Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UFCD 3459
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
• Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM)
Fases
Intervenientes
Organização
Subsistemas
• Situações de risco
Conceito e definições
Principais situações associadas à animação em turismo equestre
2
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
• Regras de higiene e segurança
• Abordagem à vítima
Exame à vítima
Exame primário
Exame Secundário
Análise de lesões e situações de doença
3
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
• Princípios associados à reanimação cardiopulmonar em adultos (RCP)
Ventilação artificial
Circulação artificial
A RCP
Problemas de execução da RPC
Decisão de continuar ou parar a RCP
• O choque
Causas
Sinais e sintomas
4
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
• Hemorragias
Classificação de hemorragias quanto à origem, sinais e sintomas
• Noções de traumatologia
Lesões dos tecidos moles
Ortotraumatologia
Neurotraumatologia
5
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
• Formas e tratamento
Feridas e queimaduras
Esmagamento e traumatismo
Fraturas, luxações e entorses
Picadas e mordeduras
Hemorragias
Estado de choque
6
Técnicas de Socorrismo
Conteúdos:
7
Técnicas de Socorrismo
Objetivos:
No final da ação, os/as formandos/as deverão ser capazes de:
• Caracterizar o Sistema Integrado de Emergência Médica.
• Caracterizar e enumerar situações de risco.
• Dominar e aplicar as regras básicas de higiene e segurança nas atividades
de
animação em turismo equestre.
• Aplicar os conhecimentos básicos de sobrevivência e administrar as
técnicas
de socorrismo e primeiros socorros.
8
Socorrismo
Na protecção de feridas,
Imobilização de fracturas,
Controlo de hemorragias externas,
Desobstrução das vias respiratórias
Realização de manobras de Suporte Básico de Vida.
10
Socorrismo
11
Socorrismo
• Preservar a vida
12
Atuação em primeiros socorros
13
Atuação em primeiros socorros
Ser bom observador
14
Atuação em primeiros socorros
Ser perseverante
15
Atuação em primeiros socorros
Ser solidário
16
Atuação em primeiros socorros
Ser calmo
18
Atuação em primeiros socorros
Qualidades do socorrista
19
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
20
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
O conceito de SIEM tem vários conceitos implícitos.
•Sistema que diz respeito a um conjunto de partes interligadas e
coordenadas com o intuito de alcançar os objetivos com a máxima
economia de recursos.
•Integrado que pressupõe que todos os intervenientes se articulam
e complementam de modo a atingir um fim comum,
•Emergência que pressupõe algo súbito e com uma gravidade
excecional.
•Médica que se prende com o fato dos cuidados necessários serem
relacionados com a área da saúde.
21
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
Pressupõe 6 fases:
22
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
1- Deteção
• Corresponde ao momento em que alguém identifica uma situação que
necessita de cuidados imediatos no sentido de evitar agravamento.
2- Alerta
• Fase em que se acionam os meios de socorro, através do número
europeu de emergência 112
• É uma obrigação legal.
23
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
Alerta
É uma obrigação
legal definida pelo
artigo 200 do
código penal
24
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
3- Pré-socorro
• Fase em que se prestam alguns cuidados até à chegada dos meios de
socorro com pessoal especializado.
4 - Socorro
• Ocorre quando os meios de socorro chegam ao local e iniciam um
conjunto de manobras com o objetivo de estabilizar a vítima até reunir
condições para ser transportada para o hospital.
25
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
5 - Transporte
26
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
6 - Tratamento
• Corresponde ao tratamento no serviço de saúde mais adequado ao
estado clínico da vítima.
• Em alguns casos excecionais, pode ser necessária a intervenção inicial de
um estabelecimento de saúde onde são prestados cuidados
imprescindíveis para a estabilização da vítima, com o objetivo de garantir
um transporte mais seguro para um hospital mais diferenciado e mais
adequado à situação.
27
Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
28
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
29
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
30
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
31
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
33
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
34
Instituto nacional de emergência médica (INEM)
28
Linha de emergência 112
36
Centro de Informação Anti venenos –CIAV
37
Centro de Informação Anti venenos –CIAV
38
Centro de Informação Anti venenos –CIAV
39
Centro de Informação Anti venenos –CIAV
40
Situações de risco
Redução do risco
Gestão da segurança
41
Situações de risco
Risco Perigo
Ameaça
43
Riscos associados ao turismo equestre
44
Riscos associados ao turismo equestre
45
Riscos associados ao turismo equestre
46
Riscos associados ao turismo equestre
47
Riscos associados ao turismo equestre
Dicas de Prevenção:
48
Riscos associados ao turismo equestre
Dicas de Prevenção:
49
Exame à vítima
● Permite:
Identificar e corrigir situações que coloquem a vítima em risco
imediato de vida;
Identificar situações que embora não representem perigo
imediato de vida possam agravar a situação geral se não forem
controladas;
Avaliar e registar os sinais vitais.
