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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

TEMA: Projecto de pesquisa

Nome do docente: Phd: Biambe Bacamba Medard

Nome do estudante: Nelson Pedro Tomas, 708216968

Curso: Licenciatura em Administração Pública


Disciplina: MIC II
Ano de frequência: 2˚ Ano

Chimoio, Setembro de 2022


Folha de feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã Nota
o do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5

Aspectos Introdução 0.5


Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
1.0
(Indicação clarado problema)

Introdução Descrição dos objectivos 1.0

Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho

Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita cuidada, 2.0
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica nacional
discussão
e internacionais relevantes
2.
na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0

ii
letra, paragrafo,
gerais
espaçamento entre linhas

Normas APA 6ª
Referências edição em Rigor e coerência das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

I.

iii
Recomendações de melhoria:
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iv
Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.......................................................................................................7
1.1. Introdução.........................................................................................................................7
1.2. Justificativa...........................................................................................................................8
1.3. Objectivos.........................................................................................................................8
1.3.1. Objectivo geral...........................................................................................................8
1.3.2. Objectivos específicos...............................................................................................8
1.4. Problematização................................................................................................................9
1.5. Delimitação Espacial e temporal.......................................................................................9
1.6. Relevância do Tema..........................................................................................................9
1.6.1. Científico...................................................................................................................9
1.6.2. Social.......................................................................................................................10
1.6.3. Pessoal.....................................................................................................................10
1.7. Hipóteses.........................................................................................................................10
II. REVISÃO DA LITERATURA................................................................................................11
2.1. História da ética..............................................................................................................11
2.2. Conceito de ética.............................................................................................................12
2.3. Ética e Moral...................................................................................................................13
2.4. Deontologia Profissional.................................................................................................14
2.5. Código de ética................................................................................................................15
2.6. Ética profissional.............................................................................................................16
2.7. Importância da ética e deontologia profissional.............................................................17
2.8. Princípios da Administração Pública..............................................................................17
2.9. Benefícios da prática da ética e deontologia profissional...............................................18
2.10. Revisão da literatura empírica.....................................................................................18
2.11. Revisão da literatura focalizada..................................................................................19
CAPÍTULO III: METODOLOGIA DA PESQUISA....................................................................20
3.1. Tipo de pesquisa..............................................................................................................20
3.1.1. Quanto ao método de abordagem............................................................................20
3.1.2. Quanto aos objectivos..............................................................................................20
3.1.3. Quanto ao procedimento metodológico...................................................................20

v
3.2. População e amostra........................................................................................................21
3.3. Técnica de colecta de dados............................................................................................21
3.3.1. Observação..............................................................................................................21
3.3.2. Entrevista.................................................................................................................21
3.4. Técnicas de análise e interpretação de dados..................................................................21
3.5. Resultados esperados......................................................................................................22
3.6. Cronograma da actividade..................................................................................................23
IV. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................24

vi
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1. Introdução
Um código de ética é a relação organizada de procedimentos permitidos e proibidos dentro de
um corpo social organizado, com o seu objectivo central a formação da consciência sobre
padrões de conduta em determinada profissão.

O presente trabalho visa investigar sobre “O código de ética como um instrumento para melhoria
dos serviços públicos”. É inquestionável que os funcionários públicos exerçam um papel
fundamental para a preservação do princípio da dignidade da pessoa humana. Todas as
profissões têm seu próprio Código de ética, trazendo benefícios recíprocos a quem pratica e a
quem recebe preservando condutas adequadas com os princípios éticos específicos. Um
profissional comprometido com a ética não se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que
seja obrigado a viver e conviver com ele.

O profissional tem o dever ético de ser honesto íntegro, pois transgredindo os princípios da
honestidade, não prejudica só seu usuário, mas toda uma classe e/ou até uma sociedade. Tanto e
contra a ética a aceitação de tarefa sem conhecimento, como aquela com plenitude desde, mas
aplicada para lesar o interesse de terceiros.

O presente trabalho terá como objectivo geral analisar o código de ética como instrumento de
melhoria dos serviços públicos caso de Registo e Notariado de Moatize. A ética é uma
preocupação natural na discussão sobre o real papel dos políticos e da administração do Estado,
uma vez que, tanto os políticos como os funcionários públicos têm poderes discricionários. Ou
seja, as decisões tomadas têm potencial para afectar a sociedade civil, devendo, portanto, ser
baseadas em bons princípios éticos.

