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GRUPO FAMETRO

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO - IME


COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA -
PROMICT

FORMULÁRIO PARA PROJETO DE PESQUISA


IDENTIFICAÇÃO

Título do Projeto: A educação sexual nas escolas brasileiras: a importância da educação sexual
para crianças e adolescentes das escolas públicas.

UNIDADE/POLO/INSTITUIÇÃO: EDITAL: 2023.3 ANO: 2023

Centro Universitário Fametro

Curso: Psicologia MODALIDADE: PRESENCIAL (X) EAD ( )

Linha de Pesquisa: Saúde, Prevenção, Qualidade de Vida e Abordagem Multidisciplinar

GPEDI: Grupo de Pesquisa 2: Saúde, Qualidade de Vida e Desafios amazônicos.

Orientador: Gisele de Carvalho Martins

Telefone e-mail

CPF RG

Matrícula Link Lattes

Coorientador:

Telefone e-mail

CPF: RG

Matrícula: Link Lattes

Discente: Luciana Printes da Silva

Telefone: (92) 99997-2479 e-mail: printesluciana@gmail.com

CPF: 049.181.722-37 RG: 3283959-6

Matrícula: 0554983 Link Lattes:


Discente: Talita Regina Costa Batista e-mail: talita13regina@hotmail.com

Telefone: (92) 99298-0299 RG: 3316074-0

CPF:050.726.272-76 Matrícula: 0541314

APRESENTAÇÃO

No presente estudo será apresentado A educação sexual nas escolas brasileiras: a


importância da educação sexual com crianças e adolescentes das escolas públicas,
tendo o objetivo de compreender como a educação sexual pode auxiliar na vida do
adolescente.

Analisando a temática da educação sexual nas escolas públicas, observa- se que, os


alunos têm grande dificuldade em conversar com os pais. No entanto nota-se a
importância de falarmos sobre educação sexual nas salas de aulas, para que assim, os
alunos possam obter informações corretas sobre sexualidade no geral.

A pesquisa será realizada através de um procedimento bibliográfico, onde serão


levantadas informações por meio de artigos, revistas e sites já publicados. O
pesquisador precisa ler, refletir e entender aquilo que escreveu. Com base nos autores
Brittos, Santos e Gagliotto (2013) relatam por meio de observações que os alunos de
escolas públicas, apresentam uma grande dificuldade em conversar com os seus pais
sobre assuntos voltados para a educação sexual. Os autores abordam que é de grande
importância levarmos tais assuntos para dentro de sala de aula, e assim, esses alunos
acabam obtendo informações corretas a respeito da sexualidade em geral . Com isso,
observamos que ao levantar essa temática nas escolas ajudariam a reduzir a violência
sexual de crianças e adolescentes, a discriminação e o preconceito, e também as taxas
de gravidez na adolescência.
JUSTIFICATIVA

Analisando a temática da educação sexual nas escolas públicas, observa- se que, os


alunos têm grande dificuldade em conversar com os pais. No entanto, nota-se a
importância de falarmos sobre educação sexual nas salas de aulas, para que assim, os
alunos possam obter informações corretas sobre sexualidade no geral. Entendemos
que o conhecimento sobre a educação sexual é de grande importância para a
construção desse jovem, a escola entra como um apoio, já que grande parte da vida de
alguns jovens é vivenciada no meio escolar. Com isso, o ambiente escolar passa a se
tornar um ambiente para debates e discussões sobre o assunto educação sexual e
prevenção.

Com base em algumas informações que foram coletadas, investigamos que muitos
alunos têm acesso a um conhecimento básico sobre a educação sexual. Quando se é
falado sobre o assunto, engloba apenas as questões biológicas, além de que muitos
pais não se sentem confortáveis para abordar tais assuntos com os mesmos e poucos
são os professores que conseguem auxiliar esses jovens. A equipe multidisciplinar vem
com esse intuito, de montar estratégias junto com o corpo docente para que assim
consigam auxiliar esses jovens. A proposta dessa pesquisa é de colaborar com o
conhecimento e as prevenções para a criança e o adolescente.

OBJETIVOS

Objetivo geral:

 Compreender como a educação sexual pode auxiliar na vida da criança


e do adolescente.
Objetivos específicos:

 Identificar as consequências da falta da educação sexual com adolescentes e crianças.


