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BRENA SANDY
Sumário
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS ................................................................................................................ 1
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA ....................................................................................................................... 5
HEMORRAGIA .......................................................................................................................................................... 11
ENTORSES LUXAÇÕES E FRATURAS ............................................................................................................... 16
DISTÚRBIOS CAUSADOS PELO CALOR .......................................................................................................... 21
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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SOCORRISTA
Socorrista é profissional com capacitada técnica e habilitada para, com segurança,
avaliar e identificar problemas que comprometam a vida da vítima.
Cabe ao socorrista prestar o adequado socorro pré-hospitalar e realizar o trans-
porte da vítima sem agravar o seu estado, evitando ou minimizando as possíveis
lesões irreversíveis.
DEVERES DO SOCORRISTA
• Em toda e qualquer ocorrência deverá garantir a sua própria segurança, a
segurança de sua equipe, das vítimas e demais envolvidos no evento.
• Usar sempre os EPIs.
• Controlar a cena e lograr acesso seguro até a vítima.
• Proporcionar Atendimento pré-hospitalar imediato e de qualidade.
• Solicitar dentro da necessidade, ajuda especializada naquilo que seja à
devida competência de órgãos e entidades responsáveis diante de cada
caso.
• Evitar causar danos adicionais ou desnecessários a vítimas e a terceiros.
• Realizar a adequadamente a condução da vítima ao hospital de referência.
• Dentro das condições legais deverá ser a vítima transferida para a equipe
médica no local e registrar a demanda da ocorrência.
PRIORIDADES EM UM ATENDIMENTO
• 1º) EU
• 2º) MINHA EQUIPE
• 3º) TRANSEUNTES / POPULARES
• 4º) VÍTIMA
AVALIAÇÃO DA CENA
A avaliação do local do acidente é a primeira etapa para a prestação de socorro.
Ao chegar ao local onde se encontra um acidentado, deve-se realizar uma rápida
e cuidadosa avaliação da situação e tentar apurar o máximo de elementos possí-
veis sobre o acidente.
A primeira atitude a ser tomada no local do acidente é avaliar os riscos que pos-
sam colocar em perigo a vítima, e a pessoa prestadora dos primeiros socorros. Se
houver algum perigo em potencial, deve-se aguardar a chegada do socorro espe-
cializado.
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ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
• JAMAIS SE EXPONHA A RISCOS. Utilizar luvas descartáveis e evitar o contato
direto com sangue, secreções, excreções ou outros líquidos. Existem várias
doenças que são transmitidas através deste contato.
• Acidentados presos em ferragens só devem ser retirados pela equipe de
atendimento emergencial.
• No caso do acidentado ter sede, não ofereça líquidos para beber, apenas
molhe sua boca com gaze ou algodão umedecido.
• Cobrir o acidentado para conservar o corpo quente e protegê-lo do frio,
chuva, etc...
• Só retire o acidentado do local do acidente se esse local causar risco de vida
para ele ou para o socorrista. Ex: risco de explosão, estrada perigosa onde
não haja como sinalizar, etc.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. No que diz respeito às características e às atitudes relacionadas às pessoas que
se prontificam a prestar os primeiros socorros, analise os itens abaixo:
I - A calma, o bom senso e o discernimento são elementos primordiais ao prestar
os primeiros socorros.
II- Ao prestar o socorro, a pessoa deve agir rapidamente, sem respeitar os seus
limites e o dos outros.
III- A pessoa que presta os primeiros socorros deve ser o elo das informações re-
passadas ao serviço de atendimento emergencial.
Está(ão) CORRETO(S):
A) Somente o item I.
B) Somente o item I e II.
C) Somente os itens I e III
D) Todos os itens
03. Os primeiros socorros são ações imediatas e essenciais realizadas por pessoas
treinadas para ajudar uma pessoa que sofreu um acidente ou está passando por
uma emergência médica.
Pode-se afirmar que esta ação tem como objetivo principal:
a) Fornecer cuidados imediatos e efetivos para ajudar a vítima a falecer mais rá-
pido, minimizando o risco de complicações.
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PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É confirmada por:
• Ausência de pulso;
• Ausência de responsividade; e
• Apneia( ausência de movimentos respiratórios) ou respiração agônica, ofe-
gante.
Como consequência desse colapso hemodinâmico, a vida do paciente fica em
iminente risco, uma vez que a oferta de oxigênio (O2) necessária para nutrição dos
tecidos não está sendo suprida.
