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AVALIAÇÃO

ATENDIMENT
O E
SUPORTE
BÁSICO DE
VIDA
EMERGÊNCIA:

Fatores que ameaçam a vida podendo levar á morte imediata.


Necessita de atendimento imediato.

URGÊNCIA:
Fatores que ameaçam a vida porém há possibilidades de
aguardar recursos mais apropriados de atendimento em um
curto espaço de tempo.
ACIDENTE:
Todo e qualquer fato que provoque danos de forma súbita,
podendo ocasionar Traumas e ou lesões.

TRAUMA:

Absorção excessiva de forças ou energia para o corpo


físico, resultando em Lesões, em um local do corpo ou,
várias regiões do corpo = Politrauma.
UMA VÍTIMA DE ACIDENTE ,
EMBORA
NÃO APRESENTE LESÕES VÍSIVEIS
DEVE SER CONSIDERADA COMO
TRAUMATIZADA
ATÉ QUE SE PROVE O
CONTRÁRIO.
PERÍODO DE OURO
É o primeiro momento após o acidente, período em que
o paciente tem grandes chances de piora, mas por
outro lado, tem melhores chances de estabilização.

Bom
prognóstic
Transporte o
rápido.
Ideal
Avaliação e < 1 hora
atendiment
o

Chegad
a de
um
ELEMENTOS COMUNS EM QUALQUER ACIDENTE

Vítima Populares Socorristas

• Pessoa • Testemunhas • Estabiliza o


que sofreu , curiosos, quadro da
acidente aqueles que vítima
acionam o dentro de
SME sua
competência
.

O socorrista deve saber lidar


com os populares,
transmitindo tranquilidade e
segurança
PRIORIDADES
Observação do local
Proteção individual

Sinalização do

local Isolamento

do local Identificar

as vítimas

Reconheça se Emergência ou Urgência

Acione o serviço de emergência

Estabeleça uma estratégia de

atendimento Estabilize a vítima: cuide da

vítima
PROTEÇÃO

• Individual e coletiva
•Luvas descartáveis e máscaras para prevenir o
contato do Socorrista com o sangue e secreções da
Vítima, além de proporcionar mais qualidade ao
atendimento.
SINALIZAÇÃO

•Coloque dispositivos de advertência


(triângulo, pisca –alerta, folhagens, pelo
menos 100 a 200 metros antes e após o
local.

•Se possível peça a outras pessoas


para parar e ajudar;

•À noite obtenha a mão um pedaço de


tecido claro para alertar os Condutores;
ISOLAMENTO DA ÁREA

Tem o objetivo de delimitar a área de ação dos


socorristas, impedindo a interferência de curiosos.
Pode ser feito com cordas ou uma barreira humana,
aproveitando os próprios espectadores.

Esta barreira deve estar sempre voltada para a via e


de costas para o acidente.
IDENTIFICAR A(S) VÍTIMA(S):

Atenção na observação do local do acidente: Nem


sempre as vítimas que você visualiza inicialmente
são as únicas. Faça uma busca procurando pistas.

Ex.: Vítimas Projetadas do veículo;

Crianças embaixo de veículos;

Vítimas presas nos bancos traseiros...


COMO INFORMAR SOBRE O ACIDENTE:
CHAMAR:

 ONDE? Dê os detalhes sobre o local da emergência;


 O QUE? Dê uma breve descrição do que aconteceu e possíveis
detalhes sobre a via e as condições do evento;
 QUANTAS PESSOAS ESTÃO FERIDAS? Dê o numero de
feridos;
 QUE TIPO DE FERIMENTO? Se possível, indique os ferimentos
que representam risco de morte ; se as vítimas estão encarceradas
ou presas em ferragens ou outro fator que indique a necessidade
de recursos especiais para a Vítima.
 AGUARDE INSTRUÇÕES: A chamada sempre será finalizada pelo
Operador do Serviço de Emergência. Responda a todas as
informações e aguarde a orientação de como agir.
CUIDAR: CONSENTIMENTO EXPRESSO

 Deve-se obter verbalmente o


Consentimento Expresso de uma Vítima
Consciente e Lúcida antes iniciar os
Cuidados de Primeiros Socorros.
CONSENTIMENTO IMPLÍCITO
- Vítima com nível de consciência diminuído
ou inconsciente;
- Vítima Idosa ou de Menor desacompanhada,
- Responsável de uma Vítima negligencia o
amparo, ou não possui condições para
responder pela Vítima:
o Socorrista pode
iniciar os cuidados
mediante ao
Consentimento
Implícito pela Lei.
SUPORTE BÁSICO VIDA - SBV

