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ÍNDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 2
1.1. OBJECTIVO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2
1.2. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ---------------------------------------------------------------------------- 2
Procedimentos de Emergência
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1. INTRODUÇÃO
Os antigos têm um velho ditado, que diz que prevenir é mais eficaz e mais barato que
remediar.
1.1. OBJECTIVO
Procedimentos de Emergência
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2. ORGANIZAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA
Procedimentos de Emergência
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2.3. ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPAS DE SEGURANÇA
Procedimentos de Emergência
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2.4. CONTACTOS DE EMERGÊNCIA INTERNOS E EXTERNOS
ENTIDADES INTERNAS
Responsável de segurança
Delegado de Segurança
Delegado de Segurança
Substituto
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3. PLANO DE ACTUAÇÃO
- MECÂNICOS:
- ELÉCTRICOS
▪ Electrização/electrocussão por contacto com corrente eléctrica
aquando das intervenções de manutenção ou eventuais falhas
no sistema de protecção contra contactos directos e indirectos.
- QUÍMICOS:
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Precipitação/n.º de dias por ano
Procedimentos de Emergência
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3.4. PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA
Os procedimentos em caso de emergência têm como objectivo estabelecer os critérios
de actuação dos ocupantes da empresa nessas situações.
Assim, e considerando que os equipamentos de segurança já foram alvo de uma
correcta verificação e manutenção, pretende-se, neste ponto, que a performance
destes seja optimizada.
▪ DETECÇÃO DO INCÊNDIO:
➢ Se a detecção se efectuar através do sistema automático de detecção de
incêndio (SADI), o funcionário que se encontra na portaria informa o
Responsável de Segurança (RS) de modo a localizar o sinistro;
➢ Se a detecção se realizar através dos colaboradores, estes, caso seja possível
resolvem a situação imediatamente, relatando-a posteriormente ao RS. Se por
sua vez, o controlo do incêndio não for possível, os colaboradores descrevem
pormenorizadamente a situação ao RS, pessoalmente ou por via telefónica.
▪ RECONHECIMENTO:
➢ O RS após verificação no local ou através da descrição efectuada pela pessoa
que detecta o incêndio, decide a necessidade da activação do Plano de
Emergência:
▪ Caso se decida sobre a sua activação será dado o alarme e o alerta;
▪ Caso não seja necessário efectuar a activação do Plano de Emergência
deverá ser elaborado um relatório final da ocorrência, tendo como
objectivo a detecção e correcção das disfunções registadas e
consequente aumento dos padrões de segurança.
▪ ALARME GERAL:
➢ Após o reconhecimento da emergência, o RS dará ordem para o alarme;
➢ Activar os meios existentes para transmitir o alarme: através de sinais
acústicos e luminosos dos SADI’s, telefone fixos e móveis, mensageiros ou via
rádio;
➢ O alarme será transmitido a todo pessoal que faz parte da organização de
emergência definida anteriormente – Equipas de Socorro, Equipas de 1.ª
Intervenção, Equipas de Evacuação, Cortes de Energia (Cenergia), Corte de
Gás (Cgás) entre outras.
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3.4.2 PROCEDIMENTOS DE ALERTA
ACÇÃO
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RESUMINDO:
✓ Coordenar a saída dos diferentes espaços, para que se faça com calma e
ordem;
✓ Auxiliar os elementos com dificuldades motoras;
✓ Encaminhar as pessoas para o ponto de encontro estabelecido;
✓ No ponto de encontro verificar a presença de todos;
✓ Se eventualmente faltar algum elemento, deve comunicar de imediato esse
facto ao RS;
✓ Não permitir o regresso aos locais evacuados dos elementos presentes a não
ser que seja solicitado pelo RS.