VERIFICAÇÃO DE PULSO:
LACTENTE: Palpe o pulso braquial.
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• Recuperação
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6) Execute as ventilações.
Mantendo a via aérea aberta (extensão do pescoço), tape o nariz da vítima,
abrindo-lhe a boca e execute respiração boca-a-boca, vedando bem (duas
insuflações de modo a elevar o tórax da vítima, sendo cada insuflação de 1
segundo). A ventilação pode ser executada com “máscara de bolso”, insuflador
manual, etc.
RITMOS DA RCP
COM 1 SOCORRISTA:
ADULTOS E CRIANÇAS: 30 compressões e 2 ventilações, ciclo de 05 vezes.
COM DOIS SOCORRISTAS:
CRIANÇAS: 15 compressões e 2 ventilações, ciclo de 10 vezes.
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Segundo Andrade (2020), a Reanimação Cardiorrespiratória (RCP) é a associa-
ção das técnicas de abertura das vias respiratórias, ventilação e compressão torá-
cica, e constitui as medidas iniciais para manutenção da vida do indivíduo em
PCR. A aplicação da RCP deverá ser realizada após o reconhecimento eficaz da
PCR, por meio da verificação da respiração e da pulsação da vítima. (...) A execução
da RCP deve ser parada, somente, diante:
I. ausência de sinais de vida na vítima.
II. cansaço extremo do socorrista.
III. chegada do suporte especializado.
IV. ordem médica.
Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA.
a) Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
b) Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
c) Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
d) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas.
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02. O Resgate do Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer uma pessoa
idosa, que estava inicialmente com convulsões e depois veio a ter um colapso,
dentro das dependências de uma Instituição Federal, diante de um Agente Insti-
tucional, sendo este socorrista leigo treinado. O cidadão veio a falecer após aten-
dimento médico especializado. Segundo os Bombeiros, quando chegaram ao lo-
cal, o homem estava com dificuldade respiratória e ataque cardíaco.
O Agente Institucional deu ordem para isolar toda área em torno da vítima e não
deixou ninguém tocar nela até o resgate chegar. Com a chegada do resgate, o
cidadão foi encaminhado ao hospital mais próximo, mas já sem vida. O local não
possuía desfibrilador automático externo (DEA) disponível, mas os agentes insti-
tucionais eram treinados e capacitados para os primeiros atendimentos e suporte
básico de vida.
Quanto ao procedimento ou protocolo de RCP (Reanimação cardiorrespiratória):
I. acionar o serviço de emergência ou urgência.
II. iniciar 30 compressões torácicas.
III. aplicar duas ventilações.
IV. abrir a via aérea.
V. analisar o ritmo cardíaco
A sequência correta para a cadeia de sobrevivência, quanto ao atendimento car-
diovascular de emergência (ACE) de adultos conforme a nova recomendação de
suporte básico à vida, até a chegada do resgate avançado de vida, é:
a) IV, III, II, I e V.
b) V, III, II, IV, I.
c) I, II, IV, III e V.
d) I, III, II, IV e V.
HEMORRAGIA
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HEMORRAGIA INTERNA
Caracteriza-se por não ser visível, porém sendo de bastante gravidade, visto que
quando ocorre nos traumas e não tratada de forma rápida poderá ser configurada
como sendo um tipo choque e levar a vítima à morte.
HEMORRAGIA EXTERNA
Caracteriza-se por ser visível ocorrendo devido ao extravasamento de sangue por
conta de ferimentos abertos, sendo estes definidas como; arterial, venosa ou capi-
lar.
TIPOS DE HEMORRAGIA
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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CAPILAR
É causada por abrasões que provocam abertura de pequenos capilares abaixo da
superfície cutânea. O sangue sai de forma lenta por vasos menores, tendo como
característica uma cor menos viva que na hemorragia arterial.
Não costuma ameaçar a vida.
VENOSA
É causada por uma laceração ou outra lesão em uma veia, o que leva a um fluxo
de sangue vermelho- escuro pela ferida e o sangue sai de forma lenta e contínua.
Não costuma a ameaçar a vida e é facilmente controlada pela compressão direta.
ARTERIAL
É causada por laceração arterial e se caracteriza por sangue jorrando e de cor ver-
melho vivo.
