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2008

(Nome da empresa)

Patrícia Roxo

[PLANO DE EMERGÊNCIA DA EMPREITADA]


Com o objectivo de informar todos os trabalhadores da (nome da empresa) sobre medidas de
actuação aconselhadas em situações de risco, divulga-se este Plano para esta obra.
[PLANO DE EMERGÊNCIA DA EMPREITADA] 2008

ÍNDICE

Índice
1 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3
2 – OBJECTIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................ 3
3 – LOCALIZAÇÃO DA OBRA ......................................................................................................... 3
4 – LISTA DE PESSOAL AFECTO À IMPLEMENTAÇÃO DO PEE ................................................ 5
4.1 – SISTEMA OPERACIONAL DE ACTUAÇÃO .................................................................... 5
5 – RECURSOS MATERIAIS ............................................................................................................ 5
5.1 - PLANO DE MEIOS DE COMBATE A INCÊNDIO ............................................................. 6
6 – PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS ..................................................................................... 6
7 – FLUXOGRAMA ............................................................................................................................ 7
8 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ...................................................................................... 9
8.1. DOENÇA SÚBITA OU ACIDENTE...................................................................................... 9
8.2. INCÊNDIOS FLORESTAIS OU AGRÍCOLAS .................................................................. 10
8.3. INTOXICAÇÕES ................................................................................................................ 12
8.4. INTERFERÊNCIA COM A VIA FERROVIÁRIA ................................................................ 13
8.5. DERRAMES DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS ............................................................... 14
8.6. SISMO ................................................................................................................................ 14

Nome da empresa
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ESTALEIRO CENTRAL

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1 – INTRODUÇÃO

A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projecto

2 – OBJECTIVOS E CAMPO DE APLICAÇÃO

Os objectivos gerais deste PEE incluem nomeadamente:


► Minimizar, em caso de acidente grave, os prejuízos humanos e materiais, na
empreitada a que se destina, e reduzir os efeitos secundários, sobre o ambiente,
as populações e áreas circundantes, de modo a retomar, o mais rapidamente
possível, as condições normais das actividades em desenvolvimento;
► Coordenar a intervenção, em rapidez e eficácia, dos colaboradores, e caso seja
necessário, os meios de socorro provenientes do exterior;
► Garantir aos intervenientes o conhecimento antecipado dos potenciais riscos e
dos respectivos meios de prevenção e de protecção;
► Procurar, através da instrução, motivação e treino, que todo o pessoal saiba
exactamente o que deve fazer perante uma emergência;
► Informar adequadamente, e somente pelas vias autorizadas, as Entidades
Oficiais, as populações vizinhas e os meios de Comunicação Social.

3 – LOCALIZAÇÃO DA OBRA

Os Pontos de Encontro estão situados junto às vias rodoviárias que dão acesso
às frentes de obra e estão assinalados na planta de emergência.
Junta-se em anexo a planta de localização do estaleiro central, bem como de
cada estaleiro de apoio a cada frente de obra.

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TELEFONES DE EMERGÊNCIA

Obra n.º Designação:

Endereço de estaleiro:
Telefone: Fax:

Director Técnico da Empreitada: Telefone:

Gestor de Segurança: Telefone:

Técnico de Segurança: Telefone:

Encarregado / Socorrista: Telefone:

Posto de Comando Local: Permanente de Infraestruturas:

SOS / AMBULÂNCIAS INTOXICAÇÕES


112 808 250 143
BOMBEIROS de CENTRO SAÚDE
(tel.: ) (tel.: )

PROTECÇÃO CIVIL DELEGAÇÃO


(tel.: 800 20 57 91 ) (tel.: )
GNR de ÁGUAS DE
(tel.:) (tel.: )

800 506 506 16208

CCD
(tel.:)

Em caso de acidente grave Note bem:

Chamar imediatamente a sua chefia Só o Director de Obra está autorizado


a prestar declarações

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4 – LISTA DE PESSOAL AFECTO À IMPLEMENTAÇÃO DO PEE

Função Nome Contacto

Director de Obra

Técnico de Segurança

Encarregado

4.1 – Sistema Operacional de Actuação


Direcção das operações:

Constitui responsabilidade do Dir. Obra a direcção de todas as operações


desencadeadas pelo pessoal do estaleiro, em caso de acidente, incêndio ou noutra
emergência.