 Descrever o papel que o psicólogo têm a desenvolver na educação sexual escolar.
 Relatar a importância de uma equipe multidisciplinar no âmbito escolar.
CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

Brittos, Santos e Gagliotto (2013) relatam por meio de observações que os


alunos de escolas públicas, apresentam uma grande dificuldade em perguntar e
conversar os seus pais sobre educação sexual. Os autores abordam que é de grande
importância levarmos tais assuntos para dentro de sala de aula, e assim, esses alunos
acabam obtendo informações corretas a respeito da sexualidade em geral . Portanto,
com base no que foi citado o aluno poderá aprender e tirar suas dúvida ses na escola,
perguntas essas que acabam não fazendo dentro de casa por medo da repreensão dos
pais, e com isso acaba trazendo para as salas de aulas, reflexões e discussões para a
temática

Anos atrás, falar em educação sexual na escola era visto como algo errado, mas hoje
nos deparamos com outra realidade. Os autores Brittos, Santos e Gagliotto (2013)
consideram que a escola não pode mais fugir da realidade e que tem um grande papel
como educadora, e com isso observamos que não podemos ignorar as questões sexuais
emergentes em todos os que ocupam a escola. Portanto, é observado que apenas
informações biológicas ou palestras uma vez ao ano não estarão suprindo essa
necessidade educacional para com os alunos. Por fim, podemos considerar que a escola
ainda mantém um certo tabu em falar sobre o assunto.

Os autores Almeida el al. (2011) constataram que no cenário brasileiro há uma


grande inserção desta temática nos conteúdos curriculares e que ainda não se
apresenta de forma legitimada. Eles relatam que há alguns grupos que defendem a
união “educação/sexualidade”, mas que por outro lado, existem outros grupos que se
mantêm contra quanto ao papel da escola na orientação sexual dos alunos. Com isso,
podemos analisar que trazer essa temática para o contexto escolar envolve uma
construção na equipe pedagógica, onde podemos abordar questões mais a fundo sobre
esta problemática, além de fazer com que os alunos tragam as suas vivências para este
meio.

Mamprin (2019) citou que quando esse tema é abordado em sala de aula,
normalmente o professor acaba focando somente nas questões de anatomia e fisiologia,
onde é ensinado por alto prevenção das DSTs/HIV/AIDS e métodos contraceptivos. Mas
a autora fala que assuntos como esses devem ser incluídos na disciplina de ciências,
precisamos levar em conta os sentimentos e o respeito sobre as diversidades, debater
essa temática em sala de aula também nos traz autoconhecimento sobre os nossos
limites.

Entender que o educador, ao falar sobre orientação sexual dentre o ambiente


escolar,precisa estar disposto e ter capacidade de adaptação e de rever os seus
conhecimentos praticamente a todo momento. Segundo Almeida et al (2011) isso é
essencial diante das constantes questões acerca de emoções, afetos e sentimentos,
estes que são fatores essenciais dentre a psique humana,logo é de importância que
neste sentido o educador esteja apto a mediar debates e diálogos a fim de lidar com
valores, tabus e certos preconceitos, porém é de igual importância,entender que os
recursos para tal, se encontram de formas limitadas, o que infelizmente leva as questões
apenas ao ponto de vista biológico.

Por fim, Maprin (2019) volta a citar que falta de recursos para uma correta
abordagem acerca da educação sexual dentro das escolas, resulta também na falta de
preparo dos profissionais da educação quando se trata da abordagem do tema dentro da
sala de aula, o que obviamente leva a uma segurança notável sobre o assunto, visto que
isto reflete apenas um dos diversos problemas dentre as diversas escolas do país,
porém refletem apenas as consequências da falta da psicoeducação nas escolas

Gomes e neves (2016) citam que existe um desespero e uma curiosidade exagerada
dos adolescentes a lidarem com a própria sexualidade, incluindo também a aprender
sobre prevenções de doenças sexualmente transmissíveis, a gravidez indesejada e a
reprodução de estereótipos e preconceitos. A sexualidade acaba se tornado assunto de
extrema importância e prioridade para adolescentes e jovens. O tema é visto como um
bom debate para com esses indivíduos, além de chamar atenção e gerar polêmicas.
Portanto, entendemos que com base o que foi relatado pelos autores, a escola deve ser
um local laico e que ajude o indivíduo a ter conhecimentos básicos sobre a sua saúde.
Ao iniciar a adolescência, o jovem busca vivenciar essa etapa de forma exagerada, sem
medo e sem pensar que existem consequências para os nossos atos. Os autores
Carneiro et al. (2015)observaram que o adolescentes gostam de viver intensamente, e
quando se trata sobre a sexualidade, observa -se por eles que muitos acabam se
tornado vulneráveis a essas vivências, e, com isso aumenta o numero de pessoas com
DSTs, a gravidez e o aborto na adolescência, tudo isso acaba comprometendo a vida
desse jovem. Para Santos e Rubio (2013) há um grande risco quando se tem uma vida
sexual imatura. Os autores relatam que o fator principal não se resume apenas a uma
gravidez indesejada, mas que também deve ser levado em conta as doenças
sexualmente transmissíveis, apesar de que existam outras formas de contaminação.
Nota-se que alguns jovens só têm o conhecimento sobre uma gravidez indesejada, mas
muitos não têm um conhecimento básico sobre as doenças sexualmente transmissíveis
e a importância da prevenção.