50
Exame à vítima
51
Exame à vítima
52
Exame à vítima
O socorrista posiciona-se
lateralmente em relação à
vítima, com esta em decúbito
dorsal, abanar com cuidado os
ombros da vítima e perguntar
em voz alta: “está-me a
ouvir?” “sente-se bem?”
Exame primário
1 º Avaliar o estado de consciência
• Avaliar a situação em
causa e potenciais Chamar ajuda
riscos.
• Ligar 112
• Reavaliar a vítima
frequentemente 55
Exame primário
2º Permeabilizar a via aérea
• Desapertar a roupa à volta do pescoço da vítima e expor o tórax.
• Não perder tempo a verificar se há corpos estranhos na boca, a
menos que quando executar uma insuflação, esta não faça o tórax
elevar-se.
• Nessa situação, verificar se há corpos estranhos soltos dentro da
boca tais como comida, próteses dentárias soltas, secreções e
removê-los.
• Fazer extensão da cabeça da vítima ou protusão da mandíbula
(situações de trauma)
56
Exame primário
3º Avaliação da Função Ventilatória
Avaliar
SBV
● Frequência respiratória,
● Amplitude (superficial ou
profunda)
● Ritmo (regular ou irregular)
Exame primário
4º Avaliação da Função Circulatória
Modo de atuar:
• Pesquisar pulso utilizado os dedos indicador e médio,
• Não comprimir excessivamente a artéria para não suprimir o pulso.
Vítima
Palpar pulso radial
consciente
Quando Palpar pulso carotídeo
Vítima do lado mais próximo
inconsciente do socorrista.
Exame primário
4º Avaliação da Função Circulatória
59
Exame secundário
1º Observação da Pele
60
Exame secundário
1º Observação da Pele
Temperatura
• Pode ser avaliada com um termómetro, se disponível, ou na sua
ausência através do toque.
• Pode estar:
Normal (entre os 35ºC e os 37,5ºC)
Elevada - Hipertermia (valores superiores a 37,5ºC)
Baixa - Hipotermia (valores inferiores a 35ºC.)
61
Exame secundário
1º Observação da Pele
Temperatura
Quanto à temperatura da pele podemos ter:
Hipertermia Hipotermia
Humidade:
63
Exame secundário
1º Observação da Pele
Humidade:
64
Exame secundário
1º Observação da Pele
Coloração:
65
Exame secundário
1º Observação da Pele
Coloração:
67
Exame secundário
2º Observação das pupilas
Diâmetro:
Quanto ao diâmetro as pupilas
podem ser:
• Normais
• Dilatadas - midríase
• Contraídas- miose
68
Exame secundário
2º Observação das pupilas
Simetria:
Quanto à simetria as pupilas podem ser:
• Simétricas - ambas as pupilas têm o
mesmo diâmetro.
• Assimétricas - o diâmetro é
diferente no olho direito e
esquerdo.
69
Exame secundário
70
Exame secundário
3º Observação do corpo
• Ocorre pela observação e palpação do corpo no sentido Céfalo – caudal
• Permite detetar:
Feridas
Fraturas
Luxações
Queimaduras
Outros traumatismos.
71
Exame secundário
72
Exame à vítima
https://www.youtube.com/watch?v=k_VffoxPTEE&t=3s
73
Cadeia de sobrevivência
74
Cadeia de sobrevivência
75
Cadeia de sobrevivência
76
Cadeia de sobrevivência
1º Elo
Ligar 112
77
Cadeia de sobrevivência
1º Elo
Acesso Precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112
Informações a fornecer:
• Localização exata da ocorrência e pontos de referência próximos do local,
• Número de telefone de contato,
• Descrever o que aconteceu
• Número de pessoas que precisam de ajuda
• Condições em que se encontra a vítima
• Saber se já foi feito ou está a ser feito algum tipo de socorro.
78
Cadeia de sobrevivência
1º Elo
Acesso Precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112
80
Cadeia de sobrevivência
2º Elo
81
Cadeia de sobrevivência
Desfibrilhação Precoce 3º Elo
82
Cadeia de sobrevivência
3º Elo
Desfibrilhação Precoce
83
Cadeia de sobrevivência
3º Elo
Desfibrilhação Precoce
84
Cadeia de sobrevivência
Desfibrilhação Precoce
3º Elo
• Pode ser realizada por pessoas que não sejam profissionais de saúde mas
que possuam curso de primeiros socorros.