A revisão preliminar da literatura sobre o tema da ética, despertou o interesse sobre a esta
necessidade no campo da ética, particularmente no âmbito da Administração Pública e do serviço
público, uma vez que a necessidade ética no âmbito do serviço público é caracterizado por uma
multiplicidade de factores, interesses, valores, entre outros. A ética no sector está, portanto,
enraizada num sentido de dever de servir os outros, em benefício da sociedade ou do interesse
público. A ética associada a mecanismos de participação e envolvimento dos cidadãos, cria uma
infra-estrutura ética de controlo, transparência e confiança. Esta temática refere que as
necessidades crescentes e complexas, perspectivam críticas e atenta a cidadania e os comuns

1
casos de corrupção, fazem com que seja imperativo que este sector seja pautado por uma infra-
estrutura ética.

1.2. Justificativa
O estudo do código da ética profissional deriva pelo facto da autor ter constatado maus
atendimentos em algumas instituições públicas, particularmente no Registo e Notariado de
Moatize – Tete, desta feita decidiu-se desenvolver este tema. O estudo do código da ética
profissional é muito importante porque a ética não é uma opção, é uma necessidade e ninguém
pode viver sem normas e princípios éticos, ela funciona como garantia e segurança da sociedade,
protegendo a sociedade contra determinados abusos por parte dos profissionais.

A ética fornece a confiança da sociedade na profissão e também fornece um bom ambiente de


trabalho tornando assim o ambiente mais harmonioso e propenso a melhores resultados por parte
dos profissionais ligados a várias áreas. A falta de ética nas instituições não parte somente dos
líderes e sim também dos colaboradores, pois acredita-se que quando uma pessoa é praticante da
ética não importa o que lhe é imposto na situação em questão e sim a moral suficiente que ela
tem para que não pratique tal acto.

A Ética e a deontologia profissional têm relação directa com a confiança que a sociedade
deposita no especialista que executa determinado trabalho. Por considerar a ética um dos
principais valores que regem a vida e as profissões, este trabalho espera contribuir, para uma
maior reflexão sobre a questão ética, principalmente entre os profissionais públicos.

1.3. Objectivos
Segundo Lakatos e Marconi, (2002), os objectivos de uma pesquisa tem um de nortear, pois
direcciona a leitura de texto, bem como, permite entender o que o pesquisador fez em seu
trabalho. Segundo os autores, os objectivos tornam claro o problema da pesquisa, possibilitando
ao pesquisador aumentar seus conhecimentos sobre o assunto ou tema tratado.

1.3.1. Objectivo geral


 Analisar o código de ética como instrumento de melhoria dos serviços públicos no
Registo e Notariado de Moatize

1.3.2. Objectivos específicos


 Caracterizar os princípios éticos e deontológicos;

2
 Identificar mecanismos para melhorar os serviços públicos pela parte dos funcionários
que exercem suas funções no Registo e Notariado de Moatize;
 Relacionar o código de ética e a prestação de serviços públicos no Registo e Notariado de
Moatize.

1.4. Problematização
D’Orey da Cunha (1996), afirma em sua obra que é fundamental estabelecer um equilíbrio entre
a identificação cultural e a reflexão crítica para uma boa educação moral das crianças e jovens.
Diz-nos ainda que desta forma se contribui para formar jovens que estão inseridos na sua cultura
e que conseguem compreender melhor a sua condição, a condição do outro e a condição da
sociedade. Assim, será possível que o jovem se integre conscientemente numa cidadania activa.

As constantes reclamações de utentes/cidadãos que fazem o uso dos serviços prestados pelo
Registo e Notariado de Moatize chamou atenção pelo mau atendimento e malcriadagem de
alguns funcionários fazendo com que pessoas se desloquem de Moatize a cidade de Tete, motivo
pelo qual fez-se levantar a questão de uso da ética deontológica no cumprimento das funções dos
funcionários das instituições públicas de Moatize. A ética pressupõe como referência o consenso
estabelecido por uma cultura, curiosamente uma pessoa não nasce com ética, e nem com a moral,
valores, juízos ou afirmações estabelecidas, ela adquire com a experiência de vida. Partindo
desse pressuposto a pergunta que nos recai é: Até que ponto a ética e deontologia profissional
podem contribuir para o bom funcionamento de uma instituição pública?

1.5. Delimitação Espacial e temporal


O estudo terá como horizonte temporal o período que compreende 2020 a 2021 porque neste
período que desenvolveu-se o gosto pela matéria e notei que havia o gosto e a necessidade de se
aprofundar mais sobre o tema visto que toda profissão tem princípios regras e desígnios a se
seguirem segundo profissionais. Todavia quanto a espaço temporal será no Registo e Notariado
de Moatize – Tete.

1.6. Relevância do Tema

1.6.1. Científico
O tema em questão constitui uma preocupação académica, sobretudo para aqueles que se
preocupam no que diz respeito ao código da ética profissional. Neste sentido, a pesquisa até certo

3
ponto ajudara a comunidade académica e as autoridades competentes em matéria da ética, a
perceber quais as causas que levam os funcionários públicos a não seguir o código da ética em
algumas instituições sendo que na maioria das vezes as instituições têm formações para manter
os funcionários com conhecimento de como devem se comportar e como seguir as normas de
ética e deontologia profissional.

