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APH MÓDULO TRAUMA

2017
2018
APH
AULA 01
INTRODUÇÃO DE TRAUMA

A palavra “trauma”, do ponto de vista semântico, vem do grego


trauma (plural: traumatos, traumas), cujo significado é “ferida”. A
terminologia trauma em medicina admite vários significados, todos eles
ligados a acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma
mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos,
produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.
DEFINIÇÃO DE TRAUMA

Conjunto das perturbações


causadas subitamente por um agente
físico, de etiologia, natureza e extensão
muito variadas, podendo estar situadas
nos diferentes segmentos corpóreos.
TRAUMA

“O destino do traumatizado está nas mãos de quem faz o


primeiro curativo.”

Nicholas Senn, MD (1844-1908)


Cirurgião Americano, Fundador da Association
of Military Surgeons of the United States
TRAUMA
O trauma é a principal
causa de morte entre 01 ano de
vida a 44 anos de idade.
Aproximadamente 0% das
mortes em adolescentes e 60%
na infância são decorrentes de
traumas, nos idosos aparece
como a sétima causa.
Uma abordagem
organizada e sistemática ao
cuidado desses doentes pode
aumentar sua sobrevida.
CINEMÁTICA DO TRAUMA
CINEMÁTICA TRAUMA

A cinemática do trauma é caracterizada como o


processo de avaliação da cena de um acidente para
determinar quais lesões pode ter ocorrido das resultantes
forças que agem sobre o corpo.
CINEMÁTICA TRAUMA

A sua principal finalidade é


de observar a existência de lesões
ocultas, principalmente naquelas
pessoas aparentemente sem lesões
visíveis.
CINEMÁTICA TRAUMA

A compreensão deste processo de troca de energia leva


à suspeita de 95% das possíveis lesões. Um evento traumático
é divido em 3 fases: pré-colisão, colisão e pós-colisão.
O termo colisão não se refere necessariamente à
colisão.
CINEMÁTICA TRAUMA
A fase pré-colisão inclui todos os eventos que precedem o
incidente (Prevenção de acidentes).

A fase colisão começa no momento do impacto entre um objeto


em movimento e um segundo objeto, que pode estar em movimento ou
não (evento traumático que envolve a troca de energias).

Durante a fase pós-colisão, o socorrista usa as informações


obtidas durante as fase anteriores para avaliar a vítima (atendimento à
vítima).
CINEMÁTICA TRAUMA
Na maioria dos traumas, ocorrem
três impactos: 1- impacto entre dois
objetos; 2 – o impacto entre os ocupantes
contra o veículo; 3 – o impacto dos órgãos
dentro dos ocupantes.

Exemplo:

Auto x poste – o primeiro impacto


será entre o veículo e o poste; o segundo
entre os ocupantes do veículo e o volante /
para brisa / painel; o terceiro impacto será
entre os órgãos internos das vítimas e a
parede torácica, abdominal ou crânio.
PERÍODO DE OURO

No Brasil, 130 mil pessoas


morrem por trauma ao ano. 450
mil, ao ano, ficam com sequelas
graves como não poder mais andar,
dificuldades na fala, alimentar-se,
estudar e trabalhar.

Os acidentes de trânsito e a
violência urbana ainda são as
principais causas de traumas.
PERÍODO DE OURO
Na assistência pré-hospitalar a expressão “hora de ouro” (golden
hour) é utilizada para designar a primeira hora que sucede um episódio
de trauma. Esse termo foi inicialmente conceituado por Adams
Cowley no final da década de 60, primeiro tenente do exército
americano. Ele observou, através de procedimentos assistenciais
emergenciais de indivíduos gravemente feridos, que quando uma vítima
era socorrida e recebia tratamento em suas lesões em menos de uma
hora após o acidente aumentava a possibilidade de sobrevivência da
mesma, reduzindo a letalidade do trauma. Esse tempo-resposta foi
denominado como a hora de ouro.
É neste intervalo crítico de uma hora entre a lesão, o transporte
e tratamento que uma equipe especializada faz a diferença.
10 MINUTOS DE PLATINA

Os 10 minutos de platina (Platinum 10) é o que fazemos


em primeira instância, quer seja na ambulância ou no local para
garantir a sobrevivência da vítima.
A estes 10 minutos de platina correspondem as ações que
devem ser tomadas de imediato e que são suficientes para
estabilizar de forma a evitar uma maior deterioração. Em termos
básicos estes são os procedimentos que aplicados nos primeiros
10 minutos, na maioria dos casos, salvam uma vida.