86
Cadeia de sobrevivência
3º Elo
Desfibrilhação Precoce
87
Cadeia de sobrevivência
3º Elo
Desfibrilhação Precoce
89
Cadeia de sobrevivência
4º Elo
Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce
91
Suporte básico de vida – SBV
92
Suporte básico de vida – SBV
Reunir condições de segurança
• Antes de iniciar o socorro à vítima é importante que sejam reunidas as
condições de segurança para que se consiga proceder à reanimação sem
que haja riscos quer para a vítima quer para o socorrista ou terceiros
presentes no local.
• Ao aproximar-se da vítima o socorrista deve procurar pistas sobre o que
potencialmente possa ter causado a emergência.
• Possíveis riscos
• Biológicos
• Risco Toxicológicos
• Risco Infecciosos
93
Suporte básico de vida – SBV
Reunir condições de segurança
Risco Biológico
• Sinalizar o local
94
Suporte básico de vida – SBV
Reunir condições de segurança/Risco Biológico
95
Suporte básico de vida – SBV
Risco toxicológico
Risco infeccioso
Risco de contrair uma doença/infeção por contato com uma vítima
infetada (tuberculose, SIDA e hepatites, meningite, herpes)
98
Suporte básico de vida – SBV
Reunir condições de segurança
Risco infeccioso
Para minimizar o risco de infeção devemos (continuação):
• Na realização de insuflações no SBV utilizar máscaras com filtro ou insuflador
manual.
99
Suporte básico de vida – SBV
Reunir condições de segurança
101
Suporte básico de vida – SBV
O socorrista posiciona-se
lateralmente em relação à vítima,
com esta em decúbito dorsal,
abanar com cuidado os ombros da
vítima e perguntar em voz alta:
“está-me a ouvir?” “sente-se bem?”
102
Suporte básico de vida - SBV
1 º Avaliar o estado de consciência
• Avaliar a situação em
causa e potenciais Chamar ajuda
riscos.
• Ligar 112
• Reavaliar a vítima
frequentemente 103
Suporte básico de vida – SBV
2 - Chamar ajuda
Chamar ajuda
Extensão da cabeça
Modo de atuação:
Extensão da cabeça
Modo de atuação (continuação):
Protusão da mandíbula
Modo de atuação:
(309) [ANESTESIOLOGIA] Reanimação Cardio Pulmonar: Abertura da Via Aérea - YouTube 109
Suporte básico de vida – SBV
4 - Avaliar a ventilação/respiração
Modo de atuação:
• O reanimador posiciona-se ao lado da vítima, aproxima o ouvido da boca
da mesma, com a sua cabeça voltada para o tórax da vítima.
• Mantendo a via aérea permeavel realiza o VOS durante 10 segundos
Ver se a vítima têm movimentos torácicos;
Ouvir se há sons respiratórios saídos da boca/ nariz;
Sentir o ar expirado na face do reanimador
110
Suporte básico de vida – SBV
4 - Avaliar a ventilação/respiração
Nos primeiros minutos após a PCR a vítima pode ainda apresentar respiração
lenta, ruidosa e irregular. A respiração com estas caraterísticas não deve ser
confundida com respiração normal.
111
Suporte básico de vida – SBV
4 - Avaliar a ventilação/respiração
Respiração
Pedir a essa pessoa que ligue O desejável é que não abandone nem
112, enquanto inicia SBV atrase o auxílio à vítima, podendo
utilizar o sistema de alta voz de um
telemóvel para interagir com os
operadores do CODU, enquanto
executa o SBV
114
Suporte básico de vida – SBV
5 - Ligar 112
Exceções:
• Vítimas de afogamentos
Só se liga 112 após 1 minuto de SBV
• Crianças.
115
Suporte básico de vida – SBV
116
Suporte básico de vida – SBV
• Como proceder:
117
Suporte básico de vida – SBV
118
Suporte básico de vida – SBV
119
Suporte básico de vida – SBV
120
Suporte básico de vida – SBV
121
Suporte básico de vida – SBV
122
Suporte básico de vida – SBV
7 - Iniciar Insuflações
124
Suporte básico de vida – SBV
7 - Iniciar Insuflações
125
Suporte básico de vida – SBV
7 - Iniciar Insuflações/Insuflações boca a boca
Como proceder:
• O reanimador posiciona-se ao lado da
vítima.
• Permeabilizar a Via Aérea por extensão da
cabeça ou protusão da mandíbula
• Comprime as narinas da vítima com os
dedos indicador e polegar da mão que
colocou na testa e com a outra mão abre a
boca da vítima mantendo a elevação do
queixo.
126
Suporte básico de vida – SBV
127
Suporte básico de vida – SBV
7 - Iniciar Insuflações
7 - Iniciar Insuflações
134
Suporte básico de vida – SBV
8 - Manter SBV
135
Suporte básico de vida – SBV
137
Desfibrilhação com DAE
138
Desfibrilhação com DAE
139
Desfibrilhação com DAE
Como utilizar DAE
• Preparar o tórax da vítima para a aplicação das pás adesivas:
Remova pelos em excesso
Secar a pele caso se encontre molhada
Remover medicamentos de absorção transdérmica
Afastar as pás do DAE pelo menos 8 cm de Pacemaker e/ou
CDI (Cardioversor Desfibrilhador Implantado).
