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ATENDIMENTO

PRÉ-HOSPITALAR
Mauricio Cesar Soares
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE: 0062851/SP
PRIMEIROS SOCORROS
• PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA MANTER E
RESGUARDAR A INTEGRIDADE DA VÍTIMA,
ENQUANTO SE AGUARDA A CHEGADA DE
ATENDIMENTO MÉDICO ESPECIALIZADO.
TELEFONES ÚTEIS

Polícia Militar – 190

Ambulância – SAMU
192

Corpo de Bombeiros – 193

Defesa Civil – 199


Tópicos do Treinamento
 AVALIAÇÃO INICIAL
 ANÁLISE PRIMÁRIA
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
PARADA RESPIRATÓRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
 ANÁLISE SECUNDÁRIA
 HEMORRAGIAS
 ESTADO DE CHOQUE
 FRATURAS E IMOBILIZAÇÕES
 EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
 QUEIMADURAS
AVALIAÇÃO INICIAL
APLIQUE A REGRA DOS TRÊS “ESSES”

1º S AFETY - SEGURANÇA
2º S ITUATION - SITUAÇÃO
3º S CENE - CENA
1º SAFETY - SEGURANÇA
VERIFIQUE SE HÁ CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA, PARA SER FEITO O
ATENDIMENTO A VÍTIMA

2º SITUATION - SITUAÇÃO
SEU OBJETIVO É AVALIAR O FATO OCORRIDO E O
NÚMERO DE VÍTIMAS

3º SCENE - CENA
“FOTO” MENTAL DO LOCAL PARA DETERMINAR OS
ITENS ANTERIORES
“CINEMÁTICA DO TRAUMA”
ANÁLISE PRIMÁRIA
A AIRWAY– VIAS AÉREAS

B BREATHING - RESPIRAÇÃO

C CIRCULATION - CIRCULAÇÃO

D DISABILITY – AVALIAÇÃO
NEUROLÓGICA

E EXPOSITION - EXPOSIÇÃO
A
ANÁLISE PRIMÁRIA

AJOELHE-SE AO LADO DA VÍTIMA,


COLOQUE SUAS MÃOS SOBRE O OMBRO,
E TENTE CONVERSAR COM A VÍTIMA.

DIGA:
SEU NOME, EU TENHO CONHECIMENTOS
DE PRIMEIROS SOCORROS E POSSO TE
AJUDAR !

PERGUNTE:
OLÁ, VOCÊ PODE ME OUVIR !
REPITA POR 3 VEZES
A AIRWAY– VIAS AÉREAS
VERIQUE:

Se a boca abre naturalmente;


Se existe sangue ou outros fluídos;
Se existem dentes partidos;
Se existem próteses dentárias soltas.
B BREATHING - RESPIRAÇÃO

VOS
ER - ELEVAÇÃO DO TÓRAX
UVIR - RUÍDOS RESPIRATÓRIOS
ENTIR - A EXALAÇÃO DO AR
C CIRCULATION - CIRCULAÇÃO

PULSO CAROTÍDEO

PULSO RADIAL

PULSO BRAQUIAL
C CIRCULATION - CIRCULAÇÃO

Crianças com
menos
de 1 ano
verificar circulação
pelo pulso braquial
D DISABILITY
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA

NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

A - ALERTA
V - VERBAL
D - DOLOROSO
I - INCONSCIENTE
D PUPILAS

ANISOCÓRICAS
(MIDRÍASE E MIOSE)

ISOCÓRICAS
(MIDRÍASE)

ISOCÓRICAS
(MIOSE)
E EXPOSITION
EXPOSICÃO - HIPOTERMIA

Quando for retirar as vestes da


vítima, sempre cortar nas costuras
para que a roupa possa ser
reaproveitada, zelar pela
integridade física e moral do
paciente.

