TREINAMENTO

PRIMEIROS SOCORROS
NO AMBIENTE DE TRABALHO

Instrutores:

Enf. Esp.: Geuedney Barros

Téc. Enf.: Daiane
Cond. Socorrista: Sérgio
 PRIMEIROS SOCORROS
DEFINIÇÃO

• ...são as providências iniciais que devem ser adotadas em acidentes com

vítimas, a fim de:

✓ Eliminar riscos secundários;

✓ Minimizar o sofrimento das vítimas;
✓ Manter suas funções vitais e;
✓ Evitar o agravamento das lesões.
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DEFINIÇÃO

Art. 176 CTB deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de prestar ou providenciar
socorro à vítima, podendo fazê-lo:
Infração gravíssima (x5) + SDD + recolhimento CNH

Art. 177 CTB deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito, quando
solicitado pela autoridade ou seus agentes:
infração grave

Art. 304 CTB

Deixar, o condutor do veículo, de prestar socorro à vítima, ou
não podendo fazê-lo diretamente, deixar de solicitar auxílio da
autoridade pública: Detenção de 6 meses a 1 ano
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SOCORRISTA

COMO DEVE SER O SOCORRISTA

➢Não precisa ser da área da saúde;

➢Deve ser calmo e solidário;
➢Ter o controle da situação, não agindo por impulsividade;
➢Não ser omisso. Porém, limitar-se a fazer o que sabe;
➢Não agir sob risco à sua própria segurança.

Identifique-se, diga que está ali para ajudar. Conheça e respeite os seus limites
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PRIMEIRAS AÇÕES

COMO PROCEDER DIANTE DE UM ACIDENTE

➢Faça uma análise panorâmica da situação;

➢Identifique e elimine os riscos secundários;
➢Estacione seu veículo em local seguro;
➢Sinalize o local;
➢Use o triângulo, galhos, arbusto, papelão, lata...
➢Chame o socorro especializado.

Os primeiros cinco minutos são de vital importância para as vítimas.

Não perca tempo!
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PRIMEIRAS AÇÕES

COMO SINALIZAR O LOCAL DO ACIDENTE

Tipo de via Velocidade Distância normal Distância sob

máxima adversidades

Coletora 40 Km/h 40 passos 80 passos

Arterial 60 Km/h 60 passos 120 passos

Trânsito rápido 80 Km/h 80 passos 160 passos Distância mínima

30 metros
Rodovia pista 100 Km/h 100 passos 200 passos
simples
Rodovia pista 110 Km/h 110 passos 220 passos
dupla
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PRIMEIRAS AÇÕES

COMO SINALIZAR O LOCAL DO ACIDENTE

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PRIMEIRAS AÇÕES

COMO SINALIZAR O LOCAL DO ACIDENTE

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PRIMEIRAS AÇÕES

TELEFONES PARA EMERGÊNCIAS

✓190 (PM) Polícia Militar – quando em vias urbanas e rodovias estaduais;

✓191 (PRF) Polícia Rodoviária Federal – em rodovias federais;

✓192 (SAMU) Serviço de Atendimento Móvel de Urgências;

✓193 (COBOM) corpo de Bombeiros.

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PRIMEIRAS AÇÕES

CHAMANDO O RESGATE

Esteja pronto para passar informações úteis, como:

➢Localização exata do acidente;

➢Quantos veículos envolvidos;
➢Número aproximado de vítimas e lesões aparentes;
➢Tipo do acidente (carro, moto, atropelamento...);
➢Se há vítimas presas nas ferragens;
➢Se há vazamento de combustíveis ou produtos perigosos.
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PRIMEIRAS AÇÕES

Prioridades no socorro

❖Vítima inconsciente
Avaliar se a vítima responde a estímulos

❖Vítima em parada respiratória

Verificar os movimentos respiratórios da vítima
❖Vítima em parada cardíaca
Confirmar em artéria carótida
❖Vítima com hemorragia
Identificar sangramentos abundantes

Não se estabelece prioridade de socorro, por sexo ou idade

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SINAIS VITAIS
São sinais que possibilitam a
avaliação do quadro clínico da
vítima.
❖RESPIRAÇÃO: adulto 12 a 20 ipm
❖PULSO: adulto 60 a 100 bpm
❖PRESSÃO ARTERIAL: adulto 120x80 mmHg
❖TEMPERATURA CORPORAL: entre 36º e 37º
❖PUPILAS: devem estar isocóricas

A temperatura corpórea é o único sinal vital que NÃO sofre

variações em consequência da idade
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ANÁLISE PRIMÁRIA

PROTOCOLO X – A – B – C – D – E

Após avaliar os riscos, sinalizar o

local e chamar o resgate, faça a
análise primária e secundária das
vítimas
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ANÁLISE PRIMÁRIA

X HEMORRAGIAS EXSANGUINANTES

Hemorragia arterial severa de

uma extremidade é melhor
administrada com o uso de
torniquete o mais próximo possível
(isto é, perto da virilha ou axila) da
extremidade afetada.