Removendo todas as peças de metal que possam entrar em
contato com os eletrodos do DAE.
140
Desfibrilhação com DAE
Como utilizar DAE
141
Desfibrilhação com DAE
142
Desfibrilhação com DAE
144
Desfibrilhação com DAE
145
Desfibrilhação com DAE
• Vítima recuperar
• Exaustão do reanimador.
146
Desfibrilhação com DAE
[AULA PRÁTICA] SBV no adulto + Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) - WORKSHOP VERSÃO 2021 - YouTube
148
SBV em crianças
150
SBV em crianças
151
SBV em crianças
152
SBV em crianças
153
SBV em crianças
155
156
SBV em crianças
157
SBV em crianças
Modo de atuação:
Pedir ajuda
• Avaliar a situação em
causa e potenciais riscos.
• Ligar 112
• Reavaliar a vítima
frequentemente
159
SBV em crianças
Pedir ajuda
• Se estiver sozinho gritar em voz alta “Preciso de ajuda! Está aqui uma
criança inconsciente”
• Nunca abandonar a criança para ir pedir ajuda
• Se houver uma segunda pessoa presente, pedir-lhe que ative o SIEM,
ligando 112, enquanto prossegue com o algoritmo.
160
SBV em crianças
161
SBV em crianças
Modo de atuação:
162
SBV em crianças
163
SBV em crianças
Modo de atuação:
165
Permeabilizar a via aérea/Extensão da cabeça/Protusão da mandíbula
https://www.youtube.com/watch?v=YhUkFcKjQAE&t=29s 166
SBV em crianças
Ventilação
• Avaliar se a criança respira normalmente.
Modo de atuação:
• O reanimador posiciona-se ao lado da criança, aproxima o ouvido
da boca da mesma, com a sua cabeça voltada para o tórax da
criança.
167
SBV em crianças
Ventilação
Modo de atuação:
• Mantendo a via aérea permeavel realiza o VOS durante 10
segundos
Ver se a vítima têm movimentos torácicos;
Ouvir se há sons respiratórios saídos da boca/ nariz;
Sentir o ar expirado na face do reanimador
168
SBV em crianças
Respiração
Modo de atuação:
171
SBV em crianças
Modo de atuação:
Modo de atuação:
Circulação
• Consiste em determinar se a
criança tem circulação
espontânea.
• Palpar pulso
Lactente – pulso braquial (na
face interna do braço
Criança – Pulso carotídeo
174
SBV em crianças
Circulação
Criança tem pulso
mas não ventila Criança sem pulso
175
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Circulação/Compressões torácicas
Circulação/Compressões torácicas
Técnica dos dois dedos
Modo de atuação:
• Colocar a ponta de dois dedos sobre a
metade inferior do esterno do lactente
• Comprimir o tórax na vertical provocando
uma depressão de cerca de 4 cm
• Depois de cada compressão, aliviar a
pressão de forma a permitir que o tórax
retome a sua forma.
178
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica dos dois dedos
179
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica do abraço
• Indicada quando estão presentes dois
reanimadores e a estrutura física da
criança o permite.
• Um reanimador efetua compressões e
o outro efetua insuflações
180
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica do abraço
Modo de atuação:
• Posicionar-se aos pés ou ao seu lado
do lactente.
• Colocar os dois polegares lado a lado
(ou sobrepostos caso a criança seja
muito pequena), apontados para a
face da criança, sobre a metade
inferior do esterno.
181
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica do abraço
Modo de atuação:
• Envolver o tórax do lactente com as
mãos e apoiar o dorso;
• Pressionar o tórax causando uma
depressão de cerca 4cm
• Depois de cada compressão, aliviar a
pressão de forma a permitir que o
tórax retome a sua forma.
182
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica com uma mão
Modo de atuação:
• Posicionar-se ao lado da criança
• Coloca a base de uma mão na metade
inferior do esterno (um dedo acima do
apêndice xifóide)
• Levantar os dedos de forma a que só a
base da mão faça pressão, para não
comprimir as costelas.
183
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica com uma mão
Circulação/Compressões torácicas
Técnica das dua mãos
Modo de atuação:
• Posicionar-se de joelhos ao lado da vítima
• Posicionar a região hipotenar de uma mão no
centro do tórax, sobre o esterno na linha
mamilar (cerca de dois dedos acima do
apêndice xifóide)
• Entrelaçar os dedos da outra mão na primeira
de modo a levantar os dedos, para não
comprimir as costelas.