1.6.2. Social
O problema da falta da ética profissional é de interesse social pelo seu impacto sobre a
sociedade, pois, sabe-se que a ética é uma das ferramentas necessárias para o indivíduo poder se
integrar na sociedade. No entanto, a falta da ética pode fazer com que estes indivíduos não
adquiram competências e habilidades necessárias para sua efectiva integração.

1.6.3. Pessoal
O interesse pessoal sobre o tema surge no período de aulas de Auditoria e Contabilidade
Internacional, onde teve-se a oportunidade de saber da importância do código da ética
profissional, e tive a oportunidade de ver algumas irregularidades por parte de alguns
funcionários de instituições publicas quanto privados. Facto que levou-me a analisar o código da
ética como um instrumento para melhoria dos serviços, procurando saber como os aspectos da
ética profissional são tomadas em consideração.

1.7. Hipóteses
O presente trabalho tem como hipóteses seguintes:

• H1: O cumprimento do código de ética e deontologia profissional contribui no controlo


das atitudes dos funcionários/colaboradores da entidade e orienta a conduta dos
profissionais no correcto funcionamento das instituições públicas.

• Ho: O cumprimento do código de ética e deontologia profissional não contribui no


controlo das atitudes dos funcionários/colaboradores da entidade e não orienta a conduta
dos profissionais no correcto funcionamento das instituições públicas.

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II. REVISÃO DA LITERATURA

2.1. História da ética


Desde a antiguidade os filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles, já tinham uma preocupação sobre
a postura ética, social e moral de cada indivíduo. A Ética está inserida em todos os contextos da
humanidade, são através das suas teorias e conceituações que os seres humanos desde o inicio
das civilizações, utilizam-se de mecanismos para conviver pacificamente da forma que cada
período exigia.

Segundo Passos (2010), no período considerado clássico da idade antiga, no qual vieram os
filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles, a ética adquire grande valor. Após o momento pré-
socrático, em que o interesse de investigação concentrou-se no mundo físico, na tentativa de
compreenderem sua essência, os filósofos se voltaram para o ser e para os problemas sociais e
morais.

Os filósofos, acreditavam que o equilíbrio era a base para evitar a falta de ética do ser humano.
Egg (2001) diz que: Sócrates, Platão e Aristóteles são os pensadores gregos mais estudados e
citados no campo da ética. De um modo geral, afirmavam que a conduta do ser humano deveria
ser pautada no equilíbrio, a fim de evitar a falta de ética.

Pregavam a virtude, a estreiteza moral e outras atitudes voltadas para a ética. Em sua maior
disseminação, a Ética pode ser entendida como a ciência da conduta humana perante seus
semelhantes. Ser ético, é desenvolver suas actividades de acordo com os padrões convencionais
que a sociedade impõe, é agir de forma correcta e cumprir os valores estabelecidos pela
sociedade em que se vive.

Vasconcelos (2011), informa que existem relatos em que ficou evidenciado que a Ética teve o
seu nascimento e iniciação dos seus estudos na Grécia Antiga, embora seus preceitos já viessem
sendo praticados entre outros povos desde os primórdios da humanidade. O rigor, a população
grega foi pioneira a conceituar e racionalizar a conduta e relação entre as pessoas que viviam em
suas comunidades, repensando posturas e sistematizando acções.

Ainda segundo Vasconcelos (2011), a Ética questiona valores a partir do modo de ser de um
determinado povo, de uma determinada cultura, está intimamente ligada a busca do bem e da
felicidade. Ou seja, a Ética busca uma conduta ilibada, em que as pessoas possam conviver bem

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e felizes, respeitando o modo de se viver que cada povo possui, com todas suas diferenças e
diversidades culturais.

O filósofo Aristóteles foi um dos pioneiros a realizar estudos que tinham como base a Ética. Em
uma das suas obras, a Ética a Nicômaco, ficou relatado os primeiros passos para se entender os
princípios que seriam tidos como éticos no desenvolvimento da vida humana.
“O mesmo parece suceder nas disposições constitucionais, o homem
que não contribui com nada para o bem comum não é honrado, pois o
que pertence ao público é dado a quem o beneficia, e a honra pertence
ao público”. (Aristóteles, 2001).

Assim, fica demonstrado que o princípio de bem comum, que se resume na atitude ética que visa
o bem comum pode ser facilmente notado na obra de Aristóteles.