Pressão direta e agentes

hemostáticos, podem ser usados,
mas não devem atrasar ou tomar o
lugar do torniquete.
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ANÁLISE PRIMÁRIA

A VIAS AÉREAS

Faça a manutenção das vias

aéreas da vítima e mantenha o
controle da região cervical.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS

✓ Queda da língua, alimentos,

sangue ou prótese;

✓ Fraturas na face;

✓ Traumas cervicais
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LESÕES NA COLUNA

CONTROLE CERVICAL

Avalie através de estímulos físicos,

quanto a mobilidade e sensibilidade

✓ O colar cervical somente é

colocado ao final da avaliação
primária.
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PARADA RESPIRATÓRIA

B RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO

Feita a manutenção das vias

aéreas, é hora de observar se a
respiração ocorre de forma
adequada;

Conectar oxímetro de pulso.

➢ Ver
➢ Ouvir
➢ Sentir
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PARADA RESPIRATÓRIA

ATENTAR

✓ Pneumotórax;
✓ Hemotorax;
✓ Toráx instável;
✓ Contusão pulmonar.
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ANÁLISE PRIMÁRIA

C CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE HEMORRAGIAS

Analise a vítima a fim de identificar

hemorragias e falhas circulatórias.

Avaliar sinais de choque hipovolêmico

✓ Taquicardia
✓ Hipotenção
✓ Pele fria e pegajosa
✓ Pulso filiforme
✓ Sudorese
✓ Perfusão capilar reduzida em
extremidades
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ANÁLISE PRIMÁRIA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

D AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

Avalie o nível de consciência e a

reatividade pupilar do traumatizado. MIDRÍASE
Use o método AVDI.
PCR, hipóxia, hemorragia,
inconsciência

ANISOCÓRICA

AVC, TCE

MIOSE
Uso de drogas, lesão
SNC
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ANÁLISE PRIMÁRIA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

D AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

Fratura de base de crânio – TCE

Otorragia;
Rinorreia;
Sinal de Battle (equimose reg. Mastoidea);
Sinal de guaxinim (equimose periorbitária).
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ANÁLISE PRIMÁRIA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

E EXPOSIÇÃO E CONTROLE DA HIPOTERMIA

Despir a vítima, não expor partes

íntimas, secar, controlar a temperatura
corporal.

40% das vítimas desenvolvem

hipotermia durante a fase de
atendimento inicial.
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ANÁLISE SECUNDÁRIA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

AVALIAÇÃO MINUCIOSA
VERIFIQUE
Avalie a vítima da cabeça
❖ Cabeça – crânio e face
aos pés, em busca de
lesões. ❖ Olhos, orelhas, nariz e boca
❖ Pescoço – edemas, cortes, perfurações...
❖ Tórax – edema, objetos encravados, fraturas...
❖ Abdome – 4 quadrantes
❖ Dorso – edema, afundamento, deformidades...
❖ Pelve – hematomas, sangramentos pelas
cavidades...
❖ Extremidades – amputações, cortes, fraturas...
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LESÕES COMUNS EM ACIDENTES O QUE FAZER?
AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz
Imobilizar, Compressa fria

Fratura Luxação Entorse

PROCEDIMENTO
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LESÕES COMUNS EM ACIDENTES AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

TIPOS DE FRATURAS

PROCEDIMENTO
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FRATURA FECHADA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

PROCEDIMENTOS

➢ Acalme a vítima;
➢ Por o membro em posição neutra
(se não houver resistência);
➢ Imobilize até passar uma
articulação abaixo e uma acima;
➢ Sempre enfaixar de proximal para
distal;
➢ Improvise uma tipóia para apoio do
membro.
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FRATURA FECHADA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

PROCEDIMENTOS

➢ Acalme a vítima;
➢ Por o membro em posição neutra
(se não houver resistência);
➢ Imobilize até passar uma
articulação abaixo e uma acima;
➢ Sempre enfaixar de proximal para
distal;
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TIPOS DE PRANCHAS PARA RMC AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