185
SBV em crianças
Circulação/Compressões torácicas
Técnica das dua mãos
Retomar SBV
187
SBV em crianças
Ligar 112
188
SBV em crianças
189
O Choque
• Surge quando a quantidade de oxigênio no corpo é muito baixa
levando à acumulação de toxinas que podem causar lesões em vários
órgãos e colocar a vida em risco.
• A vítima deve ser socorrida o mais rapidamente possível, para evitar
complicações graves.
• O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso,
o choque tem uma definição específica:
Choque anafilático,
Choque séptico,
Choque hipovolémico,
Choque cardiogénico
Choque neurogénico.
O Choque
Choque séptico
Também conhecido como septicemia, ocorre quando uma infecção
localizada, chega ao sangue e se espalha por todo o corpo, afetando vários
órgãos. É mais frequente em pessoas com o sistema imunitário debilitado,
crianças, idosos
Choque anafilático
Acontece em situações de alergia muito grave a alguma substância
(alimentos, picada de abelha, pelos de animais), em que ocorre uma
resposta exagerada do sistema imunitário, conduzindo à inflamação do
sistema respiratório.
O Choque
Choque hipovolémico
Não há volume de sangue suficiente para levar o oxigênio até aos
órgãos mais importantes como o coração e cérebro. Normalmente, ocorre
associado a uma hemorragia grave.
Choque cardiogénico
O coração deixa de ser capaz de bombear o sangue pelo corpo, com
consequente diminuição da oxigenação dos tecidos. É frequente após
enfartes, intoxicações por medicamentos ou infecções generalizadas, bem
como em casos de arritmias, insuficiência cardíaca ou doença coronária.
O Choque
Choque neurogénico
Sinais e sintomas:
Modo de atuação:
Modo de atuação:
Hemorragia
Interna Externa
• Sede;
• Sensação de frio (arrepios) e tremores;
• Pulso rápido e fraco;
• Palidez;
• Arrefecimento, sobretudo das extremidades;
• Zumbidos;
• Alteração do estado de consciência.
200
Hemorragias
Epistaxis
201
Hemorragias
Epistaxis
Sinais e sintomas:
• Saída de sangue pelo nariz, por vezes abundante e persistente.
• Em hemorragias grandes, o sangue pode sair também pela boca.
Modo de atuação:
• Calçar luvas descartáveis,
• Sentar a vítima com a cabeça direita no alinhamento do corpo
• Aplicar pressão direta durante 5 a 20 minutos.
202
Hemorragias
Epistaxis
203
Hemorragias/epistaxis
https://www.youtube.com/watch?v=sOfB-E0II2Y 204
Hemorragias
Hemorragia interna:
Modo de atuação:
205
Hemorragias
Hemorragia interna:
206
Hemorragias
Hemorragia externa:
Modo de atuação:
• Deitar a vítima;
• Aplicar uma compressa esterilizada sobre a ferida ou, na sua falta,
um pano lavado, exercendo uma pressão firme, conforme o local e
a extensão do ferimento;
• Se as compressas ficarem cheias de sangue, colocar outras por
cima, sem nunca retirar as primeiras;
207
Hemorragias
Hemorragia externa:
208
Hemorragias
https://www.youtube.com/watch?v=2IEJyLwoxpw 209
Hemorragias
Hemorragia grave:
Modo de atuação
• Controlar possíveis hemorragias, imobilizar fraturas, aliviar a dor
nas queimaduras e proteger todas as feridas;
• Desapertar a roupa;
210
Hemorragias
Hemorragia grave:
211
Vítimas de trauma
212
Vítimas de trauma
Cuidados:
• Acalmar a vítima
• Ligar 112.
• Impedir que ela se mexa ou que alguém a mova.
• Se possível, imobilizar a cabeça da vítima.
• Manter esta imobilização até à chegada dos meios de socorro.
• Aguardar a chegada dos meios de emergência, conversando e
acalmando a vítima.
213
Vítimas de trauma
https://www.youtube.com/watch?v=bTbca866m5g&feature=youtu.be 214
Vítimas de trauma
218
Feridas
Escoriações
219
Ferida
Feridas incisas
220
Feridas
Feridas incisas
221
Feridas
Feridas contusas
222
Feridas
Feridas perfurantes
• São produzidas por instrumentos que
atuam em profundidade, dissociando
um ou mais planos de tecidos.
223
Feridas
Feridas perfurantes
Exemplos de instrumentos perfurantes:
• Agulhas,
• Estiletes,
• Picador de gelo,
• Pregos,
• Paus aguçados,
• Esquírolas (fragmentos de osso)
• Balas.
