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Actividade II
Código: 708212849
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Folha de Feedback
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação do Subtota
máxima tuto l
r
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Conteúdo
Folha de Feedback....................................................................................................................1
Recomendações de melhoria:.......................................................................2_Toc105312498
1. Introdução...........................................................................................................4
1.1. Objectivos...............................................................................................................4
3. Conclusão................................................................................................................20
4. Referencias Bibliográficas.......................................................................................21
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1. Introdução
O presente trabalho visa abordar alguns aspectos relacionados com bases educativas
especiais. Na nossa sociedade contemporâneo têm-se uma nova Educação Física
fundamentada na inclusão social e nos princípios da Educação Especial que muito
transformou-se a partir do século XX, sendo capaz de transformar os valores vigentes
estagnados, que atenda a diversidade dos homens, que solidifique o partilhar e cooperar
nas relações sociais, sem ostentar a caridade, mas o respeito às particularidades;
possibilitar a sociedade a convivência respeitando os limites, desenvolvendo um
cidadão mais sociável numa sociedade tão exclusiva, com a certeza de que se está
trabalhando para minimizar a discriminação em busca dos direitos humanos, onde a
responsabilidade é de todos, sendo de vital importância para a inclusão dos especiais no
mercado de trabalho, desempenhando seu papel para o verdadeiro exercício de
cidadania.
1.1. Objectivos
Para Marconi & Lakatos (2002:24) “toda pesquisa deve ter um objetivo determinado
para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar.
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1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. Para se realizar a pesquisa vou recorrer numa leitura
interpretativa de obras diversas que abordam o assunto e usarei alguns artigos
disponibilizados na internet.
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2. Revisao Literaria
É preciso que haja vários sinais para que se suspeite de deficiência mental. Um único
aspecto não pode ser considerado como indicativo de qualquer deficiência.
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Para diagnosticar a deficiência mental, deve-se analisar o indivíduo em sua totalidade,
ou seja, estudar todo o seu organismo e suas funções, além do seu comportamento e
suas relações.
Por se tratar de problemas, Gorgatti & Costa (2005) citam que as deficiências podem
ser: mentais, físicas, visuais ou auditivas isoladas, mas é freqüente a deficiência
combinada, principalmente quando a causa delas abalou o sistema central, que controla
todo mecanismo neuromotor do homem.
Portanto, os deficientes mentais, segundo Diament e Cypel (1996), são aqueles que
possuem uma inteligência insuficientemente desenvolvida; ele é incapaz de competir
com igualdade com seus companheiros ditos "normais"; não conseguem cuidar de si
próprio com independência; possui um vocabulário limitado com aprendizagem lenta;
apresenta dificuldade na compreensão das explicações e informações.
Quando se trabalha com deficientes mentais, algumas dicas, segundo Strapasson (2006),
devem ser respeitadas, como: demonstrar o exercício ou a atividade após explicação do
mesmo, assim os alunos recebem duas fontes de informação; iniciar com exercícios de
fácil execução e aumentar o grau de dificuldade gradativamente, favorecendo situações
de sucesso; incentivar o auxílio dos alunos como monitores e ajudantes de turma,
favorecendo a independência, a autonomia e a cooperação.
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2.3. Transtorno de Conduta e identifique os factores de risco mais
importantes para o seu desenvolvimento.
O transtorno de conduta é caracterizado por comportamento antissocial persistente com
violação de normas ou direitos individuais. Os comportamentos disruptivos ocorrem em
casa, escola e/ou comunidade.
Destruição de propriedade
Falsidade ou Furto
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Os fatores de risco para o desenvolvimento deste transtorno podem ser:
Devem ser tomadas medidas de proteção para o indivíduo, para a família e para a
sociedade. Também deve-se verificar sintomas farmacologicamente tratáveis (TDAH,
impulsos, episódios psicóticos). Em muitos casos se faz necessária a internação como
forma de proteção para o indivíduo e para as pessoas ao seu redor.
Caso existam irmãos, deve-se limitar o contato até que consiga interagir de forma não-
agressiva. Mediante uma situação de roubo os familiares devem estimular a
devolução/reparação enfatizando a seriedade desta atitude. A família deve estar atenta
aos comportamentos e resultados (ex.: se fez ou não a tarefa de casa) como medida para
prevenir a presença de mentiras e tentativas de manipulação.
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Os sinais de arrependimento devem ser demonstrados e não apenas expressado
verbalmente de forma mecânica (Pedido de desculpas). Quando detectado na infância a
Ludoterapia pode facilitar a canalização das fantasias agressivas e sádicas por meio do
brinquedo e desenhos. Desta forma, o terapeuta auxilia na diminuição da expressão em
comportamentos agressivos dirigidos aos amigos, pais e/ou familiares.