Fonte: Atendimento pré-hospitalar ao


traumatizado, PHTLS/NAEMT
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
É realizada com a finalidade de detectar os problemas que a
acometem a vida desta vítima a curto prazo e prestar os cuidados
necessários por ordem de prioridade.
Avaliação em duas etapas: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
Regra mnemônica para vítimas CLÍNICAS: DR. ABCDE

Fonte: Manual de primeiros socorros


da ed. física aos esportes
DR. ABCDE

• D (danger) perigo - deve-se lembrar dos três “ S “

• R (responsive) presença de consciência

• A (airway) liberar vias aéreas superiores - VAS


• B (breathing) respiração
• C (circulation) verificação de pulso e grandes hemorragias
• D (disability) avaliação neurológica (escala de Glasgow)
• E (exposition) prevenir hipotermia e exposição da vítima

Fonte: Manual de primeiros socorros


da ed. física aos esportes
DANGER

O INÍCIO “ 3 S ”

• Safety - Segurança
• Scene - Cena
• Situation - Situação

PRECAUÇÕES
UNIVERSAIS ...
Fonte: Manual de primeiros socorros
da ed. física aos esportes
SOCORRISTA SEGURO
CENA SEGURA
VÍTIMA SEGURA
RESPONSIVE

Verifique o nível de
consciência chamando pela vítima
3 vezes, mantendo as mãos
apoiadas em seus ombros.

(Nome) está me ouvindo, posso te ajudar?

RESPONDEU: classifique como consciente.

NÃO RESPONDEU: classifique como inconsciente.


AIRWAY
Permear as VAS (vias aéreas superiores) utilizando a
manobra adequada:

• Hiperextensão da cervical
BREATHING

• Expansividade torácica - existência e simetria

• Em caso de obstrução - aplicar as manobras apropriadas


CIRCULATION
Caso a vítima esteja:

INCONSCIENTE;

 AUSÊNCIA do pulso central;

Tratar como PCR (parada cárdio respiratória), iniciando imediatamente

as compressões torácicas.
CIRCULATION

Caso a vítima esteja:

INCONSCIENTE;

 AUSÊNCIA do pulso central;

Tratar como pcr (parada cárdio respiratória), iniciando

imediatamente as compressões torácicas.


DISABILITY

Avaliação Neurológica

A escala de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974 por

Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de neurologia da

University of Glasgow, na Escócia, como uma forma de se avaliar a

profundidade e duração clínica de inconsciência e coma.


ESCALA DE COMA DE GLASGOW ABAIXO DE 05 ANOS
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ACIMA DE 05 ANOS
EXPOSITION

 Afrouxar ou cortar as vestes da vítima para expor ferimentos


ou fraturas, sem exposição desnecessária;

 Prevenir hipotermia com uso de cobertor ou manta


aluminizada;
COLAR CERVICAL
COLAR CERVICAL

Utilizado para imobilização da coluna cervical, impedindo a flexão e


extensão da região, durante o transporte de vítimas politraumatizadas.
Confeccionado em polietileno, EVA e velcros com cores padronizadas
diferenciando os tamanhos. Totalmente radiotransparente. Possui apoio
mentoniano e occiptal. Sua ampla abertura frontal permite checar o pulso
carotídeo e realizar procedimentos de traqueostomia.
COLAR CERVICAL

As aberturas na parte posterior proporcionam a ventilação do local e


permitem verificar o escoamento de fluídos, tais como o sangue.

O colar cervical deve ser colocado na vítima assim que os riscos


imediatos à vida foram sanados. As vítimas de trauma, geralmente são
transportadas imobilizadas em prancha longa, com colar cervical e head block.
COLAR CERVICAL

Este equipamento pode ser encontrado nos tamanhos


neonatal, pediátrico, P, M, G e um modelo regulável (imagem
abaixo) que centraliza todos estes tamanhos mais comuns em um
só colar.
COLAR CERVICAL

Antes de aplicação do colar cervical, devemos mensurar o


seu tamanho mais adequado à vítima.
COLAR CERVICAL

No colar, medir do parafuso ou marca indicadora até o final da parte


rígida.
PARADA RESPIRATÓRIA COM
PULSO
PARADA RESPIRATÓRIA COM
PULSO
Durante a avaliação inicial da vítima (ABC), constatada a

presença de batimentos cardíacos eficazes e a ausência de

respiração, libere as VAS, coloque a cânula orofaríngea adequada

e efetue 2 ventilações.

Não havendo expansão torácica, realize novamente a

abertura das VAS.