Assim, deve tomar conhecimento imediato da situação de emergência e manter-


se permanentemente informado do evoluir da situação, para poder dirigir as várias
operações a desencadear e avaliar a sua eficácia.
Mesmo após a chegada dos bombeiros, o Dir. Obra mantém-se activo dando
apoio ao comandante das operações dos bombeiros, nomeadamente prestando
informações sobre a situação concreta e sobre o estaleiro.
Na ausência do Dir. Obra, as suas funções serão assumidas pelo Técnico de
Higiene e Segurança no Trabalho (THST).
Na ausência do TSHT as suas funções serão assumidas pelo Encarregado.
Ao ser alertado da situação de emergência o elemento com responsabilidade de
direcção das operações deve deslocar-se para a referida área, de onde dirigirá as
operações.

5 – RECURSOS MATERIAIS

As instalações de primeiros socorros encontram-se localizadas no estaleiro


central. Essas instalações encontram-se equipadas com material essencial de primeiros
socorros, em local de fácil acesso, possibilitando a movimentação de macas e
devidamente sinalizadas.
Existe ainda uma caixa de primeiros socorros na carrinha do encarregado.

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O estaleiro está dotado de meios de combate a incêndios, i.e., extintores


estrategicamente colocados nos contentores.

5.1 - Plano de Meios de Combate a Incêndio

O Estaleiro está dotado de meios de combate a incêndios, nomeadamente


extintores de pó quimico de 6 kg, que devem estar de acordo com a planta de Estaleiro.
Deverão considerar-se meios fixos e meios móveis.
Por meios fixos consideram-se os extintores dispostos em todas as Instalações
Sociais, Escritórios e quadros eléctricos, que deverão existir em número suficiente, de
modo a garantir as condições mínimas de Segurança.
Por meios móveis consideram-se os extintores distribuídos pela Obra em função
do tipo de trabalhos.
Em anexo junta-se a planta de emergência.

6 – PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS

RISCO LOCAL
Quedas em Altura Lajes; Muros; Escavações

Colapso de Gruas; Movimentação de equipamentos e


Esmagamentos
materiais
Queimaduras Colocação de betuminosos

Atropelamentos Toda a obra

Acidentes de viação Zonas de intercepção com vias públicas


Electrocussão Montagem de rede eléctricas
Choque eléctrico
Soterramentos Abertura de valas; Execução de taludes; Escavações
Reserva Natural, Zonas agrícolas de potencial risco,
Incêndio
junto a máquinas ou equipamento, combustíveis, etc.
Doença súbita Toda a obra

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7 – FLUXOGRAMA

A C ID E N T E

A cidente grave A cidente sem gravidade

112 se necessário
M E D ID A S D E E M E R G Ê N C IA
C om unicações

E ntidade C om unica a D ir.


com petente Q ualidade e Ínquérito
A cção
S egurança
S alvam ento /
P rotecção C ivil se E vacuação
P rim eiros
necessário S ocorros

D ir. Q ualidade e
A nálise do
S egurança
acidente de C om baixa
Transporte Trabalho
IG T Inquérito
U nidade de S aúde
Isolam ento da
S eguradora R eparação D P e P articipa à
Á rea
DM seguradora
A com panham ento
D irecção O bra /
estado de saúde
Fiscalização / M edidas
D ono de O bra preventivas
E statística
E lim inar e S inistralidade
controlar os riscos
A nálise do da situação
A cidente de R egisto de “baixa”
Trabalho

M edidas P reventivas G arantir o estado


E statísticas de do local até ao
S inistralidade inquérito do IG T

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FLUXOGRAMA RESPONSABILIDADE ESPECIFICAÇÕES DE GESTÃO


ACÇÕES PRAZO
Efectuar as seguintes comunicações:
112, para prestar os primeiros socorros
especializados e evacuar os sinistrados
Encarregado Imediatamente
ou mobilizar meios externos de
salvamento ou de combate às causas do
acidente.
Protecção Civil quando a mobilização Conhecida a
Director de Obra de meios implicar a coordenação de dimensão e as
diversas entidades públicas e privadas necessidades
COMUNICAÇÃO
Informar Direcção Qualidade e
Director de Obra Imediatamente
Segurança, em qualquer caso
Direcção de
No prazo de 24
Qualidade e ACT quando o acidente for grave
horas
Segurança
De acordo com a
Direcção de Informar Direcção Recursos Humanos,
participação
Qualidade e para proceder à participação à
interna de
Segurança seguradora.
acidente
Os primeiros socorros devem ser prestados
no local. Não sendo possível, com os meios
próprios deve-se aguardar a chegada do
Director de Obra -
112 com o sinistrado em posição horizontal,
sem alteração da posição, salvo se a acção
de salvamento o exigir.
MEDIDAS DE
O transporte do acidentado deve ser feito
EMERGÊNCIA
pelo 112, salvo nos acidentes com
Director de Obra -
ferimentos ligeiros em que o sinistrado
mantenha as suas capacidades.
Assegurar a evacuação do local, o
Director de Obra isolamento da área e as medidas para -
eliminar e controlar os riscos da situação.