No desenvolvimento da história humana, o pensamento filosófico sobre a Ética sempre esteve


presente em todas as sociedades e culturas. Ainda que não houvesse princípios estabelecidos que
formalizassem um comportamento, os valores morais já se mostravam presentes na forma de agir
desde as primeiras civilizações.

2.2. Conceito de ética


De acordo com Toffler (1993), ética é seguir determinados padrões estabelecidos em grupos, e
cabe a cada indivíduo querer ou não segui-los.

Segundo Nalini (2004), “Ética é a ciência do comportamento moral dos homens em sociedade”.
A ética como ciência tem por objectivo a moral, leis e métodos próprios. Historicamente os
romanos traduziram o “ethos” grego, para olatim “mos”, que quer dizer costume, de onde vem a
palavra moral. A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o
carácter. Portanto, o “ethos” (carácter) como “mos” (costume) dizem respeito a um conjunto de
normas de comportamentos pelo qual o homem procura realizar o bem.

Segundo Sá (2013), “em seu sentido de maior amplitude, a ética tem sido entendida como a
ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes”.

De acordo com os pensadores acima citados assume-se que a ética é a ciência voltada às normas
de conduta ou juízo de valor vinculado à distinção entre o bem e o mal, entre o certo e o errado,
mostrando ao indivíduo os valores e princípios a seguir na busca de sua conduta profissional de
acordo com critérios que geralmente é ditado pela moral.

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2.3. Ética e Moral
Quando ouve-se falar de Ética e Moral surgem diversas dúvidas sobre a sua conceituação, se
possuem o mesmo sentido, ou se são complementos uma da outra. Existe uma habitualidade em
empregar esses dois conceitos como sinónimos, em que ambos referem-se a um conjunto de
regras tidas como obrigatórias na sociedade. Taille (2006)

Para Baptista (2011), a moral corresponde “ao plano de realização histórica da ética, remetendo
para as dimensões normativas e imperativas da acção valorizadas pela tradição deontológica de
inspiração kantiana”

Existe essa particularidade entre os dois conceitos, tratando simultaneamente sobre costumes e
formas de agir do ser humano. Esses dois termos surgiram em culturas antigas, a Ética derivada
do grego e a Moral derivada do latim. Vázquez (2005) define o significado desses dois termos da
seguinte forma:
Moral vem do latim mos ou mores, “costume ou costumes”no sentido de
conjunto de normas ou regras adquiridas por habito. A moral se refere,
assim, ao comportamento adquirido ou modo de ser conquistado pelo
homem. Ética vem do grego ethos, que significa analogamente “modo de
ser” ou “carácter” enquanto forma de vida também adquirida ou
conquistada pelo homem.

Observa-se que os dois termos referem-se a modo de vida, de ser do homem, hábitos que foram
adquiridos para normalizar a conduta em sociedade e a distinção das culturas.

No dia-a-dia observa-se que mesmo a ética e a moral serem de certa forma um sinónimo, vê-se a
maior ênfase que a Ética possui, ser ético ou falar de ética reflecte uma qualidade, nobreza, por
ser algo que tanto no senso comum quanto nas normalizações trazem benefícios positivos a quem
pratica.

A Moral não possui a grandeza e reconhecimento como a Ética, Taille (2005), informa que
segundo as pesquisas de alguns estudiosos, esse não sucesso da moral é a semelhança com o
termo “moralismo3”, que possui uma conotação como algo negativo, uma normalização
excessiva.

Para Aristóteles (2009), a moral é uma arte, e como toda arte deve preencher certos requisitos. A
primeira é determinar que a moral trate das acções humanas. A segunda é que ela trate de
determinadas acções voluntárias, mais especificamente as que partem da escolha.

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Dessa forma, entende-se que apesar da Ética e a Moral serem consideradas como sinónimos,
funcionalmente a Ética é a reflexão e Moral a pratica que em conjunto formam as características
da conduta humana.

2.4. Deontologia Profissional


Para Costa (2020), a deontologia é um termo que se encontra interligado com a ética
profissional, cuja finalidade é presentear os princípios que têm por base orientar o exercício a
decorrer em determinada profissão.

Para Sruor (2008), a deontologia pode ser caracterizada de certa forma, como um meio que
proporciona informação relevante no que toca à análise das obrigações morais. De forma a
apoiar esta ideia, Sá, 2010, indica que o indivíduo como ser racional, é capaz de justificar as suas
acções mediante as tomadas de decisões e seus respectivos deveres.

Do ponto de vista etimológico, o termo deontologia deriva do grego “deonta” (dever) e “logos”
(razão). Este conceito foi introduzido por Jeremy Bentham em 1834, tendo hoje do seu lado a
expressão “Ética Profissional”. Estas duas são um “código de princípios e deveres que se
impõem a uma profissão e que ela se impõe a si própria, inspirada nos seus valores
fundamentais”. Sublinha ainda que estes valores não podem ser distintos dos valores da
sociedade em que determinada profissão se insere, nem dos valores universais.

