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*contar até 3 para sincronizar o som*

SÂMELLA: Sejam todos bem vindos ao EspectroCast, a nossa equipe é formada pela
Camila *camila dá oi* , Pela Maiara *maiara dá oi*, Pelo Rafael *todo mundo já sabe
o que fazer, né? Dar um oi* E pela Sâmella, que no caso sou eu mesma.

Nós somos alunos do curso de psicologia da faculdade UniCesumar de Ponta Grossa e


hoje nós viemos compartilhar com vocês uma pauta que vem crescendo no Brasil, mesmo
que a gente não ouça falar muito sobre ela: ALUNOS PERTENCENTES AO
ESPECTRO AUTISTA NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

*LEMBREM-SE QUE TUDO DEVE FLUIR COMO UMA CONVERSA


NATURAL ENTRE A GENTE, TODOS SÃO LIVRES PARA FAZER
COMENTÁRIOS ALÉM DO ROTEIRO*

MAIARA: Pra começar a discutir esse assunto, nós precisamos lembrar que a nossa
constituição federal garante a educação como direito de todos e dever do Estado.

RAFAEL: e também é dever do estado garantir a inclusão das pessoas com deficiência
em todos os níveis educacionais (educação básica e educação superior), sendo assim, uma
pessoa com o transtorno de espectro do autismo tem o direito de inclusão na educação

CAMILA: Segundo dados de 2019 do Censo da Educação Superior existem 1.532


autistas no ensino superior brasileiro, porém acredita-se que na realidade esses números
sejam muito maiores. vale lembrar que o transtorno se manifesta nos portadores de
formas e graus diferentes, assim existem pessoas com graus mais leves e pessoas com
graus bem mais elevados, então nem todos os portadores do transtorno irão conseguir
frequentar uma universidade.

SÂMELLA: Pra gente contextualizar, o transtorno de espectro autista pode ser definido
como um transtorno de desenvolvimento que prejudica os comportamentos sociais do
indivíduo. o autista pode apresentar alguns padrões de comportamentos repetitivos e
restritivos, além de demonstrar alguns interesses obsessivos (usar o Sam de atypical).

SÂMELLA: Pensando nisso, quais vocês acham que seriam as dificuldades de adaptação
em sala de aula? tanto pros alunos autistas quanto pros que não são
RAFAEL: fazer uma fala citando a dificuldade da rotina universitária, visto que as
pessoas com TEA se apegam muito a rotinas

MAIARA: fazer uma fala sobre necessidade de profissionais da educação com


preparação para lidar com alunos TEA

RAFAEL: fazer uma fala sobre a importância de buscar diagnóstico precoce para que
possibilite melhoria na qualidade da coleta de dados que favoreçam a preocupação do
estado com a inclusão de alunos

CAMILA: fazer uma fala sobre a série Atypical e a forma como retratam a realidade de
alunos TEA no ensino superior.

SÂMELLA: Galera, nós agradecemos vocês por ouvirem esse episódio curtinho, em
breve retornaremos com mais um episódio pra discutir mais sobre o tema. Até a
próxima e tchau!

- OUTROS PARTICIPANTES SE DESPEDEM SEM ORDEM -

*ENCERRA*

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