Gomes e Neves (2016) afirmam sobre a importância de conscientizar as pessoas


com materiais científicos sobre a educação sexual. A importância de materias como
esses muitas das vezes ajudam a reduzir a violência sexual de crianças e adolescentes,
a discriminação e o preconceito, e também as taxas de gravidez na adolescência. Como
os próprios autores falam isso é estratégia de educação baseada nos Direitos
Humanos.

Mencionados por Campos e Umau (2021) alegam que negar e não promover os
direitos sexuais de crianças e adolescentes nas escolas, pode ser até considerada como
uma forma de violência. Ao negar acessos básicos sobre educação sexual, acaba
gerando uma falta de informação na criança e no adolescente onde o mesmo pode estar
em um ciclo de violência sexual, e com isso dificulta a ruptura desse ato.

Campos e Umau (2021) ainda apontam que o não reconhecimento da sexualidade


de crianças e adolescentes cria barreiras e impedimento para que se desenvolva de
uma forma saudável e conscientizada. Observa-se que ao falar da importância da
educação sexual, torna o desenvolvimento da criança e do adolescente em algo
saudável e seguro. Nesse sentido, Faleiro, Gonçalves e Malafaia (2013)argumentam
que a falta de preparo dos pais para falar com os filhos sobre o assunto, envolve uma
questão de repressão, pois antigamente o tabu sobre a temática era mais restrito, e com
isso foi passado de geração em geração. Ainda sim a sexualidade é um assunto
delicado, pois nem todos têm acesso básico para tal conhecimento. Com isso, ainda é
observado uma grande resistência sobre o assunto e com isso acaba acarretando na
falta de conhecimento básico para com os jovens e as crianças da nossa geração. A
psicoeducação é vista como uma das técnicas da terapia cognitivo comportamental,
Nogueira et al. (2017) alega que essa é uma das técnicas muito importantes para
trabalhar com crianças e adolescentes, fazendo com que eles aprendam de forma
dinâmica e espontânea. Seguindo a linha de raciocínio de Maia (2011), é importante que
independente das circunstâncias, todo e qualquer planejamento acerca do processo de
educação sexual nas escolas, seja visado a reflexão e questionamento, tal qual a
mudança de atitudes em relação a concepções e valores, dentre a forma de uma
cidadania ativa, para que assim, haja um combate correto contra a homofobia e a
discriminação de gênero. Como falado por Maia (2011) As escolas se dão como o
ambiente perfeito, visto que é onde ocorre a socialização da maior parte das pessoas,
esta sendo em média dos 6 aos 18 anos, e visto as qualidades propícias do ambiente e
sua função social de repassar as questões históricas acumuladas com o tempo, só
reforça o quanto é um espaço para além do ensino do básico. Souza e Filho (2017) ao
argumentar sobre uma psicologia em uma diretriz mais Empírica e dialética no interior da
escola acarreta que os psicólogos preocupados com o domínio da realidade do indivíduo
na escola devem assumir a conjuntura do materialismo histórico dialético e
reconhecerem que a necessidade de reconstruir a psicologia nessa direção
metodológica ajuda a explicar e a explanar definitivamente a vida das crianças e
adolescentes. Souza explana que, para arquitetar probabilidades de construção existe
uma visão super crítica de psicologia.

Faleiro et al. (2013) relatou que este fato mostra a falta e carência dos pais em
terem acesso a um processo que seja compreendido sobre educação sexual
emancipatório para que assim exista uma reflexão sobre as suas crenças, então,
entende se que, analisar sua disposição e posicionamento em reformular tais conceitos
extremamente equivocados, incoerente e extremamente preconceituoso acerca da
sexualidade. Faleiros explana que para que os pais possam desvincular a sexualidade
de estereótipos falsos e tabus e desta forma pode se oferecer uma boa educação sexual
aos filhos é de suma importância para que revisem suas objeções por meio de reflexões,
leituras, e discussões sobre tais temas. Desta forma será possível informar e trazer
orientações corretas para os seus filhos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Está pesquisa será realizada através de um procedimento bibliográfico. Em uma


pesquisa bibliográfica, são levantadas informações por meio de artigos, revistas e sites
já publicados. O pesquisador precisa ler, refletir e entender aquilo que escreveu.
O desenvolvimento desta pesquisa dar-se conforme as seguintes etapas: 1 - Escolha da
temática a ser procurada; 2 - Concepção da questão norteadora da pesquisa; 3 -
Definição das bases de dados; 4 - Escolha dos termos; 5 - Elaboração de critérios de
inclusão e exclusão; 6 - Análise dos dados obtidos.
Os critérios de inclusão utilizados para essa pesquisa serão: SCIELO, artigos publicados
entre os anos 2011 a 2023, monografias e revistas. Como critérios de exclusão foram
selecionados: blogs, artigos desatualizados, jornais e portais. Foram descartados
aqueles que não tenham informações verídicas e relevantes sobre o tema proposto. A
coleta dessa pesquisa ocorrerá nos meses de agosto a dezembro de 2023.
RESULTADOS ESPERADOS