224
Feridas
Feridas perfurantes
225
Feridas
Feridas inciso-perfurantes:
• Reúnem simultaneamente, as particularidades das feridas cortantes e das
feridas perfurantes.
• É o caso de lesões provocadas por facas de cozinha, punhais e espadas.
• Tal como nos ferimentos perfurantes, temos que distinguir o orifício de
entrada, o canal de penetração e, por vezes, o orifício de saída.
Cuidado
Nunca retirar o objeto corto-perfurante, este deve ser imobilizado.
226
Feridas
Modo de atuação:
227
Feridas
228
Feridas
Modo de atuação em escoriações
230
Primeiros Socorros Para Cortes / Cortes Profundos e Superficiais - YouTube
Feridas
Modo de atuação em feridas perfurantes
Feridas sangrantes:
Modo de atuação:
233
Queimaduras
234
Queimaduras
Extensão
236
Queimaduras
Extensão/regra dos nove
237
Queimaduras
238
Queimaduras
Profundidade
1º Grau
• São as queimaduras menos graves.
• Envolvem apenas a epiderme.
• Cicatrizam em 3 a 6 dias sem deixar
marca
239
Queimaduras
Profundidade
1º Grau
Sinais e sintomas:
• Calor
• Dor.
240
Queimaduras
Profundidade
2º Grau
• Envolvem a primeira e segunda camadas
da pele (epiderme e derme).
Profundidade
2º Grau
Sinais e sintomas:
• Dor intensa
• Flictenas.
242
Queimaduras
Profundidade
3º Grau
• Envolvem toda a epiderme e derme e
atingem tecidos subcutâneos, com
destruição total de nervos, folículos
pilosos, glândulas sudoríparas e capilares
sanguíneos, podendo inclusive atingir
músculos e estruturas ósseas
3º Grau
Sinais e sintomas:
• Rubor intenso,
• Zonas esbranquiçadas (não é pele são
tecidos mais profundos)
• Dormência local,
• Choque.
• Ausência de dor quando nervos afetados. 244
Queimaduras
Etiologia
Queimaduras térmicas
245
Queimaduras
Etiologia
246
Queimaduras
Etiologia
Queimaduras químicas
247
Queimaduras
Etiologia
Queimaduras elétricas
Etiologia
Queimaduras elétricas
Etiologia
Queimaduras elétricas
Sinais e sintomas:
250
Queimaduras
Etiologia
Queimaduras elétricas
Sinais e sintomas:
• Dificuldade respiratória;
251
Queimaduras
Etiologia
Queimaduras elétricas
Sinais e sintomas:
• Paragem cardiorespiratória;
• Inconsciência;
• Alteração da visão;
• Lesões da coluna e fraturas
Por contração muscular violenta causada pela corrente elétrica
Por projeção da vítima à distância.
252
Queimaduras
Modo de atuação:
• A primeira coisa a fazer em caso de queimadura é afastar a vítima do
agente que provoca a queimadura.
• O restante procedimento dependerá do agente causador da queimadura
Em casos de incêndio
Ter o cuidado de não se aproximar demasiado da vítima se esta estiver
consciente pois a vítima terá tendência a agarrar o socorrista,
Deitar a vítima a fim de reduzir a inalação de fumo,
Apagar as chamas com um cobertor, água ou rolando a vítima no chão.
253
Queimaduras
Modo de atuação:
Em queimaduras químicas
Remover a roupa contaminada,
Limpar a pele com compressas secas para remover a maioria do
produto químico.
Irrigar com grandes quantidades de água ou soro. A lavagem deve ser
de pelo menos 30 minutos e manter-se durante o transporte para o
hospital.
Irrigar a zona afetada de modo a não escorrer para zonas não afetadas.
254
Queimaduras
Modo de atuação:
Em queimaduras elétricas
Desligar a corrente elétrica e só depois observar a vítima.
Nos acidentes com corrente de alta tensão, não se deve aproximar da
vítima sem indicação do pessoal especializado no assunto (ex.
companhia da eletricidade, caminhos de ferro).
255
Queimaduras
Modo de atuação:
• Permeabilizar a via aérea com controlo da coluna cervical;
• Controlar hemorragias;
• Controlar a temperatura tapando a vítima com cobertor ou manta térmica
(risco de hipotermia)
257
Queimaduras
Modo de atuação:
• Não remover a roupa que se encontra aderente para não agravar as lesões;
• Irrigar a região queimada com água à temperatura ambiente ou soro
fisiológico durante cerca de 10 minutos;
• Cobrir lesões
Com compressas humedecidas em soro fisiológico, se área corporal
queimada < 10%;
Com compressas secas ou lençol esterilizado, se a área corporal
queimada > 10%.
258
Queimaduras
O que não fazer:
259
Queimaduras
• O tratamento das queimaduras deve ser feito no Hospital, sempre que
houver dúvidas sobre a gravidade, extensão e tratamento a realizar.