Atentar quanto a temperatura do


local, pois não se esqueça que uma
temperatura abaixo de 35º C, pode
ocasionar uma Hipotermia.
ESTABILIZAÇÃO DA
COLUNA CERVICAL
- SOCORRISTA / 1
FAZ O ALINHAMENTO DA CABEÇA DA VÍTIMA E MANTÉM FIRME COM
UMA LEVE TENSÃO, MANTENDO A PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS
E A ELEVAÇÃO DA MANDÍBULA, COLOCANDO OS POLEGARES NO
MAXILAR, OS DEDOS INDICADORES NA MANDÍBULA E OS DEDOS
MÉDIOS NA REGIÃO OCCIPITAL.
ESTABILIZAÇÃO DA
COLUNA CERVICAL
- SOCORRISTA / 2
DEVERÁ COLOCAR
PRIMEIRO A PARTE DE
TRÁS DO COLAR,
DESLIZANDO POR BAIXO
DO PESCOÇO DA VÍTIMA,
POSICIONAR A PARTE DA
FRENTE DO COLAR
ENCAIXANDO-A AO
QUEIXO DO PACIENTE,
APERTAR O COLAR
FIRMEMENTE E PRENDER
O VELCRO.
O.V.A.C.E.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
POR CORPOS ESTRANHOS
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
BUSCA CEGA
•POSICIONAR A VÍTIMA DE COSTAS.
•ABRIR A BOCA DA VÍTIMA SEGURANDO A
LÍNGUA E O QUEIXO COM O POLEGAR E O
INDICADOR.
•INTRODUZIR O SEU DEDO INDICADOR NA
CAVIDADE ORAL AO LONGO DA FACE
INTERNA DA BOCHECHA, O MAIS PROFUNDO
QUE CONSEGUIR, PRÓXIMO A BASE DA
LÍNGUA.
•RETIRAR O DEDO EM FORMATO DE
“GANCHO” TENTANDO TRAZER O CORPO
ESTRANHO.
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
MANOBRA DE HEIMLICH
O QUE É? SÉRIE DE COMPRESSÕES
ABDOMINAIS QUE SIMULAM O
EFEITO DA TOSSE ESTIMULANDO
A VÍTIMA A EXPELIR O CORPO
ESTRANHO
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
MANOBRA DE HEIMLICH
Inicie abraçando a
pessoa pela cintura
firmando os punhos
entre as costelas e o
abdome. Puxe a
pessoa para cima e
em sua direção,
rápida e
vigorosamente
quantas vezes forem
necessárias
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
MANOBRA DE HEIMLICH
NA HORIZONTAL (DECÚBITO DORSAL)

EFETUE 5
COMPRESSÕES
ABDOMINAIS
E 2 INSUFLAÇÕES
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
MANOBRA DE HEIMLICH

AUTOMANOBRA
Usando uma cadeira a vítima pode se
auto-aplicar a manobra colocando as
mãos entre o abdome e o tórax e
pressioná-la na borda do encosto da
cadeira.
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
CRIANÇAS

Com o punho fechado, posicionar Realizar cinco compressões, até


a mão abaixo do tórax. a criança expelir o corpo estranho
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
BEBÊS
Retirar o objeto com um cColocar os dedos na metade do osso
dos dedos, apenas se ele esterno e realizar cinco compressões
estiver visível
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
BEBÊS

Posicionar o bebê de bruços


apoiando-o no antebraço e
aplicar cinco “pancadinhas”
entre as escápulas.
OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA

EFETUE 2 VENTILAÇÕES, CASO A VÍTIMA NÃO VOLTE A RESPIRAR,


CHEQUE O PULSO E FAÇA IMEDIATAMENTE A REANIMAÇÃO
CARDIO-PULMONAR
MÉTODOS DE RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL

BOCA A
BOCA

MASCARILHA AMBÚ
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

OBSERVAR,
ESCUTAR E
SENTIR A
RESPIRAÇÃO, E
NA AUSÊNCIA
DESTES SINAIS:
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

FAÇA 30
COMPRESSÕES, POR
2 INSUFLAÇÕES
E APÓS O
PROCEDIMENTO
CHEQUE O PULSO
CAROTÍDEO.
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

LIBERAR AS VIAS AÉREAS,


HIPEREXTENDENDO O
PESCOÇO E ELEVANDO A
MANDÍBULA.
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

COM O AUXÍLIO DE UMA


DAS MÃOS TAPAR O NARIZ,
E COM A OUTRA MANTER A
MANDÍBULA ELEVADA,
ENQUANTO SE REALIZA AS
INSUFLAÇÕES.
RCP - CRIANÇAS
EM CRIANÇAS, O PROCEDIMENTO É O
MESMO ADOTADO PARA OS ADULTOS,
SENDO QUE A MASSAGEM É SOMENTE
COM UMA DAS MÃOS
RCP - BEBÊS
EM BEBÊS DEVE SER FEITO A RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
ENVOLVENDO A BOCA E O
NARIZ, SENDO QUE A MASSAGEM É
REALIZADA COM APENAS DOIS DEDOS.
RCP
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
ANÁLISE SECUNDÁRIA
ANÁLISE SECUNDÁRIA
SUBJETIVA
RELACIONAR O LOCAL COM A VÍTIMA