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8 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

8.1. DOENÇA SÚBITA OU ACIDENTE

► Contacte imediatamente o Director de Obra ou o Técnico de Segurança.


► Se o caso for visivelmente grave ligue 112. A chamada é acessível de qualquer rede
telefónica, em qualquer ponto do país, a qualquer hora do dia. A chamada será
atendida por um operador da Central de Emergência, que enviará os meios de
socorro apropriados. Em determinado tipo de situações a chamada poderá ser
transferida para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM.
► Faculte toda a informação que lhe for solicitada, para permitir um rápido e eficaz
socorro às vítimas. Acima de tudo, mantenha a calma e informe, de forma simples
e clara:

Identificação da Obra

O tipo de situação (doença, acidente, etc.);

O número de telefone do qual está a ligar;

A localização exacta (ou localidade mais próxima) e sempre que possível,


com indicação de pontos de referência. Caso necessário, combine um ponto
de encontro próximo, onde as equipas de socorro possam ter acesso;

A gravidade aparente da situação;

O número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;

As queixas principais e as alterações que observa;

A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por
exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, electrocussão, etc.

► Depois de feita a triagem da situação, os operadores do 112 indicam a melhor forma


de proceder, enviando, se necessário, os meios de socorro adequados.
► Lembre-se que o serviço de ambulâncias deverá ser apenas utilizado em situação
de risco de vida eminente.

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► No caso de não ser necessário enviar uma ambulância, são dadas todas as
informações sobre a melhor forma de ser transportado para as unidades de saúde
adequadas.
► Desligue o telefone apenas quando o operador indicar.

8.2. INCÊNDIOS FLORESTAIS OU AGRÍCOLAS


O alerta de um incêndio pode ser dado para o número 117. O informador deverá
transmitir de uma forma muito precisa e sintética as seguintes informações:

► Localização aproximada do incêndio;


► Estimativa da dimensão actual do incêndio (se possível);
► Forma de acesso mais rápido ao local.

§ Medidas de prevenção e protecção


Se for surpreendido pelo início dum incêndio florestal contacte de imediato os
Bombeiros, Forças de Segurança (GNR ou PSP) utilizando para o efeito o número 117;
O seu contributo para proteger a floresta do fogo baseia-se na adopção de
algumas Acções Preventivas, medidas de simples bom senso, sempre que haja risco de
incêndio e sobretudo durante os períodos mais quentes e secos.
Deve-se respeitar a legislação vigente, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 334/90
de 29 de Outubro e ter especial cuidado com queimadas, queima de lixo, utilização de
fósforos e cigarros, fogueiras e/ou máquinas ou equipamentos de motor de combustão.

§ Detecção

Uma rápida primeira intervenção é crucial para que um incêndio não se


desenvolva para proporções incontroláveis. Qualquer utilizador da floresta deverá
efectuar todos os esforços para extinguir ou controlar qualquer foco de incêndio que
detecte e alertar os bombeiros.
O alerta poderá ser dado para o número 117. O informador deverá ser tão claro e
preciso quanto possível nas informações que fornecer.
Quem detectar um incêndio deverá tentar salvaguardar o seu local de início para
que posteriormente se possam desenvolver acções de investigação das suas causas.

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§ Queimadas
É proibida a realização de queimadas a menos de 300 metros das áreas
florestais. A realização de queimadas carece da necessária autorização do Governador
Civil. Se pretender efectuar uma queimada ou fogueira deverá dirigir-se ao Governo Civil
da sua área, ao posto da GNR ou ao quartel de bombeiros mais próximos, de forma a
que lhe seja concedida a respectiva licença. As Direcções Regionais de Agricultura
poderão também fornecer informações precisas sobre o modo e ocasião para realização
de queimadas/fogueiras.
As queimadas constituem um perigo para a floresta durante o Verão, mas não só.
Nos Invernos secos e com temperaturas mais elevadas do que o normal para a época,
uma queimada mal conduzida poderá ocasionar incêndios florestais de área
considerável.

§ Queima de lixos
Está proibida por lei durante a chamada “época normal de fogos”, definida
anualmente por despacho conjunto do Governo (decretos regulamentares n.º 55/81 de 18
de Dezembro e n.º 36/88 de 17 de Outubro) e numa faixa limítrofe de 100 metros das
florestas.
Se a queima de lixos se resumir a uma pequena fogueira, então as normas
referidas para realização de queimadas são aqui aplicáveis.
É de evitar a queima de lixos, devido aos problemas ambientais decorrentes,
como a poluição do ar e a eventualidade de provocar incêndios florestais. Devem-se
utilizar os locais próprios e adequados ao depósito de resíduos, como por exemplo os
aterros.