Amputações
263
Esmagamento e Traumatismo
Amputações
Modo de atuação
• Controlar rapidamente a hemorragia associada.
Colocar compressas no coto de amputação e efetuar compressão
manual direta (a limpeza prévia do coto apenas deverá ser feita se a
hemorragia não for grande)
A utilização de garrote está indicada apenas em situações em que o
acesso ao coto de amputação não é possível;
• Sem remover as primeiras compressas, cobrir o coto com numerosas
compressas e fazer penso compressivo.
• Se o penso repassar rapidamente, não o levantar, colocar mais compressas
e aplicar novamente ligadura compressiva;
264
Esmagamento e Traumatismo
Amputações
Modo de atuação
• Avaliar e registar sinais vitais;
• Despistar sinais de choque;
• Recolher o máximo de informação sobre o mecanismo do trauma e sobre
a vítima;
• Não dar nada de beber ou comer à vítima;
• Manter a temperatura corporal;
• Transportar para a unidade de saúde adequada mantendo vigilância
apertada dos sinais vitais.
266
Esmagamento e Traumatismo
Amputações
Modo de atuação
• A parte amputada deve acompanhar sempre a vítima ao hospital.
Cuidados com o membro amputado:
• Recolher o membro amputado;
• Lavar a ferida/esfacelo com SF ou água destilada;
• Envolver o membro em compressas humedecidas com SF e colocá-lo
dentro de um saco.
• Proteger cuidadosamente topos ósseos afiados com compressas;
• Colocar o saco dentro de outro saco com gelo e transportá-lo sempre com
a vítima.
267
Esmagamento e Traumatismo
Esfacelos
• São lesões graves dos tecidos moles em que existe perda de tecidos.
• Resultam habitualmente do esmagamento dos membros originando lesão
não só cutânea mas também a nível músculo-esquelético e neurovascular.
• Podem conduzir a hemorragias graves e a amputação do membro afetado.
• As prioridades são:
Controlar a hemorragia.
Prevenir infecções.
268
Esmagamento e Traumatismo
Esfacelos
Modo de atuação
• Identificar e controlar eventuais hemorragias associadas;
• Em esfacelos extensos pode ser necessário garrotar o membro (se
exequível);
• Lavar rapidamente a lesão (para remover corpos estranhos);
• Cobrir o esfacelo com numerosas compressas e fazer penso compressivo;
• Se este penso “repassar” rapidamente não o levantar, confirmar eficácia
do garrote (se aplicado), colocar mais compressas e aplicar novamente
ligadura compressiva;
• Avaliar repetidamente a perfusão do membro distalmente ao esfacelo.
269
Entorses
270
Entorses
Sinais e sintomas:
• Dor na articulação, pode ser imediata ou gradual
• Edema da articulação.
• Incapacidade para mexer a articulação.
Modo de atuação:
• Imobilizar o membro
• Elevar o membro lesionado.
• Aplicar gelo ou deixar correr água fria sobre a articulação.
• Consultar posteriormente o médico.
271
Luxações
• Deslocamento repentino e
duradouro de um ou mais ossos
de uma articulação.
• Ocorrem por traumatismo que
pode resultar de uma queda ou
pancada forte.
272
Luxações
Sinais e sintomas:
• Dor
• Deformidade
• Limitação funcional
• Edema
• Hematoma
Modo de atuação:
• Não forçar o membro afetado
• Imobilizar a zona afetada
• Elevar o membro
• Aplicar gelo
273
Fraturas
274
Fraturas
Há comunicação do
Expostas foco de fratura com o
exterior
Fraturas
Não há comunicação do
Fechadas foco de fratura com o
exterior
275
Fraturas
Sinais e sintomas:
• Dor que diminui com a tração e imobilização;
• Impotência funcional;
• Deformidade, resultante da angulação dos topos ósseos ou do
encurtamento do membro;
• Crepitação;
• Edema;
• Equimose ou hematoma;
• Exposição dos topos ósseos.
276
Fraturas
Modo de atuação:
277
Fraturas
278
Fraturas
Fratura exposta
280
Imobilização de fraturas
Importância da imobilização:
• Reduzir a dor
• Prevenir e minimizar danos a nível dos nervos, músculos e vasos
sanguíneo ao redor da lesão
• Manter a perfusão
281
Imobilização de fraturas
Imobilização e extensão da clavícula
284
https://www.youtube.com/watch?v=Bys4dZ2vKW8
Imobilização de fraturas
Imobilização do braço
• Utilize dois lenços e um jornal ou revista e proceda como nas imagens
285
Imobilização de fraturas
Imobilização do braço (continuação)
286
Imobilização de fraturas
Imobilização do braço (continuação)
https://www.youtube.com/watch?v=7CIdnpxaVD0 287
Imobilização de fraturas
Imobilização da mão e do antebraço
288
Imobilização de fraturas
Imobilização do antebraço
289
(385) Imobilização do antebraço - YouTube
Imobilização de fraturas
Imobilização da mão
https://www.youtube.com/watch?v=pgSM4c8tglo 290
Imobilização de fraturas
Imobilização da coxa
• Se a fratura for no fémur (coxa), as talas devem ser colocadas, do lado de
fora, desde a axila até à planta do pé e do lado de dentro desde a virilha
até à planta do pé.