FASE DOS PRIMEIROS SOCORROS EM


QUE SÃO REALIZADOS
PROCEDIMENTOS EMERGENCIAIS E
DEVEM SER EXECUTADOS POR
PESSOA(S) TREINADA(S) PARA
IMPEDIR A MORTE E OU O AGRAVO DE
LESÕES.
SBV
SUPORTE AOS ÓRGÃO NOBRES:
• CORAÇÃO

• PULMÃO

• CÉREBRO

• CERVICAL
A APLICAÇÃO DO SBV VARIA DE ACORDO COM A
EMERGÊNCIA:

- Exclusivamente cardíaca (PCR)

-Traumática ( Acidentes diversos)


SEGUNDO O ATLS E O PHTLS

É UMAAVALIAÇÃO
PRIMÁRIA RÁPIDA SEGUIDO
PELA REANIMAÇÃO DAS
FUNÇÕES VITAIS, UMA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
MAIS PORMENORIZADA,
FINALMENTE, DO INÍCIO DO
TRATAMENTO DEFINITIVO.
ESTE PROCESSO CONSTITUI
O ABCDE DOS CUIDADOS DO
PACIENTE TRAUMATIZADO.
ONDE TEREMOS

 C – Circulação com controle de hemorragia


 A – Via aérea com proteção da coluna
cervical
 B – Ventilação e respiração

 D – Disfunção neurológica, estado


neurológico
 E – Exposição/ controle do ambiente :
despir completamente o doente, mas
C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE
HEMORRAGIA
Os fatores circulatórios a considerar
incluem o volume sanguíneo, o débito
cardíaco e
hemorragia.
A - MANUTENÇÃO DA VIA AÉREA COM
PROTEÇÃO DA COLUNA CERVICAL
Garantir a permeabilidade da via aérea,
identificando sinais de obstrução, fraturas
faciais, mandibulares ou tráqueo-laríngeas,
que podem resultar em obstrução da via
aérea.
- Se inconsciente faça a abertura manual de via aérea.
* Abertura manual VAS
* Tração da mandíbula
* Elevação do mento
ATENÇÃO : A CABEÇA E O PESCOÇO DO
DOENTE NÃO DEVE SER
HIPEREXTENDIDOS,HIPERFLETIDOS OU
RODADOS COM O INTUITO DE ESTABELECER
OU MANTER UMA VIA AÉREA PERMEÁVEL
A proteção da medula do
doente deve ser feita e
mantida com uso de
dispositivo de
imobilização ( colar
cervical). Até que se
comprove a não
existência de lesões.
B – VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO

Oxigênio é vida

Garantir somente permeabilidade da via


aérea não garante uma boa ventilação,
uma troca
adequada de gases é necessária para que
seja possível a oxigenação e a eliminação
de dióxido de carbono.
UMA BOA VENTILAÇÃO EXIGE ...
Funcionamento adequado dos pulmões
Funcionamento adequado da parede
torácica Funcionamento adequado do
diafragma
D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA( AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA)

Tem como objetivo maior estabelecer o


nível de consciência do doente, assim
como o tamanho das pupilas e suas
reações e o
nível da lesão da medula espinhal
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA DO SBV-CABDE

AVALIAÇÃO DO ESTADO
NEUROLÓGICO
ALERTA VERBA
L
AVD
I

Vítima DO INCONSCIEN
Vítima R TE
esta responde
alerta? quando é
chamada?
É
Não
necessário
apresenta
provocar
resposta
dor para ela
nenhuma?
responder?
MÉTODO DE AVALIAÇÃO INDICADO
A escala de coma de Glasgow é um método
rápido e simples para determinar o nível de
consciência e
pode prognosticar a evolução do doente.

No trauma ainda indica :


• Glasgow 13 – 15 = TCE Leve
• Glasgow 09 – 12 = TCE Moderado
• Glasgow ≤ 08 = TCE Severo ou
Grave
E – EXPOSIÇÃO/ CONTROLE DO AMBIENTE
O doente deve ser totalmente despido, usualmente cortando
as roupas para facilitar o acesso adequado e o exame
completo.
Após o exame deve-se proteger o mesmo com
cobertores aquecidos sou dispositivo de aquecimento
esterno para prevenir a ocorrência de hipotermia.
O QUE PODE INDICAR AS PUPILAS ...
OBSERVAÇÕES CAUSA PROVÁVEL
Inconsciência,
Dilatada
Midríase choque, PCR,
Dilatação da pupila hemorragia, TCE
Contraída TCE, abuso de
Míose drogas
contração da pupila
Anisocoria AVC, TCE
(diâmetro) desigual das pupilas

Embaçada Coma
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA DO SBV:

EXAME FÍSICO DETALHADO


EXAME CÉFALO- PODAL:
DA CABEÇA AOS PÉS.