Prancha rígida Maca Scoop Maca a vácuo Colete tipo Ked

Ideal para Ideal para recolher Ideal para Ideal para

transporte até 30 a vítima do local transportes longos extricação veicular
min. para a maca
definitiva Confortável e Limitações no uso
Gera muito segura.
desconforto e LPP. prática
.
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HORA DE PRATICAR AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz
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AMPUTAÇÃO DE MEMBRO AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz
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EVISCERAÇÃO AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

PROCEDIMENTO

➢ Não recoloque as
vísceras na cavidade
abdominal;

➢ Humedeça com soro

fisiológico;

➢ Cubra com pano limpo utilize EPI

saco plástico estéril; Evite contato direto com
PROCEDIMENTO
sangramentos
➢ Encaminhe ao pronto
socorro.
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OBJETOS ENCRAVADOS NO CORPO AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Não remova, apenas faça um

curativo sobre o ferimento e
encaminhe para o socorro
especializado;

➢ Se o objeto estiver nos olho,

mesmo que seja em apenas
um deles, cubra os dois
olhos da vítima.
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HEMORRAGIA NASAL AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

PROCEDIMENTO

✓ Cabeça abaixada

✓ Compressão por 10 min.

utilize EPI
Evite contato direto com
PROCEDIMENTO
sangramentos ou secreções
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QUEIMADURAS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

✓ São lesões produzidas

nos tecidos de
revestimento do corpo.

Causas

➢ Agentes térmicos;
➢ Produtos químicos;
➢ Eletricidade;
➢ Radiação. PROCEDIMENTO
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QUEIMADURAS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

✓ São lesões produzidas

nos tecidos de
revestimento do corpo.

Causas

➢ Agentes térmicos;
➢ Produtos químicos;
➢ Eletricidade;
➢ Radiação. PROCEDIMENTO
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QUEIMADURAS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

✓ A gravidade de uma queimadura é

calculada considerando-se 4 aspectos

➢ Grau da queimadura;
➢ Localização da queimadura;
➢ Idade da vítima;
➢ Porcentagem de área atingida
(SCTQ). ❖ 3º grau com + de 10% de SCTQ
❖ 1º e 2º graus com + de 25% de
...DE ALTO RISCO SCTQ
❖ Na face, vias respiratórias, genitálias
❖ Em crianças e idosos.
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QUEIMADURAS TÉRMICAS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Lave a região com soro fisiológico; NÃO aplique nenhum tipo de

➢ Não retire material aderido; produto ou medicamento:
pomada, pasta de dente, cozido de
➢ Retirar roupas e joias; ervas.
➢ Cubra a queimadura com tecido limpo
humedecido com soro.
 PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS QUÍMICAS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Se não reagente, lave com água

corrente por 15 min;
➢ Se reagente, limpe com pano seco;
➢ Cubra a região atingida.
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QUEIMADURAS NOS OLHOS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Lave os olhos, em água corrente

mínimo 15 min.

➢ Cubra com curativo úmido estéril;

➢ Volte a umedecer o curativo a cada 5

min.
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QUEIMADURAS POR CHOQUE ELÉTRICO AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Reconheça a cena e acione, se

necessário, a companhia energética
local;

➢ Não toque na vítima;

➢ Desligue a corrente elétrica ou a

remova com material não condutor de
energia;

➢ Pode provocar PCR;

➢ Trate as queimaduras como os demais

casos;

➢ Rabdomiólise.
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OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA POR CORPO EXTRANHO

➢ Ocasionado por toda situação que impeça

total ou parcialmente o trânsito do ar até
os pulmões.

OVACE parcial em adultos

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OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA POR CORPO EXTRANHO

➢ Ocasionado por toda situação que impeça OVACE em gestantes

total ou parcialmente o trânsito do ar até
os pulmões.

OVACE total em adultos

 PRIMEIROS SOCORROS
OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA POR CORPO EXTRANHO

➢ Ocasionado por toda situação que impeça OVACE em crianças

total ou parcialmente o trânsito do ar até
os pulmões.

OVACE em bebês
 PRIMEIROS SOCORROS
CONVULÇÕES AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ ...São contrações musculares,

involuntárias e descontroladas.

Sinais

➢ Lábios azulados;
➢ Respiração curta, rápida e
irregular;
➢ Salivação em excesso;
➢ Contrações espasmódicas.

Causas
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CONVULÇÕES AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz

➢ Afaste objetos que possam

machucá-la;

➢ Proteja a cabeça da vítima;

➢ Se em 5 min. Não melhorar,

ligar para emergência.

O que não fazer

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CONVULÇÕES AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz
 PRIMEIROS SOCORROS
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz
 PRIMEIROS SOCORROS
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS AVALIAÇÃO PUPILAR- tamanho, simetria e reação a luz