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Atendimento

Pré
Hospitalar
PROFESSOR SÉRGIO ARAÚJO
BOMBEIRO CIVIL
SOCORRISTA PHTLS
ROPE RESCUE NFPA/INSERAG
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Abertura e introdução aos Primeiros Socorros e APH. Tipos de choque


Serviço Pré Hospitalar Móvel Emergências Clínicas
Protocolo Inicial de atendimento a vítima de trauma e Queimaduras
abordagem à vítima TCE e escala de Coma de Glasgow
Perfil e atribuições do Socorrista Traumas de Tórax, abdômen e extremidades
Sequestro Emocional Fraturas
Equipamentos usado no atendimento Comunicação via rádio
Biossegurança Salvamento aquático (afogamento)
Cinemática do trauma AMUVI e método START
Avaliação Primária e Secundária Técnicas de extricação (automóveis e espaços
Desobstrução de Vias Aéreas confinados)
Técnicas de imobilização e transporte Acidentes com produtos perigosos
PCR Animais Peçonhentos
Tipos de Ferimentos BREC – Busca Resgate em estruturas colapsadas
Hemorragias Resgate em altura
Direito da Pessoa atendida

▪ DIREITO DE RECUSA

▪ CONSENTIMENTO
▪ Formal
▪ Implícito
▪ Nunca deixe de prestar socorro a uma criança,
por não ter como obter consentimento de pais
ou responsáveis.
Atributos do Socorrista

▪ Ter conhecimento técnico e capacidade para oferecer o


atendimento necessário;

▪ Aprender a controlar suas emoções, ser paciente com as ações


anormais ou exageradas daqueles que estão sob situação de
stress;

▪ Ter capacidade de liderança para dar segurança e conforto à


vítima.
Responsabilidades do Socorrista

▪ Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI´s);

▪ Controlar o local do acidente de modo a proteger a si mesmo, sua equipe, o


paciente, e prevenir outros acidentes;

▪ Obter acesso seguro ao paciente e utilizar os equipamentos necessários para a


situação;

▪ Identificar os problemas utilizando-se das informações obtidas no local e pela


avaliação do paciente;

▪ Fazer o melhor possível para proporcionar uma assistência de acordo com seu
treinamento;
Responsabilidades do Socorrista

▪ Decidir quando a situação exige a


mobilização ou mudança da posição ou
local do paciente. O procedimento deve
ser realizado com técnicas que evitem ou
minimizem os riscos de lesões
adicionais;

▪ Solicitar, se necessário, auxilio de


terceiros presentes no local da
emergência e coordenar as atividades
Atendimento inicial à vítima de trauma

▪ Avaliação do Local
▪ Identificar potenciais situações de risco
▪ Medidas a serem adotadas
▪ Iniciar o suporte básico de vida
RISCO X PERIGO (ANÁLISE DA CENA)
INFORMES DO SOCORRISTA

▪ Local exato da ocorrência;


▪ Tipo de ocorrência;
▪ Riscos potenciais;
▪ Numero de vitimas e idade;
▪ Gravidade das vitimas;
▪ Necessidades de recursos adicionais;
▪ Nome e telefone do solicitante do socorro adicional.
Materiais e Equipamentos Básicos
ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA DE TRAUMA

RÁPIDO ORGANIZADO EFICIENTE

MAIOR SOBREVIDA
SEQUESTRO EMOCIONAL
SINAIS VITAIS

▪ PULSO
▪ RESPIRAÇÃO
▪ PRESSÃO ARTERIAL
▪ TEMPERATURA
PULSO

▪ FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
▪ RÍTMO
▪ RÍTMICO
▪ ARRÍTMICO
▪ FORÇA
▪ CHEIO
▪ FRACO
▪ NORMAL
RESPIRAÇÃO

▪ VENTILAÇÃO
▪ FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
▪ PROFUNDIDADE
▪ PROFUNDO

▪ NORMAL

▪ SUPERFICIAL

▪ RÍTMO RESPIRATÓRIO
▪ DIFUSÃO
▪ PERFUSÃO
RESPIRAÇÃO

▪ RÍTMO RESPIRATÓRIO
TIPOS DE PADRÃO RESPIRATÓRIO
▪ REGULAR
▪ IRREGULAR
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

▪ Deve ser avaliada sem que a vítima perceba, preferencialmente


enquanto se palpa o pulso radial, para evitar que a vítima tente
conscientemente controlar a respiração.
▪ Avalie a frequência respiratória tendo em vista os sinais e
sintomas de comprometimento respiratório: cianose, inquietação,
dispneia, sons respiratórios anormais.
TEMPERATURA

▪ ORAL: 37
▪ RETAL: 37,5
▪ AXILAR: 36,5
TERMO EM RELAÇÃO À TEMPERATURA

▪ PIREXIA ou FEBRE: aumento patológico da temperatura


▪ HIPOTERMIA (<35ºC)
▪ NORMOTERMIA: indivíduo com temperatura normal (está afebril)
Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho
(OVACE)
Abertura de Vias Aéreas
PROTOCOLO INICIAL PARA ATENDIMENTO À
VÍTIMA DE TRAUMA

▪ A - (Airway) - vias aéreas com controle cervical;


▪ B - (Breathing) – respiração;
▪ C - (Circulation) - circulação com controle hemorragia;
▪ D - (Disability) - estado neurológico;
▪ E - Exposição.
CERVICAL
Avaliação Secundária

▪ A avaliação secundária é a avaliação da cabeça aos pés do doente;


▪ O objetivo da avaliação secundária é a identificação de lesões ou problemas
não observados na avaliação primária;
▪ Examinar todos os segmentos do corpo: crânio, face, pescoço, tórax, abdômen,
MMII, MMSS e dorso;
▪ Manter-se atento a sinais de dor ou a modificações constatadas na abordagem
primaria da vitima;
▪ Retirar corpos estranhos (lentes de contato e próteses dentárias);
▪ Rever a abordagem primária(especialmente em vítimas inconscientes)
▪ Certificar normalização dos dados vitais
▪ Deve ser obtido um histórico rápido do doente.

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