Os relatos descrevem como a disciplina sobre autismo contribuiu para o entendimento dos alunos sobre o tema. Eles aprenderam que cada pessoa no espectro é única e que é preciso ter empatia e conhecimento para trabalhar com esse público de forma respeitosa e inclusiva.
Os relatos descrevem como a disciplina sobre autismo contribuiu para o entendimento dos alunos sobre o tema. Eles aprenderam que cada pessoa no espectro é única e que é preciso ter empatia e conhecimento para trabalhar com esse público de forma respeitosa e inclusiva.
Os relatos descrevem como a disciplina sobre autismo contribuiu para o entendimento dos alunos sobre o tema. Eles aprenderam que cada pessoa no espectro é única e que é preciso ter empatia e conhecimento para trabalhar com esse público de forma respeitosa e inclusiva.
O objetivo é que você se inspire nas práticas do diário de campo ou diário de bordo, e nos conte um pouco acerca de como tem feito para trabalhar com alunos autistas. Caso não tenha esta vivência, pode nos falar das contribuições que o curso desta disciplina trouxe para que você possa trabalhar com este público, em termos das práticas pedagógicas. RELATO DE CARLA
O contato com o desconhecido é sempre muito desafiador, o autismo
sempre foi visto com maus olhos pela sociedade, então pensar em ter que ensinar uma criança autista, no primeiro momento pode parecer bem assustador, será que vou dar conta? será que estarei preparada para lidar com isso? com as crises? será que serei capaz de agregar algum valor a vida daquele aluno? são muitas perguntas que surgem na mente. Com essa optativa pude perceber que as respostas não são assim tão complicadas quanto se imagina, cada texto lido contribuiu para a compreensão de que o autismo é uma condição, e que o portador não deve ser definido por ela. As pessoas do espectro sempre foram julgadas por sua condição, e discriminadas por ela, mas o que é realmente necessário é que se tenha empatia, e principalmente conhecimento do assunto antes de mais nada. RELATO DE CARLA
Essa matéria teve seus desafios, uma matéria EAD, sobre um
assunto completamente novo, pois ainda não tive experiêcias diretas com estágio, nem com alunos de inclusão, sem muito contato direto com o professor, apenas um conteúdo a ser estudado de forma individual, porém esse contúdo foi bem direcionado, e apesar de não ser ministrado diretamente pelo professor, foi de fácil compreensão, e me ajudou a desenvolver certa autonomia como discente, tanto quanto futura docente. Foi uma realidade que contribuiu muito para minha formação como futura profissional da educação, práticas pedagógicas que poderei aplicar e desenvolver com meus alunos, aprimorá-las, como por exemplo o uso das PECS, sistema de ensino por meio de imagens, que eu achei fantástico. RELATO DE CARLA
Claro que as experiências são únicas, e nem
mesmo toda teoria do mundo pode preparar totalmente para as situações que podem ocorrer em sala de aula, essa relação professor\aluno é construída no dia a dia, mas ter algum fundamento teorico é de extrema importância, facilita e dá condições para que assuntos como o autismo sejam discutidos e tenham sua devida importância. Certamente agora tenho uma outra visão sobre esse assunto e também sobre essas pessoas, uma visão mais compreensiva, esparançosa e respeitosa, que espero que todos tenham a oportunidade de vivenciar um dia. RELATO DE FERNANDA
Ao iniciar a disciplina de autismo na modalidade EAD eu imaginava que seriam
aulas síncronas, pelo menos umas duas para um contato professor/aluno, e ao passar do tempo eu fui vendo que não era a forma na qual eu imaginava. Textos trabalhados no decorrer da disciplina foram muito interessantes, muito fácil a leitura, os vídeos instigadores, faziam a gente ter uma completa noção do conteúdo que foi trabalhado e de fácil entendimento. A produção do mapa mental foi um pouco no início que desafiador, por que nunca havia imaginada que dentro da pedagogia eu estudaria conteúdo de medicina. E confesso que gostei de produzir o mapa manualmente, me senti uma criança novamente usando canetinhas e colagens, abriu minha mente para descobrir e entender o autista não como um doente, mas como um sujeito que deve ser inserido em todos os ambientes da sociedade mesmo com suas singularidades e especificidades. RELATO DE FERNANDA