“Profissional” é adjectivo do substantivo “profissão” (que vem da palavra latina professione, e


quer dizer acto ou efeito de professar). Deontologia profissional quer, então, dizer discurso,
doutrina, tratado, teoria ou ciência do dever profissional, os conceitos de ética profissional e
deontologia são muitas vezes utilizados indiferentemente quando se reporta à teoria dos deveres
profissionais.

De acordo com Estrela (2010), há uma distinção para as duas expressões, dizendo que a
deontologia se pode considerar como uma ética aplicada às situações profissionais, enquanto a
ética tem um carácter mais geral, distinguindo-se pela “anterioridade lógica assim como pela
extensão desta em relação à deontologia, visto que está presente nos mínimos aspectos do acto
educativo.

Partindo das ideias acima apresentadas, assume-se que a deontologia refere-se ao conjunto
normativo de imposições que deve nortear uma actividade profissional, de modo a obter um

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tratamento constante e justo a tantos quantos recorrem a esse bem ou serviço. Portanto, a
deontologia profissional diz respeito a todas as profissões e refere-se ao carácter normativo e,
até, jurídico que regulamenta as profissões, isso porque a deontologia profissional faz convergir
nas profissões aspectos de relevância humana que ultrapassam o campo do dever profissional em
si.

Actualmente, a deontologia refere-se ao conjunto de normas e imposições que devem nortear


uma actividade profissional, de modo a obter um tratamento constante e justo a tantos quantos
recorrem a esse bem ou serviço.

2.5. Código de ética


De modo geral, um código de ética serve para indicar padrões de conduta na vida profissional de
cada um. E nele estão contidos os princípios éticos aplicáveis à profissão tanto para o que é
permitido quanto para o que não é.
De acordo com Lisboa (1997), Um código de ética deve conter preceitos que versem sobre
obrigações do grupo organizado em, no mínimo, quatro áreas:
 Competência;
 Sigilo;
 Integridade; e
 Objectividade.
O código de ética, tem como objectivo evitar que os profissionais da área hajam de maneira
inadequada nas organizações, sociedade.

Segundo Rocha (2005), o Código de ética profissional do contabilista expressa que um dos
deveres do profissional é guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional
lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando
solicitado por autoridades competentes, como os Conselhos Regionais de Contabilidade.

Enquanto para Lisboa (2014), o código de ética profissional do contador contém os princípios
éticos aplicáveis a sua profissão. Em resumo, tais princípios dizem respeito à:
a. Responsabilidade, perante a sociedade, de actuar com esmero e qualidade adoptando
critério livre e imparcial;
b. Lealdade, perante o contratante de seus serviços, guardando sigilo profissional e
recusando tarefas que contrariem a moral;

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c. Responsabilidade para com os deveres da profissão mesma (aprimoramento técnico,
inscrição nos órgãos de classe etc.;
d. Preservação da imagem profissional, mantendo-se actualizado em relação as novas
técnicas de trabalho, adoptando, igualmente, as mais altas normas profissionais de
conduta.
A criação do código de ética empresarial pode beneficiar a empresa com o aumento da
integração entre os funcionários, estimulando o comprometimento, e servindo de parâmetro para
a solução dos conflitos entre empregados e empregador que se apoiam na cultura da empresa,
reflectida pelas disposições do código.

2.6. Ética profissional


De acordo com Masiero (2007), a palavra profissão vem do latim professione e possui diversos
significados nesse idioma. Na actualidade, profissão representa a prática constante de um ofício,
labor.

Ética profissional reúne um conjunto de normas de conduta, exigido no exercício de qualquer


actividade económica. No papel de ‘reguladora’ da acção, a ética age no desempenho das
profissões, levando a respeitar os semelhantes, no exercício de suas carreiras. A ética envolve o
relacionamento de profissionais, a fim de resgatar a dignidade humana e a construção do bem
comum.

Barros (2010), agrega que a Ética Profissional pode ser definida como um conjunto de normas e
valores que direccionam as condutas dos colaboradores para que estes mantenham uma
reputação positiva no ambiente de trabalho. O mesmo autor ainda destaca que um círculo
organizacional onde os indivíduos possuem ética profissional, o clima tende a ser bem agradável,
e reflectir assim no rendimento de toda a equipe.

Na óptica de Borges e Medeiros (2007), eles definem a Ética Profissional como o conjunto de
atitudes técnicas e sociais que são exigidas por uma classe específica aos seus membros. É válido
ressaltar que o profissional ético é identificado por seu comportamento, e tal característica faz
com que ele atinja o reconhecimento dos demais membros da própria classe e da sociedade em
geral.