A LERGIA
M EDICAÇÃO
P ASSADO MÉDICO
L ÍQUIDOS E REFEIÇÕES
A MBIENTE
ANÁLISE SECUNDÁRIA
OBJETIVA
EXAME DA CABEÇA AO PÉS
a. Cabeça
- Ferimentos ou deformidades
- Secreção pela boca, ouvido e nariz
- Hálito, dentes quebrados e próteses dentárias
b. Pescoço
- Ferimentos ou deformidades
- Desvio de traquéia
- Resistência ou dor ao movimento
- Crepitação
c. Tórax e Abdome
- Ferimentos ou deformidades
- Dor Local, local avermelhado
- Respiração Assimétrica
- Crepitação

* FAZER EXAME NA PELVE*


ANÁLISE SECUNDÁRIA
OBJETIVA
d. Membros Superiores e Inferiores
- Ferimentos ou deformidades
- Perfusão Lenta
- Resistência ou dor ao movimento
- Resposta neurológica (sensibilidade, motricidade e
força muscular)
ANÁLISE SECUNDÁRIA
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

12 a 20 mrm - < 12 e > 30 mrm - ALTERADA (Vítima


Grave)

FREQUÊNCIA CARDÍACA

60 a 100 bpm – NORMAL


< 60 e > 110 bpm – ALTERADA

Pressão Arterial Sistólica: Não deve ser menor que


90mmHg.
 
Pupilas: - Reativa ou Não Reativa;
- Simétrica ou Assimétrica;
- Midríase (dilatada) ou Miose (contraída)

Perfusão Capilar: Normal , Lenta ou Nula.


HEMORRAGIAS
HEMORRAGIAS
É a perda de sangue devido ao rompimento
de um vaso sanguíneo - veia ou artéria.
Pode ser interna ou externa.

ARTERIAL CAPILAR

VENOSO
ARTÉRIAS

Artérias, são vasos sanguíneos


que carregam o sangue do
coração, para o resto do corpo.
VEIAS

Veias, são vasos sanguíneos que


levam o sangue do organismo,
de volta para o coração.
HEMORRAGIAS

ATENÇÃO PARA:
 Roupa grossa e
 Locais que
possam absorver
líquidos.
HEMORRAGIAS
Diagnóstico
Sudorese,

Palidez,

Pulso Rápido e Fraco,

Pele Fria, Dispnéia e

Perfusão Lenta ou Nula


HEMORRAGIAS
CLASSIFICAÇÃO
CLASSE I - até 15% = 750 ml - Doador
Sintomas:
Taquicardia, Taqpnéia e Palidez

CLASSE II - 15 a 30% = 1.500 ml


Sintomas:
Taquicardia, Taqpnéia, Palidez e P.A. NORMAL

CLASSE III - 30 a 40% = 1.500ml a 2.000 ml - Estado de


Choque
Sintomas:
Taquicardia, Taqpnéia, Palidez e P.A. BAIXA

CLASSE IV - > 40% = 2.000 ml - Exsanguinação - S.A.V.


INTERVENÇÃO MÉDICA
HEMORRAGIAS
Pressão de pontos arteriais

Elevação de membro

Pinçamento

Compressão local
HEMORRAGIAS - externas
HEMORRAGIAS - internas

- Observar presença de grandes hematomas.


- Observar saída de sangue por orifícios naturais
(ouvido,nariz,boca,vagina e ânus).
- Relacionar a lesão com a natureza da
ocorrência.
- Verificar a queixa principal da vítima.
- Observar sinais e sintomas de choque
hemodinâmico.
FRATURAS
FRATURAS
São definidas como uma interrupção na continuidade
do osso.
FRATURAS
CURATIVOS E BANDAGENS
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
• Lesão produzida no tecido de
revestimento do organismo por
agentes térmicos, produtos
químicos, radiação ionizante,
eletrocussão, etc.
• As queimaduras são
classificadas quanto a
profundidade e extensão.
QUEIMADURAS
Primeiro grau
Atinge somente a
epiderme. Caracteriza-se
por dor local e
vermelhidão da área
atingida.
QUEIMADURAS
Segundo grau

Atinge a epiderme e a
derme. Caracteriza-se
por dor local,
vermelhidão e
formação de bolhas.
QUEIMADURAS
Terceiro grau
Atinge o tecido de
revestimento,
alcançando o tecido
muscular, podendo
chegar até o ósseo.
EXTENSÃO - ADULTOS
9%

9% 9%

4,5% 4,5% 4,5%

9%
9%
1%

9% 9%

9% 9%

REGRA DOS NOVE


EXTENSÃO - CRIANÇAS
18 %

14 %
18 %

18 %
18 %
09 na frente
09 atrás. 14 %
TRATAMENTO - TÉRMICAS

 Retirar parte da roupa que esteja em volta da área


queimada.
 Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não
estrangularem as extremidades dos membros, quando
incharem.
 As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com
água fria para amenizar a dor.
 Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau.
 Não aplicar medicamentos nas queimaduras.
 Cobrir a área queimada com um plástico limpo.
 Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água.
 Evitar (ou tratar) o estado de choque.
 Transportar a vítima com urgência para um hospital
especializado.
TRATAMENTO - QUÍMICAS

 Retirar a roupa da vítima impregnada com agente químico.