Este projeto tem como finalidade orientar e preparar crianças e adolescentes para lidar
com questões relacionadas à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis,
métodos contraceptivos, mudanças hormonais, gravidez precoce e proteger de
situações de abuso. Tem como o objetivo de implementar a educação sexual de
forma respeitosa.

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

Metas Início Término Resultados


Esperados
Elaboração do projeto. Abril - 2023 Maio - 2023 -
Submissão ao comite de etica Agosto – - -
– 2023. 2023
Revisão Bibliográfica do Agosto - Novembro - 2023 -
Trabalho. 2023
Apresentação a coordernação Setembro – Setembro – 2023 -
de pesquisa de extensão. 2023
Relatório Final. - Dezembro - 2023 -

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, S. A. et al. Orientação sexual nas escolas: fato ou anseio? Rev Gaúcha
Enferm, v.32, n.1, p. 107-113, mar. 2011.

BRITTOS, Eritânia Silmara; SANTOS, Aline Bruna.; GAGLIOTTO, Gisele Monteiro. A


Importância da Educação Sexual na Formação de Professores: O Projeto Laboratório
de Educação Sexual Adolescer e a Intervenção necessária junto aos adolescentes no
espaço escolar. In: III Simpósio Internacional de Educação Sexual, 2013. Maringá,
2013.

CAMPOS, D. C.; UMAU, L. C. Exploração sexual de crianças e adolescentes: reflexão


sobre o papel da escola. Psicol. Esc. Educ, v. 25, 2021.

CARNEIRO, R.F; Silva, N.C; Alves, T. A; Albuquerque, D. O; Brito, D. C; Oliveira, L. L.


Educação sexual na adolescência: uma abordagem no contexto escolar. Revista de
políticas públicas, v. 14, n. 1.2015.

FALEIRO, J. H; GONÇALVES, R. C; MALFAIA. G. EDUCAÇÃO SEXUAL NO


CONTEXTO FAMILIAR E ESCOLAR: IMPASSES E DESAFIOS. Vol, 5. 2013.

Dazzaani, Maria Virginia Machado. A psicologia escolar e a educação inclusiva; uma


leitura critica. 2010. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pcp/a/YwJZkxmbzNVQdfsDKyJMDHs/?lang=pt

Maia, Ana Claudia Bortolozzi. Educação sexual: princípios para ação. Doxa, v.15,n.1,
p. 75-84, 2011.

MAMPRIN, ngela Maria Paccola. A importância da educação sexual na escola para


prevenção de conflitos gerados por questões de gênero. Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria estadual de educação do Paraná –
SEED. 2009.

NEVES, M. B. A. S; GOMES, C. A. C. EDUCAÇÃO EM SEXUALIDADE:“VERDADE


OU CONSEQUÊNCIA?”. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 27, n. 1, 2016.

NOGUEIRA, Carlos André et al. A importância da psicoeducação na terapia cognitivo


comportamental: uma revisão sistemática. Revista das Ciências da Saúde do Oeste
Baiano. Barreiras, v. 2, n. 1, p. 108-120, 2017. Disponível em:<
http://fasb.edu.br/revista/index.php/higia/article/view/190/211>. Acesso em: 01 out.
2022

SANTOS, I. A; RUBIO, J. A. S. A orientação sexual nos anos iniciais do ensino


fundamental: possibilidades e desafios. Revista Eletrônica Saberes da Educação. São
Roque: SP, vol. 4, n. 1, 2013. Disponível em
<http://docs.uninove.br/arte/fac/publicações/pdf/v4-n1-2013/Inaia.pdf> Acesso em
28/09/2022.

SOUZA, F. S; FILHO, I. A. T. V. A atuação do psicólogo no contexto escolar em uma


perspectiva crítica. Colloquium Humanarum, v. 14, n. 1, p. 01–06. 2017

Manaus, _______ de _________ de 20____.

________________________________________________

Orientador (a) do Projeto de Pesquisa

Luciana Printes da Silva

Talita Regina Costa Batista


Discente do Projeto de Pesquisa

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