe ou extracto que seja vista como subida ou
descida dentro da escala social.
Horizontal é a mudança de localização que não implica qualquer tipo de alteração social.
Intrageracional é a mobilidade que um único indivíduo realize;
Intergeracional é a mobilidade que um indivíduo realiza na relação com outro. Entre
outros termos não menos importante.
A Teoria Marxista e da Reprodução esta teoria afirmava que os modos de produção para
poderem se reproduzirem dependem dos mecanismos de dominação de classe, ligados aos
interesses das classes dominantes capitalistas ou não. Podem ser instrumentos de dominação
económica, política e ideológica. Não deixando de fora que as relações entre as classes são
caracterizadas como relações baseados no poder, e assim para se poder manter na situação de
domínio os burgueses devem obviamente desenvolver estratégias que garantam o seu domínio de
forma contínua ao longo do tempo por forma a perpetuar o sistema. Marx não deixou de destacar
as classes que faziam parte dessa teoria, a classe dominada e a classe dominante.
Teorias Funcionalistas esta teoria assentava na ideia de que a sociedade é feita por estratos
sociais distintos, sendo que cada um destes de algum modo desempenha uma função dentro do
sistema de forma relacional com os demais grupos. Segundo Sorokin ele destaca dois pontos
essenciais para essa teoria, primeira estratificação era algo inevitável e segundo a reprodução da
sociedade era garantida através dos “mecanismos de orientação”
Pá gina 9
II.4. Desigualdades Sociais nas Sociedades Contemporâneas
As alterações ocorridas na estrutura da sociedade como um todo no século XX originaram novos
debates a volta da questão da desigualdade social, houve mudança do tipo de actividades
económicas predominantes, mudança na composição dos grupos sociais, e aumento da
intervenção do Estado como regulador económico e social. Dai, novos eixos de diferenciação de
classes surgiram, são eles:
1° Nível de Inserção Socioeconómica;
2° Nível de Autoridade na Profissão;
3° Nível Educacional ou Qualificação dos Indivíduos;
4° Nível das Empresas e Organizações;
5° Nível de Protecção ou Vulnerabilidade em Relação ao Mercado;
6° Nível de Género, Raça, e Idade.
Desvio e Controlo Social na perspectiva da Escola de Chicago essa teoria defendia que era útil
investigar formas de erradicação da delinquência, pobreza, alcoolismo, segregação social e crime
Pá gina 11
que afectavam Chicago. Seu pressuposto era que o desvio social resultava fundamentalmente da
socialização, que nas cidades assentava numa base secundária e não primária.
Anomia, Desvio e Controlo Social em Robert Merton essa teoria ou escola considerava que
anomia gerava um problema interminável nas aspirações individuais, e que esta resultava das
contradições existentes entre aspirações individuais inscritas na matriz cultural e as
desigualdades na própria estrutura social.
Teoria da Rotulagem essa teoria invertia claramente a relação de causa e efeito do desvio e
controlo social, considerando que era o controlo social a causa fundamental do comportamento
desviante e não o contrário.
Teoria de Análise Estratégica esta teoria defendia que o facto da racionalidade do desviante não
pode ser vista como sendo absoluta, uma vez que nem todo indivíduo ou grupo tem inteligência
suficiente para fazer esta equação nos moldes ideais, sendo que é possível um desviante incorrer
em actos em que cujos meios sejam maiores em relação aos benefícios; além do elemento
incerteza que está presente em toda e qualquer situação e que desviante não tem sobre ela
qualquer controlo.
Pá gina 12
resumindo-se a um processo social que se dá em 3 fases interdependentes: agitação social,
estruturação do movimento e adaptação e transformação das instituições.
Herbert Blumer: Uma Visão Interaccionista do Comportamento Colectivo esta teoria assumia
que as sociedades industriais eram marcadas por lutas de interesses que geravam conflitos pelo
poder. Para este autor nem todos podem obter o trabalho e posição que desejam, visto que os
níveis de autoridade e prestígio hierárquico são obviamente desiguais, existindo factores que
levam os indivíduos a competirem e defenderem os seus interesses próprios.
Pá gina 13
serviços, surgimento de focos de tensão social entre os pobres pelo acesso limitado as vantagens
sociais.
Pá gina 14
Falta de Recursos Económicos: nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza. As
medições do nível económico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em
rendimento relativo.
Carência Social: como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na
sociedade. Isto inclui a educação e a informação.
Olhando para as mais diferentes visões a volta deste termo podemos entender a pobreza como
sendo um processo complexo de carências várias que os indivíduos sentem de satisfação das suas
necessidades para sua sobrevivência e dos seus dependentes, e que como tal ela abarca
obviamente os níveis avançados acima que são interligados para ocorrência desta.
Apesar das distinções, a pobreza é um fenómeno que ocorre em toda e qualquer sociedade em
maior ou menor amplitude, afectando negativamente cada indivíduo tomado isoladamente e a
sociedade como um todo. Ela pode ter as mais variadas causas (e nunca uma única) tais como
Factores Políticos Legais: corrupção e inexistência ou mau funcionamento de um sistema
democrático, fraca igualdade de oportunidades;
Pá gina 15
II.13.1. Causas da prostituição
Pobreza;
Desejo de bem-estar individual;
Obrigação através do tráfico; e
Exploração sexual, entre outras.
Pá gina 16
III. Conclusão
Pá gina 17
IV. Referências bibliográficas
Pá gina 18