 Lavar o local afetado com água corrente sem esfregá-lo — 5
minutos para ácidos, 15 minutos para álcalis e 20 minutos para
cáusticos desconhecidos.
 Se o agente agressor for cal virgem seco, não usar água;
removê-lo com escova macia.
 Nos demais casos, proceder como nas queimaduras térmicas.
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
I.A.M.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO

Infarto - do latim
Infartare = morrer
Agudo - súbito
Miocárdio = Músculo do
Coração
ANGINA PECTÓRIS

Angina = Dor
Dor em opressão no tórax, de forte intensidade, que pode se
estender para o ombro, braço esquerdo, pescoço, mandíbula,
região epigástrica (estômago) e dorso que não melhora com o
repouso.

- Sudorese, náuseas e vômitos, ansiedade, agitação, palidez


cutânea e pulso arrítmico.

- Antecedente de doença cardíaca e/ou uso de medicamentos


para o coração.
AVC
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
O AVC, mais conhecido
como derrame
cerebral consiste no
entupimento ou
rompimento de uma
artéria cerebral,
interrompendo assim o
irrigamento sanguíneo
da área afetada.
É uma doença de início
súbito, que pode ocorrer
por dois motivos:
isquemia ou
hemorragia.
Como identificar um AVC ?
• Pedir para que a pessoa sorria.
• Pedir para que levante os
braços.
• Dê uma ordem ou peça que a
pessoa repita alguma frase
simples.

A vítima pode apresentar


tontura, formigamento, perda
de consciência, pupilas
desiguais, queda súbita, dor
repentina e muito forte na
cabeça.
CONVULSÕES
Ocorre uma tormenta mental,
causando desmaio e podendo
evoluir até uma Parada
Cardiorrespiratória
Proteger a vítima, colocar em
decúbito lateral, ministrar O²
cerca de 10 lts/m.
ESTADO DE CHOQUE
CHOQUE

É A FALÊNCIA DO SISTEMA
CIRCULATÓRIO,
COM BAIXA PERFUSÃO
PERIFÉRICA .
CHOQUE - TIPOS
1. HIPOVOLÊMICO : Causado pela perda de fluído em
quantidade suficiente para evitar o enchimento capilar.
HEMORRÁGICO

2. ANAFILÁTICO: Resulta de uma REAÇÃO ALÉRGICA severa,


que produz e libera substâncias VASODILATADORAS.

3. SÉPTICO: Causado por infecções graves que liberam


TOXINAS.

4. TÉRMICO: Resulta de mudança brusca de TEMPERATURA


corporal
CHOQUE - SINAIS
1. PELE: FRIA E PEGAJOSA
2. SUOR: NA TESTA E NAS PALMAS DAS MÃOS
3. FACE: PÁLIDA, COM EXPRESSÃO DE ANSIEDADE
4. FRIO: A VÍTIMA QUEIXA-SE DE SENSAÇÃO DE FRIO, CHEGANDO
ÀS VEZES A TER TREMORES
5. NÁUSEAS E VÔMITOS
6. RESPIRAÇÃO: CURTA, RÁPIDA E IRREGULAR
7. SEDE, AGITAÇÃO E CONFUSÃO MENTAL
8. VISÃO: NUBLADA
9. PULSO: FRACO E RÁPIDO
(adulto >100 bpm, bebês e crianças > 120 bpm)
10. PODERÁ ESTAR TOTAL OU PARCIALMENTE INCONSCIENTE
Morte - Evidenciação

Seccionamento de tronco Decapitação Calcinação ou carbonização

Putrefação  Rigidez cadavérica


Manhas hipostáticas
Salvar vidas é uma arte, e nem
sempre temos o domínio dela, mas
pela nossa condição de seres
humanos, a omissão ao ato de
socorrer alguém, não fica só no
âmbito jurídico, mas na consciência
de quem deixou de prestar socorro.
BIBLIOGRAFIA:

A.H.A. – American Heart Association -


http://www.heart.org/HEARTORG/

Conselho Federal de Medicina – CFM


http://portal.cfm.org.br/

Conselho Federal de Enfermagem – COFEN


http://novo.portalcofen.gov.br/

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