É a mais difícil de controlar sendo necessário o uso imediato do torniquete.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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CONTROLE DE HEMORRAGIAS
1º. Pressão direita usando as mãos (uso de luvas de procedimento).
2º. Curativos compressivos ou oclusivos (quando se trata de cavidades).
3º. Aplicação de curativo nas feridas.
4º. Bandagem elástica.
5º. Torniquete (usado nas extremidades, podendo permanecer de 125 a 150
minutos, segundo estudos realizados na guerra do Iraque com soldados
americanos).
6º. Agente hemostática (produto desenvolvido para ser colocado ou envolver uma
ferida, melhorando assim a coagulação e promovendo o controle da hemorragia
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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HEMORRAGIA INTERNA
A hemorragia interna é mais difícil de ser identificada, pois o sangramento acon-
tece sem que exista lesão na pele, e acontece quando há lesão em algum órgão,
sendo o tipo de hemorragia mais comum de acontecer apó
Os sinais e sintomas de hemorragia interna podem demorar mais para surgir, mas
à medida que acontece e que o sangue vai sendo acumulado no corpo, é possível
notar:
• Palidez e cansaço;
• Pele fria;
• Pulso rápido e fraco;
• Respiração acelerada;
• Muita sede;
• Tontura;
• Náuseas ou vômitos com sangue;
• Confusão mental ou desmaios;
• Muita dor do abdômen, que fica endurecido
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Assinale a alternativa correta sobre o procedimento correto frente a uma he-
morragia externa:
A) Compressão no local com pano limpo ou gaze.
B) Compressão com qualquer tipo de pano.
C) Não deve ser feito nada.
D) Oferecer bebidas energéticas à vítima.
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02. Dor abdominal, tosse com presença de sangue, sede e hipotensão são sinais e
sintomas que devem ser observados pelo socorrista quando uma vítima é acome-
tida por uma hemorragia interna.
( )CERTO
( )ERRADO
ENTORSES
É um traumatismo em uma determinada articulação que ocorre de forma parcial,
mas distendida ao extremo que ao ser forçada, acaba resultando ou não em rup-
tura.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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LUXAÇÕES
É na realidade uma das lesões mais dolorosas para a vítima, muita das vezes até
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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do que uma fratura óssea, de modo que esse trauma se configura quando o osso
sai de uma cavidade que se encontra na extremidade articular, ou seja, havendo
um rompimento total de uma articulação (perda da forma original do local lesio-
nado).
COMO PROCEDER?
O tratamento parte do princípio inicial de redução articular, ou seja, retornar a ar-
ticulação à sua posição normal anatômica.
A manipulação das luxações cabe exclusivamente ao médico especialista!
O que pode ser feito é a imobilização na posição da deformidade!
FRATURAS
A fratura na realidade trata-se de uma descontinuidade óssea que poderá ocorrer
por vários fatores, dos quais, os traumas nas suas mais variadas modalidades.
As fraturas por serem lesões de origem traumática produzida de forma direta ou
indireta, por alto ou baixo impacto, poderão ter várias classificações, das quais as
principais são as fechadas e as expostas.
PRINCIPAIS SINTOMAS
• Dor intensa;
• Inchaço, hematoma ou sangramento do local fraturado;
• Deformidade do local;
• Incapacidade total ou parcial de mexer o membro fraturado;
FRATURA FECHADA
São aquelas em que não se pode ver o osso fraturado, mas suspeita-se que tenha
ocorrido por conta da deformidade ou suposta descontinuidade óssea que o
membro apresenta, além da dor e edema no local da lesão.
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COMO PROCEDER?
• Observar o estado geral do acidentado, procurando lesões mais graves com
ferimento e hemorragia.
• Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer ferimento, com cura-
tivo, antes de proceder a imobilização do membro afetado.
• Imobilizar o membro, procurando colocá-lo na posição que for menos dolo-
rosa para o acidentado, o mais naturalmente possível.
• A imobilização adequada é aquela que passa uma articulação acima, bem
como, uma articulação abaixo do local lesionado.
• Se houver resistência no alinhamento, não deverá ser forçado o membro.
• Evitar remover à vítima sem que a lesão esteja imobilizada, salvo em casos
de riscos iminentes
• Sob nenhuma justificativa deve-se tentar recolocar o osso fraturado de volta
no seu eixo.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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01. Após escorregar e cair de uma escada, uma vítima apresenta fratura exposta
na perna esquerda. Os primeiros procedimentos de socorro no atendimento à ví-
tima são:
1-manter a pessoa ferida (vítima) o mais imobilizada possível, aconselhando-a, pri-
meiramente, a não se movimentar.
