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Objetivo
• Oferecer capacitação aos alunos, para prestar os
Primeiros Socorros a um acidentado, a um doente ou
vítima de mal súbito, auxiliando e diminuindo o grau de
complicações ou sequelas em casos de acidentes.
Trabalho em equipe
“Trabalho em equipe é uma oportunidade de conviver mais
perto de seus colegas, e também de aprender com eles,
alcançando o mesmo objetivo.”
Segurança de cena
• Cena Segura
Antes de abordar a vítima, tenha certeza de que a cena é
segura. Observe riscos potenciais na cena para a vítima e o
socorrista.
• Verificar a cinemática do acidente;
• Parar em local seguro;
• Fazer a segurança protegendo a vítima e todos os
componentes da equipe;
• Utilizar sinalizadores (fita, cone, galhos etc.)
• Informar a equipe quanto a sinalização;
Etapas do atendimento
• Avaliar a cena de emergência e prestar informações da
situação a central de regulação
• Solicitar suporte adicional, caso necessário
• Selecionar e utilizar de forma adequada os materiais e
equipamentos necessários
• Estabilizar a vítima/paciente
• Remover e transportar adequadamente, fazendo
contato prévio
• Efetuar registros e relatórios correspondentes à
ocorrência atendida
Abordagem Primária
X - Hemorragias externas GRAVES (Exsanguinantes)
A - Vias Aéreas c/ proteção da Coluna Cervical
B - Respiração e Ventilação
C - Circulação com controle da Hemorragia
D - Estado Neurológico
E - Exposição da vítima com controle da hipotermia
Conceito
• Parada Cardio respiratória (PCR) é a ausência de
atividade mecânica cardíaca, confirmada pela ausência
de pulso central detectável, ausência de
responsividade associado à apneia ou respiração
agônica.
Epidemiologia
• Cerca de 75 % para 80% de todas as ocorrências de
parada súbita cardíaca acontecem em casa, de modo
que ser treinado para realizar ressuscitação
cardiopulmonar (RCP) pode significar a diferença entre
a vida e a morte de um ente querido.
• B – Boa respiração
- Após abrir as vias aéreas realizar duas ventilações
com dispositivos bolsa-válvula- máscara ou boca-
máscara. Os dispositivos devem estar bem ajustados à
face do paciente de forma que não ocorra escape de ar
durante a ventilação
-Cada ventilação deve ser realizada em um segundo
- Um adulto deve receber de 10 a 12 ventilações por
minuto. Evitar hiperventilação
-As ventilações devem expandir o tórax da vítima.
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Compressões Eficazes
• Frequência de no mínimo 100 a 120 por minuto;
• Profundidade de no mínimo 5 cm e no máximo 6 cm;
• Permitir o retorno total do tórax após cada
compressão;
• Alternar a pessoa que aplica compressões a cada 2
minutos.
• Interromper o mínimo possível as compressões e se
necessárias interrupções estas devem ser o mais
breve possíveis;
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1º Grau
• Seca sem bolhas
• Crianças e idosos – desidratação
• 2 a 5 dias descamação, sem cicatriz
• Atinge somente a Epiderme
• Hiperemia (Vermelhidão)
• Dolorosa
• Obs: Normalmente não chega na emergência
2º Grau
• Bolhas / flictenas - Retirar ou não?
• Atinge epiderme e derme
• Hiperemia
• Úmida e dolorosa
• 2 a 3 semanas
• Pode deixar cicatriz
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Tratamento pré-hospitalar
A= Queimaduras que envolvam vias áreas, face, edemas de
faringe e orofaringe.
B= Se houve inalação de fumaça.
C= Avaliar tamanho da queimadura e sinais de choque,
reposição volêmica adequada (2 a 4 ml x SCQ x Peso)
D= Avaliar nível de consciência.
E= Proceder ao curativo.
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