CÂNULA OROFARÍNGEA
A cânula orofaríngea (Cânula de Guedel) é um dispositivo
utilizado para o manejo das vias aéreas. Ela evita que a base da
língua de pacientes com depressão do sensório obstrua a
orofaringe e, consequentemente, permite uma melhor oxigenação.
Devemos utilizar somente em vítimas inconscientes, devido ao
potencial de induzir náuseas, vômitos e uma possível aspiração.
MENSURAÇÃO DA CÂNULA

Coloque o dispositivo
com a porção redonda no canto
da boca do vítima e a ponta em
direção ao ângulo da mandíbula
(abaixo do lóbulo da orelha do
mesmo lado). A ponta deve
chegar na altura do ângulo da
mandíbula.
COLOCAÇÃO DA CÂNULA
OROFARÍNGEA
Uma das formas mais utilizadas é colocar de maneira invertida,
ou seja, com a concavidade voltada para cima. Após a inserção até o
véu palatino, devemos girar o dispositivo 180°, colocando a
concavidade para baixo e inserindo-o na cavidade oral.
https://www.youtube.com/watch?v=NidlMwn6eOA

Normalmente, encontramos as
cânulas do tamanho 0 (zero) até
o tamanho 5 (cinco) (foto ao
lado), mas podemos encontrar
de neonatal (00) até 6 (seis).
BARREIRA DE PROTEÇÃO

Reanimador manual (vulgo


AMBU) é indicado para auxiliar na
respiração artificial. Pode ser
utilizado com fornecimento de O²
suplementar.
PARADA RESPIRATÓRIA COM
PULSO
Efetuar 01 ventilação a cada:

 5 a 6 segundos (10 a 12 ventilações / minuto): acima de 08 anos;

 3 a 5 segundos (12 a 20 ventilações /minuto): entre 28 dias e 08 anos;

 1 a 1,5 segundos (40 a 60 ventilações / minuto): abaixo de 28 dias.

Sempre monitore a FC e SpO2.


AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Verificar todos estes itens abaixo:

 SSVV (sinais vitais): FC, FR e PA;

 Escala de coma de Glasgow;

 Avalie as pupilas da vítima;

 Aplique o AMPLA.

Durante toda a avaliação secundária, mantenha a vítima em


posição confortável e avalie a sua queixa principal.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Verificação dos SSVV

12
12

12
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA

ESCALA DE COMA DE GLASGOW

A escala de Glasgow foi publicada oficialmente em 1974


por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, professores de
neurologia da University of Glasgow, na Escócia, como uma
forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de
inconsciência e coma.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ABAIXO DE 05 ANOS
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ACIMA DE 05 ANOS
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Avalie as pupilas da vítima, observando:

 Reatividade: reativa ou não reativa.

 Tamanho: midríase (pupilas dilatadas) ou miose (pupilas


contraídas).

 Simetria: isocóricas (simétricas), anisocóricas (assimétricas)


ou desvio conjugado.
AVALIAÇÃO DE PUPILAS
AVALIAÇÃO DE PUPILAS
Oximetria de pulso: é a maneira de medir quanto

oxigênio o sangue da vítima está transportando. Usando um

pequeno dispositivo chamado oxímetro de pulso, podemos

mensurar essa quantidade de O², comumente conhecida como

saturação de O² (SaO2).

Ministrar O² (fluxo 10 L/min) via máscara quando

identificada SaO2 inferior a 94%.


ANÁLISE SECUNDÁRIA

Questionar a vítima ou • A – Alergias


familiares utilizando a regra • M – Medicamentos
mnemônica AMPLA. Informar • P – Passado de doenças
as respostas para a equipe
• L – Líquidos e Alimentos
médica.
• A – Ambiente
FRATURAS
FRATURAS
Fraturas são lesões de continuidade do
Sistema Músculo-Esquelético.

 O corpo humano possui 206 ossos.

 Fratura é a ruptura total ou parcial

de osso;

 Para o APH, os principais tipos de


fratura são a exposta e a fechada.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS
 Luxação: A luxação é uma lesão intra-articular
em que um dos ossos é deslocado perdendo
seu encaixe natural. Ela pode estar associada a
uma fratura e geralmente é causada por um
forte traumatismo como uma queda, acidente
automobilístico ou devido a uma frouxidão nos
ligamentos articulares que pode ser causada
por doenças crônicas como artrite ou artrose,
por exemplo.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS
 Luxação: A luxação é uma lesão intra-articular em que um dos
ossos é deslocado perdendo seu encaixe natural. Ela pode estar
associada a uma fratura e geralmente é causada por um forte
traumatismo como uma queda, acidente automobilístico ou devido a
uma frouxidão nos ligamentos articulares que pode ser causada
por doenças crônicas como artrite ou artrose, por exemplo.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS
 Entorse: é um movimento atípico, geralmente rotacional, que lesiona
ligamentos da articulação. Há três tipos: estiramento, ruptura parcial e
ruptura total. As consequências variam de acordo com o local da lesão e
do tipo de movimento que a ocasionou.