- DEFINIR PARÂMETROS VITAIS


FC – FR – SE POSSÍVEL PA
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Adulto 60 a 100 BPM
Criança 100 a 120 BPM
Lactente 120 a 140 BPM
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

Adulto 12 a 20
Criança IRP
M
Lactent
20 a 30
e IRP
M
30 a 40 IRPM
PRESSÃO ARTERIAL -PA

Pressão Sistólica: é a pressão máxima


– 110 a 140 mmHg.
Pressão Diastólica: é a pressão mínima – 60
a 90 mmHg
SEGUNDO A AMERICAN HEART ASSOCIATION
(AHA) TEMOS :

C – Circulação
 A – Via aérea ( se traumatizado
com proteção da coluna cervical)
 B – Ventilação e respiração

 D – Desfibrilação
Tratando as situações de emergências:

•OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS (VAS)

•PARADA CARDIORESPIRATÓRIA - PCR

• PARADA RESPIRATÓRIA – PR
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS(VAS)
SITUAÇÃO QUE IMPEDE
A PASSAGEM DO AR AMBIENTE
PARA OS ALVÉOLOS PULMONARES.
MECANISMOS DE OBSTRUÇÃO
DAS VAS

1- Corpo estranho

2 Traumatismo das VAS

3 Inconsciência
O PARCIAL :
Vítima mantêm
V inspiração,
A tosse e

C emite sons.

E
TOTAL:
OVACE
RESPOSTAS INCOMPREENSÍVEIS OU
AUSENTES;
E EMITE SONS ANORMAIS.
INSPIRAÇÃO INSUFICIENTE DE AR;
RUÍDOS VENTILATÓRIOS;
NÃO TOSSE;
COLORAÇÃO DA PELE ANORMAL:
CIANÓTICA/AZULADA
AGITAÇÃO;
SINAL UNIVERSAL DO ENGASGO
OU VISUALIZAÇÃO DO FATO.
TRATAMENTO DA
OVACE
MANOBRA DE
DESOBSTRUÇÃO
DE VIAS AÉREAS

MANOBRA DE HEIMLICH
MANOBRA DE HEIMLICH
 informe a vítima que você irá ajudá-la:

 Posicione-se lateralmente atrás da vítima;

 Com uma das mãos localize a cicatriz umbilical;

dois dedos acima apoie uma mão fechada ficando com o


polegar de encontro ao abdome
da vítima;
 Circundando a vítima com a mão livre
sobreponha-a à mão em contato com o
abdome;

 Realize compressões fortes


eficazes no abdome até que a
vítima consiga expelir o corpo
estranho.

 Com o pé de apoio entre as


pernas da Vítima apoie a Cintura
da Vítima Lateralmente a sua
evitando a queda de ambos
Se a Vítima não Expelir o Corpo
Estranho
ficará INCONSCIENTE, evite que
a mesma caía,
deite a Vítima no chão.
MANOBRA DE HEIMLICH EM
CRIANÇAS QUE DEAMBULAM
EM LACTENTES
Posicione a vítima com região cefálica
inclinada para baixo com o tórax apoiado
em um de seus antibraços:
Realize 5 compressões com a região
hipotênar das mãos entre as escapulas;

Vire-o em decúbito dorsal,


mantendo-o apoiado sobre o anti-braço,
coloque 2 dedos no osso externo abaixo da
linha dos mamilos e efetue 5 compressões
Repita as manobras até a liberação
das VAS
ATENÇÃO!
Em obesos ou
gestantes
Realizar as
Compressões no
osso esterno abaixo
da linha
mamilar.
Para a reversão da PCR um conjunto de
medidas devem ser adotadas sobretudo, no
que diz respeito à restauração da
circulação e a instalação de respiração
artificial, considerados como princípios
fundamentais da Ressuscitação
Cardiopulmonar (RCP).
Técnica de RCP

Testar responsividade do
paciente através de
estímulo verbal e tátil;
Checar se o paciente
tem pulso (artéria
carótida) no período
máximo de 10 segundos
e assim checar a
presença de sinais de
circulação (tosse,
respiração nasal,
movimentos);
Não havendo resposta,
o profissional deve
acionar o serviço de
emergência/urgência e
buscar o DEA ou
encarregar alguém
disso;
Os socorristas devem iniciar as compressões
torácicas antes de aplicar as ventilações de
resgate (C-A-B ao invés de A-B-C);
Posicionar a
superfície hipotenar
de uma das mãos,
colocar a outra mão
sobre a primeira e
iniciar as
compressões
torácicas, mantendo
seus braços esticados
e alinhados a 90°
com o tórax do
paciente;
Realizar 30 compressões,
comprimindo a uma
profundidade de 5 cm e
permitindo que ele retorne
totalmente a sua posição
normal (frequência mínima
de 100 compressões por
minuto em vez de
aproximadamente
100/minutos);
Abrir vias aéreas e realizar
duas ventilações (1
segundo), com ambú/
máscara e volume
suficiente para ver o tórax
elevar;
Realizar 5 ciclos (2 minutos) de
30 compressões e 2
ventilações;
Deve-se trocar o profissional que aplica
as compressões (para evitar a fadiga) a
cada 5
ciclos completos de 2 minutos e evitar a
interrupção das compressões por mais
que 10 segundos;
DEA
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
Aparelho capaz de analisar o
ritmo cardíaco e quando
indicado desfibrilar uma vítima
de parada cardiorrespiratória.
COM A CHEGADA DO DEA LIGÁ-LO, POSICIONAR
AS PÁS ADESIVAS SOBRE O TORAX DA VÍTIMA, E
SEGUIR SUAS ORIENTAÇÕES;
RITMOS CARDÍACOS COMUNS NA PCR