§ Utilização de fósforos e cigarros


É proibido fazer fogo de qualquer espécie, incluindo fumar, no interior das matas e
nas vias que as atravessam, a não ser que se tomem todas as providências adequadas à
prevenção do potencial perigo de incêndio.
Evite fumar no interior das florestas e nunca deite fora beatas ou fósforos sem
antes se certificar que estão completamente extintos.

§ Fogueiras

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É proibido fazer fogo de qualquer espécie, incluindo a realização de fogueiras, a


não ser que se tomem todas as providências adequadas à prevenção do potencial perigo
de incêndio. Existem indicações sobre o modo e ocasião correctos para realização de
fogueiras.

§ Máquinas ou equipamentos de motor de combustão


De acordo com a legislação, as máquinas de combustão interna ou externa,
utilizadas em áreas florestais ou agrícolas de potencial perígo de incendio, deverão estar
equipadas com dispositivos de retenção de faúlhas ou tapa chamas nos tubos de escape.
É necessário ter muito cuidado e estar constantemente vigilante quando se
utilizam máquinas agrícolas, máquinas florestais, veículos todo o terreno em zonas
florestais ou agrícolas de potencial perígo de incêndio.
► Indicam-se como medidas de segurança com vista a diminuir o potencial perigo de
incêndio florestal pela utilização destas máquinas:

Utilização de dispositivos de segurança para evitar o risco de incêndio por


projecção de faúlhas ou faíscas e por sobre-aquecimento de alguns componentes
da máquina;

Boa acessibilidade a extintores nos locais de trabalho

Evitar o contacto entre combustíveis florestais finos e mortos e as componentes


sobreaquecidas da maquinaria;

O abastecimento de combustível deverá ser feito a frio, em lugares isentos de


fontes de ignição.

8.3. INTOXICAÇÕES

Em caso de intoxicação, telefone para o Centro de Informação Antivenenos


(CIAV) do INEM:
O número é o 808 250 143.
Este serviço médico funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. Para cada
situação serão aconselhadas as medidas que deverá tomar. Procure dar informações que
possam ajudar o CIAV a identificar a situação, designadamente:

► Quem – idade, sexo, gravidez

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► O quê – produto, animal, planta, cogumelo


► Quanto – quantidade de produto, tempo de exposição
► Quando – há quanto tempo
► Onde – em casa, no campo, na fábrica
► Como – em jejum, com alimentos, com bebidas alcoólicas

A sua colaboração é fundamental, por isso preste atenção às perguntas


efectuadas e siga as instruções indicadas.

Alguns conselhos para evitar intoxicações acidentais:

► Não tome nem dê medicamentos e não exceda as doses prescritas.


► Conheça o significado dos símbolos existentes nos rótulos.
► Leia as instruções de aplicação com cuidado e aplique os produtos dentro das regras de
segurança, principalmente quando usar produtos corrosivos, oleos minerais etc.
► A calma é muito importante, não se precipite mas não perca tempo.
► Tenha o número do CIAV perto de si.

8.4. INTERFERÊNCIA COM A VIA FERROVIÁRIA

Caso surja uma situação que impossibilite a circulação ferroviária, o Encarregado


deve:
► Indicar dois sinaleiros, que se colocarão o mais longe possível do obstáculo em
questão com o objectivo de parar os comboios com os dois braços levantados,
agitando bandeirolas de cor vermelha ou, de noite, agitando qualquer luz (com
excepção da verde)
► Contactar o Posto de Comando Local
► Indicar o tipo de situação ocorrida (colapso da plataforma ferroviária, etc...)
► Descrever o ponto da situação actual (estado em que se encontram as
infraestruturas afectadas)
► Deve aguardar instruções do Responsável do Ponto de Comando Local
► Posteriormente deve tomar deligências necessárias de acordo com as instruções
recebidas

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8.5. DERRAMES DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

► Utilizar o material absorvente (absorvente de origem natural) mais próximo, de modo a


controlar o derrame
► Acondicionar todos os resíduos resultantes da limpeza do derrame, nos contentores
identificados em obra para os resíduos contaminados, que serão posteriormente enviados
para empresas devidamente licenciadas para a sua correcta gestão
► Verificar as margens e cursos de água, e caso o justifique providenciar as operações
necessárias à sua limpeza

8.6. SISMO

Em caso de sismo, deve deslocar-se de zonas onde existam riscos de quedas de


matérias, estruturas, equipamentos, etc.
Deve dirigir-se para o Ponto de Encontro mais próximo do local onde se encontra.

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ANEXO – Planta de Localização

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