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PRÉ-HOSPITALAR
ROBSON CLEITON
Instrutor: Robson Cleiton
3º Sargento do Corpo de Bombeiros Militar do Pará
Técnico em Segurança do Trabalho
Supervisor de Entrada e Trabalho em Espaços Confinados NR 33.
Supervisor de Trabalhos em Altura NR 35.
Especialista em Atendimento Pré-hospitalar e Resgate do Corpo de Bombeiros Militar
do Pará.
Curso de Guarda-vidas e Salvamento no Mar.
Corpo voluntário de Emergência pela Infraero.
Curso de Formação Técnica de Bombeiros para Aeroportos.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA.
➢ Introdução/conceito.
➢ Legislação.
➢ Avaliação de Vítimas.
OMISSÃO DE SOCORRO
◦ Segundo o artigo 135 do código Penal, a omissão de socorro consiste em “deixar de prestar
assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou a
pessoa invalida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir nesses casos o
socorro da autoridade pública”.
➢No caso de crianças, a recusa do atendimento pode ser feita pelo pai, pela
mãe ou pelo responsável legal. Se a criança é retirada do local do acidente
antes da chegada do socorro especializado, o prestador de socorro deverá,
se possível, arrolar testemunhas que comprovem o fato;
◦ TIPO B - Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter hospitalar de pacientes com risco de
vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado
com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.
◦ TIPO E - Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter
hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos
homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC.
◦ TIPO F - Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via
marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme
sua gravidade.
AVALIAÇÃO DE
VÍTIMAS.
RESPIRAÇÃO
◦ Adulto: 12-20 vpm.
◦ Criança: 20-40 vpm.
◦ Lactente: 40-60 vpm.
PULSO
◦ Adulto: 60- 100 bpm.
◦ Criança: 80-140 bpm.
◦ Lactente: 85-190 bpm.
TEMPERATURA
◦ Valores normais: 36,5- 37,0 °c, independente da faixa etária.
COR DA PELE
◦ Pálida.
◦ Cianose.’
◦ Vermelha.
PERFUSÃO CAPILAR
◦ Superior a 2 segundos.
DIÂMETRO DAS PUPILAS
AVALIAÇÃO INICIAL
X Grandes Hemorragias.
A) Verificação das vias aéreas e controle da coluna cervical.
B) Respiração (ventilação) V/O/S.
C) Circulação (sangramento).
D) Incapacidade neurológica (A/V/D/I,PUPILAS,GLASGOW).
E) Exposição e controle da temperatura.
MUDANÇA
AHA 2010
C ) Circulação (sangramento).
A ) Verificação das vias aéreas e controle da coluna cervical.
B ) Respiração (ventilação) V/O/S.
D ) Incapacidade neurológica (A/V/D/I,PUPILAS,GLASGOW).
E ) Exposição e controle da temperatura.
Mudança da AHA de ABC para CAB em 2010
O protocolo CABDE da American Heart 2015 foi comprovado na sua efetividade. E é muito
importante nós que trabalhamos nessa área como socorrista saber essa sequência que a
American Heart produziu, em 2010 ela aplicou uma mudança do ABC pro CAB.
A importância nessa troca, é que foi detectado que no protocolo antigo ABC, o tempo de
resposta para iniciar a reanimação Cárdio pulmonar, chegava a 1 minuto de demora ou até
mais, e quando o profissional de saúde consegue identificar se há ou não pulso, essa
demora de 1 minuto representa aproximadamente 10% de vida do paciente. Ou seja, para
cada minuto sem reanimação Cárdio pulmonar, são 10% a menos de chance da vítima
reanimar.
AVALIAÇÃO
SECUNDÁRIA
Avaliação Subjetiva (Emergências Clínicas)
1 – Nome, idade, descrição do acidente, queixas principais, endereço
e telefone.
2 – AMPLA (Ambiente, Medicamentos, Passado médico Líquidos e
Alimentos e Alergias.
AVALIAÇÃO OBJETIVA.
◦ Verificar a cabeça (couro cabeludo) e a testa.
◦ Verificar a face do paciente.
◦ Verificar o pescoço antes de aplicar o colar cervical.
◦ Inspecionar o ombro.
◦ Inspecionar as regiões anterior e lateral do tórax.
◦ Inspecionar o abdome.
◦ Inspecionar as regiões anterior e lateral da pelve.
◦ Inspecionar as extremidades superiores e inferiores uma de cada vez.
◦ Aferir a pressão.
Deve ser realizada com duração de 2 a 3 minutos e efetuada da cabeça aos pés.
“O destino do traumatizado está nas mãos de quem faz o primeiro curativo”
Nicholas Senn.
Cirurgião Americano