291
Imobilização de fraturas
Imobilização da coxa
293
Imobilização de fraturas
Imobilização do tornozelo
294
Imobilização de fraturas
Imobilização do pé
295
Imobilização de fraturas
Imobilização do maxilar
296
Imobilização de fraturas
Imobilização do maxilar
https://www.youtube.com/watch?v=tfSeQfslQtw&feature=emb_logo
297
Imobilização de fraturas
Imobilização de fraturas
Sinais de alerta após imobilização:
• Agravamento da dor
• Edema dos dedos
• Palidez ou cianose dos dedos
• Dedos frios
• Formigueiro ou alteração da sensibilidade
• Dificuldade de movimentar os dedos ou dedos muito
dobrados.
298
Imobilização de fraturas
Imobilização de fraturas
https://www.youtube.com/watch?v=Du9uzsrQRcM 299
Picadas e mordeduras
300
Picadas e mordeduras
Mordedura de cão
Modo de atuação:
• Desinfectar o local da mordedura,
• Informar-se se o cão está corretamente vacinado.
• Encaminhar para o Hospital.
301
Picadas e mordeduras
Mordedura de gatos/ratos/porcos/equídeos
Modo de atuação:
• Desinfectar o local da mordedura
• Transportar sempre a vítima ao Hospital.
302
Picadas e mordeduras
Mordedura de cobra
Modo de atuação:
• Manter a vítima imóvel e tranquila.
• Lavar e desinfetar o local da mordedura
• Aplicar frio/gelo
• Imobilizar a zona (se for nos membros)
• Contatar o CIAV
• Manter a vítima em vigilância
303
Picadas e mordeduras
Mordedura de cobra
304
Picadas e mordeduras
Modo de atuação
• Imobilizar a zona atingida
• Retirar o ferrão com uma pinça.
• Desinfectar com anti-séptico (Betadine dérmico).
• Aplicar gelo localmente.
305
Picadas e mordeduras
306
Picadas e mordeduras
Modo de atuação:
• Imobilizar a zona atingida
• Aplicar calor
• Contatar o CIAV
307
Transporte de socorro e utilização de macas
308
Transporte de socorro e utilização de macas
310
Transporte de socorro e utilização de macas
311
(980) Como colocar vítima na maca rígida - YouTube
Material de primeiros socorros
312
Material de primeiros socorros
313
Material de primeiros socorros
314
Material de primeiros socorros
315
Material de primeiros socorros
316
Material de primeiros socorros
A mala transportavel de primeiros socorros deve conter:
• Luvas de látex descartáveis (2 pares).
• Compressas esterilizadas (5 pacotes).
• Ligaduras (3 unidades).
• Adesivos (1 rolo).
• Pensos rápidos (1 caixa).
• Solução de iodopovidona dérmica (Betadine) (unidades individuais).
• Soro fisiológico (1 frasco pequeno ou unidades individuais).
• Termómetro digital (1).
• Paracetamol 500 mg (1 caixa).
• Anti-inflamatório ( um xarope ou caixa) – Ibuprofeno
317
Material de primeiros socorros
319
Material de primeiros socorros
320
Bibliografia
• Gutierrez PR, Oberdiek HI. Concepções sobre a saúde e a doença. In: Andrade SM, Soares DA,
Cordoni Junior L, organizadores. Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL; 2001
• Scliar, M. História do conceito de saúde. Physis. Rev. Saúde Coletiva.[Online]. 2007; 17(1) 29-41.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a03.pdf.
• Blane, D.; Brunner,E.; Wilkinson, R. (Eds.). Health and Social Organization. London: Routledge, 1996
• Public Health Agency of Canada. (15 de Janeiro de 2013). Key Elements of a Population Health
Approach. Obtido de http://www.phac-aspc.gc.ca:
http://www.phacaspc.gc.ca/ph-sp/approach-approche/appr-eng.php#key_element
• Ana Catarina Meireles. Excerto da dissertação "Níveis de prevenção: conceito e contributo do
médico de saúde pública", efectuada na Administração Regional de Saúde do Norte, IP, no âmbito
do Internato Médico de Saúde Pública. Catarina Meireles © Portal de Saúde Pública, 2008
321