Portanto, nas atividades adaptadas, deve-se respeitar as capacidades de cada um, nas
diferenças e limitações proporcionando melhor desenvolvimento motor, intelectual,
social e afetivo.
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brincadeira, porque se dermos a bola, muitas vezes eles não
sabem nem o que fazer com ela. (STRAPASSON, 2006, p. 17).
Portanto a surdez adquirida pode ser provocada por diversas doenças, pelo
envelhecimento natural, ou mesmo, por exposição contínua a ruídos muito altos. A
nossa capacidade auditiva começa a declinar em torno dos 40 anos de idade e esse
processo continua gradativamente. Quando atingimos os 80 anos, há uma queda
significativa, sendo essa deficiência conhecida como presbiacusia.
A deficiência auditiva ocorre quando a habilidade em ouvir fica reduzida. Além das
causas já citadas, ela pode ser provocada também por outros fatores, como:
alcoolismo e tabagismo;
colesterol alto;
danos no ouvido;
doenças e infecções;
efeitos colaterais de medicamentos;
entupimento no ouvido;
exposição a ruídos;
fatores genéticos;
lesões na cabeça;
malformações congênitas;
tumores na cabeça.
Embora alguns tipos de perda de audição não tenha cura, ela pode ser restabelecida em
diferentes graus com o uso de aparelhos auditivos
A perda auditiva neurossensorial pode ser provocada, ainda, por doenças, como a
meningite, a caxumba e a doença de Ménière (distúrbio no ouvido interno), entre outras,
que afetam as células neuronais, bem como, pelo uso de determinados medicamentos
ou, ainda, por fatores genéticos.
Com essa perda auditiva, o paciente tem dificuldade em processar a informação sonora.
Em geral, é difícil de ser revertida e curada, já que envolve a perda permanente de
células neurotransmissoras. Nesse caso, os pacientes podem se beneficiar com o
tratamento por meio da utilização de aparelhos auditivos ou implantes cocleares que
restabelecem a função auditiva, alcançando níveis bem próximos da normalidade.
Ela ocorre quando há um bloqueio ou um dano nas partes móveis do ouvido, como
membrana timpânica, ossículos (martelo, bigorna e estribo), que vibram em resposta aos
sons. Algumas lesões ou doenças podem anular a capacidade de vibração, impedindo a
recepção das informações sonoras. Em alguns casos, ela pode ser temporária — o
acúmulo de cera e as doenças infecciosas são as principais causas desse tipo de surdez.
Com um bom diagnóstico e um tratamento adequado, o paciente tem grande
probabilidade de recuperar a audição.
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do tímpano, entre outras. Os tratamentos podem incluir medicamentos, aparelhos
auditivos, cirurgia ou implantes de ouvido médio.
A formação de turmas para o atendimento em EF, proposta pela APAE Educadora
(projeto escolar), deverá observar, além da idade cronológica do aluno para a inserção
nas respectivas fases, o seu padrão funcional que é a capacidade de compreensão dos
estímulos e de execução dos movimentos propostos. (TIBOLA,
2001, apud GORGATTI; COSTA, 2005).
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Nas fases II (Escolarização Inicial) e III (Escolarização e Profissionalização), há três
níveis de atuação da EF (nível I, II e III) e para a inserção do aluno dever-se-á
considerar suas condições físicas momentâneas. (TIBOLA, 2001, apud GORGATTI;
COSTA, 2005).
Nível I:
Nível II:
Nível III:
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O processo de ensino aprendizagem, a respeito dos conteúdos escolhidos deve
considerar as características dos alunos em todas as suas dimensões (cognitivas,
corporais, afetiva, ética, estética, de relação inter pessoal e inserção social). Não se
restringe a simples exercícios de certas habilidades corporais e exercê-las com
autonomia de maneira social e culturalmente significativa.
Concordamos com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), quando ele diz que a
EF deve oportunizar à todos os alunos, independente de suas condições
biopsicossociais, o desenvolvimento de suas potencialidades de forma democrática e
não seletiva, visando o seu aprimoramento como seres humanos. Nesse sentido, cabe
assinalar que os alunos com deficiência não podem ser privados das aulas de EF.
Os nossos ouvidos são muito mais do que só experimentar o prazer de escutar a sua
música favorita, ou os pássaros cantando pela manhã. Na verdade, manter o equilíbrio
pode ser tão importante quanto ouvir, permitindo-nos ficar de pé, correr e dançar!
O ouvido (orelha) é dividida em três partes; a orelha externa, a orelha média e a orelha
interna. Neste artigo nós vamos ajudá-lo a abordar a anatomia da orelha da forma mais
eficiente possível, utilizando o belo conteúdo do Kenhub.