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É importante salientar que exercer a actividade profissional é trazer para si a pratica constante da
mesma, pode ser ela uma actividade que dê prazer ou que apenas esteja sendo visado a sua
remuneração. Quando se exerce uma actividade com amor, transmite benefícios a terceiros,
tendo a consciência de um bem comum, diferente das acções que buscam apenas auferir o
dinheiro, que em geral, transmite benefícios mais restritos ao outro.

2.7. Importância da ética e deontologia profissional

Para Srour (2003), Cada vez mais, a imagem que as empresas gostariam de passar a seus clientes
é a de “empresas éticas”. Na verdade, na maioria das vezes, querem dizer empresas moralmente
inatacáveis, sintonizadas com a mais respeitável moral de seu tempo e ainda com os costumes
vigentes mais consensuais.

Confome Rocha (2005), a ética jamais deve ser esquecida, especialmente pelo profissional em
contabilidade, pois os seus actos morais e éticos, pode implicar directamente no património das
empresas. Para melhor desenvolvimento, se faz necessário que cada empresa crie o seu próprio
código ético.

Nos dias actuais, ainda é notória falta de ética e deontologia profissional, seja no âmbito
profissional ou em qualquer lugar, tempo ou espaço, a importância da ética é justamente para o
indivíduo que colocar em prática a sua postura não ética, ver que ele está agindo de maneira
errada. Nota-se também que muitas empresas vêm adoptando o seu próprio código ético como
forma de melhoria e para o bem-estar de todos, evitando assim transtornos futuros sobre a
postura ética de cada indivíduo. Nota-se hoje em dia que falta de ética está tão visível, na qual os
indivíduos não estão fazendo a mínima questão de esconder, contrariando assim as regras ou
normas, imposta pela sociedade.

2.8. Princípios da Administração Pública


Princípios administrativos são os postulados fundamentais que inspiram todo o modo de agir da
Administração Pública, a saber:
 Princípio da Legalidade
 Princípio da Impessoalidade
 Princípio da Moralidade
 Princípio da Publicidade

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 Princípio da Eficiência

Dias (2009), frisa que é evidente que a actuação da Administração Pública não deve se restringir
à observância destes princípios, devendo ser observados, também, outros princípios expressos e
implícitos no texto constitucional.

2.9. Benefícios da prática da ética e deontologia profissional


Segundo Sturkart (2003), as normas éticas não existem para diminuir o homem, mas para fazê-lo
crescer.
Enquanto que Sá (1998), menciona que a conduta ética é sadia do ser, consigo mesmo e com seu
ambiente, habilita ao sucesso. O mesmo autor comenta que os princípios aptos para a felicidade,
todos de índole ética, que são:
 Considerar o triunfo da vida como principal ocupação;
 Aceitar a ordem das coisas, resignando a uma voluntária limitação da liberdade, para ser
submetido a uma regra;
 Tirar partido de todos os elementos humanos idóneos, tais como os liberais sinceros e os
intelectuais democratas; neutralizar os preguiçosos, os especuladores, o poder do
dinheiro, os traidores, os avarentos, os criminosos e os loucos. É a qualidade que importa,
porque a quantidade não.

2.10. Revisão da literatura empírica


De acordo com Marcelo Donizete Callegari (2013), na sua monografia para obtenção do grau de
licenciatura em ciências contabilísticas, a sua pesquisa foi subordinada ao tema a importância do
código de ética dentro de uma organização. O profissional deve se actualizar sempre das
modificações do mercado por via de estudos contínuo e se adaptar se for necessário a novos
métodos e exigências proporcionados pelo mercado, mas não se esquecendo que a sua profissão
tal como outras traz consigo um código de ética com normas e regulamentos a serem seguidos.

O código de ética é uma ferramenta muito importante para qualquer instituição porque ela ajuda
a administração a tomar decisões eficientes, eficazes e conscientes, não só como também
assegura o bom funcionamento dos controles internos e as suas rotinas de trabalho.

A partir da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil), departamento de ciências


exactas e aplicadas, a estrangeira, José Maria Íris de Medeiros Raquel, apresentou em 2016 a sua

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monografia para a obtenção do grau de Bacharel em ciências Administrativas. A sua pesquisa foi
subordinada ao tema código de ética como um instrumento fundamental para a entidade e uma
ferramenta importante para a tomada de decisão. Segundo as pesquisas efectuadas por Raquel
(2016), referem que o mercado está cada vez mais competitivo e exigente na parte dos
empresários, motivo esse que obriga as entidades a procurarem formas de que possam garantir a
viabilidade da entidade, é nesse contexto que se torna importante a contratação de um
profissional de contabilidade idóneo e competente nas suas actividades, um profissional que siga
a risca o código de ética e que não coloque a empresa numa situação precária. Ainda afirma que
o cumprimento do código de ética é a melhor forma existente na actualidade que garante o
melhoramento dos processos de tomada de decisão das empresas.