2-colocar solução caseira no local do osso exposto, como, por exemplo, açúcar,
com a finalidade de evitar infecções.
3-recolocar o osso no lugar o mais breve possível.
4- se houver um sangramento muito intenso, fazer compressão na região fratu-
rada com panos limpos.
5-tentar colocar a perna na posição correta, apenas quando existir desvio de posi-
ção maior do que 90 graus.
Está(ão) correta(s):
A) 1 e 5 apenas
B) 4 apenas
C) 1 e 4 apenas
D) 1, 4 e 5 apenas
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05. Quando uma articulação entre dois ossos é forçada além de seus limites cau-
sando muitas vezes hematomas e inchaço na região denomina-se:
A) Fratura
B) Luxação
C) Avulsão
D) Entorse
QUEIMADURAS
As queimaduras são lesões provocadas pelo contato direto com alguma fonte de
calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns ani-
mais e plantas.
A lesão térmica ocorre como resultado de uma transferência de energia de uma
fonte de calor para o corpo, através de condução direta ou de radiação eletromag-
nética.
Histologicamente, a lesão térmica resulta em necrose de coagulação da epiderme
e, em profundidade variável, da derme.
TIPOS DE QUEIMADURAS
1º GRAU: Queimadura que atinge apenas a epiderme (camada mais externa da
pele), caracterizando-se por dor local e por vermelhidão na área atingida.
2º GRAU: Queimadura que atinge a epiderme e a derme produzindo uma forte
dor local, ficando a pele avermelhada com formação de bolhas.
3º GRAU: Atinge toda a espessura da pele chegando até o tecido subcutâneo, ha-
vendo ausência de bolhas íntegras e sensibilidade, vindo a ficar a parte atingida
carbonizada ou branca.
4º GRAU: Não muito comum na literatura, mas são aquelas que não somente
queimam todas as camadas da pele, como também queimam o tecido adiposo
subjacente, músculos os ossos ou os órgãos internos.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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EXTENSÃO DA QUEIMADURA
A extensão da queimadura: Porcentagem da área corporal queimada está ligada
a extensão, sendo importante para se determinar a gravidade da lesão e o seu
tratamento (Regra dos Nove).
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Vítimas com queimaduras de face, mãos, pés, períneo e com injúrias respiratórias
apresentam maior morbidade, maior índice de mortalidade e maior incidência de
sequelas limitantes na fase crônica.
Vítimas com queimaduras de face, mãos, pés, períneo e com injúrias respiratórias
apresentam maior morbidade, maior índice de mortalidade e maior incidência de
sequelas limitantes na fase crônica.
Vítimas nos extremos de idade (abaixo de 01 e acima de 60 anos), portadores de
patologias preexistentes (cardíacas, renais, hepáticas, metabólicas) e com trau-
mas associados, apresentam também maior morbidade e maior índice de morta-
lidade.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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INSOLAÇÃO
É provocada pela exposição excessiva ao sol e ao calor intenso.
Ocorre quando a temperatura corporal ultrapassa os 40ºC, o mecanismo de trans-
piração falha e o corpo não consegue se resfriar.
É uma situação com risco de morte, que tem como consequência uma tempera-
tura corporal muito elevada e a disfunção de muitos sistemas orgânicos, podendo
ser fatal.
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NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
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• Desmaio
• Convulsão
• Extremidades arroxeadas
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. Em caso de queimadura de segundo grau, o procedimento adequado é:
a) Estourar as bolhas para aliviar a pressão.
b) Aplicar pomada ou creme na queimadura imediatamente.
03. O guarda é chamado para socorrer uma mulher jovem que sofre um desmaio
por insolação após um show em arena aberta, em um dia com elevadas tempera-
turas. A medida que deve ser evitada no caso de vítima de insolação é:
a) abaixar rapidamente a temperatura corporal da vítima, utilizando de bastante
água fria.
b) aplicar compressas de água fria na testa, pescoço, axilas e virilhas.
c) Envolver em panos ou roupas encharcadas, tão logo seja possível.
d) oferecer bastante água fria ou gelada ou qualquer líquido não alcoólico para
ser bebido pela vítima.
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