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eletrônicos utilizados dentro ou atrás da orelha. Eles têm a função de emitir sons mais
altos para que pessoas com perda auditiva possam ouvir, se comunicarem e participarem
ativamente de atividades cotidianas. Popularmente chamados de “aparelhos para
surdez”, esses dispositivos possuem – atualmente – tecnologia que permite amplificar
sons de fala ao mesmo tempo em que filtram ruídos do ambiente, tornando a
comunicação mais clara.
Para que servem os aparelhos auditivos?
Os aparelhos auditivos melhoram a qualidade de audição de pacientes com perda
auditiva. Consequentemente, trazem mais autonomia, melhoram a saúde, promovem a
socialização e dão mais qualidade de vida a pessoas com problemas de audição.
Quem deve usar aparelho auditivo?
Os aparelhos auditivos devem ser indicados por um médico otorrinolaringologista para
pacientes com perda auditiva, seja ela por desgaste do sistema auditivo ou por alguma
doença (congênita ou adquirida) que dificulte a audição. Entre esses problemas, os mais
comuns são: sequelas de otite crônica; alterações estruturais causadas por doenças ou
traumatismos; danos causados às células dos ouvidos por excesso de ruídos;
degeneração celular em função da idade (presbiacusia); tumores.
Qualquer perda auditiva deve ser avaliada pelo otorrinolaringologista. O médico, com
auxílio de exames, é capaz de avaliar o tipo de surdez e indicar ou não o uso e aparelho
auditivo e qual tipo. Há casos em que é necessário o uso de algum medicamento e,
ainda, casos em que seja preciso realizar intervenção cirúrgica.
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atender as necessidades básicas de grande parte de seus cidadãos, tampouco irá
prosperar de forma equitativa. Umas das consequências mais graves são a pobreza, a
miséria e a favelização. Ademais, a desigualdade social traz: Fome, desnutrição e
mortalidade infantil,
Aumento das taxas de desemprego Grandes diferenças entre as classes sociais
Marginalização de parte da sociedade Atraso no progresso da economia do país
Aumento dos índices de violência e criminalidade.
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alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o
ensino é ministrado e de como a aprendizagem é concebida e avaliada (MANTOAN,
2006). Mantoan (2006) ainda ressalta que desse modo, a inclusão implica mudanças;
questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e da regular,
mas também o próprio conceito de integração. Ela implica mudanças de perspectiva
educacional, porque não atinge apenas os alunos com deficiência e os que apresentam
dificuldade de aprender, mas todos os demais, para que obtenha sucesso na corrente
educativa geral. A inclusão é uma provocação, cuja intenção é melhorar a qualidade do
ensino das escolas, atingindo a todos que fracassem em suas salas de aula (MANTOAN,
2006).
De acordo com RIPPEL & SILVA (2003), neste sentido, a escola tem um compromisso
primordial e insubstituível: introduzir o aluno no mundo social, cultural e científico; e
isto é direito incondicional de todo o ser humano, independente de padrões de
normalidade estabelecidos pela sociedade ou pré-requisitos impostos pela escola. A
Educação Inclusiva implica em mudança de paradigma que visa uma educação
transformadora em benefício de todos. Alunos com desempenhos diferentes alcançarão
o mesmo objetivo na sala de aula, que é a aprendizagem
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A ideia de normalização traz em seu bojo dupla mensagem: “[...] uma referente às
condições de vida (meios) e outra à forma de viver (resultados)” (BRASIL -
SEESP/MEC , 1994 p.13). O princípio da integração visa o estabelecimento de
condições que facilitem a participação da pessoa PNEE na sociedade, obedecendo aos
valores democráticos de igualdade, participação ativa e respeito a direitos e deveres
socialmente estabelecidos. O princípio da integração, muito estudado por três décadas
(1960 até 1990) abrange todo o processo educativo. Integrar não é apenas colocar a
pessoa com necessidades educacionais especiais em qualquer grupo, consiste na
aceitação naquele que se insere. O ideal de integração ocorre em níveis progressivos
desde a aproximação física, funcional e social até a institucional. As diferenças
individuais são valorizadas e respeitadas no princípio da individualização.
Individualizar o ensino significa atender às necessidades de cada um, dar o que cada um
precisa para seu desenvolvimento pleno. A individualização pressupõe, portanto, a
adequação do atendimento educacional a cada um, respeitando seu ritmo e
características pessoais.
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3. Conclusão
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4. Referencias Bibliográficas
ANDRADE, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas
AGUIAR, T. F. V. (2001). Procedimentos didáticos metodológicos utilizados pelos
professores da APAE no processo de alfabetização dos alunos portadores de deficiência
mental moderada. Dissertação de mestrado em educação. Universidade Federal de
Uberlândia, não publicada concluída em 28/03/2002.
DUARTE, E & LIMA, S. T. (2003). Atividade Física para Pessoas com Necessidades
Especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
GIL, A, C. (2008). Métodos e Técnica de Pesquisa Social. 7ªed.). São Paulo: Martins
font
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__________. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna.
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