2.11. Revisão da literatura focalizada


A partir da Universidade Pedagógica (UP), delegação de Nampula, o Moçambicano, Sérgio
Alfredo Macore, apresentou em 2015, a sua monografia para a obtenção do grau de licenciatura
em contabilidade e Administração, a sua pesquisa foi subordinada ao tema o papel do código de
ética contabilística nas instituições públicas. Segundo as pesquisas efectuadas pelo Macore
(2015), em Moçambique refere que existe evidências visíveis em torno da evolução do código de
ética desde dos tempos do seu surgimento até aos dias de hoje. Entretanto o pesquisador refere
que o gabinete em estudo considera o código de ética como sendo um elemento muito importante
e que ela também ajuda na perfeição das operações de qualquer que seja a empresa. O
pesquisador ainda refere que constatou no período da pesquisa as empresas que não tem os
profissionais que seguem o código de ética à risca não interna tem noção da sua extrema
importância para um funcionamento melhorado da empresa.

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CAPÍTULO III: METODOLOGIA DA PESQUISA
3.1. Tipo de pesquisa
3.1.1. Quanto ao método de abordagem
Quanto à forma de abordagem do problema a pesquisa será do tipo qualitativa, que para Beuren
(2004) a pesquisa qualitativa “caracteriza-se por não empregar instrumentos estatísticos, tanto na
colecta quanto no tratamento dos dados”. Para esta pesquisa, serão aplicados questionários aos
funcionários e utentes do Registo e Notariado de Moatize – Tete, com o intuito de perceber a
forma com que se segue o código de ética dos profissionais do Registo e Notariado de Moatize –
Tete, de modo a se compreender o impacto em termos práticos no seio da sociedade.

3.1.2. Quanto aos objectivos


Quanto aos objectivos a pesquisa será descritiva, onde serão analisados todos os factos ocorridos
no Registo e Notariado de Moatize-Tete. Para Gil (1999), a pesquisa descritiva tem como
objectivo descrever as características de determinado estabelecimento. Portanto após analisados
os factos, os mesmos serão classificados, registados e interpretados.

3.1.3. Quanto ao procedimento metodológico


No que concerne ao presente trabalho visa compreender o impacto do código de ética como um
instrumento para melhoria dos serviços públicos. O procedimento metodológico que será usado
nesse trabalho será o da pesquisa bibliográfica e o método monográfico, com o objectivo de
recolher, seleccionar, analisar e interpretar as contribuições já existentes no que concerne ao
código de ética.

De acordo com Marconi e Lakatos (2009), o método monográfico consiste em fazer a selecção,
analise e exposição de dados importantes, bem como um estudo de determinadas condições,
grupos ou comunidades com a finalidade de obter generalizações do fenómeno em estudo, o que
é importante, porque o autor usará monografias referentes ao mesmo tema e assim analisar
impacto da observância do código de ética no exercício da profissão contabilística nas pequenas
e medias empresas.

Conforme Severino (2007), afirma que o método bibliográfico é desenvolvido com base em
material já elaborado, constituída principalmente de livros e artigos científicos e também recorre
a outros manuais que possam possibilitar a elaboração de um trabalho científico. Neste caso,

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adoptar-se-ão autores e livros que discutem em torno da problemática do impacto da observância
do código de ética no exercício da profissão contabilística nas pequenas e medias empresas.

3.2. População e amostra

De acordo com Lakatos (2006), a população é o conjunto de elementos para os quais desejamos
que as conclusões da pesquisa sejam validadas, com a restrição de que esses elementos possam
ser observados ou mensurados sob as mesmas condições.

Na perspectiva de Gil (1999), a população é o conjunto de todos os elementos ou resultados sob


investigação, ou seja, o conjunto de todos os valores que descrevem o fenómeno que interessa ao
investigador. Para esta pesquisa, a população será constituída por vinte e nove (29) funcionários
do Registo e Notariado de Moatize-Tete e quinhentos (500) utentes do Registo e Notariado de
Moatize-Tete. A amostra do estudo será de quinze (15) funcionários Registo e Notariado de
Moatize-Tete e trezentos e setenta e dois (372) utentes do Registo e Notariado de Moatize-Tete,
serao escolhidos de forma aleatória.

3.3. Técnica de colecta de dados


3.3.1. Observação
Utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em
ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que se deseja estudar Lakatos e
Marconi, (2003). Esta foi uma técnica poderosa de recolha de dados.

3.3.2. Entrevista
É uma conversação efectuada face a face, de maneira metódica; proporciona ao entrevistador,
verbalmente, a informação necessária Lactatos e Marconi, (2003). Esta técnica permitiu estar
frente a frente com os nossos informantes e colher dados fiáveis em torno da problemática.