 Tratamento: gelo, sem contato direto com a pele e aplicado por até 20
minutos, alivia. Em casos mais sérios, é preciso imobilizar ou até operar.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS

 Entorse: é um movimento atípico, geralmente rotacional, que lesiona


ligamentos da articulação. Há três tipos: estiramento, ruptura parcial e
ruptura total. As consequências variam de acordo com o local da lesão e
do tipo de movimento que a ocasionou.

 Tratamento: gelo, sem contato direto com a pele e aplicado por até 20
minutos, alivia. Em casos mais sérios, é preciso imobilizar ou até operar.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS
 Fratura Fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao
ambiente. Esse tipo de fratura não é identificado tão facilmente, uma vez que
não há a exposição do osso. Entretanto, alguns sinais podem indicar sua
ocorrência, tais como grande dor no osso ou nas articulações, dificuldade ou
até mesmo incapacidade de movimentar a área afetada, edema e pele
cianótica, formigamento e adormecimento da região.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS
 Fratura Fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao
ambiente. Esse tipo de fratura não é identificado tão facilmente, uma vez
que não há a exposição do osso. Entretanto, alguns sinais podem indicar
sua ocorrência, tais como grande dor no osso ou nas articulações,
dificuldade ou até mesmo incapacidade de movimentar a área afetada,
edema e pele cianótica, formigamento e adormecimento da região.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS

 Fratura Exposta: o osso


quebrado lesionou a pele e está
exposto ao ambiente.

Fonte: Brunner & Suddarth


FRATURAS

 Fratura Exposta: o osso


quebrado lesionou a pele e está
exposto ao ambiente.

Fonte: Brunner & Suddarth


SINAIS E SINTOMAS

 Deformidade e sangramento

 Dor à palpação e movimentação

 Edema

 Habilidade motora reduzida ou nula

 Diminuição ou falta de circulação distal + temperatura da pele


+ cor + enchimento capilar

Fonte: Manual de primeiros socorros


da ed. física aos esportes
TRATAMENTO

Regras gerais para imobilização de fraturas

 Quando a fratura for no osso, a imobilização deve ser realizada uma

articulação abaixo e uma articulação acima desse osso lesionado;

 Quando a lesão for na articulação, a imobilização deve ser

realizada um osso abaixo e um osso acima da articulação

lesionada;

Fonte: Manual de primeiros socorros


da ed. física aos esportes
TRATAMENTO
Regras gerais para imobilização de fraturas

 Nas fraturas expostas, não lavar excessivamente o ferimento, a fim

de não retirar o primeiro coágulo;

 Retirar os objetos de adorno e restringir os movimentos alinhando o

membro lesionado o mais perto possível da posição anatômica;

 Utilizar a atadura sempre da região distal para a região proximal do

corpo.

Fonte: Manual de primeiros socorros


da ed. física aos esportes
TRATAMENTO
 MMII: Botinha; caixotinho com corrente; luxação de joelho; fratura

de cintura pélvica; fêmur.

 MMSS: Tipóia com bandagem triangular; fratura simples de rádio;

úmero; luxação de cotovelo.


REFERÊNCIAS
• Smeltzer, Suzanne C; Bare, Brenda G. e mais 50 colaboradores. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.

• Cintra, Eliane Araújo, et al. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo. Editora

Atheneu, 2001

• Figueiredo, Nébia M. A. ; Vieira, Álvaro A. B. Emergência – atendimento e cuidados de enfermagem. São Paulo.

Yendis Editora, 2008.

• Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS/NAEMT, 8º ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2016.

• Santos, Ednei F.; Manual de primeiros socorros da educação física aos esportes: o papel do educador físico no

atendimento de socorro. Rio de Janeiro. Ed. Galenus, 2014.

• Giglio – Jacquemot, A. Definições de urgência e emergência: critérios e limitações. RJ. Ed Fiocruz, 2005.

• Oliveira, A. C.; Silva, E. S.; Martuchi, S. D. Manual do Socorrista. São Paulo. Ed. Martinari, 2013

• Google Imagens - http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi

• American Heart Association – AHA – Guidelines CPR 2015 - http://www.heart.org/cpr

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