Através dos vídeos e de leituras trabalhadas na disciplina
fez eu ter uma visão diferenciada quanto as crianças e adultos diagnosticados com TEA, eu nunca tive contato com crianças autistas, porém tenho minha mãe que trabalha com adultos autistas leves e moderados dentro da APAE de Ibirité. Pelo fato nunca ter tido vivencia com nenhum autismo eu não tive muito relato de experiências com eles mas tenho oitivas de como é trabalhar com um autista. Através de relatos da minha mãe, e testificados com os textos lidos percebe-se que as crianças diagnosticadas com TEA não gostam de contato físico, não gostam de abraço e não gostam de beijos, vivem em seu mundinho fechado, são pessoas que necessitam totalmente de uma atenção voltada para ela em todo o tempo. RELATO DE FERNANDA
Tivemos uma disciplina na qual a professora indicou ler um texto
que chamava "Eu não estou preparado" que dialogava muito com a criança com deficiência sendo inserida no ensino regular e mostrava claramente a resistência de professores que são impostos a trabalhar com a inclusão dessas crianças. Seguindo o que a LDB 9394/96 a educação especial será oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, porém muitos professores por falta de conhecimento, por falta de habilidade, por falta de querer aprender acaba falando que não estar preparado. Todos podemos trabalhar com esse criança autistas e não só trabalhar como incluir essas crianças, querer fazer o nosso melhor para que ela se sinta confortável dentro de sala de aula. RELATO DE RÚBIA
Infelizmente ainda não possuo nenhum contato ou experiência com
crianças autistas. Teríamos iniciado o estágio obrigatório neste período (2° período), mas devido o que nosso país, o mundo está vivendo, fomos impossibilitados, mesmo com o modelo de estágio remoto, não optei por realizar. Observo que este espaço teria sido de grande valia para poder concretizar melhor nossos aprendizados desta disciplina. A disciplina em si foi desafiadora, um modelo EaD onde nunca tinha passado ou realizado algo, foi de aprendizado, tanto do conteúdo, como das ferramentas tecnológicas que utilizamos. Senti falta de momentos mais juntos, alunos com alunos e professora com alunos, acho que mesmo em modalidade a distância, alguns encontros síncronos poderiam nos motivar e ampliar conhecimentos. RELATO DE RÚBIA
Em relação ao conteúdo fiquei um pouco apreensiva
no início, por ser desconhecido, mas instigante, e ao decorrer das unidades me apaixonei por essa educação inclusiva, o mundo dos autistas. Os textos, vídeos disponibilizados foram de fácil entendimento, mesmo de um tema complexo, foram ganhos ao meu conhecimento, aprendizagem que nos fazem refletir em qual tipo de profissional eu quero ser, e um olhar modificado para estas crianças autistas, nós temos muito o que aprender com elas. Ao percurso todo desta disciplina, retiro que a escola precisa se ressignificar, possuímos demandas atualmente que a escola tradicional não consegue abranger suficientemente. RELATO DE RÚBIA
A educação inclusiva precisa ser vista com mais importância e seriedade
por parte do nosso governo, como também pelas instituições, profissionais que estão envolvidos direto ou indiretamente com esta inclusão. O espectro autista possui um leque muito amplo, os estudos precisam ser contínuos e sempre atualizados, em nossa sociedade vive centenas de indivíduos diagnosticados e excluídos, impedidos de ter seus direitos reais, se escondem nas sombras da sociedade, a escola deve possuir o objetivo de retomá-los a vida social, as pessoas devem respeitar e compreender a realidade e especificações de cada indivíduo. Reflito que para alcançar métodos pedagógicos que serão importantes, precisa da junção de todas as partes envolvidas no tratamento do autismo, havendo uma troca de informações, de experiências para chegar em um resultado que melhor atenda a criança e proporcione o desenvolvimento esperado. RELATO DE RÚBIA
Não haverá um método pronto e acabado,
cada criança é diferente, as adaptações serão necessárias e assim que a educação irá seguindo, com muito trabalho e motivações aos indivíduos que estão inseridos nela. Portanto foi significante as leituras e trabalhos realizados na disciplina, me mostrou outro mundo e a importância que devemos dar a eles, ainda precisamos aprender muito e principalmente respeitar estas pessoas.