3.4. Técnicas de análise e interpretação de dados


Para análise de dados será aplicado o método estatístico, que segundo Marconi e Lakatos (2006),
esta análise implica processamento de dados normalmente mediante o emprego de técnicas de
cálculo matemático da apresentação, podendo ser organizados em gráficos ou tabelas.

Os dados recolhidos no local do estudo serão preferencialmente tratados de forma estatística de


acordo com as respostas dadas pelos funcionários e utentes Registo e Notariado de Moatize-Tete.
E foi usado o EXCEL 2010 na construção de tabelas e gráficos das variáveis de estudo.

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3.5. Resultados esperados
A intenção é que os resultados encontrados no presente trabalho possam atingir o melhoramento
na comunidade em geral tanto empresarial com um simples cidadão comum. É imprescindível
que haja transparência e nesse processo de satisfação das necessidades colectivas.

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3.6. Cronograma da actividade
A tabela abaixo, ilustra o período que irá decorrer para a realização do trabalho de pesquisa no
âmbito da conclusão dos estudos sobre o tema em alusão.

Semana/mês Setembro 2022 Outubro 2022 Novembro 2022


Actividades 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª
Entrega do projecto
Revisão bibliográfica
Discussão teórica em
função da determinação dos
objectivos
Localização e identificação
das fontes de obtenção de
dados
Análise e interpretação
Redacção do Trabalho
científico
Revisão da Redacção
Entrega do Trabalho

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IV. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
 ARISTÓTELES. (2001). Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret,
 ARISTÓTELES. (2009). Ética a Nicômaco. Trad. Mário da Gama Kuy. Brasília: UNB,.
 Baptista, I. (2011). Ética, Deontologia e Avaliação do Desempenho Docente. Colecção
Cadernos do CCAP – 3. Lisboa: Ministério da Educação.
 BARROS, M. F. R. (2010). A ética no exercício da profissão contábil. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais,
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo horizonte,
 BEUREN, Ilse Maria. (2004). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade:
teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas.
 BORGES, E.; MEDEIROS, C. (2007). Comprometimento e ética profissional: um estudo
de suas relações juntos aos contabilistas. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São
Paulo.
 COSTA, G. F. (2020). A tomada de decisão ética dos profissionais de auditoria externa:
uma abordagem do modelo interacionista de Trevino. Dissertação de Mestrado em
Contabilidade, Universidade do Minho, Portugal.
 DIAS, Reinaldo. (2012). Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo:
Atlas.
 GIL, António Carlos (1999). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 1ª Edição. Editora
Atlas, São Paulo.
 LAKATOS, E.M. Marconi, M.A. (2006) Metodologia do Trabalho Científico, (6ª ed.).
São Paulo. Editora Atlas.
 LISBOA, L. P. (1997). Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 1.ed. São Paulo:
Atlas.
 LISBOA, Lázaro Plácido. (2014). Ética geral e profissional em contabilidade. 14 ed. São
Paulo: Atlas.
 LISBOA, Lázaro Plácido. (2014). Ética geral e profissional em contabilidade. 14ed. São
Paulo: Atlas.
 MARCONI, Marina A. e Eva M. Lakatos, (2009). Metodologia Científica. 5ª Edição,
Editora Atlas, São Paulo.

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 MASIERO, Gilmar. (2007). Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva.
 NALINI, José Renato. (2004). Ética geral e profissional. 2 ed. São Paulo.
 PASSOS, Elizete. (2010). Ética nas organizações. 1ºed. São Paulo: Atlas.
 ROCHA, José Carlos Fortes, (2005). Manual do Contabilista: Uma abordagem Teórica-
Prática da Profissão Contábil. São Paulo: Saraiva.
 SÁ, António Lopes de. (1998). Ética profissional. 2ºed. São Paulo: Atlas,
 SÁ, António Lopes de.(2013). Ética profissional.9º ed. São Paulo: Atlas.
 SEVERINO, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Científico (23 Ed.). São Paulo:
Cortez.
 SROUR, Robert Henry. (2008). Ética empresarial. 3º.ed. revisado. – Rio de Janeiro:
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 STUKART, Herbert Lowe. (2003). Ética e corrupção. São Paulo: Nobel,
 TAILLE, Yves de.(2006). Moral e Ética: dimensões intelectuais e afectivas. Porto
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 TOFFLER, Barbara Ley.(1993). Ética no trabalho. São Paulo: MakronBooks.
 VASCONCELOS, Ana. (2011). Manual compacto de filosofia. 2º. Ed. São Paulo: Rideel.
 VÁZQUEZ, Adolfo S. (2005). Ética. 28 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

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