▪ UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES:
✓ Utilize os extintores das proximidades, sem correr riscos desnecessários;
✓ Comprove que o extintor que vai utilizar está de acordo com a classe do fogo,
nunca utilize água sobre equipamentos sob tensão (a excepção são os
extintores de água pulverizada);
✓ Se utilizar extintores de CO2, lembre-se que o agente extintor ao ser
descarregado expande, atingindo temperaturas negativas da ordem dos -80 ºC,
o que pode provocar queimaduras graves. Utilize o difusor como forma de
protecção das mãos. Nunca dirija a descarga na direcção de outros ocupantes;
✓ Fazer a aproximação do fogo sempre no sentido do vento ou da tiragem normal
do edifício;
✓ Retire o selo ou a cavilha de segurança e comprove que o extintor funciona,
mediante uma curta descarga;
✓ Dirija o jacto do extintor para a base das chamas. Contudo, com líquidos
derramados de canalizações, manobrar o jacto do extintor de cima para baixo;
✓ Não descarregue totalmente o extintor, guardando algum produto para
pequenos focos que possam reacender;
✓ Assegure-se que o fogo ficou totalmente extinto;
✓ Enviar o extintor descarregado ao serviço competente, que providenciará a
respectiva recarga.
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▪ UTILIZAÇÃO DE CARRETÉIS:
✓ Verificar a adequação ao tipo de fogo;
✓ Abrir a caixa metálica e exteriorizar o carretel;
✓ Com a agulheta fechada, abrir a válvula;
✓ Desenrolar a mangueira na direcção do fogo;
✓ Depois de tomar medidas de segurança individual (fazer a aproximação do
fogo sempre no sentido do vento ou da tiragem normal do edifício e não ser
cercado pelo fogo pelas costas);
✓ Dirigir o jacto para a base das chamas, varrendo devagar, toda a superfície das
chamas;
✓ Assegure-se que o fogo ficou totalmente extinto.
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3.4.8. PROCEDIMENTOS DE RECEPÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS
BOMBEIROS
Neste ponto, pretende-se que seja designada uma pessoa do estabelecimento que
aguarde a chegada dos bombeiros e faça um ponto da situação.
O responsável pela informação aos bombeiros deverá, preferencialmente, fazer-se
acompanhar das plantas do edifício.
No quadro abaixo exemplifica-se as informações indispensáveis a dar aos bombeiros.
ACÇÃO
Com excepção das situações em que, pela idade ou condições físicas, tal não for
possível, todos os ocupantes, que não pertençam ao público, devem ser capazes de
cumprir, por si só, os procedimentos referidos nos pontos 1.1, 1.3 e 1.4, neste caso
apenas relativamente aos extintores portáteis.
3.4.9. RESCALDO
Quando a situação de emergência estiver sob controlo deve ser prevenida a eventual
existência de outros perigos resultantes da mesma, nomeadamente derrocadas de
estruturas fragilizadas. Após estarem garantidas todas as condições de segurança
deve ser aberto um inquérito sobre a ocorrência a fim de apurar as causas e evitar
reincidências.
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ESQUEMA GERAL DE ACTUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA
Há necessidade de activar os
procedimentos de emergência?
Sim
Alarme
Alerta
Chamada de bombeiros/
ambulâncias/protecção civil/
GNR/PSP/outros...
Rescaldo
(investigação da origem da situação
Efectuar melhorias
anormal e da eficácia dos meios
internos/externos e forma de actuação)
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3.5. PROCEDIMENTOS DE ACTUAÇÃO EM CASO DE SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA ESPECIFICAS
Procedimentos de Emergência
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3.5.1. ACTUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE INCÊNDIO NAS INSTALAÇÕES
1 Detecção do incêndio C
Alarme
Actuação da Equipa de
Equipa de
EE 3 Equipa de 1.ª EPI 1.ºS EPS
Evacuação
Intervenção Socorros
7 Fim da emergência RS
Legenda:
C – Colaboradores
RS – Responsável de Segurança
EE – Equipa de Evacuação
EPI – Equipa de 1.ª Intervenção
EPS – Equipa de 1.º Socorros
RCA – Responsável pelas Comunicações e Alarmes
RREB – Responsável Recepção e Encaminhamento de Bombeiros
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3.5.1.1. Descrição
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3.5.2. ACTUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EXPLOSÃO NAS INSTALAÇÕES
1 Detecção da explosão C
Comunicação ao Responsável de
2 C
Segurança
Sim
6 Isolamento/evacuação da área EE
7 Fim da emergência RS
Legenda:
C – Colaboradores
RS – Responsável de Segurança
EPS – Equipa de 1.º Socorros
EPI – Equipa de 1.ª Intervenção
EE – Equipa de Evacuação
Procedimentos de Emergência
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3.5.2.1 Descrição
Procedimentos de Emergência
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3.5.3. ACTUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE SISMO / INUNDAÇÕES NAS
INSTALAÇÕES
1 Avaliação da situação RS
Não
Infra-estruturas
em condições?