- FV- Fibrilação Ventricular


Contrações indiretas, múltiplas e rápidas das fibras
musculares do ventrículo. DEA indica Desfibrilação.

- Algumas Taquicardias Ventriculares


Arritmia cardíaca causada pelos Distúrbios da
Condutividade Elétrica.DEA indica Desfibrilação.

-Assistolia: ausência completa de impulsos elétricos.


DEA Não Indica Desfibrilação.
Considerações Especiais ao uso do DEA:

 1-Marcapasso/Cardioversores
implantados:
não impedem o uso do DEA.
 2- Vítima Submersa ou molhada:
devem ser retiradas da água e devem ser
secas para depois usar o DEA
 3- Tórax com muitos pelos:
Devem ser raspados para aplicar os eletrodos
do DEA.
Durante o choque os
socorristas devem manter-se
afastados e sem tocar o
paciente; Aplicar um choque,
reiniciar as manobras de RCP
(5 ciclos), e avaliar o ritmo após
2 a 3 minutos de RCP; Reiniciar
a RCP começando com
compressões imediatamente
após cada choque.
RCP NO LACTENTE

Compressões Torácicas:
-Para os lactentes use os dois dedos
imediatamente abaixo da linha dos
mamilos(metade inferior do esterno da
Vítima) comprima o tórax.
-A força ideal das compressões deve
aprofundar o tórax em torno de 4 cm .

-Se a Vítima retornar com pulsação cardíaca, avalie Padrão


Respiratório e se há necessidade de Ventilação de assistida:
Ventilações de 3 em 3 segundos ou 20 ventilações por min.

Manter-se preparado para a possibilidade da vitima


necessitar de nova RCP.
Verifique a cavidade oral, se visualizar
algum Corpo Estranho retire-o;
Se não for
possível a retirada
imediata não tente
indefinidamente
aplique Ventilações
de Resgate:
Insuflações de Ar pela Boca.

Nunca faça varredura digital se não


estiver visualizando o Corpo
Estranho.
PARADA RESPIRATÓRIA:
Adminstre:
02 insuflações de Ar resgate, ou seja
insuflações de ar por 1 segundo
pelas via aéreas.

INSUFLAÇÕES DE RESGATE
ADMINISTRE VENTILAÇÕES:

Adulto:
1 ventilação a cada 5 segundos:
12 Ventilações por minuto.
Lactente e
Criança:

1 ventilação a
cada 3
segundos:
20 Ventilações
por minuto.
VÍTIMA INCONSCIENTE

POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO

POSIÇÃO DE
DECÚBITO
DORSAL

NÃO É INDICADA:
PERIGO DE OBSTRUÇÃO DE VAS.
RESUMIDAMENTE:

RECONHECER A EMERGÊNCIA
EI , POSSO

TE AJUDAR?
AVISAR AO SEM / SOLICITAR
DEA
POSICIONAMENTO ADEQUADO

DO PACIENTE E DO SOCORRISTA
C - COMPRESSÃO TORÁCICA
 100 compressões por minuto;

 30 compressões: 2 ventilações.

Caso sinta-se
inseguro, ou
não há
possibilidade
de efetuar
ventilações
faça somente
compressões
torácicas
A- ABRIR VIAS AÉREAS
OBSERVAR VENTILAÇÃO
A- ABERTURA DE VIAS AÉRAS
E DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
VÍTIMA SEM SUSPEITA DE TRAUMA

Língua
Epiglote

Head tilt
Chin lift
B- CHECAR VENTILAÇÃO
B- OFERECER VENTILAÇÃO DE RESGATE
BARREIRA FACIAL
APÓS O RETORNO DOS SINAIS DE
CIRCULAÇÃO:

 Mantenha o DEA conectado á Vítima;


 Posicione a Vítima de recuperação;

mantendo-se ao lado da vítima;


 Aguardar o SME
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS:
Quando não iniciar RCP ?

1- Quando SME não indicar

2- Situações óbvias de morte

3- Exaustão Física do Socorrista


!

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