Não
Sim
5 Contagem das pessoas evacuadas EE
Em caso de necessidade,
6 comunicação às entidades de apoio RCA
externo (Bombeiros, Protecção Civil)
7 Fim da emergência RS
Legenda:
Procedimentos de Emergência
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3.5.3.1. Descrição
Procedimentos de Emergência
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3.5.4. ACTUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE DERRAME DE PRODUTOS QUÍMICOS
NAS INSTALAÇÕES
Comunicação ao Responsável de
2 C
Segurança
3 Avaliação da situação RS
Sim
Recepção e Coordenação
10 das acções com a(s) RS 5 Contenção do derrame C
entidade(s) externas
12 Fim da emergência RS
Legenda:
C – Colaboradores
RS – Responsável de Segurança
EMD – Equipa de Manutenção e Derrames
RCA – Responsável pelas Comunicações e Alarmes
EE – Equipa de Evacuação
Procedimentos de Emergência
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3.5.4.1. Descrição
Procedimentos de Emergência
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3.5.5. ACTUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA MÉDICA NAS
INSTALAÇÕES
Comunicar ao Responsável
8 RCA
de Segurança
Comunicação de fim da
9 RS
emergência
Comunicação à companhia
10 de seguros e ao ACT DS
(se aplicável)
Legenda:
C – Colaboradores
EPS – Equipa de 1.º Socorros
RCA – Responsável pelas Comunicações e Alarmes
RS – Responsável de Segurança
DS – Delegado de Segurança
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3.5.5.1 Descrição
Procedimentos de Emergência
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3.5.6. ACTUAÇÃO EM DE AMEAÇA TERRORISTA / EMBALAGEM SUSPEITA
Alerta
Informar as entidades
3 competentes nesta matéria (PSP; RCA
Bombeiros; Protecção Civil; INEM
Avaliação da situação
Sim
Existem feridos?
Rescaldo (Investigação,
avaliação da eficácia dos meios
e da actuação das Equipas
Externas)
Restabelecimento da
5 RS
normalidade
6 Fim da emergência RS
Legenda:
C – Colaboradores
RCA – Responsável pelas Comunicações e Alarmes
RS – Responsável de Segurança
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3.6 INSTRUÇÕES GERAIS
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4. PLANO DE EVACUAÇÃO
Um PEI nunca se poderá considerar completo se não contemplar um Plano de
Evacuação.
Seja qual for o tipo de instalação que possa vir a ser afectada por uma situação de
sinistro grave – ou, simplesmente, de ameaça de ocorrência de uma tal situação –
certamente que nela estão pessoas: trabalhadores, visitantes, público. A todas essas
pessoas, em tais circunstâncias, deve poder ser garantido um acesso rápido e seguro
a um local não perigoso e asseguradas as melhores condições possíveis para que
essa acção se processe de forma mais simples e, sobretudo, mais eficiente.
As saídas para o exterior são em número suficiente, como se pode verificar nas
plantas de emergência.
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2.3. PROGRAMAÇÃO DA EVACUAÇÃO
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ANEXO I – Plantas de Emergência
ANEXO II – Instruções de Segurança